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O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM EMPRESAS E O USO ENERGIA VERDE

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1 
 
 
UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ 
CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
 
 
 
CAIO DE MIRANDA ALFENA 
MATHEUS EDUARDO MAXIMILIANO GRAMIGNA 
TATIANE FIGUEIREDO DA ROSA 
 
 
 
 
O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM EMPRESAS E O USO 
ENERGIA VERDE 
 
 
 
 
 
 
 
 
BRASIL 
2022 
 
 
2 
 
O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM EMPRESAS E O USO 
ENERGIA VERDE. 
 
RESUMO 
O objetivo deste estudo é avaliar a possibilidade de se beneficiar e se 
diferenciar em um mercado competitivo através da sustentabilidade ambiental, assim 
como o caminho que as pequenas empresas brasileiras podem seguir para alcançar 
este objetivo. Para este fim, foi realizada uma análise de fontes secundárias e 
bibliográficas para analisar os conceitos de responsabilidade social, gestão ambiental, 
cadeias de produção e o ciclo de vida de produtos ambientalmente amigáveis, bem 
como o surgimento do consumo consciente e a busca de produtos sustentáveis. No 
ambiente altamente competitivo em que as organizações estão inseridas e com o alto 
custo de atender às demandas do mercado, tornou-se necessário buscar soluções 
alternativas para reduzir os custos incorridos no processo de produção. O consumo 
de eletricidade é um problema constante para as empresas, pois é um dos recursos 
de produção mais importantes e, portanto, envolve custos elevados. Este estudo 
analisa a redução de custos através do uso eficiente da eletricidade, com o objetivo 
de identificar as estratégias adotadas pela empresa para reduzir custos e, 
consequentemente, as ações que têm contribuído para a proteção ambiental. É claro 
que as organizações devem procurar métodos para aumentar a eficiência energética, 
pois a empresa ganhará benefícios ambientais além de ganhos financeiros. 
Palavras-chave: energia; renovável; aplicação. 
 
INTRODUÇÃO 
O conceito de sustentabilidade e desenvolvimento sustentável tem sido 
debatido desde os anos 70, embora em certos pontos do debate global ele apareça 
indiretamente, de forma teórica. Embora o debate pareça estar diluído, em algumas 
situações ele é apresentado de forma clara e objetiva, enquanto em outras é abordado 
com alguma distorção de suas reais características e posições. Neste contexto, foi 
observado que o debate sobre o conceito e suas especificidades ainda enfrenta 
 
 
3 
 
obstáculos relacionados à definição do objeto e das responsabilidades dos atores 
envolvidos, bem como à sensibilidade dos mecanismos regulatórios e de controle aos 
quais o campo ambiental ainda está sujeito. Entretanto, foram feitos progressos 
consideráveis com relação às obrigações fiscais impostas a essas instituições e/ou 
órgãos como uma obrigação ambiental pela Lei No. 9.605 de 12 de fevereiro de 1998. 
Vale destacar neste ponto a importância da produção e uso de energias 
renováveis como fonte de energia para o consumo público, uma vez que o uso de 
energias "limpas" é a atividade menos antropogênica em termos de degradação 
ambiental. 
A energia renovável é qualquer energia derivada de recursos naturais como a 
energia solar, eólica, da chuva, das marés e geotérmica, que são recursos ambientais 
renováveis. Qualquer recurso que utilize essas fontes de energia é considerado 
energia "limpa" devido a sua capacidade de reduzir os impactos ambientais através 
de ferramentas de inovação tecnológica ou promovendo formas de recuperar e 
reutilizar recursos ambientais. Embora o uso de uma fonte de energia "limpa" não 
tenha necessariamente um baixo impacto ambiental, a discussão sobre a produção 
de energia alternativa utilizando fontes renováveis de energia com baixas emissões 
de gases de efeito estufa (GHG) continua sendo uma das propostas mais viáveis para 
a sustentabilidade ambiental atualmente. Também destaca os incentivos contidos no 
Projeto de Lei 630 de 2003, que estabelece incentivos para a produção de energia a 
partir de fontes renováveis alternativas e biocombustíveis, promove pesquisas 
relacionadas a essas fontes de energia e hidrogênio para fins energéticos, e 
estabelece o Fundo Nacional para Pesquisa e Desenvolvimento de Fontes 
Renováveis Alternativas. 
O objetivo deste documento é, portanto, contextualizar o conceito de 
sustentabilidade e, com base nesta construção, apresentar possíveis práticas de 
sustentabilidade para o uso de fontes alternativas de energia que estão atualmente 
integradas no contexto dos negócios de energia renovável, analisando os benefícios 
de seu uso nas empresas. 
Desta forma, pretende-se discutir as possibilidades e necessidades de criação 
e desenvolvimento de práticas públicas e não governamentais centradas no tema do 
desenvolvimento sustentável, com base nas obrigações e responsabilidades sociais 
 
