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WBA0988_v1.0 Tributação sobre o consumo e o lucro ICMS – Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços ICMS – Aspectos iniciais Bloco 1 João Paulo Carniato Genta Conceito de ICMS e aspectos iniciais O ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) se trata de um tributo que incide sobre: • Mercadorias/produtos nacionais ou importados. • Serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação. É um imposto de grande relevância e muito recorrente, pois recai sobre o consumo. Assim, atinge a população de maneira geral e gera grande receita aos cofres públicos. Conceito de ICMS e aspectos iniciais “O ICMS está presente em nossa vida em quase todos os momentos. Quando tomamos o café da manhã, quando almoçamos, quando compramos um caderno, uma água mineral, quando ouvimos rádio ou ligamos a TV para assistir a um programa favorito, em todas essas situações há participação do ICMS. A arrecadação acima de R$ 400 bilhões em 2015 (7% do Produto Interno Bruto) e sua complexa legislação, distribuída nas 27 unidades da Federação, explicam a importância do conhecimento deste imposto”. (SABBAG, 2021, p. 177) Conceito de ICMS e aspectos iniciais O ICMS é um imposto indireto. Isso porque seu valor é acrescido ao preço da mercadoria comercializada ou do serviço de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação prestado, sendo recolhido pelo consumidor final. Além disso, trata-se de um imposto: • Plurifásico: incide nas várias etapas ou operações realizadas, até chegar ao consumidor final. Conceito de ICMS e aspectos iniciais • Não cumulativo: “[...] a incidência do imposto ocorre sobre o valor agregado ou acrescido em cada operação, e não sobre o valor total, não se permitindo a tributação em cascata. É o princípio da não cumulatividade no ICMS, cujos contornos elementares podem ser estendidos aos dois demais impostos.” (SABBAG, 2021, p. 17) • Real: tem como base de cálculo o bem/serviço, independentemente das condições de seu contribuinte. Conceito de ICMS e aspectos iniciais • Proporcional: não comporta alíquotas progressivas (SABBAG, 2021). • Seletivo: possui alíquotas menores, conforme a essencialidade do bem/serviço sobre o qual incide. “Seletividade: forma de exteriorização da capacidade contributiva, mostrando-se como técnica de incidência de alíquotas que variam na razão inversa da essencialidade do bem. Vale dizer, em outras palavras, que a técnica permite gravar-se com uma maior alíquota o bem mais inessencial, ou seja, na razão direta da superfluidade do bem.” (SABBAG, 2021, p. 14) Competência e regulamentação segundo a Constituição Federal Segundo o art. 155, inciso II da Constituição Federal, compete aos Estados e ao Distrito Federal a instituição ICMS, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior. No inciso I do § 2º do art. 155, a Constituição Federal estipula que o ICMS será não cumulativo, de modo que o imposto pago em uma etapa anterior de circulação de mercadoria ou de prestação dos serviços por ele tributados gera um crédito que será compensado na etapa mercantil seguinte. Assim, impede-se a tributação em cascata. Competência e regulamentação segundo a Constituição Federal Importante: a compensação não ocorrerá quando a etapa anterior (operação de saída) não for tributada pelo ICMS, salvo nos casos das vendas para o exterior, que são equiparadas às saídas tributadas pelo aludido imposto. Além disso, diante de isenção ou não-incidência do ICMS, salvo disposição legal em sentido contrário, não haverá créditos a serem compensados nas operações subsequentes, uma vez que tanto a isenção quanto a não-incidência acarretam na anulação do crédito relativo às operações anteriores. Competência e regulamentação segundo a Constituição Federal A Constituição Federal ainda apresenta as hipóteses em que não haverá incidência de ICMS: • Operações que destinem mercadorias/serviços para o exterior, assegurada a manutenção