Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Módulo 6.pdf Sem fronteiras para o conhecimento Gestão para Resultados Conclusão � Lição 1 Comportamento para Mudança Módulo 6 Conclusão � Lição 1 Comportamento para Mudança Módulo 6 Liderança para Resultados Liderança Conhecimento Técnico Conhecimento Gerencial A liderança é determinante para que o conhecimento gerencial e o conhecimento técnico promovam a obtenção dos resultados. Liderança para Resultados Para obter melhores resultados, o Líder deve identificar ou criar demandas, conhecer as aptidões das pessoas e criar um ambiente favorável ao seu crescimento. 1 Demanda 1. Meta 2. Rotação 3 4 2 Fonte de Conhecimento Potencial Mental “Capacidade do indivíduo de aprender na unidade de tempo” Motivação “Nível de saúde mental preventiva” •Autorrealização •Estima •Social •Segurança •Fisiológicas Atuação Preventiva Liderança para Resultados Para que este crescimento seja contínuo, o líder deve promover o conhecimento da equipe, avaliar o desempenho e equilibrar o eixo desafio-habilidade. Ansiedade Tédio Habilidade Conhecimento aplicado D es af io PASSOS • Estabelecer o desafio/meta • Avaliar as competências da equipe (nível de habilidade) • Capacitar para o desafio • Acompanhar, avaliar, reconhecer e dar feedback • Propor novo desafio • Repetir os passos Liderança para Resultados O Feedback melhora o desempenho e a confiança entre o líder e a equipe � ABERTURA; � DESCRITIVO DO FEEDBACK; Situar o fato no tempo; Descrever o ponto a ser melhorado; Mostrar o impacto da ação; Mostrar as perdas pessoais e ambientais, caso a ação persista; Acordos para mudar a situação; � CONCLUSÃO – Acordo. Quando Ocorrência Ações Futuras ImpactoConsequência Liderança para Resultados Como acelerar o crescimento da equipe e consequentemente melhorar os resultados? Como aproveitar melhor o potencial mental da equipe? Avaliar! Dar feedback! Dar desafios! Reconhecer! Adotar políticas de remuneração ou bonificação! Rotação ou enriquecimento de cargos! Negociar metas! Promover a autonomia! Capacitar em novas habilidades! Promover treinamento no local de trabalho! Estimular o autodesenvolvimento! Criar equipes de melhoria! Investir nos cinco S! Redirecionar as pessoas que não estão aptas! Dar exemplos de práticas e atitudes! “Não podemos ter um desempenho baseado em deficiências e muito menos em coisas que não conseguimos fazer. Temos de nos posicionar onde for possível prestar a máxima contribuição”. (Peter Drucker, Harvard Business Review) Liderança para Resultados As organizações padrão classe mundial têm em comum as seguintes características: � Prática da Análise (Fenômeno e Processo); � Abordagem Sistêmica do Gerenciamento na busca de resultados; � Aprendizado Acelerado e contínuo por meio do ensino; � Trabalho em Equipe com foco em resultados para as pessoas; � Lideranças que sabem obter resultados por meio de pessoas. Referências Bibliográficas CAMPOS, V. F. O verdadeiro poder. INDG-Instituto de Desenvolvimento Gerencia, 2009. CAMPOS, V. F. Gerenciamento pelas diretrizes. Nova Lima, MG: INDG, 1996. CAMPOS, V. F. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. INDG Tecnologia e Serviços, 2004. Sem fronteiras para o conhecimento Consolidando o Conhecimento Módulo 1.pdf Sem fronteiras para o conhecimento Gestão para Resultados Introdução à Gestão para Resultados (GPR): � Lição 1 Desafios de uma Economia Globalizada � Lição 2 Premissas e Fundamentos do GPR � Lição 3 Tipos de conhecimento � Lição 4 Conhecimento Gerencial � Lição 5 Sistema de Gestão � Lição 6 Método de Gestão Módulo 1 Introdução à Gestão para Resultados (GPR): � Lição 1 Desafios de uma Economia Globalizada � Lição 2 Premissas e Fundamentos do GPR � Lição 3 Tipos de conhecimento � Lição 4 Conhecimento Gerencial � Lição 5 Sistema de Gestão � Lição 6 Método de Gestão Módulo 1 Desafios da Economia Globalizada Crise de Mercado Clientes mais informados e exigentes Prazos mais curtos Margem de lucro em declínio Bolsas Internacionais Tecnologias Erros podem ser FATAIS! Competição global Escassez de Recursos Instabilidade Econômica Navegando em Águas Calmas N ív el d a ág u a Retrabalho Erros de Quantidade Pessoas não preparadas Demora no setup de máquinas Falhas em programação de máquinas Falta de confiança dos trabalhadores Existência de bloqueios Baixa qualidade de processos Máquina quebrada Espaço físico inadequado Serviços fora de especificação Equipamento inadequado Mesmo havendo desperdícios e problemas na empresa, a situação macroeconômica, ou mesmo de geração de receita, está satisfatória – ou seja, estas situações não chegam a ser problemas... Navegando em Águas Calmas N ív el d a ág u a Retrabalho Erros de Quantidade Pessoas não preparadas Demora no setup de máquinas Falhas em programação de máquinas Falta de confiança dos trabalhadores Existência de bloqueios Baixa qualidade de processos Máquina quebrada Espaço físico inadequado Serviços fora de especificação Equipamento inadequado Eventuais problemas macroeconômicos, pressão de competidores, ou mesmo mudanças de regras da empresa (corporativo, direcionamento...) podem fazer com que os problemas, antes ignorados, passem a ser foco das ações. Portanto: esteja atento, a qualquer momento e em qualquer cenário, às oportunidades de melhoria. Introdução à Gestão para Resultados (GPR): � Lição 1 Desafios de uma Economia Globalizada � Lição 2 Premissas e Fundamentos do GPR � Lição 3 Tipos de conhecimento � Lição 4 Conhecimento Gerencial � Lição 5 Sistema de Gestão � Lição 6 Método de Gestão Módulo 1 Como o GPR tem melhorado as organizações públicas e privadas? Cultura fundamentada em valores compartilhados e vivenciados em todos os níveis. Melhoria contínua – Solução de problemas com método, metas e valorização de pessoas. Aperfeiçoamento da Liderança.Gerenciamento inteligente de custos. Premissas de GPR Foco no cliente Foco no resultado Fundamentos de GPR Liderança é fator decisivo Gestão de Pessoas (recrutamento, desenvolvimento, avaliação e reconhecimento). Aprendizado e uso efetivo de metas e métodos. Parceria para implementação e disciplina para melhorar e manter resultados. Envolvimento das pessoas em todos os níveis. Fundamentos de GPR – Por que falhamos? � Não colocamos as metas certas ou não definimos nossos problemas de forma correta; � Não fazemos bons Planos de Ação, seja porque desconhecemos os métodos de análises, seja porque não temos acesso às informações necessárias (falta de conhecimento técnico); � Não executamos completamente, e a tempo, os Planos de Ação; � Podem ocorrer circunstâncias fora de nosso controle. Introdução à Gestão para Resultados (GPR): � Lição 1 Desafios de uma Economia Globalizada � Lição 2 Premissas e Fundamentos do GPR � Lição 3 Tipos de conhecimento � Lição 4 Conhecimento Gerencial � Lição 5 Sistema de Gestão � Lição 6 Método de Gestão Módulo 1 Tipos de Conhecimento Conhecimento Estabelecido – É o conhecimento enraizado na empresa e que faz com que os resultados do dia a dia ocorram de forma estável e sem surpresas. Conhecimento Latente – É o conhecimento que está nas pessoas, mas ainda não encontrou chances de ser transformado em novas práticas. Tipos de Conhecimento Conhecimento Externo – É o conhecimento desenvolvido em várias partes do mundo em outras empresas, universidades, consultorias, entre outras. Só este conhecimento traz a verdadeira competitividade. Conhecimento Novo – É o conhecimento desenvolvido dentro da própria empresa por meio da solução de seus problemas (estão incluídos também os Centros de Pesquisa). Gestão do Conhecimento O conhecimento pode ser gerenciado através de duas estratégias: Codificação � Conhecimento explícito; � Transferência do conhecimento para manuais, padrões, banco de dados, softwares, entre outros. Personificação � Conhecimento tácito; � Transferência do conhecimento depende do detentor; � É diferenciador e difícil de imitar. Gestão do Conhecimento A subutilização do conhecimento é um desperdício de potencial mental e inibidor do crescimento das pessoas. Nível máximo de conhecimento atingível M R MorteTempo de Vida Quantidade de conhecimento Curva do potencial mental Curva real de aquisição de conhecimento A distância entre os pontos M e R mostra as perdas de aprendizado ao longo da vida. Introdução à Gestão para Resultados (GPR): � Lição 1 Desafios de uma Economia Globalizada � Lição 2 Premissas e Fundamentos do GPR � Lição 3 Tipos de conhecimento � Lição 4 Conhecimento Gerencial � Lição 5 Sistema de Gestão � Lição 6 Método de Gestão Módulo 1 Conhecimento Gerencial O conhecimento gerencial, agregado ao conhecimento técnico e à excelência em liderança, garantem o alcance de resultados da organização. Liderança Conhecimento Técnico Conhecimento Gerencial A “Gestão para Resultados” é fundamentada na liderança e no conhecimento (gerencial e do processo). O novo cenário econômico exige conhecimento gerencial, que é estruturado em 3 níveis: Conhecimento Gerencial Sistema de Gestão (Estrutura para gerenciar e continuamente melhorar as políticas, procedimentos e processos). Método (PDCA e SDCA). Ferramentas Gerenciais (8 Ferramentas da Qualidade). O líder deve provocar continuamente a demanda pelo conhecimento. Conhecimento Gerencial Meta Análises Novo Conhecimento Execução Verificação Padronização Conhecimento Criado Conhecimento Aprendido Conhecimento interno; Conhecimento externo; Consultoria; Especialista; Literatura. Conhecimento Copiado Conhecimento Difundido Treinamento operacional; Certificação; Supervisão; Treinamento no trabalho. Modelo para aquisição, desenvolvimento