 
4 
 
estipuladas por lei. Deve-se observar também que a sustentabilidade é um conceito 
vago e que ainda não existem indicadores objetivos e quantitativos mínimos para 
medir os resultados das ações tomadas. Portanto, o foco continua sendo os processos 
de gestão e a aplicação das melhores práticas técnica e economicamente viáveis e 
disponíveis, mesmo que em muitos casos elas sejam aplicadas isoladamente e de 
forma fragmentada. 
 
 
REFERENCIAL TEÓRICO 
A compreensão da evolução do conceito discutido nesta seção é necessária 
para passar a questões mais complexas como a implementação e os mecanismos de 
monitoramento do progresso. Apesar do uso generalizado do termo, poucas pessoas 
estão cientes da importância do desenvolvimento sustentável e de suas origens na 
vida cotidiana. O termo "desenvolvimento sustentável" surgiu em 1980 e a definição 
é: "[...] o desenvolvimento sustentável deve levar em conta fatores sociais, ecológicos 
e econômicos; a base de recursos vivos e não vivos; benefícios a longo e curto prazo 
de ações alternativas". 
Em 1987, a Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento da 
ONU (WCED) propôs uma nova formulação para expandir o conceito: 
Desenvolvimento Sustentável trata-se de um processo no qual a exploração 
dos recursos, a orientação do desenvolvimento tecnológico, e mudança institucional 
se harmonizam e reforçam o potencial presente e futuro a fim de atender as futuras 
necessidades e aspirações... é aquele que atende as necessidades presentes sem 
comprometer que as gerações futuras atendam às suas próprias necessidades 
(CMMAD, 1991, p.46). 
A citação apareceu pela primeira vez no Relatório Brundtland, nomeado em 
homenagem a seu líder, campeão de saúde pública e ex-primeiro-ministro norueguês 
Gro Harlem Brundtland, em um de seus artigos-chave "Nosso Futuro Comum". O 
relatório foi publicado em 1987 pela Comissão Brundtland, criada pelas Nações 
Unidas, através da Oxford University Press. Entretanto, o conceito foi formalmente 
ratificado em 1992 na Cúpula da Terra 92, ou Conferência Mundial do Meio Ambiente 
 