e o aproveitamento do montante do imposto cobrado nas operações e prestações anteriores. • Operações que destinem a outros Estados petróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos derivados deles, e energia elétrica. Competência e regulamentação segundo a Constituição Federal • O ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial. • Nas prestações de serviço de comunicação nas modalidades de radiodifusão sonora e de sons e imagens de recepção livre e gratuita. Legislação Regulamentar Desde o ano de 1996, o ICMS é regido pela Lei Complementar nº 87/1996, chamada de Lei Kandir. Também são disciplinados convênios firmados pelos Estados, que são normas que complementam a legislação existente a respeito da cobrança do referido imposto. Ainda regulamentam a cobrança do ICMS, as Leis Complementares 92/1997, 99/1999, 102/2000, 114/2002, 120/2006, 122/2006 e 138/2010, que acrescentaram novas disposições e trouxeram alterações para a Lei Kandir, bem como a legislação elaborada por cada Estado para cobrança do aludido. ICMS – Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços ICMS – Hipóteses de incidência e sujeito passivo Bloco 2 João Paulo Carniato Genta Hipóteses de incidência/fato gerador do ICMS O ICMS é considerado um tributo de características múltiplas, tendo em vistas as diversas hipóteses em que há a incidência desse imposto. Por isso, inclusive, também é tido como o imposto mais detalhado e de mais complexa compreensão do país (PÊGAS, 2017). Assim, são hipóteses de incidência do ICMS: • As operações de circulação de mercadorias. • As operações mistas de circulação de mercadorias e prestações de serviços não compreendidas na competência tributária dos Municípios (ISS). Hipóteses de incidência/fato gerador do ICMS • A prestação dos serviços de transporte interestadual e de transporte intermunicipal. • A prestação de serviços de comunicação. • A importação de bens e mercadorias. • A importação de serviços não compreendidos na competência tributária dos municípios. Hipóteses de incidência/fato gerador do ICMS Com relação ao fato gerador do ICMS, ele se verifica com a prática efetiva dos comportamentos descritos nas hipóteses de incidência que foram listadas. Importante: existe uma distinção entre os termos hipótese de incidência e fato gerador. Segundo Mazza (2021, p. 332), entende-se que: A hipótese de incidência “é a descrição normativa da conduta.” O fato gerador “é a ocorrência concreta da situação descrita na hipótese de incidência.” Hipóteses de incidência/fato gerador do ICMS Quanto ao momento em que o ICMS é considerado devido, segundo o art. 12 da Lei Kandir, ocorre quando há saída da mercadoria do estabelecimento de contribuinte; no início da prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal (de qualquer natureza); nas prestações onerosas de serviços de comunicação (por qualquer meio); e no momento do desembaraço aduaneiro do produto importado. Sujeito passivo do ICMS Segundo o caput do art. 121 do Código Tributário Nacional, o “sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária.” (BRASIL, 1966) O sujeito passivo será: • O contribuinte, quando mantiver relação pessoal direta com o comportamento que constitui o fato gerador da obrigação tributária, de acordo com o art. 121, p. único, inc. I, do CTN; ou Sujeito passivo do ICMS • O responsável tributário, que não possui a qualidade de contribuinte, mas tem o dever de recolher o tributo, em virtude de expressa disposição em lei, conforme o art. 121, p. único, inc. II, do CTN. No caso do ICMS, é considerado contribuinte a pessoa física ou jurídica que, com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial,realiza operações de circulação de mercadoria ou prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que tais operações e as prestações se iniciem no exterior, conforme art. 4º da Lei Kandir. Sujeito passivo do ICMS Assim, tem-se que são sujeitos passivos e, portanto, contribuintes do ICMS aqueles