e consolidação do conhecimento numa organização por meio do método. Pré Requisitos para o Sucesso PESSOAS MÉTODO TÉCNICO Liderança Conhecimento Gerencial Conhecimento Técnico Metas Desafiadoras Cobrança Firme Militarismo na Execução Aplicação do Método PDCA Foco em Resultados Formação Técnica Entendimento do Negócio Introdução à Gestão para Resultados (GPR): � Lição 1 Desafios de uma Economia Globalizada � Lição 2 Premissas e Fundamentos do GPR � Lição 3 Tipos de conhecimento � Lição 4 Conhecimento Gerencial � Lição 5 Sistema de Gestão � Lição 6 Método de Gestão Módulo 1 O que é Sistema? Conjunto de elementos com finalidade comum, que se relacionam entre si formando um todo dinâmico. Política Produção Auditorias Pessoas Almoxarifado Treinamento Compras Procedimentos Investimentos Manutenção Objetivos Vendas Sistema O que é Gestão? GESTÃO � Voltada para resultados � Regida por metas � Executada por pessoas • Fornecedores • Matéria prima • Produto inacabado • Produto pronto • Produto semi-acabado Possui entradas, realiza uma transformação e gera saídas Estrutura utilizada para gerenciar e continuamente melhorar os resultados e processos da empresa. Por que os sistemas de gestão são importantes? Sistema de Gestão Gerenciam os riscos sociais, ambientais, operacionais e financeiros; Melhoram a eficácia operacional; Promovem a inovação; Melhoram a satisfação dos clientes e stakeholders; Protegem a marca e a imagem da empresa; Promovem a melhoria contínua. Sistema de Gestão Fo rm u la çã o E st ra té g ic a Políticas Ações Objetivos Gerenciamento de Projetos Sistema de Padronização Orçamento Gerenciamento da rotina de Trabalho do dia a dia FUNÇÃO: ATINGIR RESULTADOS Gerenciamento da Inovação Metas Anuais Gerenciamento de Melhorias Seis Sigma Black BeltsMelhorias Inovações Gerenciamento pelas diretrizes 5 anos 1 ano 1 dia Estabelecer metas MELHORAR Atingir metas MELHORAR Estabilizar processos MANTER Introdução à Gestão para Resultados (GPR): � Lição 1 Desafios de uma Economia Globalizada � Lição 2 Premissas e Fundamentos do GPR � Lição 3 Tipos de conhecimento � Lição 4 Conhecimento Gerencial � Lição 5 Sistema de Gestão � Lição 6 Método de Gestão Módulo 1 O que é Método? É o caminho ou processo racional para atingir um determinado fim. O método consiste em uma série de passos que o investigador dá desde a formulação de uma hipótese até a análise dos resultados. Método é a base do Gerenciamento. É o caminho para atingir as metas e produzir resultados. Analisar os objetivos que se pretende atingir; Analisar situações a enfrentar, assim como os recursos e tempo disponíveis. O que é Método? Método Meta (Meta) Hodos (Caminho) Situação Atual MetaMétodo Ferramenta ‘Caminho para a meta’ Sem fronteiras para o conhecimento Consolidando o Conhecimento Módulo 2.pdf Sem fronteiras para o conhecimento Gestão para Resultados Ferramentas Essenciais para Solução de Problemas: � Lição 1 O que é Problema? � Lição 2 Ciclos PDCA e SDCA � Lição 3 8 Ferramentas de Gestão � Lição 4 Folha de Verificação � Lição 5 Estratificação � Lição 6 Fluxograma Módulo 2 Ferramentas Essenciais para Solução de Problemas: � Lição 7 Diagrama de Pareto � Lição 8 Diagrama de Causa e Efeito � Lição 9 Cinco porquês � Lição 10 Diagrama de Dispersão � Lição 11 Histograma � Lição 12 Carta de Controle Módulo 2 Ferramentas Essenciais para Solução de Problemas: � Lição 1 O que é Problema? � Lição 2 Ciclos PDCA e SDCA � Lição 3 8 Ferramentas de Gestão � Lição 4 Folha de Verificação � Lição 5 Estratificação � Lição 6 Fluxograma Módulo 2 Problema Problema é um resultado (efeito) indesejado de um processo (conjunto de causas). Do ponto de vista do pensamento sistêmico, os problemas correspondem a “perda de função” de um sistema, ou seja, ele deixou de cumprir a(s) função(ões) para a(s) qual(is) foi projetado. O que é problema? Gerenciar é resolver problemas. O problema pode ser estabelecido a partir da meta de melhoria. Variável a ser melhorada Tempo O que é problema? Ok Ação Corretiva Meta Variável a ser mantida Tempo E também estabelecido a partir de desvios da Rotina. Problema Falta de Planejamento, objetivos não definidos e pressão. Falta de educação e treinamento, inexperiência ou desconhecimento. Problemas emocionais, cansaço e desânimo. Ambiente e condições físicas de trabalho. Erro intencional. 85 a 95% dos problemas são originários de falhas nos processos e não de falhas de pessoas. Ferramentas Essenciais para Solução de Problemas: � Lição 1 O que é Problema? � Lição 2 Ciclos PDCA e SDCA � Lição 3 8 Ferramentas de Gestão � Lição 4 Folha de Verificação � Lição 5 Estratificação � Lição 6 Fluxograma Módulo 2 O Método PDCA O ciclo PDCA é um método gerencial de tomada de decisões para garantir o alcance das metas necessárias a sobrevivência de uma organização. A D P C O Método PDCA O ciclo PDCA é um método gerencial de tomada de decisões para garantir o alcance das metas necessárias a sobrevivência de uma organização. Identificação do Problema A D P C 11 Análise do Fenômeno22 Análise do Processo33 Plano de Ação44 Execução do Plano de Ação55Verificação dos Resultados 66 Padronização 77 Conclusão 88 Um método para manter resultados: SDCA Standard (Padronizar) Do (Cumprir Padrão) Check (Verificar) Act (Atuar) SDCA - É o método de gerenciamento para manter os resultados. s Dc A Ciclos PDCA e SDCA A D P C A D P Cs Dc A s Dc A Ciclos PDCA e SDCA Problemas Crônicos Prioritários Revisão Periódica dos Problemas Crônicos Ação Corretiva Metas Anuais Diretrizes Anuais da Alta Administração MANTER Levar o atual sistema a um novo patamar de melhoria obtida Padronização MELHORAR Produtos e Serviços C D A P Manter o sistema no atual patamar de melhoria C D A S Ferramentas Essenciais para Solução de Problemas: � Lição 1 O que é Problema? � Lição 2 Ciclos PDCA e SDCA � Lição 3 8 Ferramentas de Gestão � Lição 4 Folha de Verificação � Lição 5 Estratificação � Lição 6 Fluxograma Módulo 2 Ferramentas Gerenciais As Ferramentas Gerencias devem ser utilizadas em cada etapa do método de gerenciamento com foco em resultados. MÉTODO DE GERENCIAMENTO Corresponde à sequência lógica de ações necessárias para garantir o atingimento de uma meta ou a solução de um problema. FERRAMENTAS GERENCIAIS São técnicas que visam captar, processar e dispor as informações para que possam ser transformadas em novos conhecimentos. Ferramentas Gerenciais CUIDADO! “O que soluciona problemas não são as ferramentas, mas sim o método” (Professor Vicente Falconi) “O importante não é o conhecimento dos métodos estatísticos em si, mas a atitude mental direcionada para utilizá-los ” (Hitoshi Kume) 8 Ferramentas da Qualidade 1. Estratificação: 2. Folha de Verificação: 3. Fluxograma: 4. Gráfico de Pareto: 8 Ferramentas da Qualidade 5. Histograma: 6. Carta de Controle: 7. Ishikawa: 8. Gráfico de Dispersão: O Diagrama de Venn Identificação Análise Fluxograma Folha de Verificação Brainstorming Técnicas de Grupo Ishikawa Estratificação Gráfico de Pareto Carta de Tendência Histograma Diagrama de Dispersão Cartas de Controle Capabilidade Análise Campo de Força Ferramentas Essenciais para Solução de Problemas: � Lição 1 O que é Problema? � Lição 2 Ciclos PDCA e SDCA � Lição 3 8 Ferramentas de Gestão � Lição 4 Folha de Verificação � Lição 5 Estratificação � Lição 6 Fluxograma Módulo 2 Folha de Verificação A construção da folha de verificação envolve as seguintes etapas: Estabelecer exatamente qual evento está sendo estudado. Todos devem estar observando as mesmas coisas. Definir sobre o período durante o qual os dados serão estudados. Construir um formulário claro e de fácil manuseio, certificando-se de que todas as colunas estão claramente tituladas e que há espaço suficiente para os registros dos dados. Coletar os dados consistentes e honestamente. Disponibilizar tempo. Folha de Verificação - Exemplo Lista de verificação com as informações abaixo: Fabricação de anel � Possíveis defeitos: Riscados, amassados, com rebarbas, oxidados, outros defeitos. � Total de defeitos apresentados entre o período de 12 a 26/01/2015 é de 190 defeitos. Tipo de defeito Frequência Classificação Porcentagem Riscados 96 1ª 50,5% Amassados 13 4ª 6,8% Rebarbas 19 3ª 10,0% Oxidados 55 2ª 28,9% Outros 7 5ª 3,7% Total 190 - 100% Ferramentas Essenciais para Solução de Problemas: � Lição 1 O que é Problema? � Lição 2 Ciclos PDCA e SDCA � Lição 3 8 Ferramentas de Gestão � Lição 4 Folha de Verificação � Lição 5 Estratificação � Lição 6 Fluxograma Módulo 2 Estratificação Destacam-se como fatores típicos de estratificação: Tempo: Agregação por períodos de tempo (turno, dia, mês...). Pessoas: Agregação segundo idade, experiência, sexo, entre outros. Máquina e Tecnologia: Modelo, tipo, anos de utilização. Processo e Método: Condições de operação (temperatura, pressão, velocidade, método de trabalho). Material: Fornecedor, composição, lote, entre outros. Método de medição: Instrumento de medição, inspetor. Estratificação - Exemplo Diversas maneiras de agrupar os mesmos dados. Base Respondente % Base Respondente % Total 7.302 100% Sexo Escolaridade Masculino 3.521 48% Ensino Fundamental 3.359 46% Feminino 3.781 52% Ensino Médio 2.775 38% Ensino Superior 1.168 16% Faixa Etária Região 16 a 24 anos 1.532 21% Nordeste 1.896 26% 25 a 34 anos 1.678 23% Norte e Centro-Oeste 1.097 15% 35 a 44 anos 1.389 19% Sudeste 3.213 44% 45 a 59 anos 1.606 22% Sul 1.097 15% 60 anos ou mais 1.907 15% Possibilita uma melhor avaliação da situação, focalizando o problema. Exercício A empresa ENG Consultoria Jr. realiza projetos nas áreas de Engenharia Elétrica, Engenharia