 
5 
 
da ECO 92, no Rio de Janeiro. Souza (2000) argumenta que o conceito de 
desenvolvimento sustentável deve servir para enquadrar o debate em torno de 
questões baseadas em justiça social, padrões de consumo e crescimento demográfico 
sustentável. 
Isto é particularmente verdadeiro para o impacto e a qualidade do crescimento, 
que é um aspecto importante na discussão da questão abordada neste documento. 
Há uma necessidade de melhoria contínua na proteção do meio ambiente e dos 
recursos, a busca de tecnologias amigáveis ao meio ambiente e a reformulação da 
política econômica e da cooperação internacional. Há também a necessidade de 
integrar políticas públicas e ambientais nos processos de tomada de decisão e na 
alocação sustentável de terras. 
Maimon (1996), entre outros, consideram que o termo "desenvolvimento 
sustentável" tem três dimensões: econômica, social e ambiental. Acredita-se também 
que o termo "sustentável" é mais frequentemente usado para se referir ao aspecto 
ecológico, uma vez que depende de recursos naturais renováveis limitados. 
A dimensão econômica está relacionada a um conjuntode estratégias que 
permitem a harmonia entre o homem e a natureza, uma coexistência na qual o 
crescimento e o desenvolvimento se beneficiam da proteção dos recursos naturais, 
que podemos aplicar à realidade das inúmeras comunidades existentes. Entretanto, 
de acordo com Donaire (1995), discutir o desenvolvimento sustentável sem abordar 
as desigualdades sociais é um obstáculo a qualquer ação que possa ser tomada para 
o crescimento econômico que apoie o desenvolvimento da maneira proposta. 
O resultado deste processo é um espírito de responsabilidade compartilhada 
em que o uso dos recursos naturais, o investimento financeiro e o desenvolvimento 
tecnológico são coordenados. Por sua vez, a ênfase na dimensão econômica propõe 
estratégias que se concentram na sustentabilidade do sistema econômico. 
Por outro lado, a ênfase na abordagem social visa criar condições 
socioeconômicas para o desenvolvimento sustentável, proporcionando maior 
capacidade de informação. Aponta que ao discutir questões sociais e econômicas, a 
contribuição do indivíduo para a "equação" não pode ser negligenciada, assim como 
as questões ambientais não podem ser negligenciadas, pois sem a combinação 
destes elementos, o desenvolvimento sustentável não terá lugar. De acordo com o 
 
 
6 
 
Conselho Internacional de Iniciativas Ambientais Locais (ICLEI): desenvolvimento 
sustentável é um programa de ação para reformar a economia global e regional, com 
o desafio de desenvolver, testar e disseminar meios para mudar o processo de 
desenvolvimento econômico de tal forma que ele não destrua os ecossistemas e os 
sistemas comunitários e que o desenvolvimento econômico local apoie a vida e o 
poder da comunidade, usando os talentos e os recursos locais (BARBIERI; LAGE, 
2001, p.5). 
O ICLEI acredita que o processo de criação do desenvolvimento sustentável 
deve ser realizado de forma muito cuidadosa e equilibrada, e que esses três processos 
- desenvolvimento econômico, desenvolvimento comunitário e desenvolvimento 
ecológico - não devem ser confundidos com o chamado "conservadorismo" ou 
"ecologia profunda", também conhecido como "utopia", que são identificados em duas 
interseções. Barbieri e Lage (2001) argumentam que quaisquer que sejam as políticas 
de desenvolvimento adotadas, os problemas globais não podem ser ignorados. Tais 
políticas devem ser implementadas em benefício da dimensão espacial local ou 
regional, mas sem ignorar o impacto que elas podem ter na sustentabilidade de um 
sistema ambiental totalmente integrado ao mundo. 
SUSTENTABILIDADE NO MUNDO CORPORATIVO 
Autores afirmam que pesquisas procurar determinantes para a presença de 
empresas e seus índices de sustentabilidade e a popularização de informações 
sociais através de demonstrações financeiras. Nesse sentido estudos apontam 
evidências em empresas que possuem características sustentáveis possuem maior 
potencial de crescimento apresentam Responsabilidade Social Corporativa (RSC) 
mais elevado 
Apesar da existência de diversas discussões acerca da conexão entre 
empresas e sociedade o conceito de RSC é visto como novo na literatura, e diversos 
escritores apontam a obra Social Responsibilities of the Businessman (1953), de 
Howard Bowe, como a primeira conjectura sobre o assunto, ao sugerir que os homens 
de negócios necessitam tomar medidas e seguir diretrizes que vão de acordo com os 
propósitos e princípios da sociedade que a constitui. (RODRIGUES et al., 2017) 
 
 
 
