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Socialização - Seminário Módulo IV
Nome do Tutor (a): Ana Paula Costa 
Nome dos alunos (as):
Elielza Barros Neves 
Jane Lima Santos 
Joyce Mariano Ferreira 
Lucimeire Simão Fonseca 
Vagna Nogueira dos Santos 
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Ser a melhor solução de educação para a construção da sua própria história.
Ser líder nas regiões onde atua, referência de ensino para a melhoria de vida dos nossos alunos, com rentabilidade e reconhecimento de todos os públicos.
MISSÃO
VISÃO
VALORES
Ética e Respeito: Respeitar as regras sempre, com transparência e respeito, é a base do nosso relacionamento com alunos, funcionários e parceiros.
Valorização do Conhecimento: Não basta saber, é preciso saber fazer. Valorizamos o conhecimento como forma de inspirar e aproximar as pessoas.
Vocação para Ensinar: Nossos profissionais têm prazer em educar 
e contribuir para o crescimento dos nossos alunos.
Atitude de Dono: Pensamos e agimos como donos do negócio.
Simplicidade e Colaboração: Trabalhamos juntos como um time, com diálogo aberto e direto.
Foco em Resultado e Meritocracia: Nossa equipe cresce por mérito através da superação de metas e dedicação de cada um.
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TEMA PRINCIPAL DO SEMINÁRIO: FARMACOGENÉTICA E FARMACOGENÔMICA
TÍTULO : Farmacogenômica : terapia individualizada de fármacos. 
INTRODUÇÃO
 
O objetivo do presente trabalho é estudar e definir qual o tratamento mais indicado e reduzir os efeitos adversos do paciente no uso de medicamentos , focando na identificação de novos medicamentos, pois a farmacogenômica visa melhor ar o tratamento e resposta a medicamentos através do estudo da variação genética. 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 
A farmacogenômica tem o potencial de individualizar o tratamento farmacológico e de descobrir novos alvos terapêuticos para o desenvolvimento de novas classes de drogas. Tais avanços repercutirão imensamente na prática e no ensino da medicina e também afetarão de maneira profunda os aspectos éticos, econômicos e legais da profissão.
(LICINIO, 2001, P.03) 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 
 
Figura 1: Abordagem diagnóstica e terapêutica do câncer
METODOLOGIA
 
O presente estudo está apresentado de forma de pesquisa descritiva, ou seja, buscamos as informações nele apresentadas através de pesquisas feitas em livros, bibliotecas virtuais, artigos e revistas web. Dessa maneira podemos observar que as informações aqui presentes foram abordadas da melhor maneira possível facilitando a compreensão de todo conteúdo de forma bem simples e objetiva. Após a leitura do material disponível, foi feita algumas anotações onde extraímos as informações para o desenvolvimento do trabalho, mantendo a coerência sobre o tema abordado. Procuramos nos aprofundar ao máximo, para que pudéssemos entender de forma mais ampla o sobre nosso tema.
Alguns fármacos que são utilizados no tratamento do câncer colorretal são :
Irinotecano ( Camptosar);
Jermperli (Dostarlimab) ;
Capecitabina. 
IRINOTECANO (CAMPTOSAR) 
Irinotecano : mecanismo de ação 
 O Irinotecano pertence a uma nova classe de agentes quimioterápicos citotóxicos com um mecanismo de ação singular, as CAMPTOTECINAS. Estes agentes interagem especificamente com a enzima TOPOISOMERASE I, sendo conhecidos como Inibidores de Topoisomerase I. 
Jemperli (Dostarlimab) 
 Com o Jemperli, a ideia era oferecer imunoterapia como tratamento inicial, avaliar a resposta após 6 meses e somente oferecer a forma padrão caso não houvesse resposta ao tratamento experimental.
 Neste estudo, os pacientes submetidos ao tratamento experimental em subgrupo específico, tinham câncer do reto em estágio localmente avançado. 
Sem Jemperli Com Jemperli 
A célula T reconhece a célula cancerosa, mas a interação entre PD-1 e PD-L1/PD-L2, torna a célula T inativa e a impede de atacar a célula cancerígena. 
Jemperli impede a interação PD-1 com PD-L1/PD-L2, permitindo que a célula T seja ativa e ataque a célula cancerígena. 
PD-L1/PD-L2
PD-1
X
Capecitabina (Xeloda) 
Pertence ao grupo de drogas denominadas agentes citostáticos, que interrompem o crescimento das células tu morais ou cancerígenas. Contém substância ativa capecitabina, que é transformada no organismo, principalmente nos tecidos tumorais em agente citostático. 
RESULTADOS E DISCUSSÕES
 
compreende-se que um medicamento indicado para uma pessoa nem 
sempre pode ser eficaz para outra que sofra da mesma doença. O que tem efeito 
positivo em um paciente pode desencadear reações indesejáveis em outro. Para cada paciente pode haver um ambiente específico para recepção de medicamentos. 
REFERÊNCIAS
 
Genética Humana e Médica Mariana Franzoni Maioral p 212
 
FARMACOGENÔMICA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES DA ÁREA. Talk Science. 2019. Disponivel em: <https://www.talkscience.com.br/industria-farmaceutica/farmacogenomica-desafios-e-oportunidades-da-area>. Acesso em: 29 de maio de 2023.
 
LICINO. J. Farmacigenômica: oportunidades e desafios. Braz. J. Osychiatry, 23(3), 2021. 
 
PESSÔA, R. F.; NÁCUL, F. E.; NOËL, F. Farmacogenética e farmacogenômica: evidências de como a genética pode influenciar a eficácia de fármacos e a busca por novos alvos farmacológicos. Infarma, Brasília, v. 18, n. 11, p. 41-48, 2006.
 
SANTANA, T.D.F. et. al. Fundamentos e aplicações da farmacogenômica no tratamento de doenças. V.3,n.7, 2022. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Rastreamento. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2010. (Série A. Normas e Manuais Técnicos.Cadernos de Atenção Primária n. 29).
 
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. Dieta, nutrição, atividade física e câncer: uma perspectiva global: um resumo do terceiro relatório de especialistas com uma perspectiva brasileira. Rio de Janeiro: INCA, 2020.