Civil, Engenharia Sanitária e Ambiental e Arquitetura e Urbanismo. Os projetos nessas áreas possuem um valor variando entre R$ 1 mil e R$ 3,5 mil. Sendo assim, os parâmetros coletados para cada prestação de serviço são: Área: Elétrica, Civil, Sanitária e Ambiental e Arquitetura e Urbanismo; Tipo de Serviço: Serviço prestado na área; Valor: Faturamento bruto do projeto; Margem de lucro: margem de cada projeto; A seguir temos os valores coletados do primeiro semestre de 2015 desta empresa júnior. Deve ser realizada a estratificação de acordo com os parâmetros pedidos. Exercício Área Mês Faturamento Bruto Tipo do Serviço Margem Civil Fevereiro R$ 3.495,00 Topográfico 16% Ambiental Fevereiro R$ 2.935,00 Gestão de Resíduos 18% Elétrica Março R$ 2.381,00 Projeto Elétrico 17% Civil Março R$ 3.403,00 Hidráulico 15% Civil Abril R$ 3.458,00 Hidráulico 15% Elétrica Abril R$ 1.314,00 Projeto Elétrico 19% Arquitetura Abril R$ 2.621,00 Projeto Arquitetônico 17% Arquitetura Maio R$ 2.418,00 Projeto Arquitetônico 15% Ambiental Maio R$ 1.621,00 Potabilidade de Água 19% Ambiental Junho R$ 1.887,00 Captação de Água 20% Civil Junho R$ 3.018,00 Topográfico 16% Civil Junho R$ 3.131,00 Regularização 15% Exercício Estratifique os dados por: � Área x Faturamento � Área x Margem E apresente os resultados e as conclusões que puderem ser obtidas. Solução Exercício Área X Faturamento Área Faturamento Bruto Civil R$ 16.505,00 Ambiental R$ 6.443,00 Elétrica R$ 3.695,00 Arquitetura R$ 5.039,00 Total R$ 31.682,00 Área X Margem Área Margem Civil 16% Ambiental 19% Elétrica 18% Arquitetura 16% Ferramentas Essenciais para Solução de Problemas: � Lição 1 O que é Problema? � Lição 2 Ciclos PDCA e SDCA � Lição 3 8 Ferramentas de Gestão � Lição 4 Folha de Verificação � Lição 5 Estratificação � Lição 6 Fluxograma Módulo 2 Fluxograma Permite uma visão global do processo por onde passa o produto. Permite análise de limites e fronteiras no processo. Fluxograma - Desenhos DOCUMENTO Representa a utilização do documento EMISSÃO DE DOCUMENTO DOCUMENTO COM MAIS DE UMA VIA PROCESSO/AÇÃO Representa as variedades de funções, execução de uma ação específica PREPARAÇÃO DECISÃO Determina o caminho a seguir, entre os vários apresentados INÍCIO E FIM DO FLUXO CONECTOR Representa uma entrada ou saída em direção a outra entrada, em outra parte do fluxo. ARQUIVAMENTO DE DOCUMENTOS ARMAZENAMENTO INTERNO ATRASO DO PROCESSO SETA Indica a direção do Fluxo Exercício Monte um Fluxograma do Processo de Venda de um Projeto de Consultoria Solução Ferramentas Essenciais para Solução de Problemas: � Lição 7 Diagrama de Pareto � Lição 8 Diagrama de Causa e Efeito � Lição 9 Cinco porquês � Lição 10 Diagrama de Dispersão � Lição 11 Histograma � Lição 12 Carta de Controle Módulo 2 Diagrama de Pareto Diagrama de barra que ordena as ocorrências de problemas de maior frequência para os problemas de menor frequência. Possibilita a hierarquização e o ataque aos problemas e causas principais. Diagrama de Pareto A análise do gráfico é feita com o princípio de Pareto de que 80% do impacto (consequências) advêm de 20% dos fatores (80-20). Exemplo Em uma drogaria os produtos são separados por grupos. Abaixo são indicados alguns grupos com as respectivas vendas e lucros associados. Construir o respectivo diagrama de Pareto por venda e por lucro. Grupos Quantidade de Vendas Lucro médio unitário por grupo Anti-hipertensivo 6 R$ 45,00 Antigripal 98 R$ 30,00 Oftálmicos 3 R$ 22,00 Disfunção Erétil 14 R$ 80,00 Anestésico 2 R$ 16,00 Cardiovascular 3 R$ 20,00 Antisséptico 2 R$ 12,00 Beleza – Maquiagem 10 R$ 5,00 Hormônio 7 R$ 32,00 Higiene e Cuidado Cabelos 61 R$ 8,00 Exemplo Em uma drogaria os produtos são separados por grupos. Abaixo são indicados alguns grupos com as respectivas vendas e lucros associados. Construir o respectivo diagrama de Pareto por venda e por lucro. Grupos Quantidade de Vendas % individual % acumulada Antigripal 98 47,6% 47,6% Higiene e Cuidado Cabelos 61 29,6% 77,2% Disfunção Erétil 14 6,8% 84,0% Beleza – Maquiagem 10 4,9% 88,8% Hormônio 7 3,4% 92,2% Antihipertensivo 6 2,9% 95,1% Oftálmicos 3 1,5% 96,6% Cardiovascular 3 1,5% 98,1% Anestésico 2 1,0% 99,0% Antiséptico 2 1,0% 100,0% Exemplo Em uma drogaria os produtos são separados por grupos. Abaixo são indicados alguns grupos com as respectivas vendas e lucros associados. Construir o respectivo diagrama de Pareto por venda e por lucro. Exemplo Em uma drogaria os produtos são separados por grupos. Abaixo são indicados alguns grupos com as respectivas vendas e lucros associados. Construir o respectivo diagrama de Pareto por venda e por lucro. Grupos Quantidade de Vendas Lucro Médio Lucro por Grupo % individual % acumulada Antigripal 98 R$ 30,00 R$ 2.940,00 55,7% 55,7% Disfunção Erétil 14 R$ 80,00 R$ 1.120,00 21,2% 77,0% Higiene e Cuidado Cabelos 61 R$ 8,00 R$ 488,00 9,3% 86,2% Antihipertensivo 6 R$ 45,00 R$ 270,00 5,1% 91,4% Hormônio 7 R$ 32,00 R$ 224,00 4,2% 95,6% Oftálmicos 3 R$ 22,00 R$ 66,00 1,3% 96,9% Cardiovascular 3 R$ 20,00 R$ 60,00 1,1% 98,0% Beleza – Maquiagem 10 R$ 5,00 R$ 50,00 0,9% 98,9% Anestésico 2 R$ 16,00 R$ 32,00 0,6% 99,5% Antiséptico 2 R$ 12,00 R$ 24,00 0,5% 100,0% Exemplo Em uma drogaria os produtos são separados por grupos. Abaixo são indicados alguns grupos com as respectivas vendas e lucros associados. Construir o respectivo diagrama de Pareto por venda e por lucro. Exercício Uma empresa júnior da área de engenharia realiza projetos de consultoria nas áreas: elétrica, civil, ambiental e arquitetura. Atualmente ela vem recebendo muitas reclamações em seu SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor). Logo, decidiram tabular essas reclamações: Folha de verificação preenchida com os dados coletados. Processo de trabalho: Atendimento ao SAC Causa: Reclamação de Clientes Quantidade de reclamações: 161 Data dos pedidos: 05/01 a 05/07/2015 TIPO DE PROBLEMA TABULAÇÃO FREQUÊNCIA DE ITEM Não atendimento das Expectativas IIIII II 7 Uso de Aditivo Contratual IIIII IIII 9 Rescisão de Contrato IIIII III 8 Atraso do Projeto IIII IIIII ... IIIII 87 Alteração de Escopo IIIII IIIII ... IIIII IIII 46 Outros IIII 4 TOTAIS 161 Exercício Construa o respectivo Diagrama de Pareto: Processo de trabalho: Atendimento ao SAC Causa: Reclamação de Clientes Quantidade de reclamações: 161 Data dos pedidos: 05/01 a 05/07/2015 TIPO DE PROBLEMA FREQUÊNCIA DE ITEM % INDIVIDUAL % ACUMULADA TOTAIS Solução Construa o respectivo Diagrama de Pareto: Processo de trabalho: Atendimento ao SAC Causa: Reclamação de Clientes Quantidade de reclamações: 161 Data dos pedidos: 05/01 a 05/07/2015 TIPO DE PROBLEMA FREQUÊNCIA DE ITEM % INDIVIDUAL % ACUMULADA Atraso do Projeto 87 54% 54% Alteração de Escopo 46 29% 83% Uso de Aditivo Contratual 9 6% 88% Rescisão de Contrato 8 5% 93% Não atendimento das Expectativas 7 4% 98% Outros 4 2% 100% TOTAIS 161 100% Solução Construa o respectivo Diagrama de Pareto: Ferramentas Essenciais para Solução de Problemas: � Lição 7 Diagrama de Pareto � Lição 8 Diagrama de Causa e Efeito � Lição 9 Cinco porquês � Lição 10 Diagrama de Dispersão � Lição 11 Histograma � Lição 12 Carta de Controle Módulo 2 Diagrama de Causa e Efeito Expressa de modo simples e fácil a série de possíveis causas para um problema. Permite a pesquisa e identificação de forma sinérgica e estratifica as possíveis causas de um efeito. Diagrama de Causa e Efeito Definir o efeito, que pode ser um problema ou uma oportunidade de melhoria, e apontar as causas. Exercício Monte um Diagrama de Causa e Efeito, tendo como resultado indesejado a fila de espera para realização de projetos: Fila de Espera para realização de Projetos Solução Brainstorming Técnica utilizada com objetivo de gerar muitas ideias em um período pequeno de tempo. Principais pontos: � Encontrar os fatos; � Gerar ideias; � Encontrar a solução. Algumas Regras: � Críticas são rejeitadas; � Criatividade é bem-vinda; � Quantidade é necessário; � Combinação e aperfeiçoamento são necessários. Ferramentas Essenciais para Solução de Problemas: � Lição 7 Diagrama de Pareto � Lição 8 Diagrama de Causa e Efeito � Lição 9 Cinco porquês � Lição 10 Diagrama de Dispersão � Lição 11 Histograma � Lição 12 Carta de Controle Módulo 2 Cinco “Porquês” Utilizada para determinar a causa raiz de determinado problema, ou seja, a causa que realmente deve ser tratada na solução de um problema. Problema Por que? Por que? Por que? Por que? Por que? Causa raiz Exemplo 1 Por que a máquina parou? Trocar Fusível Porque o fusível queimou. 2 Por que o fusível queimou? Reclamar com a CEMIG e colocar fusível de maior amperagem. Porque houve sobrecarga. 3 Por que houve sobrecarga? Completar óleo e colocar filtro na bomba. Porque a lubrificação do rolamento foi inadequada. 4 Por que a lubrificação do rolamento foi inadequada? Reciclar o mecânico Porque o mecânico não verificou o nível do óleo. 5 Por que o mecânico não verificou o nível do óleo? Porque não havia uma Instrução de Trabalho no local e o mecânico não foi treinado Solução real Criar Instrução de Trabalho, afixar no local de trabalho e treinar mecânico e todos envolvidos no processo. Exercício Crie uma avaliação de cinco “porquês” para o atraso dos projetos e proponha uma solução para cada causa. Solução 1 Por que o projeto atrasou? Preparar melhor a fase de coleta de dados. Porque a coleta de dados demorou mais que o previsto. 2 Por que a coleta de dados atrasou? Treinar melhor a equipe para aplicar o questionário. Porque a equipe não conseguiu aplicar os questionários. 3 Por que a equipe não conseguiu aplicar os questionários? Fazer questionários mais claros e objetivos. Porque eles estavam confusos. 