 
7 
 
FONTES RENOVÁVEIS DE ENERGIA 
A energia verde começou a ganhar quota de mercado no final dos anos 90, 
depois que os países desenvolvidos assinaram o Protocolo de Kyoto, que propunha a 
redução das emissões de CO2 e foi ratificado como um tratado em 2005. Essas 
medidas incentivaram o desenvolvimento de usinas de energia renovável, que 
contribuem diretamente para a redução das emissões de gases de efeito estufa. Em 
2007, havia mais de 4 milhões de consumidores nos Estados Unidos, Europa, 
Canadá, Austrália e Japão utilizando energia produzida por usinas de energia verde 
(ANEEL, 2008). Este aumento significativo foi devido a programas oficiais do governo 
e compras por órgãos públicos, assim como a participação do setor privado e projetos 
independentes desenvolvidos por empresas de energia. 
Durante o mesmo período, os países mantiveram incentivos para duas fontes 
principais: biomassa e energia hidrelétrica. Entretanto, estes não tinham o potencial 
de complementar a extensão prevista para eles. A pesquisa, portanto, começou a se 
voltar para "outras fontes alternativas de energia", o que aumentou sua participação 
no balanço energético mundial em 500% entre 1973 e 2006 (ANEEL, 2008). 
O grupo "outras fontes" inclui energia eólica, energia solar, energia oceânica, 
energia geotérmica, biogás (de resíduos animais, lixo e esgoto) e outras. Entretanto, 
somente as fontes acima serão consideradas neste capítulo, uma vez que elas têm a 
maior representação na matriz energética em comparação com outras. Essas fontes 
são consideradas renováveis e ecologicamente corretas, pois reduzem a dependência 
de combustíveis fósseis, que causam altas emissões de CO2, levando ao efeito 
estufa, e permitem a diversificação e melhoria da matriz energética. 
As preocupações ambientais, a volatilidade dos preços do petróleo e a 
perspectiva de esgotamento do petróleo levaram a um aumento significativo da 
participação de "outras fontes" no mix global de energia. Entre 2002 e 2006, a 
capacidade instalada das principais fontes do grupo "outras fontes" aumentou de 20% 
a 60%. 
Mesmo considerando este crescimento, esta fonte tem uma participação muito 
pequena em comparação com outras fontes da matriz energética global. Segundo 
(IEA, 2018), em 2016, o grupo "outras fontes" representou apenas 1,4% do total da 
produção global de energia. Isto se deve à pequena escala de produção destas 
 
 
8 
 
"outras fontes", que geralmente são projetos-piloto que ainda estão em fase de 
pesquisa e com tecnologia subdesenvolvida, impedindo sua aplicação em escala 
comercial. Muito desse aumento de produção é, portanto, o resultado do apoio 
governamental através de políticas de incentivo como reduções tarifárias, isenções 
fiscais, aquisições compulsórias para empresas de energia e até mesmo a alocação 
de recursos financeiros. 
Em 2003, o governo brasileiro expressou sua preocupação com a diversificação 
energética e a proteção ambiental através de um programa nacional cujo objetivo 
principal é promover o uso de fontes renováveis de energia para a geração de 
eletricidade. O programa é chamado Proinfa e foi estabelecido pela Lei 10.438 de abril 
de 2002 e é administrado pela Eletrobras (ANEEL, 2008). Entretanto, em outubro de 
2008, o número total de plantas foi inferior ao esperado, levando o governo a anunciar 
uma revisão do programa Proinfa a fim de estimular mais investimentos. 
3.1. ENERGIA EÓLICA 
A energia eólica vem da energia cinética criada pela migração das massas de 
ar devido às diferenças de temperatura na superfície do planeta [5]. É criado quando 
o vento atinge a superfície das pás das turbinas eólicas, que são parte integrante do 
dispositivo. O movimento de rotação das pás é responsável pela rotação do rotor da 
turbina eólica e, portanto, pela geração de eletricidade. A eficiência desta fonte está 
relacionada às condições climáticas, como a densidade do ar, a área da superfície 
das pás rotativas e a velocidade do vento. Mesmo à luz dos avanços tecnológicos que 
possibilitaram o desenvolvimento de equipamentos mais eficientes, esta fonte é 
altamente dependente das condições climáticas favoráveis. De acordo com ANEEL 
(2008), há poucos estudos precisos sobre esta fonte de energia. Entretanto, sabe-se 
que o potencial da energia eólica no planeta é de cerca de 500.000 TWh/ano e, devido 
a restrições ambientais, apenas 50.000 TWh/ano estão disponíveis para exploração,o que corresponde a 250% da produção mundial de eletricidade em 2007. 
Com relação ao potencial da energia eólica no Brasil, o país se beneficia da 
alta disponibilidade do vento, especialmente ao longo de sua extensa costa. Sua 
velocidade média do vento é o dobro da média mundial e a variabilidade da velocidade 
é de 5%, o que proporciona maior previsibilidade em termos de volumes de produção 
[5]. Outro fato muito importante é o aumento da velocidade do vento durante a estação 
 