que: • Praticam operações de circulação de mercadorias. • Prestam serviços de transporte interestadual e intermunicipal. • Prestam os serviços de comunicação. • Importam serviços e bens de qualquer natureza. Sujeito passivo do ICMS Além disso, a Lei Kandir também identifica como contribuintes do ICMS a pessoa física ou jurídica que, ainda de forma não habitual: • Importa mercadorias de outro país, mesmo que as destine ao consumo ou ao ativo permanente do estabelecimento. • É destinatária de serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado lá. Sujeito passivo do ICMS • Adquire em leilão mercadorias apreendidas ou abandonadas. • Adquire produtos lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo oriundos de outro estado, quando não destinados à comercialização. Com relação ao ICMS, em muitos casos, o responsável tributário é quem figurará como sujeito passivo da obrigação tributária (aquele que, segundo o CTN, é obrigado ao pagamento do tributo), pois existem previsões legais expressas sobre essa circunstância, que é chamada de substituição tributária. Sujeito passivo do ICMS A substituição tributária poderá ser progressiva ou “para frente”, e ocorre quando um terceiro é escolhido para recolher o tributo antes que o fato gerador do tributo tenha ocorrido. Ex.: veículos que chegam as concessionárias com o aludido imposto já recolhido, antes que a venda ao consumidor final (SABBAG, 2021). Contudo, quanto ao ICMS, é mais comum a substituição tributária regressiva ou “para trás”, que é aquela em que o fato gerador acontece antes do pagamento do tributo, permitindo o diferimento (adiamento) do recolhimento do imposto, que será feito pelo contribuinte de fato, e não pelo contribuinte de direito. ICMS – Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços ICMS – Base de cálculo, alíquotas e calculo do ICMS Bloco 3 João Paulo Carniato Genta Base de cálculo do ICMS A base de cálculo do ICMS, segundo o art. 13 da Lei Kandir, é o valor da operação, que é o preço das mercadorias, acrescido das importâncias acessórias, relativas a frete e seguros, por exemplo. Com relação aos serviços, a base de cálculo do ICMS é o preço dos serviços. Importante: o ICMS se trata de um imposto calculado “por dentro” do preço da mercadoria ou do serviço, conforme determina o art. 155, § 2º, inciso XII, alínea “i”, da Constituição Federal. Assim, o aludido imposto encontra- se incluído em sua própria base de cálculo, como explica Paulsen (2021, p. 193): Base de cálculo do ICMS “Note-se que o ICMS é calculado por dentro do preço da mercadoria, o que resta expresso no art. 155, § 2o, XII, i, da CF. Na composição do valor final da nota, não ocorre a soma do preço da mercadoria ao do ICMS; o preço da mercadoria é o valor da operação, sendo que o destaque de ICMS se faz por dentro desse preço apenas para fins de visualização e operacionalização do sistema de créditos e de pagamento do imposto.” Alíquotas No que se refere às alíquotas aplicadas para a apuração do ICMS, temos as interestaduais e as internas. As alíquotas interestaduais são determinadas pela Resolução do Senado Federal, e são fixadas em 7% ou 12%, de acordo com o Estado de origem e de destino da mercadoria ou do serviço, sendo que, para produtos importados, a alíquota interestadual é de 4%. As alíquotas interestaduais serão de: Alíquotas • 7%: nas operações realizadas nas regiões Sul e Sudeste com destinação de mercadorias ou serviços a contribuintes das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e para o Espírito Santo. • 12%: operações com mercadorias ou serviços com destino às regiões Sul ou Sudeste. • Para produtos importados, a alíquota interestadual é de 4%. Alíquotas As alíquotas internas, por sua vez, são arbitradas pelos próprios Estados e, geralmente, ficam no patamar de 17% ou de 18%. Para produtos considerados essenciais (como alimentos da cesta básica), é possível que a alíquota interna seja menor que 17%. Por exemplo: no Estado do