4 Por que os questionários estavam confusos? Estipular tempo maior para criação dos questionários. Porque a equipe não teve tempo de prepará-los. 5 Por que a equipe não teve tempo de preparar os questionários? Porque o cronograma foi mal elaborado. Solução real Realizar um treinamento de MS Project com os funcionários para melhorar a confecção de cronogramas. Ferramentas Essenciais para Solução de Problemas: � Lição 7 Diagrama de Pareto � Lição 8 Diagrama de Causa e Efeito � Lição 9 Cinco porquês � Lição 10 Diagrama de Dispersão � Lição 11 Histograma � Lição 12 Carta de Controle Módulo 2 Diagrama de Dispersão São gráficos que permitem a avaliação do relacionamento entre variáveis em estudo. Permite a identificação de existência ou não de relação entre variáveis. Diagrama de Dispersão Verificar se existem ou não pontos nitidamente afastados do grupo principal que deverão ser estudados em separado. Correlação positiva entre as variáveis Correlação fraca Correlação forte Correlação perfeita Correlação negativa entre as variáveis Correlação fraca Correlação forte Correlação perfeita Exercício A empresa ENG Consultoria Jr. está em processo de expansão e, para se manter alinhado ao PE em Rede, começou a avaliar o indicador projetos/membro do corpo executivo. O resultado foi: Gestão Projetos Realizados Número de Membros 2009/1 4 14 2009/2 5 15 2010/1 5 15 2010/2 5 15 2011/1 6 20 2011/2 6 20 2012/1 7 21 2012/2 7 23 2013/1 8 25 2013/2 8 27 2014/1 8 30 2014/2 8 30 2015/1 8 30 Exercício O que é possível concluir? Solução Ferramentas Essenciais para Solução de Problemas: � Lição 7 Diagrama de Pareto � Lição 8 Diagrama de Causa e Efeito � Lição 9 Cinco porquês � Lição 10 Diagrama de Dispersão � Lição 11 Histograma � Lição 12 Carta de Controle Módulo 2 Histograma Fornece um caminho para avaliar a distribuição dos dados. Permite verificar o comportamento de um processo em relação à especificação. Tipos de Histograma Simétrico Assimétrico Despenhadeiro Ilhas isoladas Bimodal / 2 Picos Achatado Exercício Construa a tabela de frequência e o histograma para as idades dos alunos de uma turma de treinamento de GPR. 29 30 28 26 25 27 28 31 28 29 30 28 27 31 29 26 28 29 27 25 30 27 31 27 28 32 26 28 29 26 24 28 27 25 30 Solução Idade Frequência 24 1 25 3 26 4 27 6 28 8 29 5 30 4 31 3 Ferramentas Essenciais para Solução de Problemas: � Lição 7 Diagrama de Pareto � Lição 8 Diagrama de Causa e Efeito � Lição 9 Cinco porquês � Lição 10 Diagrama de Dispersão � Lição 11 Histograma � Lição 12 Carta de Controle Módulo 2 Carta de Controle Utilizado para determinar se um processo produzirá produtos ou serviços com as características desejadas. Possibilita a identificação de causas especiais nos processos. Tipos básicos de Gráfico de Controle Gráficos por variáveis Gráficos por atributos Gráficos e R (média e amplitude) Gráficos e S (média e desvio padrão) Gráficos e R (mediana e desvio padrão) Gráficos para Valores Individuais (X) e Amplitude Móvel (MR) Gráfico p (proporções não conforme) Gráfico np (unidades não conforme) Gráfico c (número de não conformidade por unidade) Gráfico u (taxa de não conformidade por unidade) Sem fronteiras para o conhecimento Consolidando o Conhecimento Módulo 3.pdf Sem fronteiras para o conhecimento Gestão para Resultados Gestão para Melhoria Contínua � Lição 1 Funções Gerenciais � Lição 2 P do PDCA � Lição 3 Indicadores: o primeiro passo para identificar problemas � Lição 4 Parametrizando indicadores � Lição 5 A relação entre indicadores de processo e indicadores de resultado � Lição 6 O que é Meta? Módulo 3 Gestão para Melhoria Contínua � Lição 7 Definindo Metas � Lição 8 Análise do Fenômeno � Lição 9 Análise do Processo � Lição 10 Plano de Ação � Lição 11 D do PDCA � Lição 12 C do PDCA � Lição 13 A do PDCA Módulo 3 Gestão para Melhoria Contínua � Lição 1 Funções Gerenciais � Lição 2 P do PDCA � Lição 3 Indicadores: o primeiro passo para identificar problemas � Lição 4 Parametrizando indicadores � Lição 5 A relação entre indicadores de processo e indicadores de resultado � Lição 6 O que é Meta? Módulo 3 Funções Gerenciais Trabalho gerencial é fundamental na definição e alcance dos objetivos organizacionais, na formulação e implementação de estratégias e na realização da visão de futuro da empresa. Quatro chaves da função gerencial: � Capacidade de selecionar e gerenciar pessoas; � Definir os resultados certos a serem alcançados; � Foco nas fortalezas; � Buscar a adequação correta dos três aspectos acima. Funções Gerenciais Quais as faces da função gerencial? Líder: � Liderança de pessoas – motivação, trabalho em equipe, desenvolvimento de talentos; � Foco na cooperação. Chefe � Chefia de posição – tomar decisão, delegar, autoridade, disciplinamento; � Foco no cargo. Gerente � Gerenciamento de recursos – pessoas, dinheiro, tempo, espaço, etc. � Foco na ação planejada. Funções Gerenciais É função da direção estabelecer as metas de melhoria da organização. SITUAÇÃO FUNÇÕES NORMAL OCORRÊNCIA DE ANOMALIAS Estabelece METAS que garantem a sobrevivência da empresa a partir do plano estratégico Atinge METAS (PDCA) Treina função supervisão Verifica se a função operação está cumprindo os procedimentos operacionais padrão Treina função operação Cumpre os Procedimentos Operacionais Padrão Relata as anomalias Registra as anomalias e relata para a função gerencial Conduz Análises das Anomalias, atacando as causas imediatas (p. Ex.: O padrão foi cumprido?) Faz, semestralmente, o “Relatório da Situação Atual” para a chefia Elimina as anomalias crônicas, atuando nas causas fundamentais (PDCA) Revê periodicamente as anomalias, detectando as anomalias crônicas (Análise de Pareto) Verifica diariamente as anomalias no local de ocorrência, atuando complementarmente à função supervisão Estabelece METAS para corrigir a “Situação Atual” Compreende o “Relatório da Situação Atual”DIREÇÃO GERENCIAMENTO SUPERVISÃO OPERAÇÃOO PE R A C IO N A IS G ER EN C IA IS Funções Gerenciais Todos os cargos têm funções gerenciais e operacionais, em diferentes proporções. Diretor Gerente Supervisor Operador RELAÇÃO ENTRE CARGOS E FUNÇÕES FU N Ç Õ ES O PE R A C IO N A IS FU N Ç Õ ES G ER EN C IA IS Cargos Gestão para Melhoria Contínua � Lição 1 Funções Gerenciais � Lição 2 P do PDCA � Lição 3 Indicadores: o primeiro passo para identificar problemas � Lição 4 Parametrizando indicadores � Lição 5 A relação entre indicadores de processo e indicadores de resultado � Lição 6 O que é Meta? Módulo 3 Ciclo PDCA PDCA - É o método de gerenciamento com foco na melhoria dos resultados. P DC A Plan (Planejar) Do (Executar) Check (Verificar) Act (Atuar) Ciclo PDCA - Planejamento A DC P • Identificar o problema; • Analisar o problema; • Identificar as causas fundamentais; • Estabelecer PLANO DE AÇÃO. A fase de planejamento é a base do gerenciamento para melhorar os resultados da organização. Planejamento 4 2 1 Gestão para Melhoria Contínua � Lição 1 Funções Gerenciais � Lição 2 P do PDCA � Lição 3 Indicadores: o primeiro passo para identificar problemas � Lição 4 Parametrizando indicadores � Lição 5 A relação entre indicadores de processo e indicadores de resultado � Lição 6 O que é Meta? Módulo 3 Identificação do Problema A D P C IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA (Definir claramente o problema e Reconhecer a importância) ETAPA 1 - CONCEITO Indicadores Para avaliar o desempenho em qualquer dimensão de resultado, é preciso analisar indicadores. � Os indicadores são características numéricas sobre os quais é necessário exercer controle; � O gerenciamento com indicadores é uma ferramenta simples e de elevada eficácia para ganhar produtividade; � O uso correto de indicadores também é fundamental para a adoção de técnicas mais avançadas de gestão. Indicadores Indicadores para se tornarem eficazes como ferramenta de gestão, devem ser: � Abrangentes – Dando informações sobre uma parte significativa do processo que se deseja medir; � Comparáveis – Facilitando a comparação com dados históricos e com os de outras empresas; � Relevantes – Medir aquilo que realmente é importante para a qualidade desejada do produto ou para a economia na produção; � Simples – Tanto para coletar os dados quanto para entender. Indicadores Os responsáveis pelos indicadores de resultado devem ter autoridade sobre os meios. Gestão para Melhoria Contínua � Lição 1 Funções Gerenciais � Lição 2 P do PDCA � Lição 3 Indicadores: o primeiro passo para identificar problemas � Lição 4 Parametrizando indicadores � Lição 5 A relação entre indicadores de processo e indicadores de resultado � Lição 6 O que é Meta? Módulo 3 Indicadores A análise e a identificação da melhor prática são realizadas a partir da análise de indicadores. � Para definir indicadores que permitam comparação é preciso estabelecer parâmetros; � Parâmetro é uma variável numérica que permite definir indicadores comparáveis; � Exemplo de Indicador: Despesa com vigilância/m2; � Parâmetro: m2. Indicadores Para a dimensão custo, devem ser usados os indicadores financeiros, a partir dos parâmetros geradores das principais linhas de receita e de gastos da organização. Indicadores Os indicadores da dimensão custo devem ser construídos relacionando resultados financeiros com parâmetros operacionais. Indicadores Os resultados também podem ser avaliados por meio de indicadores de qualidade, de prazo. Indicadores De moral e de segurança. Gestão para Melhoria Contínua � Lição 1 Funções Gerenciais � Lição 2 P do PDCA � Lição 3 Indicadores: o primeiro passo