 
9 
 
seca, o que pode gerar energia adicional para a energia hidrelétrica. 
O país não tem um potencial uniforme de produção de energia eólica, ou seja, 
suas regiões têm diferentes potenciais de produção, que a região nordeste tem o 
maior potencial de produção de energia eólica, principalmente ao longo da costa 
3.2 ENERGIA SOLAR 
A energia solar é a produção de eletricidade usando a radiação solar. Pode 
alcançar a terra como calor ou energia luminosa, mas alcança a terra de forma 
desigual, dependendo da latitude, da estação e das condições atmosféricas. De 
acordo com MME (2016), a radiação solar pode satisfazer mil vezes a demanda anual 
de energia na superfície terrestre. Esta radiação, quando recebida, pode ser 
convertida em calor ou eletricidade. 
Para utilizá-la como energia térmica, deve ser utilizada uma superfície escura 
capaz de converter a energia solar em calor, enquanto que para convertê-la em 
eletricidade, células fotovoltaicas ou mesmo um sistema heliotérmico deve ser 
utilizado. Um sistema fotovoltaico deve utilizar um material semicondutor que produza 
um fluxo eletrônico quando exposto à radiação. A principal vantagem deste sistema é 
a produção de eletricidade, mesmo em dias com pouca luz solar. Em um sistema 
hipotérmico, a radiação é convertida em calor e depois utilizada em usinas 
termelétricas para gerar eletricidade (ANEEL, 2008). 
Entretanto, como outras fontes do grupo "outras fontes", a energia solar ainda 
representa uma pequena fração da matriz energética global, sendo a de crescimento 
mais rápido destas fontes ao longo dos anos, com sua participação na matriz 
energética aumentando em 2000% entre 1996 e 2006. 
A maioria dos projetos solares são projetados para alimentar áreas isoladas, 
ou mesmo para fornecer eletricidade. Entretanto, graças a incentivos governamentais, 
esta realidade mudou ao longo dos anos e a energia solar tornou-se uma opção 
atraente em todos os mercados. 
O Brasil é um país com excelentes oportunidades de energia solar, graças às 
suas características ambientais e localização geográfica, que proporciona luz solar 
durante todo o ano. Entretanto, sua participação ainda é muito pequena, 
principalmente para aquecimento, autoconsumo e fornecimento de cidades do interior. 
Este último é o principal motor para o desenvolvimento do setor de energia solar, para 
 
