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Arquitetura e Urbanismo Material Teórico Responsável pelo Conteúdo: Prof.ª Me. Aline Monteiro Campos Garcia Revisão Textual: Prof.ª Esp. Kelciane da Rocha Campos O Projeto de Arquitetura da Micro à Macro Escala • Metodologia de Projeto; • Do Edifício à Cidade. · Apresentar as possíveis metodologias aplicáveis na concepção de um projeto arquitetônico, enfatizando a importância de cada uma das etapas de elaboração do mesmo, de forma a compreender o quanto a arquitetura do edifício contribui para a arquitetura da cidade. OBJETIVO DE APRENDIZADO O Projeto de Arquitetura da Micro à Macro Escala Orientações de estudo Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua formação acadêmica e atuação profissional, siga algumas recomendações básicas: Assim: Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e horário fixos como seu “momento do estudo”; Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo; No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você também encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados; Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus- são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e de aprendizagem. Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte Mantenha o foco! Evite se distrair com as redes sociais. Mantenha o foco! Evite se distrair com as redes sociais. Determine um horário fixo para estudar. Aproveite as indicações de Material Complementar. Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma Não se esqueça de se alimentar e de se manter hidratado. Aproveite as Conserve seu material e local de estudos sempre organizados. Procure manter contato com seus colegas e tutores para trocar ideias! Isso amplia a aprendizagem. Seja original! Nunca plagie trabalhos. UNIDADE O Projeto de Arquitetura da Micro à Macro Escala Metodologia de Projeto Será que para projetar existe uma receita, isto é, uma metodologia a ser segui- da? Essa discussão é ampla e engloba várias linhas de pensamento. Desde aquelas em que o processo de concepção do projeto deve ser livre até as que propõem uma estruturação, um passo a passo a ser seguido para a elaboração de um projeto. Segundo Kowaltowski (2006), nos últimos anos a complexidade do projeto e a exigência da qualidade dos ambientes construídos têm se elevado consideravelmen- te, e as cinco razões para isso são: 1. avanço acelerado da tecnologia; 2. mudança de percepção e de demanda dos proprietários das edificações; 3. aumento da importância do prédio como facilitador da produtividade; 4. aumento da troca de informações e do controle humano; 5. necessidade de criação de ambientes sustentáveis, com eficiência energética. Na unidade 1, estudamos sobre o processo criativo no projeto de arquitetura, porém, conforme diz Munari (1998), “criatividade não significa improvisação sem método: dessa maneira só se cria confusão, e planta-se nos jovens a ilusão de que artistas devem ser livres e independentes”. Assim, este mesmo autor propõe algumas fases a serem aplicadas no processo de projeto, tanto de design como de arquitetura (Figura 1). Problema De�nição do Problema Componentes do Problema Coleta de Dados Análise de Dados Criatividade Materiais e Tecnologias Experimentação Modelo Solução Veri�cação Figura 1 – Fases do processo de projeto citadas por Munari (1998) 8 9 Estas fases auxiliam o profissional a organizar suas ideias, principalmente na fase inicial de concepção do projeto. As normas técnicas NBR 13531 e a NBR 13532, que tratam de elaboração de projeto de edificações, também colaboram no processo, uma vez que fixam as condições exigíveis para elaboração de projetos de arquitetura para a construção de edificações. O Projeto de Arquitetura A palavra projeto significa, de modo geral, intento, desígnio, empreendimento, com acepção de um conjunto de ações, caracterizadas e quantificadas, necessárias à concretização de um objetivo. Embora este