Paraná, segundo a Lei Estadual nº 11.580/1996, nas operações com alimentos, quando destinados à merenda escolar, nas vendas a órgãos da administração federal, estadual ou municipal, alíquota do ICMS será de 7%, por se tratar de produtos essenciais. Cálculo do ICMS O valor devido a título de ICMS dependerá de cada Estado, tendo em vista que as alíquotas interestaduais e internas variam, conforme já estudado. O tipo de operação, de mercadoria e de serviço, além do regime de tributação, também influenciam na apuração do aludido imposto, de modo que não há uma padronização em seu cálculo. Assim, temos que os sujeitos tributadas pelo ICMS, exceto aquelas optantes do regime Simples Nacional, devem observar a tabela de alíquotas abaixo para apurar o valor de recolhimento: Cálculo do ICMS Tabela 1 – Alíquotas do ICMS Fonte: https://www.jornalcontabil.com.br/icms-tabela-de-aliquotas-e-atividades-que-sofrem-incidencia- desse-imposto/. Acesso em: 25 jan. 2022. •Tabela 2 – Alíquotas do ICMS https://www.jornalcontabil.com.br/icms-tabela-de-aliquotas-e-atividades-que-sofrem-incidencia-desse-imposto/ Cálculo do ICMS Por meio dessa tabela, identifica-se a alíquota de ICMS incidente em uma operação tributada pelo referido imposto. Para tanto, é necessário: 1º) Localizar o estado de origem, que é de onde a mercadoria irá sair. 2º) Localizar o estado de destino, que receberá a referida mercadoria. 3º) Observar onde as linhas dos estados selecionados na tabela se cruzam, a fim de encontrar a alíquota geral aplicada sobre a operação interestadual. •Tabela 2 – Alíquotas do ICMS Cálculo do ICMS Por exemplo, se uma empresa do estado do Rio Grande do Sul realiza a venda de uma mercadoria, no valor de R$ 10.000,00 para uma empresa do estado de Goiás, a alíquota aplicada sobre o referido valor será de 7%. Entretanto, se operação fosse realizada entre empresas do Rio Grande do Sul, a alíquota aplicada sobre tal valor seria de 18%. •Tabela 2 – Alíquotas do ICMS Cálculo do ICMS Além disso, é necessário rememorar que o ICMS um tributo calculado “por dentro”, de modo que sua base de cálculo contém, além do valor da operação, o valor do próprio imposto. Assim, para aferi-lo não basta apenas considerar o valor do produto/serviço e aplicar a alíquota, há que se recorrer a um artifício matemático, que se chama Mark-up, um índice aplicado sobre o custo de um produto ou serviço para a formação do seu preço de venda. •Tabela 2 – Alíquotas do ICMS Teoria em Prática Bloco 4 João Paulo Carniato Genta Reflita sobre a seguinte situação Como se sabe, o ICMS é um tributo cuja cobrança ocorre “por dentro”, de modo que sua base de cálculo contém, além do valor da operação, o valor do próprio imposto. Assim, para calculá-lo não basta considerar o valor do produto/serviço e aplicar a alíquota, deve-se recorrer a um artifício matemático para que o valor da nota fiscal absorva o montante devido a título de ICMS. Esse artifício se chama Mark-up, um índice aplicado sobre o custo de um produto ou serviço para a formação do seu preço de venda. Assim, questiona-se: Reflita sobre a seguinte situação 1) Quanto de ICMS é devido em uma operação cujo produto/serviço, ainda sem o referido imposto, possui o valor de R$ 5.000,00, quando aplicada uma alíquota de 18%? 2) Qual valor deve ser utilizado como base de cálculo para a apuração do ICMS? 2) Se o ICMS fosse um imposto calculado “por fora”, como o IPI, qual seria sua base de cálculo e a quantia a ser recolhida? Norte para a resolução... • Inicialmente, deve-sedividir o valor de R$ 5.000,00 por 1 menos o percentual da alíquota incidente. Assim, temos o valor do produto já com o valor devido a título de ICMS: R$ 5.000,00 ÷ (1 - 0,18) R$ 5.000,00 ÷ 0,82 = R$ 6.097,56 Subtraindo do valor encontrado, R$ 6.097,56, a quantia de R$ 5.000,00, verifica-se que o valor do ICMS devido é de R$ 1.097,56. Norte para a resolução... • O valor de R$ 6.097,56, pois 18% desse valor equivale exatamente à R$ 1.097,56, quantia devida a