 
10 
 
produzir energia para pessoas que vivem longe e que não têm acesso à energia 
devido à distância da rede de distribuição. 
3.3 BIOGÁS 
O biogás é produzido a partir da biomassa contida nos resíduos (municipais, 
industriais e agrícolas) e nos esgotos. Ele muda naturalmente de um estado sólido 
para um estado gasoso graças aos microrganismos que decompõem aerobiamente a 
matéria orgânica. A recuperação deste gás, que já era naturalmente liberado no meio 
ambiente, bem como a redução de resíduos, resulta na reutilização destes materiais 
anteriormente nocivos ao meio ambiente, que agora podem ser utilizados para 
produzir energia. O biogás é, portanto, a fonte de energia mais ecologicamente 
correta. 
Atualmente, existem três maneiras de usar o lixo para produzir energia. A 
primeira é a incineração direta de resíduos sólidos, a segunda é a gaseificação 
utilizando termoquímicos, e a mais utilizada é a reprodução artificial de um processo 
natural no qual microrganismos decompõem substâncias em um ambiente anaeróbico 
e assim produzem biogás. 
No Brasil, a participação desta fonte de energia ainda é muito baixa e existem 
poucas instalações que produzem energia a partir do biogás. A maioria deles está 
localizada em aterros sanitários, uma vez que esta fonte é mais fácil de obter. 
3.4 GEOTERMICA 
A energia geotérmica é extraída do calor do interior da Terra, onde os principais 
recursos são os gêiseres, a maior zona de vapor do interior da Terra, e em regiões 
onde o calor das rochas é utilizado para aquecer água. O aquecimento da água produz 
vapor que alimenta as usinas térmicas e as mantém em funcionamento. 
Este segmento ainda está se desenvolvendo lentamente e apenas alguns 
modelos pequenos foram construídos em todo o mundo. No Brasil, esta energia é 
utilizada exclusivamente para aquecimento de água, como no caso dos parques 
térmicos de Caldas Novas (GO) e Poços de Caldas (MG). Devido a seu lento 
desenvolvimento, é a única fonte entre "outras fontes" que não tem mostrado 
crescimento significativo nos últimos anos.
 
 
11 
 
3.5 MAR 
A energia marinha é gerada pelas marés, correntes oceânicas e ondas. Ela vem 
da energia cinética gerada pelo movimento da água ou mesmo da energia gerada pela 
diferença do nível do mar entre as marés altas e baixas. Esta tecnologia ainda está sendo 
desenvolvida, mas seu valor não é competitivo com outras fontes de energia. Espera-se 
que este mercado de energia cresça a longo prazo. Segundo estimativas de 
organizações internacionais (ANEEL, 2008), o uso desta energia poderia aumentar 
significativamente a partir de 2025, como mostrado no gráfico 01 descrevendo esta fonte 
como promissora para o futuro. 
No Brasil, este potencial é alto, devido às grandes flutuações da maré ao longo da 
costa do país, especialmente no estado do Maranhão, onde as marés podem chegar a 
até 7 metros. No entanto, os incentivos para explorar esta fonte no Brasil ainda são baixos 
e os projetos são tímidos, sem nenhum progresso a curto ou médio prazo. 
 
4. O USO DE ENERGIA RENOVAVEIS EM EMPRESAS 
A cada ano, as empresas em todo o mundo se concentram cada vez mais em 
energia renovável e responsabilidade ambiental corporativa. Uma maneira de promover 
o consumo responsável é incentivar o uso de energia verde nas empresas. Esta 
estratégia é essencialmente sobre o uso de formas limpas e renováveis de energia, 
otimizando os custos de uma forma que não prejudique o meio ambiente. 
O mundo está gradualmente percebendo que a extração de petróleo, por exemplo, 
não é uma ideia que possa ser sustentada a longo prazo. Afinal, os principais 
combustíveis utilizados atualmente têm reservas limitadas, representam riscos 
ambientais e não são tão eficientes quanto poderiam ser. 
É por isso que, há várias décadas, as comunidades acadêmica e empresarial vêm 
explorando formas de substituir alguns dos recursos que usamos por energia verde, 
também conhecida como energia limpa ou renovável. Para qualificar-se, a fonte de 
energia deve ser inesgotável ou renovável (natural ou feita pelo homem) e não deve 
prejudicar o ecossistema. 
 