sentido se aplique a diversos campos de atividade, em cada um deles o projeto se materializa de forma específica. O objetivo principal do Projeto de Arquitetura é a Execução da Obra idealizada pelo profissional contratado. Essa obra deve se adequar aos contextos naturais e culturais em que se insere e responder às necessidades do cliente e futuros usuários do edifício. As exigências do cliente e usuários se exprimem através do programa de neces- sidades, que define metodicamente o objetivo do projeto. Programa de Necessidades Você sabe o que é e como elaborar um programa de necessidades? Para que possam ser iniciados os primeiros estudos de um projeto, é fundamen- tal que se reúnam diversas informações que envolvam a edificação como um todo. Uma delas é o programa de necessidades, que bem detalhado e fundamen- tado é requisito essencial para todo e qualquer projeto. Seu principal objetivo é reunir e apresentar, de forma organizada, informações sobre o uso específico da futura edificação. É no momento da elaboração do programa que se descobre o problema o qual deve ser solucionado com o projeto, conforme as fases citadas por Munari (1998) anteriormente. Pode-se dividir o processo de elaboração do programa em três partes: • 1ª: Coleta de informações: identificação do público que vai utilizar o espaço, quais as necessidades do mesmo. • 2ª: Adequação do programa à legislação vigente: a localidade e a tipologia da edificação vão citar as normas a serem seguidas. Assim, deve-se consultar a legislação do município no qual será construída a edificação. 9 UNIDADE O Projeto de Arquitetura da Micro à Macro Escala • 3ª: Apuração e organização das informações: montagem de uma tabela ou de um esquema, de forma a organizar todas as informações colhidas e apuradas nos estágios anteriores. A NBR 13531 e 13532 citam as etapas que devem ser seguidas na elaboração de um projeto de arquitetura. Assim, veremos que o programa de necessidades é apenas uma delas, vamos ter vários passos pela frente até a execução da obra. • Etapas do projeto de arquitetura Levantamento de dados Programa de necessidades Estudo de viabilidade Estudo preliminar Projeto legal Projeto Executivo Anteprojeto Figura 2 – Etapas do projeto de arquitetura • Levantamento de dados: levantamentos topográficos, planialtimétricos, ca- dastrais do terreno em que será implantada a edificação, levantamentos téc- nicos, legais e jurídicos das normas que devem ser seguidas no decorrer da elaboração e execução do projeto e também levantamento da orientação solar do terreno, bem como variações climáticas ou médias de temperatura capazes de afetar a relação entre as partes interna e externa da edificação. • Programa de necessidades: como já visto, este visa limitar e definir os crité- rios do projeto, indicando aspectos relativos à função, construção, materialida- de e relação com o terreno. • Estudo de viabilidade: elaboração de análise e avaliações para seleção e re- comendação de alternativas para a concepção da edificação. • Estudo preliminar: configuração inicial da proposta arquitetônica a ser apro- vada pelo cliente. Considera o programa de necessidades do cliente e as infor- mações legais sobre o terreno e o entorno. São esboços, estudo de materiais, volumetria e ocupação do terreno, relacionados a aspectos legais e de insolação. • Anteprojeto:representação mais detalhada das plantas e do projeto como um todo. Apresenta plantas de situação, plantas baixas, de cobertura, cortes gerais, fachadas e especificações. Como opção pode fornecer maquetes, pers- pectivas, anteprojetos complementares e orçamento estimativo. Ressaltando- -se que o projeto nesta fase ainda pode sofrer alterações. • Projeto legal ou de aprovação: usado para a aprovação na prefeitura, con- tém as informações do estudo preliminar e os desenhos do anteprojeto na escala e nos padrões exigidos pelo órgão legal do município onde a obra será realizada. É um compromisso de que a obra seguirá o mínimo especificado em lei: recuos, gabarito, tamanho de aberturas, áreas e pé-direito dos ambientes. • Projeto executivo: nesta etapa são produzidos desenhos e detalhamentos que permitem a execução do projeto. Baseado no projeto legal, ajusta-se aos projetos complementares: estrutural, de instalações elétricas, de telefonia, TV, interfones e câmeras, de instalações hidráulicas, de ar-condicionado, de imper- meabilização e de luminotécnica. Oferece memorial descritivo e quantitativo do material a ser utilizado (ROSSO, s/d). 