para identificar problemas � Lição 4 Parametrizando indicadores � Lição 5 A relação entre indicadores de processo e indicadores de resultado � Lição 6 O que é Meta? Módulo 3 Indicadores Os indicadores também podem ser definidos para monitorar os fatores críticos com maior impacto nos resultados. Exercício Defina 2 indicadores de processos (IV), com as respectivas metas, que suportem o alcance da meta do indicador de resultado (IC): Atingir um faturamento de 30MM/ano em 2016. Exercício Defina 2 indicadores de processos (IV), com as respectivas metas, que suportem o alcance da meta do indicador de resultado (IC): Atingir um faturamento de 30MM/ano em 2016. Indicadores IC Faturamento 30 MM/ Ano IV1 Ticket Médio R$ 250,00 IV2 Quantidade de clientes atendidos 120.000 Gestão para Melhoria Contínua � Lição 1 Funções Gerenciais � Lição 2 P do PDCA � Lição 3 Indicadores: o primeiro passo para identificar problemas � Lição 4 Parametrizando indicadores � Lição 5 A relação entre indicadores de processo e indicadores de resultado � Lição 6 O que é Meta? Módulo 3 Definição de Metas As metas devem ter objetivo, valor e prazo bem definidos. Definição de Metas A gestão tem que ter foco nos fins, ou seja, as metas devem ser sempre estabelecidas nos problemas/efeitos. Definição de Metas As metas podem ser definidas na formulação estratégica, no gerenciamento da rotina a partir dos desvios crônicos ou nos objetivos de melhoria contínua de cada área ou processo. P DC A Definição de Metas As metas estratégicas surgem a partir das necessidades do mercado amplo: consumidor, financeiro, de trabalho e sociedade. Definição de Metas A meta definida pela Direção deve ser desdobrada em metas específicas sob responsabilidade de pessoas de outros níveis. � Relacionamento de meio e fim entre as metas; � Desdobrar aquilo que é prioritário para o ano; � As metas de cada nível devem estar interligadas e a execução precisa garantir o cumprimento da meta geral. Definição de Metas Aumentar o EBITDA* em 15% ao ano Aumentar a EFICIÊNCIA GLOBAL da área X de 68% em janeiro para 74% em dezembro Reduzir as HORAS PARADAS de 32h/mês em janeiro para 16h/mês em dezembro *EBITDA: Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização Exercício Qual o principal objetivo (indicador de resultado) para daqui a 5 anos (final do PE)? Defina uma meta para poder alcançar esse objetivo. Descreva 3 possíveis maneiras de cumpri-la. Exercício Responda as questões abaixo: � A meta foi definida claramente? � A meta é desafiante? � A meta é realista? � A meta pode ser mensurável? � Qual a importância da dessa meta? Se todas as respostas acima for sim, você estará no caminho correto. Gestão para Melhoria Contínua � Lição 7 Definindo Metas � Lição 8 Análise do Fenômeno � Lição 9 Análise do Processo � Lição 10 Plano de Ação � Lição 11 D do PDCA � Lição 12 C do PDCA � Lição 13 A do PDCA Módulo 3 Definição de Metas A análise comparativa do nível atual de desempenho com um novo patamar de melhoria indica uma lacuna. ATUAL BENCHMARK N ÍV EL D E D ES EM PE N H O Definição de Metas O benchmark é o marco de referência interna ou externa usado para mapear a lacuna. Melhor Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 R S/ M 2 1000 900 800 700 600 500 400 300 200 100 0 BENCHMARK INTERNO: DESEMPENHO HISTÓRICO DESPESAS COM VIGILÂNCIA - MG Definição de Metas O benchmark é o marco de referência interna ou externa usado para mapear a lacuna. Melhor SP RJ ES MG SC RS PR R S/ M 2 1000 900 800 700 600 500 400 300 200 100 0 BENCHMARK EXTERNO: DESEMPENHO RELATIVO DESPESAS COM VIGILÂNCIA – Ano 6 Definição de Metas Para cálculo da lacuna total, multiplica-se a lacuna, mapeada pela análise dos indicadores, pelo parâmetro. Melhor MG RS R S/ M 2 DESPESA COM VIGILÂNCIA ANUAL 430 130 Armazém MG = 5.000 m2 Lacuna de despesa com vigilância entre MG e RS = 430 – 130 = 300 R$/m2 Lacuna Total = 300 x 5.000 = R$ 1,5 MM Definição de Metas A meta deve ser definida como um percentual da lacuna total. REDUÇÃO DE DESPESA COM VIGILÂNCIA (R$ MM) Meta Ano 7 Lacuna Total 50% 0,75 100% 1,50 Exemplo Melhor jan/13 M ar g em d e Lu cr o ( % ) Análise Margem de Lucro % Pequenas e Médias Drogarias (2013) 5,5% 4,5% 7,0% 6,0% 5,5% 4,5% 3,0% 4,5% 5,0% 4,0% 4,5% 6,0% fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Exemplo Melhor Benchmarking Drogaria 1 - 2013 M ar g em d e Lu cr o (% ) Margem de Lucro Operacional de Pequenas e Médias Drogarias 5% 17% Exemplo Meta Ano 2014 Lacuna Total 75% 9% 100% 12% MARGEM DE LUCRO OPERACIONAL Definição de Metas Avaliar a situação atual do problema priorizado, observando atentamente os dados e gráficos existentes. PERGUNTAS CHAVE: � Qual é o comportamento dos dados nos últimos 12 a 18 meses? Qual o melhor valor histórico alcançado? Como estão os resultados recentes (últimos 6 meses)? � Existe tendência crescente ou decrescente? É estável? � Apresentam caráter cíclico ou sazonal ou se distribuem de maneira uniforme? � Qual é a posição relativa da empresa em relação a referenciais externos? � Qual é o benchmark no indicador de desempenho avaliado? Definição de Metas As metas definidas desafiam a função gerencial. Os resultados refletem a boa capacidade de gestão da organização e recomenda-se que sejam expostos na “Gestão à Vista”. TEMPO IN D IC A D O R D E R ES U LT A D O Problema Meta Meta Problema Melhor Metas de Melhoria Empresa do Setor de Metalurgia � Aumentar a taxa de utilização da fábrica de 50% para 65% até dez/XX; � Reduzir Consumo Específico de Nitrogênio de 270 Nm3/ton para 220Nm3/ton até dez/XX. Empresa do Setor de Saúde Pública: � Aumentar a cobertura vacinal da população de 0 a 5 anos de 65% para 85% até dez/XX. Gestão para Melhoria Contínua � Lição 7 Definindo Metas � Lição 8 Análise do Fenômeno � Lição 9 Análise do Processo � Lição 10 Plano de Ação � Lição 11 D do PDCA � Lição 12 C do PDCA � Lição 13 A do PDCA Módulo 3 Análise do Fenômeno A meta definida deve ser desdobrada em metas específicas. A D P C ANÁLISE DO FENÔMENO (Conhecer o problema por meio da investigação das características) ETAPA 2 - CONCEITO Análise do Fenômeno O processo de análise das informações sobre o problema gera conhecimento nas organizações. INFORMAÇÃO (FATOS E DADOS) COLETA DA INFORMAÇÃO PROCESSAMENTO DA INFORMAÇÃO DISPOSIÇÃO DA INFORMAÇÃO CONHECIMENTO PROCESSO GERENCIAL – PDCA (SOLUÇÃO DE PROBLEMAS) METAS (SOBREVIVÊNCIA HUMANA) ES TA TÍ ST IC A Análise do Fenômeno A estratificação visa identificar aspectos diferenciados do problema principal. POR TEMPO POR LOCAL POR TIPO POR SINTOMA POR OUTROS FATORES Hora, dia da semana, dia do mês, mês, turno, horários diurno e noturno. Máquina, área, posição. Matéria-prima, produto. Defeito, ocorrência. Turma, operador, método, processo, instrumentos de medição, condições climáticas, ferramentas. Análise do Fenômeno A priorização dos problemas específicos deve ser realizada a partir da aplicação do Princípio de Pareto às estratificações realizadas. J F M A M J J A S O N D 0Y0X 0 500 1000 META (380) Melhor PERDAS DE PRODUÇÃO EM TON/DIA PERDAS DE PRODUÇÃO EM 200Y TON/DIA 420 240 100 PERDAS POR QUEBRA IMPREVISTA 200 80 20 PERDAS POR PARADAS 300 120 PERDAS POR TROCA DE FERRAMENTA 100 20 PERDAS POR QUEBRA DO LAMINADOR 120 50 20 10 Análise do Fenômeno A priorização dos problemas específicos deve ser realizada a partir da aplicação do Princípio de Pareto às estratificações realizadas. J F M A M J J A S O N D0Y0X 0 500 1000 META (380) Melhor PERDAS DE PRODUÇÃO EM TON/DIA PERDAS DE PRODUÇÃO EM 200Y TON/DIA 420 240 100 PERDAS POR DEFEITO 200 40 PERDAS POR INÍCIO DE PRODUÇÃO 30 5 3 2 PERDAS POR REFUGOS 100 50 20 19 15 Exemplo Exemplo em uma rede de Cinemas Definição de Meta Meta: Aumentar o rendimento do milho da pipoca de 88,7% para 90,4% até jun/15. Realizado Referência Meta 84% 86% 88% 90% 92% 94% 96% 98% 88,7% 97,0% 90,4% Rendimento do Milho da Pipoca Lacuna Exemplo Exemplo em uma rede de Cinemas Análise do Fenômeno Rendimento do milho por Estado ES 83,1% DF RJ SP GO AL AM PE 84,1% 88,6% 88,9% 90,7% 90,7% 93,7% 94,3% Exemplo Perda de Milho em Kg por Estado RJ 1.915 DF SP ES AM GO AL PE 52% 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600 1.800 2.000 00% 20% 40% 60% 80% 100% 120% 400 200 0 691 592 215 88 82 60 37 71% 87% 93% 95% 97% 99% 100% Exemplo em uma rede de Cinemas Análise do Fenômeno Exemplo Perda de Milho em Kg Cinemas do RJ 400 600 800 1.000 00% 20% 40% 60% 80% 100% 120% 200 0 33 38% 61% 73% 78% 82% 98% 100% 538283 899095103156158139 187187227 313 1.200 16% 28% 48% 55% 67% 87% 96%91% Exemplo em uma rede de Cinemas Análise do Fenômeno Exemplo Exemplo em uma rede de Cinemas Análise do Fenômeno Rendimento do Milho Cinemas do RJ 84%77% 84% 85% 85% 87% 87% 89% 89% 89% 90% 92% 93% 94% 96% Exemplo Perda de Milho em Kg Cinemas de SP 400 600 800 1.000 00% 20% 40% 60% 80% 100% 120% 200 0 41 100% 58 150 333 1.200 10 98%91% 82% 56% Exemplo em uma rede de Cinemas Análise do Fenômeno Exemplo Exemplo em uma rede de Cinemas Análise do Fenômeno Rendimento do Milho Cinemas de SP 91% 88% 82% 92% 95% Gestão para Melhoria Contínua � Lição 7 Definindo Metas � Lição 8 Análise do Fenômeno � Lição 9 Análise do Processo � Lição 10 Plano de Ação � Lição 11 D do PDCA � Lição 12 C do PDCA � Lição 13 A do PDCA Módulo 3 Análise do Processo A D P C A análise do processo deve ser realizada para cada meta específica definida. ANÁLISE DO PROCESSO (Descobrir o que causa o problema) ETAPA 3 - CONCEITO NOTA: O conhecimento das causas do problema embasa a tomada de decisões sustentáveis Análise do Processo Deve ser realizada análise de causas e construídos