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12/06/23, 11:14 EPS https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/4 Disciplina: HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO AV Aluno: MAYARA ALINE SANTOS ROMERO 202209089767 Professor: ANDREA SAMPAIO VIANNA Turma: 9004 DGT0204_AV_202209089767 (AG) 16/05/2023 14:44:03 (F) Avaliação: 9,00 pts Nota SIA: 10,00 pts ENSINEME: DESENVOLVIMENTOS RECENTES DO PENSAMENTO ECONÔMICO 1. Ref.: 3991315 Pontos: 1,00 / 1,00 Dentre as a�rmações abaixo sobre o estudo do Desenvolvimento Econômico, selecione a alternativa correta: Na tentativa de de�nir empiricamente o subdesenvolvimento, especialistas chegaram à conclusão de que os padrões de desenvolvimento entre países diferiam muito A partir da noção de que desenvolvimento era igual ao crescimento da produção, teóricos pioneiros do desenvolvimento descartaram a importância da poupança De acordo com a ideia de progresso histórico linear, os países do Primeiro e Terceiro Mundo passam por diferentes estágios de desenvolvimento econômico Considerando que os padrões de desenvolvimentos exibidos pelos países eram semelhantes, os economistas poderiam contribuir com "atalhos" para que os mais atrasados alcançassem os mais desenvolvidos Desenvolvimento econômico não depende de acesso a educação e saúde ENSINEME: ECONOMIA CLÁSSICA 2. Ref.: 4020550 Pontos: 1,00 / 1,00 Assinale a alternativa correta sobre Jeremy Bentham. O conceito de utilidade marginal era central para Bentham. Bentham estudou o comportamento dos consumidores sem demonstrar preocupação com normas legais. Bentham analisou prazeres e dores dos indivíduos sob uma perspectiva biológica. Bentham analisou o cálculo da felicidade em um debate sobre ética, não sobre o comportamento dos consumidores. Bentham usou o conceito de utilidade marginal decrescente para explicar como as leis deveriam estabelecer punições. 3. Ref.: 4026398 Pontos: 1,00 / 1,00 Na busca de uma teoria do valor, David Ricardo defendeu como ¿padrão invariável¿ para valores de troca: A relação entre o excedente obtido na produção e a quantidade de trabalhadores. O lucro investido na produção de certa quantidade de produto. A soma das rendas das três classes sociais da economia: trabalhadores, capitalistas e proprietários de terra. javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3991315.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 4020550.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 4026398.'); 12/06/23, 11:14 EPS https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/4 O tempo de trabalho necessário para obter uma certa quantidade de produto. A quantidade de trabalho vezes o custo (salários) para a produção de determinada quantidade de produto. ENSINEME: ECONOMIA HETERODOXA 4. Ref.: 4020393 Pontos: 1,00 / 1,00 Sobre o livro Tratado sobre a moeda, de John Maynard Keynes, é INCORRETO a�rmar: Atribuía a dinâmica cíclica da economia à variabilidade dos investimentos. Atribuía a dinâmica cíclica da economia à variabilidade das poupanças das famílias. Quanto a investimentos, Keynes focou atenção em investimentos em capital �xo, principalmente dependente de taxas de juros de longo prazo. Procura realizar uma conexão de causa e efeito entre os aspectos monetários e reais, localizando as interrelações entre mudanças nos preços e nas quantidades dentro de uma economia monetária em movimento. A diferença entre poupança e investimento determina desequilíbrios entre demanda e oferta, levando os empresários a reagirem com mudanças nos níveis de produção e emprego. 5. Ref.: 4020394 Pontos: 1,00 / 1,00 Quanto a um dos pilares da teoria keynesiana, o mecanismo multiplicador, podemos a�rmar: Trata-se do coe�ciente que, quando multiplicado ao nível de investimento da economia, dá a renda de equilíbrio. Este coe�ciente é o inverso da demanda efetiva. Trata-se do coe�ciente que, quando multiplicado ao nível de investimento da economia, dá a renda de equilíbrio. Este coe�ciente é igual à razão entre poupança e consumo. Trata-se do coe�ciente que, quando multiplicado ao nível de investimento da economia, dá a renda de equilíbrio. Este coe�ciente é o inverso da poupança. Trata-se do coe�ciente que, quando multiplicado ao nível de investimento da economia, dá a renda de