10 11 Compatibilização de Projetos A compatibilização é uma etapa fundamental na fase de projetos de uma edifica- ção e deve ser feita antes da elaboração do projeto executivo. Trata-se de sobrepor todos os desenhos dos diversos projetos necessários para uma obra, sejam eles elétricos, hidráulicos, arquitetônicos, estruturais, entre outros, para que as incon- sistências sejam detectadas e corrigidas. A compatibilização integra as soluções, desde arquitetônicas até instalações, minimizando o retrabalho, reduzindo prazos de projeto e execução, desperdícios e custos. Arquiteto Grupo do projeto para produção Outros projetistas Engenheiro de estruturas Consultores: Tecnologia Custos outros Engenheiro de sistemas prediais Representante do empreendedor Coordenador de projetos Figura 3 – Ilustração da quantidade de profi ssionais e projetos envolvidos em uma edifi cação Atualmente, pode-se compatibilizar os projetos de variadas formas, manualmen- te através dos projetos impressos, através de programas CAD 2D e 3D e com modelagem de informação, por exemplo, com a concepção de projetos em BIM1. Sobreposição de projetos através de programas computacionais (BIM) disponível em: https://goo.gl/cT2fQ1 Ex pl or 1 O projeto ideal realizado em BIM deve agregar todas as partes envolvidas no planejamento de uma construção, fornecendo informações aprofundadas sobre cada detalhe da construção e que podem ser utilizadas por todos os envolvidos, desde engenheiros e arquitetos até planejadores e responsáveis pela compra de materiais. Em um software que aplique o conceito, vários profissionais podem trabalhar no mesmo projeto ao mesmo tempo utilizando o mesmo arquivo, adicionando os dados que competem à sua especialidade e vendo as atualizações no modelo em tempo real. 11 UNIDADE O Projeto de Arquitetura da Micro à Macro Escala Do Edifício à Cidade A arquitetura do edifício contribui para a formação da arquitetura da cidade, uma vez que se junta ao espaço urbano através da implantação do edifício no lote, suas fachadas, seu volume, sua altura, seus afastamentos em relação à rua e às construções vizinhas (recuo frontal, recuos laterais e recuo de fundo) e suas formas de acesso. Além destes aspectos do edifício, outros elementos também contribuem para a construção do espaço urbano, como: arborização, mobiliário urbano, iluminação, vias, passeios, calçadas e outros (Figura a seguir). Importante lembrar que a administração pública da cidade onde se vai implantar o edifício determina leis reguladoras e códigos edilícios que devem ser seguidos à risca desde a elaboração à execução do projeto, caso contrário não se obtém o alvará de construção2 do mesmo. Arquitetura do edifício integrada à arquitetura da cidade disponível em: https://goo.gl/A1zsT8 Ex pl or Morfologia Urbana Estuda os aspectos exteriores do meio urbano e as suas relações recíprocas, determinando e interpretando a paisagem urbana e a sua estrutura. Conhecer o meio urbano implica a existência de instrumentos de leitura e uma relação objeto-observador. Só a leitura disciplinar não consegue explicar o objeto. É necessário o cruzamen- to de diferentes leituras e informações para explicar a cidade. Segundo Lamas (2014), a morfologia urbana é o estudo da forma do meio urbano nas suas partes físicas exteriores, ou elementos morfológicos, e na sua pro- dução e transformação no tempo. 