planos de ação para cada meta específica definida na etapa de análise de fenômeno. META 1 2 Análise das Causas 3 4 Plano de Ação Análise do Fenômeno Problema O que Quem Quando Onde Como Por que Reduzir índice de acidentes de 95 para 40 até dez/XX. METAS ESPECÍFICAS Reduzir índice de acidentes com as mãos no turno da noite e na turma B de 20 para 5 até dez/XX. Análise do Processo PERGUNTA: Quais são as causas do elevado número de reclamações por atraso na cobrança, no turno da tarde? Análise do Processo O uso adequado do método dos porquês associado ao diagrama de causa e efeito contribui para a análise do processo e identificação das causas fundamentais dos problemas. META: Reduzir em 50% as reclamações por atraso na cobrança, no turno da tarde. CADASTRO DE CLIENTES Endereço errado/incompleto Equipe nova Erro/falta nos dados de cadastro dos clientes Atraso no envio pelo correio PROBLEMA: Elevado número de reclamações por atraso na cobrança, no turno da tarde MÉTODO DE ENTREGA Cobranças deixadas para o dia seguinte Falta de dados sobre os pedidos Processamento Manual Demora no processamento Causa fundamental LEGENDA: FATURAMENTO Atraso no envio das informações do pedido Atraso na emissão de nota fiscal Processamento Manual NÚMERO DE PEDIDOS Maior número de pedidos gerados à tarde Elevado número de pedidos da manhã que ficam para a tarde Acúmulo de pedidos à tarde Exercício As peças da máquina 1 estão se desgastando com muita frequência. A máquina 2 utiliza as mesmas peças. O supervisor retira as peças todas as vezes que elas se danificam e as substitui. O supervisor está atuando no efeito. V ou F? V F Exercício O setor de vendas realizou a venda de um produto que já havia saído de linha (não tinha no estoque), pois não entrou em contato com o setor de logística. O setor de compras não encontrou o produto com os fornecedores e a venda foi cancelada. O problema é a falta do produto no estoque. V ou F? V F Gestão para Melhoria Contínua � Lição 7 Definindo Metas � Lição 8 Análise do Fenômeno � Lição 9 Análise do Processo � Lição 10 Plano de Ação � Lição 11 D do PDCA � Lição 12 C do PDCA � Lição 13 A do PDCA Módulo 3 Plano de Ação A proposição de ações simples, de baixo custo e compatíveis com os prazos da meta, é um desafio para a função gerencial. As medidas tomadas é que dão movimento ao gerenciamento. ESTABELECIMENTO DE PLANO DE AÇÃO (Bloquear as causas priorizadas) ETAPA 4 - CONCEITO A D P C Plano de Ação Recomendações importantes para elaboração de planos de ação eficazes 1. Só poderá ser definido um responsável (pessoa) por cada ação/etapa. 2. Não incluir ações que representam rotina do gerenciamento. 3. Desdobrar ações de longa duração para facilitar o acompanhamento. Exemplo Medidas com alto impacto na melhoria de resultados. META: Reduzir em 50% o número de reclamações por atraso na cobrança, no turno da tarde, até dezembro/20XX. O QUE 1. Capacitar a equipe do turno da tarde no cadastro de clientes Roberta Até 27/03/XX Depto. de Cobrança • Criando um padrão para cadastro de clientes • Preparando o treinamento • Promovendo o treinamento para a equipe • Sistematizando o diagnóstico do trabalho Para capacitar a nova equipe no cadastro de clientes 2. Bloquear os cadastros incompletos Jaime Até 18/04/XX Setor de Cadastro • Bloqueando no sistema o encerramento do cadastro quando este estiver incompleto Para evitar cadastro com dados incompletos 3. Emitir notas fiscais automaticamente Jaime Até 18/04/XX Depto. de Faturament o • Alterando o sistema de faturamento para consolidação das informações do pedido e emissão da nota fiscal automaticamente • Treinando a equipe no novo procedimento Para reduzir os atrasos na emissão das notas fiscais QUEM QUANDO ONDE COMO POR QUE Plano de Ação Importante acompanhar os planos de ação através de seus Status! Os Status representam as possíveis SITUAÇÕES em que uma tarefa pode estar: � Pendente - Não foi iniciada; � Em andamento - A tarefa está sendo trabalhada; � Concluída - A atividade foi totalmente concluída; � Atrasada - A tarefa não foi concluída na data planejada; � Parada - Mostra que foi necessário paralisar a tarefa. Pode, por exemplo, estar aguardando uma autorização do cliente ou depender da resolução de outra atividade; � Postergada / Replanejada - A tarefa teve A data de conclusão renegociada com o cliente. Plano de Ação Independente do modelo a ser utilizado, é preciso registrar o andamento e a evolução da tarefa ao longo do tempo. Alguns Exemplos: Plano de Ação Simples Plano de Ação RACI Plano de Ação Data Efetiva Plano de Ação com Tabela Dinâmica Plano de Ação Kanban Gestão para Melhoria Contínua � Lição 7 Definindo Metas � Lição 8 Análise do Fenômeno � Lição 9 Análise do Processo � Lição 10 Plano de Ação � Lição 11 D do PDCA � Lição 12 C do PDCA � Lição 13 A do PDCA Módulo 3 � Educar e treinar para executar os planos � Executar o trabalho conforme planos e coletar dados O ciclo de melhoria contínua "PDCA" P DC A É na fase de execução que são gerados os resultados. O nível de resultados depende da “qualidade” das ações e do nível de execução do plano de ação proposto. Execução Objetivos: � Execução das ações traçadas na fase de planejamento; � Divulgação das ações para todos, a fim de obter um alinhamento entre as áreas; � Algumas ações necessitam de treinamento para execução. Portanto, promoção dos treinamentos necessários. Execução Pontos importantes: � Apresente claramente as tarefas, para não cobrar algo que foi “mal combinado”; � Acompanhe e registre os resultados, sendo eles positivos ou negativos; � Acompanhe o cronograma de execução das tarefas; � Peça a opinião dos operadores e supervisores sobre as alterações, pois eles que executam e acompanham o processo de perto; � No caso de treinamentos, programe-se para não comprometer as atividades da empresa e transmita a importância dos mesmos. Gestão para Melhoria Contínua � Lição 7 Definindo Metas � Lição 8 Análise do Fenômeno � Lição 9 Análise do Processo � Lição 10 Plano de Ação � Lição 11 D do PDCA � Lição 12 C do PDCA � Lição 13 A do PDCA Módulo 3 Avaliar os resultados Avaliar a execução das ações Verificação P DC A A fase de avaliação é uma oportunidade de reflexão sobre os resultados e sobre o comprometimento dos responsáveis com a implementação das ações definidas. Verificação Comparação dos resultados obtidos, verificando se as metas traçadas foram atingidas. Custo por Tonelada (R$/Ton) META MelhorP D C Verificação Tipo de Ações: Geral Tipo de Ações: Geral As fases de monitoramento são importantes para verificar se as ações estão sendo realizadas de forma eficiente. Verificação Pontos importantes: � Garantia da autenticidade das informações da meta, para que resultados não sejam mascarados; � Procure converter e comparar os resultados financeiros gerados pelo projeto; � No caso dos resultados serem insatisfatórios, certifique-se de que todas as ações foram implantadas; � Alteração de algum fator (interno ou externo) pode alterar as características e análises do problema, e consequentemente afetar os resultados. Verificação Meta alcançada? Sim Não A çõ es E xe cu ta d as ? N ão Si m Projeto efetivo Rever Planejamento Executas as Ações Possível alteração do Mercado/Executar as Ações Planejadas Gestão à Vista Contribui para o compartilhamento dos resultados, identificação de problemas e gargalos e tomada de decisão, entre outras informações. 1. Identificar quais informações devem ser divulgadas e como devem ser exibidas. 2. Criar sistema de coleta de informação para manter o painel de gestão à vista atualizado. 3. Todos os envolvidos devem se comprometer com as causas e utilizar a gestão à vista em prol do trabalho da empresa como um todo. Gestão à Vista Gestão para Melhoria Contínua � Lição 7 Definindo Metas � Lição 8 Análise do Fenômeno � Lição 9 Análise do Processo � Lição 10 Plano de Ação � Lição 11 D do PDCA � Lição 12 C do PDCA � Lição 13 A do PDCA Módulo 3 Tratar desvios Padronizar as ações bem-sucedidas Ação Corretiva ou Padronização P DC A A fase de ação corretiva ou padronização é crítica para fechar o ciclo de melhoria. No caso de sucesso, é a etapa que integra os dois ciclos de gerenciamento (melhoria e manutenção dos resultados). Ação Corretiva ou Padronização AS METAS FORAM ALCANÇADAS?SIM NÃO PADRONIZAR Fazer a Análise de Desvios para Tratar o problema Análise de Desvios Os desvios encontrados no acompanhamento de resultados devem ser analisados e tratados, com o objetivo de recuperar o resultado. ACOMPANHAMENTO DE RESULTADOS ANÁLISE DE DESVIOS ACÕES CORRETIVAS E PADRONIZAÇÃO Perdas de material por erro operacional Recuperação Desvio Relatório 3 Gerações O Relatório 3 Gerações é o instrumento utilizado para analisar os desvios de resultados em relação à meta e o status de implementação do plano de ação e para apresentar as proposições necessárias ao atingimento da meta. Chamado de 3 Gerações porque mostra o passado, presente e futuro O que foi Planejado Passado O que foi Executado Presente Os resultados Presente Pontos problemáticos Presente Proposição (Planos de resoluções de problemas) Futuro Sem fronteiras para o conhecimento Consolidando o Conhecimento Módulo 4.pdf Sem fronteiras para o conhecimento Gestão para Resultados Técnicas para Manter Resultados Alcançados � Lição 1 Definição de Meta Padrão: o primeiro passo para padronizar resultados � Lição 2 Procedimentos Operacionais Padrão � Lição 3 D, C e A do SDCA � Lição 4 Integração entre os ciclos PDCA e SDCA Módulo 4 Técnicas para Manter Resultados Alcançados � Lição 1 Definição de Meta Padrão: o primeiro passo