 
12 
 
Felizmente, as tecnologias de captura, uso e reutilização de recursos energéticos 
se desenvolveram rapidamente desde o início dessas iniciativas, e muitas dessas ideias 
podem agora ser aplicadas a qualquer negócio. Além de proteger o meio ambiente, os 
benefícios também são econômicos. Investir em energia verde significa crescer sem 
destruir, portanto, desfrutá-la por muito mais tempo. 
Em 2018, o investimento doméstico na geração de energia renovável ajudou a 
alcançar 25% da produção mundial de energia a partir de fontes renováveis. Cerca de 
um terço do crescimento das energias renováveis veio da energia fotovoltaica, 
hidrelétrica e eólica. No total, as energias renováveis foram responsáveis por quase 45% 
do crescimento global da geração de eletricidade. Eles são agora responsáveis por cerca 
de 25% da produção global de energia, atrás apenas do carvão. 
Entretanto, a participação das energias renováveis na geração deenergia precisa 
crescer ainda mais rápido para reverter a tendência e cumprir as metas climáticas. Até 
2040, a participação da produção global de energia renovável deve aumentar de um 
quarto hoje para dois terços. No transporte, o caminho é ainda mais longo: a participação 
das fontes de energia renováveis deve aumentar de 3,5% hoje para 19%. 
Por esta razão, cada vez mais empresas estão desenvolvendo estratégias para 
descarbonizar seus processos de produção e cadeias de valor através da compra de 
energia de fontes renováveis, um elemento-chave da transição de energia renovável 
conhecida como aquisição de energia verde. 
No segmento de negócios, especialmente na indústria, é claro que a conta de 
eletricidade é uma das despesas economicamente mais intensivas. Entretanto, nas 
últimas décadas, o uso da energia solar pelas empresas tornou-se mais democrático 
como forma de economizar dinheiro, tornando os processos mais sustentáveis. 
Neste texto, apresentaremos os benefícios da instalação de um sistema solar nas 
empresas. O primeiro benefício é a economia de eletricidade. 
Esta é uma das maiores despesas para uma empresa e, na maioria dos casos, 
não pode ser evitada. Entretanto, a energia solar tem um grande potencial para reduzir 
ou neutralizar esses custos, e é também um recurso renovável. Como resultado, as 
 
 
13 
 
empresas que instalaram sistemas solares alcançam reduções significativas nas tarifas 
de energia, o que se traduz em economia no orçamento. 
A vantagem mais significativa do uso de energia renovável é que ela reduz 
drasticamente suas contas de energia. Se você utiliza atualmente gás natural ou petróleo, 
você entende quão altos os preços podem disparar. O aumento de preços se traduz em 
uma conta de energia pesada no final de cada mês. 
Mudar para fontes alternativas de energia, como a energia solar, é uma maneira 
de reduzir sua conta mensal de energia. Considere instalar painéis solares a um custo 
único, sem despesas mensais. A segunda vantagem é a garantia de retorno do 
investimento feito. 
De acordo com um relatório da Bain & Company, a energia representa cerca de 
5% dos custos para uma empresa de manufatura média. Tal empresa pode seguir um 
programa de eficiência energética e economizar entre 10% e 30% desses custos dentro 
de três anos. 
A empresa de serviços de comunicação BT economizou £2.147 milhões em 
2014/15 ao adotar medidas de redução de energia em seus centros de dados. E desde 
2002, a empresa de soluções de software adobe concluiu mais de 180 projetos de 
eficiência energética - reduzindo o uso de eletricidade em 50% e obtendo economias no 
uso de gás natural mais o uso de água doméstica e de irrigação também. 
O Relatório 2016 da CSR do grupo varejista Boots afirma "A substituição da 
iluminação LED nas lojas no Reino Unido... foi responsável por uma redução de consumo 
de cerca de 7,9 milhões de quilowatts-hora, o suficiente para alimentar mais de 1.700 
residências no Reino Unido por um ano". O relatório também afirma que, a partir do final 
do ano fiscal de 2016, está "no caminho certo para reduzir as emissões de CO2 em 30% 
entre 2005 e 2020, em uma base comparável. 
A depreciação estimada do equipamento industrial pode levar uma média de 3 a 5 
anos. Isto significa que é somente após o período de depreciação que o cliente começa 
a receber um retorno sobre o investimento. 
Ao avaliar um investimento, vários fatores devem ser levados em conta. Estes 
incluem, mas não estão limitados a: o período de retorno do investimento, os riscos 
 