2 Documento emitido pelas prefeituras municipais atestando que o projeto de construção, reforma ou demolição está atendendo à legislação vigente e que existe um responsável técnico pela execução da obra. Nunca e em hipótese alguma comece uma obra sem antes obter o alvará de construção. Além de sofrer multas e embargar a obra, o proprietário do terreno assume a responsabilidade civil e criminal se qualquer ocorrência desagradável ocorrer, como alguém se ferir, ou se as construções vizinhas tiverem algum dano (Rexperts Escola Online de Investimentos Imobiliários). 12 13 Os Elementos Morfológicos do Espaço Urbano Para Lamas (2014), os elementos morfológicos que constituem o espaço ur- bano são: • Solo: é a partir do território existente e da sua topografia que se desenha ou constrói a cidade (Figura 4). Figura 4 – O solo Fonte: pixabay.com • Os edifícios: é através deles que se constitui o espaço urbano e se organizam os diferentes espaços identificáveis e com “forma própria”: a rua, a praça, o beco, a avenida, etc. Os edifícios se agrupam em diferentes tipos segundo sua função e forma. Esta interdependência é um dos campos em que se colocam as relações entre cidade e arquitetura (Figura 5). Figura 5 – Os edifícios formando a paisagem urbana. Cidade de São Paulo Fonte: iStock/Getty Images 13 UNIDADE O Projeto de Arquitetura da Micro à Macro Escala • O lote: o edifício não pode ser desligado da superfície do solo que ocupa, essa é a gênese e fundamento do edificado (Figura a seguir). Lotes, disponível em: https://goo.gl/TfekHP Ex pl or • O quarteirão: é um contínuo de edifícios agrupados entre si. É o espaço de- limitado pelo cruzamento de três ou mais vias e subdividido em lotes para a construção de edifícios (Figura 6). Figura 6 – Quarteirões Fonte: Unicamp • A fachada: a relação do edifício com o espaço urbano processa-se pela facha- da. São as fachadas que exprimem as características e linguagem arquitetôni- ca, um conjunto de elementos que irão moldar a imagem da cidade (Figura 7). Figura 7 – Fachada residencial Fonte: iStock/Getty Images 14 15 • O logradouro: constitui o espaço privado do lote não ocupado por construção (Figura 8). Figura 8 – Logradouro Fonte: iStock/Getty Images • O traçado da rua: regula a disposição dos edifícios e quarteirões, liga os vá- rios espaços e partes da cidade. É o traçado que define o plano, intervindo na organização da forma urbana a diferentes dimensões (Figura 9). Figura 9 – Traçado das ruas da cidade de Paris Fonte: iStock/Getty Images 15 UNIDADE O Projeto de Arquitetura da Micro à Macro Escala • A praça: é um elemento morfológico das cidades ocidentais e distingue-se de outros espaços, que são resultado acidental de alargamento ou confluência de traçados (Figura10). Figura 10 – Praça do Ferreira em Fortaleza/CE Fonte: fortaleza.ce.gov.br • O monumento: é um fato urbano singular, individualizado pela sua presença, configuração e posicionamento na cidade e pelo seu significado. Torna-se polo estruturante da cidade (Figura 11). Figura 11 – Monumento Cristo Redentor no Rio de Janeiro. Fonte: iStock/Getty Images 16 17 • A árvore e a vegetação: caracterizam a imagem da cidade, desempenham funções precisas, são elementos de composição e do desenho urbano, servem para organizar, definir e conter espaços (Figura 12). Figura 12 – Árvores/vegetação Fonte: jornal.usp.br • O mobiliário urbano: degrande importância para o desenho da cidade e a sua organização, para a qualidade do espaço e comodidade (link a seguir). Variados mobiliários urbanos. Disponível em: https://goo.gl/mWPPf3 Ex pl or A figura 13 a seguir mostra resumidamente os elementos morfológicos possíveis de se encontrar em uma determinada área urbana. Figura 13 – Classifi cação dos elementos morfológicos do espaço urbano Fonte: Adaptada de novohamburgo.org 17 UNIDADE O Projeto de Arquitetura da Micro à Macro Escala A arquitetura da Cidade A cidade, como qualquer organismo vivo, encontra-se em contínua modificação (LAMAS, 2014). Ao estudar a cidade, ao