para padronizar resultados � Lição 2 Procedimentos Operacionais Padrão � Lição 3 D, C e A do SDCA � Lição 4 Integração entre os ciclos PDCA e SDCA Módulo 4 Padronização A fase de padronização é a base do SDCA para manter os resultados alcançados no PDCA. • Definição de Indicadores Operacionais; • Definição de Meta Padrão; • Padronização.A DC Meta Padrão Meta Padrão é um resultado a ser alcançado, considerando limites de aceitação, durante a execução de um processo. INDICADORES OPERACIONAIS E META PADRÃO (Metas Padronizadas dos processos) ETAPA 1 - CONCEITO A D S C Meta Padrão As metas padrão nascem da caracterização do produto ou serviço. Mercado Consumidor Sobrevivência RentabilidadeAcionista Adequação às Normas e Leis Normas e Legislação Duas questões: 1. Caracterizar o produto (definir as variáveis); 2. Definir o que se espera na produção (Resultado Esperado). ProdutoProcessos Características O primeiro passo na definição de metas padrão é definir as características do produto. Característica é aquilo que particulariza o produto ou serviço. CARACTERÍSTICAS = VARIÁVEIS X1: Peso X2: Crocância da casca X3: Quantidade de calorias X4: Altura X5: Custo unitário de produção Produto Características Críticas O passo seguinte é a definição das características críticas, ou seja, as que possuem maior impacto no cliente, as que apontam as dimensões de qualidade, custo, entrega, moral, segurança e meio ambiente e as que possuem limites de aceitação especificados pelo mercado. Essas serão as variáveis de controle ou indicadores. CARACTERÍSTICAS = VARIÁVEIS X1: Peso X2: Crocância da casca X3: Quantidade de calorias X4: Altura X5: Custo unitário de produção Produto CARACTERÍSTICAS CRÍTICAS (INDICADORES) X1: Peso X3: Quantidade de calorias X5: Custo unitário de produção Indicadores de Operação As variáveis definidas da etapa anterior serão os indicadores utilizados para controlar o processo e mensurar o desempenho do produto/serviço. Produto INDICADORES DE OPERAÇÃO (MANUTENÇÃO) X1: Peso X3: Quantidade de calorias X5: Custo unitário de produção Assim, definimos os Indicadores da Operação (Rotina ou Manutenção) que são as características críticas que definem e mensuram a qualidade do produto/serviço final e do processo. Processos Exemplos Característica Peso: Meta Específica : 12g/unidade ± 1g Característica Acidez Suco de Laranja: Meta Específica: 3,25 pH ± 0,15 pH Técnicas para Manter Resultados Alcançados � Lição 1 Definição de Meta Padrão: o primeiro passo para padronizar resultados � Lição 2 Procedimentos Operacionais Padrão � Lição 3 D, C e A do SDCA � Lição 4 Integração entre os ciclos PDCA e SDCA Módulo 4 Procedimentos Operacionais Padrão Roteiro padronizado para realizar uma atividade, processo, tarefa, entre outros. A D S C PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO (Padronização dos processos) ETAPA 2 - CONCEITO Procedimentos Operacionais Padrão Após a definição das Metas-Padrão, os processos relacionados ao indicadores devem ser mapeados. MAPEAR O PROCESSO 5W1H IC META Formulação Estratégica Metas Resultados Indicador Processos Procedimentos Operacionais Padrão Para as tarefas críticas do processo mapeado devem ser elaborados POPs (procedimentos operacionais padrão) seguidos de treinamento para as funções operacionais MAPEAR O PROCESSO 5W1H IC META Formulação Estratégica Metas Resultados Indicador Processos TAREFA CRÍTICA POP Procedimentos Operacionais Padrão Critérios para definir criticidade da tarefa: � Impacto no resultado; � Alto risco; � Alto custo; � Complexidade; � Grande número de executantes. MAPEAR O PROCESSO TAREFA CRÍTICA POP Procedimentos Operacionais Padrão Descrição detalhada ou roteiro padronizado de todas os passos necessários à realização de uma atividade. Alguns passos importantes para elaborar um POP: � Nome do POP (Nome da atividade/processo a ser trabalhado) � Objetivo do POP (A que ele se destina, qual a razão da existência e importância) � Documentos de referência (Quais documentos poderão ser usados ou consultados quando alguém for utilizar o POP. Podem ser Manuais, outros POPs, Códigos, etc.) � Local de aplicação (Aonde se aplica o POP. Ambiente ou Setor ao qual o POP é destinado) � Siglas e Definições (Significado das siglas ou de palavras de difícil entendimento. DT = Diretor Técnico ; MQ = Manual da Qualidade, etc.) � Descrição das etapas da tarefa com os executantes e responsáveis. Procedimentos Operacionais Padrão As seguintes etapas devem ser seguidas para a construção de um bom Procedimento Operacional Padrão (P.O.P.). Procedimentos Operacionais Padrão Deve ser elaborado um plano anual de diagnóstico da função operacional para verificar o cumprimento e adequação dos POPs no dia a dia da operação. EMPRESA Y Ltda. Plano de Diagnóstico do Trabalho Operacional Seção: Supervisor: OPERADORES Adilson Brenda Carla Diego Elisa Fabiana MESES J X X F X X M X X A X X M X X J X X J X X A X X S X X O X X N X X D X X Técnicas para Manter Resultados Alcançados � Lição 1 Definição de Meta Padrão: o primeiro passo para padronizar resultados � Lição 2 Procedimentos Operacionais Padrão � Lição 3 D, C e A do SDCA � Lição 4 Integração entre os ciclos PDCA e SDCA Módulo 4 Execução É na fase de execução que são cumpridos os procedimentos padrão que garantirão os resultados planejados. • Cumprimento do P.O.P. A S C Verificação A fase de verificação representa a confirmação da efetividade do POP, através do acompanhamento dos resultados alcançados. • Verificação A D S Verificação 1 2 3 4 MANTER META AÇÃO CORRETIVAOK V A R IÁ V EL A S ER M A N TI D A TEMPO PADRÃO AÇÃO CORRETIVA Relatório de Anomalias (Correção do desvio ao padrão) COMO “RODAR O SDCA” LS = 800 kg Média = 750 kg LI = 700 kg Verificação AS METAS PADRÃO FORAM ALCANÇADAS? SIM NÃO CONTINUAR EXECUTANDO O POP Tratar a Anomalia do Processo na Fase seguinte do SDCA Tratamento de Anomalia A fase de tratamento de anomalias refere-se à análise e correção de qualquer ocorrência não esperada. • Tratamento de Anomalias D S C Tratamento de Anomalia “Anomalia corresponde a todo ponto fora da especificação do produto ou serviço. Está intimamente ligada ao processo de manutenção de resultados.” “Desvio é todo resultado não esperado da meta estabelecida. Está ligado ao processo de melhoria de resultados.” Anomalia Desvio Tratamento de Anomalia O processo de tratamento de anomalias consiste na remoção dos sintomas e análise das causas. Deve ser conduzido pela supervisão com apoio da operação. Processos MANTÉM SIM COMUM NÃO ESPECIAL CAUSA? OK? RELATAR ANOMALIAS - 5 SENTIDOS - CONTRAMEDIDAS ADICIONAIS REMOVER SINTOMA ANALISAR ANOMALIA RELATÓRIO DE ANOMALIAS REVISÃO DIÁRIA CONTRAMEDIDAS SOBRE AS CAUSAS IMEDIATAS DIAGNÓSTICO/TREINAMENTO Tratamento de Anomalia O fluxo ao lado apresenta as contramedidas propostas para prevenir a reincidência de anomalias. Tratamento de Anomalia O fluxo abaixo apresenta as contramedidas propostas para prevenir a reincidência de anomalias. Sim Técnicas para Manter Resultados Alcançados � Lição 1 Definição de Meta Padrão: o primeiro passo para padronizar resultados � Lição 2 Procedimentos Operacionais Padrão � Lição 3 D, C e A do SDCA � Lição 4 Integração entre os ciclos PDCA e SDCA Módulo 4 Integrando PDCA e SDCA Problemas Crônicos Prioritários Revisão Periódica dos Problemas Crônicos Ação Corretiva Metas Anuais Diretrizes Anuais da Alta Administração MANTER Levar o atual sistema a um novo patamar de melhoria obtida Padronização MELHORAR Produtos e Serviços C D A P Manter o sistema no atual patamar de melhoria C D A S Integrando PDCA e SDCA PROJETOS VISÃO METAS PADRÕES RESULTADOS CONTROLE ANUAL CONTROLE MENSAL CONTROLE DIÁRIO Estabelecer a Visão, metas pluri-anuais de melhoria e estratégias para o negócio Atingir as Metas Anuais, visando melhorar o desempenho Operação Diária visando manter o desempenho C D A P C D A P C D A P C D A S Integrando PDCA e SDCA Fo rm u la çã o E st ra té g ic a Políticas Ações Objetivos Gerenciamento de Projetos Sistema de Padronização Orçamento Gerenciamento da rotina de Trabalho do dia a dia FUNÇÃO: ATINGIR RESULTADOS Gerenciamento da Inovação Metas Anuais Gerenciamento de Melhorias Seis Sigma Black BeltsMelhorias Inovações Gerenciamento pelas diretrizes 5 anos 1 ano 1 dia Estabelecer metas MELHORAR Atingir metas MELHORAR Estabilizar processos MANTER Integrando PDCA e SDCA D TESTE DO PLANO PROBLEMAS CRÔNICOS PRIORITÁRIOS META AÇÃO CORRETIVA VERIFICAÇÃO EXECUÇÃO PADRÕES RESULTADOS C D A P C D A S Planejamento da Manutenção dos Resultados da Operação Planejamento da Melhoria dos Resultados da Operação Fase de Planejamento C D A P C D A S Fase de Execução, Acompanhamento e Controle de Resultados C D A P C D A S Fase de Acompanhamento da Execução do Plano de Ação e Acompanhamento e Controle de Resultados de Melhoria Fase de Acompanhamento da Execução dos Padrões e DTO e Acompanhamento e Controle de Resultados de Manutenção Acompanhamento dos ciclos Ciclo PDCA utilizado para melhoria do processo Ciclo SDCA utilizado para manutenção do processo A D P C A D P CS Dc A S Dc A Manutenção Manutenção Sem fronteiras para o conhecimento Consolidando o Conhecimento Módulo 5.pdf Sem fronteiras para o conhecimento Gestão para Resultados Outros Subsistemas do Sistema de Gestão � Lição 1 Geração de Resultados Sustentáveis � Lição 2 Integração de Equipes na Solução de Problemas Módulo 5 Outros Subsistemas do Sistema de Gestão � Lição 1 Geração de Resultados Sustentáveis � Lição 2 Integração de Equipes na Solução de Problemas Módulo 5 Resultados Sustentáveis Para gerar resultados de forma sustentável