título de ICMS. • A base de cálculo seria a quantia de R$ 5.000,00 e o imposto devido seria de R$ 900,00 (R$ 5.000,00 x 18%), pois, quando o imposto é calculado “por fora”, o cálculo realizado é simples, a alíquota incide sobre o valor do produto/serviço. Dica do(a) Professor(a) Bloco 5 João Paulo Carniato Genta Dica do(a) Professor(a) Recomenda-se a leitura do artigo Tributação extrafiscal: a seletividade em razão da essencialidade como critério objetivo para definição de alíquotas de ICMS, de autoria de Thiago Nobre Maia, que trata a respeito da atual situação do mecanismo de seletividade em razão da essencialidade no que concerne ao ICMS, bem como as medidas necessárias à correção das disparidades, especialmente no que se refere ao papel Poder Judiciário. Referência: MAIA, Thiago Nobre. Tributação extrafiscal: a seletividade em razão da essencialidade como critério objetivo para definição de alíquotas de ICMS. Revista de Direito Tributário Contemporâneo, São Paulo, v. 9, p. 235-265, nov./dez. 2017. Referências BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Presidência da República, 1988. BRASIL. Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966. Dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional e institui normas gerais de direito tributário aplicáveis à União, Estados e Municípios. Brasília, DF: Presidência da República, 1966. BRASIL. Lei complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996. Dispõe sobre o imposto dos Estados e do Distrito Federal sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, e dá outras providências. (LEI KANDIR). Brasília, DF: Presidência da República, 1996. MAZZA, Alexandre. Manual de direito tributário. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2021. [Minha Biblioteca]. Referências PARANÁ. Lei nº 11.580/1996. Dispõe sobre o ICMS com base no art. 155, inc. II, §§ 2º e 3º, da Constituição Federal e na Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996 e adota outras providências. Disponível em: https://www.sefanet.pr.gov.br/dados/SEFADOCUMENTOS/7199611580.pdf. Acesso em: 21 set. 2021. PAULSEN, Leandro. Curso de direito tributário completo. 11. ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2020. [Minha Biblioteca] PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de contabilidade tributária. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2017. [Minha Biblioteca] SABBAG, Eduardo. Direito tributário essencial. 8. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2021. [Minha Biblioteca] Bons estudos! Tributação sobre o consumo �e o lucro ICMS – Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços Conceito de ICMS e aspectos iniciais Conceito de ICMS e aspectos iniciais Conceito de ICMS e aspectos iniciais Conceito de ICMS e aspectos iniciais Conceito de ICMS e aspectos iniciais Competência e regulamentação segundo a Constituição Federal Competência e regulamentação segundo a Constituição Federal Competência e regulamentação segundo a Constituição Federal Competência e regulamentação segundo a Constituição Federal Legislação Regulamentar ICMS – Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços Hipóteses de incidência/fato gerador do ICMS Hipóteses de incidência/fato gerador do ICMS Hipóteses de incidência/fato gerador do ICMS Hipóteses de incidência/fato gerador do ICMS Sujeito passivo do ICMS Sujeito passivo do ICMS Sujeito passivo do ICMS Sujeito passivo do ICMS Sujeito passivo do ICMS Sujeito passivo do ICMS ICMS – Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços Base de cálculo do ICMS Base de cálculo do ICMS Alíquotas Alíquotas Alíquotas Cálculo do ICMS Cálculo do ICMS Cálculo do ICMS Cálculo do ICMS Cálculo do ICMS Teoria em Prática Reflita sobre a seguinte situação Reflita sobre a seguinte situação Norte para a resolução... Norte para a resolução... Dica do(a) Professor(a) Dica do(a) Professor(a) Referências Referências Bons estudos!
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