longo do processo histórico, nota-se sua formação, através do conjunto de ambientes e experiências particulares de diversas épocas, cuja contribuição da arquitetura do edifício na definição destes ambientes modifica-se no decorrer do tempo. No conjunto da cidade, as diversas contribui- ções são definidas por Rossi (2001), como a arquitetura da cidade. Ora, por arquitetura da cidade podem se entender dois aspectos diferen- tes: no primeiro caso, é possível assimilar a cidade a um grande artefato, uma obra de engenharia e de arquitetura, mais ou menos grande, mais ou menos complexa, que cresce no tempo; no segundo caso, podemos nos referir a entornos mais limitados da cidade inteira, a fatos urbanos caracterizados por uma arquitetura própria, portanto por uma forma pró- pria. Em ambos os casos, percebemos que a arquitetura não representa mais que um aspecto de uma realidade mais complexa, de uma estrutura particular, mas, ao mesmo tempo, sendo o dado último verificável dessa realidade, constitui o ponto de vista mais concreto com o qual se pode encarar o problema. Rossi (2001) busca associar a dimensão arquitetônica da cidade fazendo do pro- cesso construtivo urbano um objeto de arquitetura, com características próprias de uma época ou sociedade, com variantes baseados na história, na memória e nos constantes processos de fazer e refazer do espaço urbano. A forma urbana, composta também pela arquitetura de seus edifícios, é o caráter permanente da arquitetura da cidade. Para aprofundamento teórico, assista a uma série realizada pelo Rio Academy, onde foram recolhidos os melhores pensamentos, ideais e visões dos palestrantes que se apresentaram durante o Fórum Internacional de Arquitetura e Urbanismo - FIAU 2015. Episódio 1: https://youtu.be/taZ9aDDjbmw Episódio 2: https://youtu.be/IpX4y3vv4YI Episódio 3: https://youtu.be/HdzG_K5DT0o Episódio 4: https://youtu.be/6ZZh06NOADw Episódio 5: https://youtu.be/kEwIfxxoFFc Episódio 6: https://youtu.be/7SbigVfPPow Episódio 7: https://youtu.be/66wjdwRlt_M Ex pl or 18 19 Material Complementar Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade: Livros Desenho urbano contemporâneo no Brasil DEL RIO, Vicente. Desenho urbano contemporâneo no Brasil. Rio de Janeiro: LTC, 2013. A imagem da cidade LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1982. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas e prescrições sobre construção, instalações, distribuição e progama de necessidades, dimensões de edifícios, locais e utensílios NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas e prescrições sobre construção, instalações, distribuição e progama de necessidades, dimensões de edifícios, locais e utensílios. 17ª ed. São Paulo: Gustavo Gili, 2004. Arquitetura e a cidade PADOVANO, Bruno Roberto. Arquitetura e a cidade. São Paulo: J. J. Carol, 2017. 19 UNIDADE O Projeto de Arquitetura da Micro à Macro Escala Referências KOWALTOWSKI, D. C. C. K. et. al. Reflexão sobre metodologias de projeto arquitetônico. Revista Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 6, n. 2, p. 07-19, abr./jun. 2006. LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia urbana e desenho da cidade. 7ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2014. MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. 1ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. PENA, Rodolfo F. Alves. O que é espaço urbano? Disponível em: <https:// brasilescola.uol.com.br/o-que-e/geografia/o-que-e-espaco-urbano.htm>. Acesso em: 10 de Junho de 2018. Rexperts Escola Online de Investimentos Imobiliários. Alvará de construção: por que você não deve começar sem ele. Disponível em: <http://rexperts.com.br/ alvara-de-construcao/>. Acesso em 10 de Junho de 2018. ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. ROSSO, Silvana Maria. Quanto custa contratar arquiteto e engenheiro. Disponível em: <http://monteirotijolos.com/index-noticia-3.htm>. Acesso em: 10 de Junho de 2018. 20