é preciso desenvolver os subsistemas do Sistema de Gestão: � Formulação Estratégica (FE): direcionar estrategicamente a organização; � Gerenciamento de Projetos (GP): gerenciar os projetos definidos; � Gerenciamento pelas Diretrizes (GPD): desdobrar as metas estratégicas para todos os níveis da organização. Formulação Estratégica É um processo estruturado para: � Definir as metas globais da empresa; � Formular as estratégias; � Definir os projetos estratégicos e as diretrizes do ano seguinte. A formulação estratégica serve para entender o momento atual da empresa e do seu setor, buscando alinhamento estratégico ou um novo direcionamento estratégico para o negócio. Formulação Estratégica O quadro estratégico apresenta os principais produtos do processo de Formulação: visão, missão, metas globais, ações estratégicas e valores. QUADRO ESTRATÉGICO VISÃO METAS GLOBAIS MISSÃO OBJETIVOS POLÍTICAS AÇÕES ESTRATÉGICAS OBJETIVO 1 OBJETIVO 2 OBJETIVO 3 POLÍTICA 1 POLÍTICA 2 POLÍTICA 3 PROJETO ESTRATÉGICO 1 PROJETO ESTRATÉGICO 2 PROJETO ESTRATÉGICO 3 PROJETOS ESTRATÉGICOS GERAÇÃO DE CAIXAESTRATÉGIAS DE MELHORIA DA OPERAÇÃO VALORES Etapas da Formulação Estratégica Análise de ambientes. Identificação do público-alvo. Definição das diretrizes estratégicas. Elaboração e desdobramento da estratégia. Análise de ambientes � Entendimento do negócio; � Entendimento do mercado; � Entendimento do macro ambiente; � Identificação de pontos fortes e fracos da empresa; � Identificação de oportunidades e ameaças. � Construção do modelo de negócio; � Mapeamento de concorrentes e fornecedores; � Análise de fatores econômicos, políticos, sociais e culturais; � Cruzamento das variáveis internas com as variáveis externas; � Análise das correlações. � CANVAS; � Análise de Porter; � Matriz SWOT. Objetivos da etapa Descrição da etapa Entregas Identificação do público-alvo � Identificação dos clientes atuais; � Identificação de mercados potenciais; � Identificação do segmento-alvo; � Definição e compreensão do público-alvo. � Análise de dados históricos de vendas; � Segmentação do mercado; � Elaboração do perfil do consumidor. � PERSONAS Objetivos da etapa Descrição da etapa Entregas Definição das diretrizes estratégicas � Entendimento do propósito da empresa; � Entendimento do objetivo de longo prazo da empresa; � Delineamento da cultura da empresa; � Alinhamento e sensibilização dos colaboradores quanto às diretrizes estratégicas. � Dinâmica de brainstorming; � Definição da missão; � Definição e descrição dos valores; � Definição da visão. � Diretrizes estratégicas. Objetivos da etapa Descrição da etapa Entregas Elaboração e desdobramento da estratégia � Canalizar o esforço da empresa; � Identificar os pontos chave da estratégia do negócio; � Mensurar os resultados alcançados; � Alcançar a estratégia. � Elaboração da estratégia macro; � Definição dos fatores críticos de sucesso; � Definição dos objetivos estratégicos; � Definição dos indicadores estratégicos; � Definição das metas; � Definição das ações estratégicas. � Estratégia macro; � Mapa estratégico; � Painel de indicadores estratégicos; � Planos de ação estratégicos. Objetivos da etapa Descrição da etapa Entregas O CANVAS OSTERWALDER, A.; PIGNEUR, Y. (2013). Business model generation: a handbook for visionaries, game changers, and challengers. John Wiley & Sons. Atividades Chaves Proposta de Valor Canais de Distribuição Fontes de Receita Parceiros Chaves Recursos Chaves Estrutura de Custos Relacionamento com o Cliente Segmentos de Clientes Matriz SWOT SOBREVIVÊNCIA A M BI EN TE IN TE R N O AMBIENTE EXTERNO PONTOS FORTES PONTOS FRACOS OPORTUNIDADES AMEAÇAS MANUTENÇÃODESENVOLVIMENTO CRESCIMENTO CLASSIFICAÇÃO 1 = correlação fraca 2 = correlação moderada 3 = correlação forte Gerenciamento de Projetos A Metodologia de Gerenciamento de Projetos é aderente ao modelo PMBOK (Project Management Body of Knowledge) do PMI (Project Management Institute) e ISO-10006, com base também no ciclo do PDCA. Gerenciamento de Projetos C D A P � Coleta de dados; � Atualização dos planos; � Emissão status report. � Plano do projeto. Relatório de exceções: � Planejado; � Realizado; � Consequências; � Causas; � Ação. � Replanejamento. Gerenciamento pelas Diretrizes � Operacionalizar o Planejamento Estratégico; � Promover o alinhamento dos esforços de melhoria; � Definir e desdobrar as responsabilidades pelos resultados até o nível operacional; � Estruturar e sistematizar o acompanhamento e o controle das metas e dos planos de ação. Gerenciamento pelas Diretrizes O produto de Gerenciamento pelas Diretrizes (GPD) consiste no estabelecimento de metas globais e desdobramento de metas para todos os níveis da hierarquia, respaldadas pelo estabelecimento de planos de ação e sistematização do acompanhamento de resultados. PROJETOS / PLANOS ISOLADOS PROJETOS / PLANOS ALINHADOS COM DESDOBRAMENTO DE METAS META Gerenciamento pelas Diretrizes Gerenciar as Diretrizes é alcançar metas bem embasadas através de medidas bem estruturadas. Diretriz Meta Medidas Objetivo Valor Prazo Ações específicas para o alcance da meta. Premissas para o GPD Estabelecer um Sistema de Informação da Empresa. � O Sistema deve ser tal que os itens de verificação do nível hierárquico superior, na medida do possível, tornem-se itens de controle do nível inferior. Gerenciamento pelas diretrizes Firme comprometimento da alta administração Boa competência em solução de problemas Bom gerenciamento da rotina Bom sistema de coleta e análise de informações Gerenciamento pelas Diretrizes A utilização dos métodos de desdobramento depende do nível de maturidade do sistema de gestão de cada empresa e dos desafios traçados. Método A: Para cada meta são estabelecidas as medidas prioritárias e suficientes para seu alcance, originando novas metas nos níveis hierárquicos inferiores. Método A Desdobramento Análise Diretriz Presidente Diretor Gerente Orientação META MEDIDAS META MEDIDAS META MEDIDAS Gerenciamento pelas Diretrizes � Um desdobramento só estará completo quando todas as diretrizes resultarem em Planos de Ação; � É necessário o ajuste entre os pares para que haja concordância geral naquilo que a meta de um afeta o desempenho do outro. Exemplo de Desdobramento Meta-Medida Diretriz do Presidente Meta: Aumentar a produtividade em 12% até dez/20XX Medida 1: Aumentar as Vendas Meta: Aumentar o faturamento em 15% até dez/20XX Medida 1: Abrir mercado na região norte; Medida 2: Aumentar as vendas na Região Oeste em 50%; Medida 3: Expandir as vendas no setor de construção civil em 50%. Diretriz do Dir. Comercial P LA N O S D E A Ç Ã O Método B Incialmente é realizado o desdobramento das metas em todos os níveis hierárquicos, para depois ser feito o estabelecimento das medidas. Desdobramento Análise Diretriz Presidente Diretor Gerente Orientação META MEDIDAS META MEDIDAS META MEDIDAS Gerenciamento pelas Diretrizes � O desdobramento dos objetivos podem tornar-se metas através dos ajustes (catch ball) verticais; � O diagrama de árvore é a ferramenta mais utilizada no desdobramento das metas e medidas. Exemplo de Desdobramento de Diretrizes METAS ANUAIS DO ESTADO PARA A EDUCAÇÃO DESDOBRAMENTO DE DIRETRIZES (Metas + Medidas) Secretaria da Educação Coordenadores de Ensino Dirigentes de Ensino Regionais Diretor da Escola Sala de Aula META Projeto Projeto Projeto Planos de Ação META Projeto Projeto Projeto Planos de Ação META Projeto Projeto Projeto Planos de Ação Dia-a-dia da Escola Software de acompanhamento (GPD) Software de acompanhamento (GPD) Outros Subsistemas do Sistema de Gestão � Lição 1 Geração de Resultados Sustentáveis � Lição 2 Integração de Equipes na Solução de Problemas Módulo 5 Canais Participativos 4% Alta Gerência 9% Gerência 74% Supervisão 100% Base Operacional Por que criar canais participativos? Para aproveitar o conhecimento tácito da base operacional e inseri-la no processo de solução dos problemas por meio do método. Canais Participativos Os principais programas participativos são: � 5S – Cinco Sensos (Sensos de utilização, ordenação, limpeza, saúde e autodisciplina); � EMC – Equipes de Melhoria Contínua (CCQ – Círculos de Controle de Qualidade, EAP – Equipe de Alta Performance, Equipes Kaizen, Times de Melhoria, MSPG – Método de Solução de Problemas em Grupo, GSP – Grupo de Solução de Problemas). Programa 5S Senso de Utilização. É a prática de verificar todas as ferramentas e materiais de trabalho e manter somente os itens essenciais para a função que está sendo realizada. Todo o restante é guardado ou descartado. Seiri Senso de Ordenação. A organização, neste sentido, refere-se à disposição das ferramentas e equipamentos em uma ordem que facilite o trabalho. Assim, você terá sempre perto o que precisa para realizar o trabalho. Seiton Senso de Limpeza. É a necessidade de manter o espaço de trabalho o mais limpo possível. Ao fim de cada dia, o ambiente é limpo e tudo é recolocado em seus lugares, tornando mais fácil saber onde está o que é essencial. Seiso Senso de Saúde. É o estabelecimento do conjunto de normas que deve ser cumprida por todos. Promover a higiene do corpo e da mente, preservando também o meio em que se vive. Seiketsu Senso de Autodisciplina. É aquele que tem como objetivo garantir o bom funcionamento de todos os “S” descritos. É através da autodisciplina que será possível manter o cumprimento das novas práticas adotadas. Shitsuke O programa 5S O programa 5S visa aumentar a eficiência, reduzir desperdícios, acidentes e melhorar as condições de trabalho, promovendo o comprometimento e a satisfação
Compartilhar