equilíbrio. Este coe�ciente é igual à taxa de juros da economia. Trata-se do coe�ciente que, quando multiplicado ao nível de investimento da economia, dá a renda de equilíbrio. Este coe�ciente é o inverso da propensão a poupar. ENSINEME: ECONOMIA MARXISTA 6. Ref.: 3991189 Pontos: 0,00 / 1,00 Sobre o primeiro volume de O Capital, a grande obra de Karl Marx, selecione a alternativa incorreta: Tornou-se o mais conhecido entre os três volumes de O Capital No capitalismo, a produção de mercadorias é a etapa �nal em um processo começado pelos capitalistas para gerar mais mercadorias No circuito do capital, os capitalistas usam dinheiro para comprar força de trabalho e matérias- primas e transformá-las em mercadorias de maior valor Sua de�nição sobre a essência do capitalismo envolve o modo de produção elaborado com a �nalidade de acumular capital, ao invés do consumo Sua principal contribuição teórica de sua obra é a teoria da mais-valia e da exploração do trabalho javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 4020393.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 4020394.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3991189.'); 12/06/23, 11:14 EPS https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/4 7. Ref.: 3991195 Pontos: 1,00 / 1,00 Qual foi a avaliação anarquista do marxismo na década de 1870? Marx desejava a privatização dos meios de produção Havia uma inclinação ao estatismo autoritário Marx era um membro típico do proletariado O socialismo era e etapa superior do anarquismo O marxismo era demasiadamente utópico. ENSINEME: HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO BRASILEIRO E LATINO-AMERICANO 8. Ref.: 4020411 Pontos: 1,00 / 1,00 De acordo com o livro "História do Pensamento Econômico no Brasil", publicado em 1976 por Heitor Ferreira Lima, é correto a�rmar que: A relação de dependência entre Portugal e os demais países europeus explicava a estagnação de sua estrutura econômica O pensamento econômico brasileiro podia ser estudado a partir das doutrinas econômicas e do pensamento econômico em Portugal O atraso dos estudos econômicos em Portugal era um re�exo do seu atraso social O atraso econômico de Portugal era resultado da pouca importância econômica de suas colônias e do comércio exterior O grande atraso na evolução econômica e no pensamento econômico de Portugal não chegou a ter re�exos diretos no Brasil ENSINEME: REVOLUÇÃO MARGINALISTA E ECONOMIA NEOCLÁSSICA 9. Ref.: 4023393 Pontos: 1,00 / 1,00 Assinale a alternativa correta a respeito dos modelos de competição imperfeita. Joan Robinson estudou mercados em que os consumidores podem tratar produtos semelhantes de forma diferenciada, o que faz com que as �rmas possam alterar seus preços sem perder toda o mercado. Edward Chamberlin estudou a concorrência monopolística, em que as empresas são capazes de obter lucro extraordinários. A economia marginalista estuda o modelo básico de competição perfeita, no qual as �rmas são muito pequenas, e não conseguem in�uenciar o preço de mercado. A economia marginalista estuda modelos de competição perfeita, com �rmas grandes, capazes de in�uenciar preços. A economia marginalista estuda competição imperfeita, em que as �rmas são capazes de afetar o preço de mercado. 10. Ref.: 4023391 Pontos: 1,00 / 1,00 javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3991195.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 4020411.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 4023393.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 4023391.'); 12/06/23, 11:14 EPS https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/4 A "revolução marginalista" é considerada um rompimento com a abordagem clássica, principalmente, por se basear numa teoria subjetiva de valor.A respeito dessa teoria, é incorreto a�rmar: Baseia-se na noção analítica de utilidade marginal. O valor do bem é um indicador de sua escassez. O valor de um bem é determinado pelo número de horas de trabalho necessárias para produzir a última unidade ("na margem"). O saldo entre utilidade de bens obtidos e desutilidade do trabalho determina, em última instância, a quantidade do produto. Baseia-se na avaliação da utilidade dos bens do lado dos consumidores.
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