 
14 
 
envolvidos, os custos de instalação, a vida útil do equipamento e os custos de aquisição 
dos produtos. 
Todas estas informações devem estar disponíveis para que o gerente possa iniciar 
o processo de tomada de decisão, já que os painéis solares podem durar décadas. Isto 
significa que se trata de um investimento com uma vida útil muito longa que requer uma 
análise cuidadosa. Com o solar, o retorno vem na forma de economia mensal nas contas 
de eletricidade. 
Condições climáticas adversas podem interromper o fornecimento de energia para 
seu negócio. Dependendo da natureza de seu negócio, as interrupções de energia 
podem ser muito ruins para os negócios. Quanto mais longa a interrupção de energia 
elétrica, mais dinheiro você pode perder. 
Embora as fontes de energia renováveis também dependam do clima, elas são 
muito mais confiáveis do que as fontes de energia convencionais. Por exemplo, se um 
painel solar parar de funcionar, o resto ainda fornece energia para suas operações 
comerciais. 
Além disso, leva menos tempo para resolver quaisquer problemas com seus 
painéis solares ou moinhos de vento do que leva para consertar a rede elétrica. Assim, 
com uma fonte de energia renovável, você tem menos interrupções para um negócio que 
funcione sem problemas. 
Um terceiro aspecto positivo é que o método de geração de energia é fácil de 
transportar. Um aspecto que motiva a introdução desta tecnologia é seu baixo impacto 
ambiental. Os painéis solares não emitem resíduos e não representam um risco à saúde 
dos usuários. O processo de instalação também é bastante simples e não requer 
nenhuma modificação para tornar o sistema compatível com a grade existente no local. 
As únicas restrições são o espaço disponível e a demanda no contrato do consumidor, o 
que pode limitar o tamanho e o número de painéis solares. 
Um quarto aspecto positivo é a melhoria da imagem da empresa, já que os 
consumidores estão cada vez mais dispostos a comprar produtos de empresas que se 
preocupam com seu impacto ambiental. O uso de fontes renováveis de energia é, 
portanto, essencial para atrair novos clientes e fortalecer a imagem de uma empresa que 
 
 
15 
 
investe em processos sustentáveis. Esta é agora uma estratégia de marketing muito 
comum que visa construir a equidade da marca e consolidá-la através de iniciativas que 
são consideradas verdes. 
Um último aspecto positivo é o aumento da sustentabilidade corporativa. Até 
alguns anos atrás, pensava-se que apenas as grandes indústrias, que são as maiores 
poluidoras, deveriam ser responsáveis pela redução de seu impacto ambiental. 
Entretanto, este pensamento está longe de ser verdade, pois as pequenas empresas 
também podem desenvolver processos para proteger o meio ambiente. 
Economizar eletricidade é apenas uma ideia. Os projetos podem ser 
implementados para reduzir o consumo de papel, expandir o uso de biocombustíveis para 
alimentar a frota e substituir equipamentos antigos com alto consumo de eletricidade. O 
desenvolvimento do uso da energia solar nas empresas é uma consequência natural do 
desenvolvimento da consciência ambiental, que visa proteger os meios de produção e 
garantir a qualidade de vida para as gerações futuras. 
 
 
METODOLOGIA 
O presente trabalho aborda uma metodologia descritiva qualitativa, com a 
utilização do questionário de 10 questões que deverão ser respondidas em até 10 
minutos. Nesta pesquisa para o levantamento bibliográfico foi realizado com base em 
dados obtidos através do Google Scholar. Para o presente questionário foi realizada uma 
pesquisa com 10 representantes da área contábil de empresas do público alvo. 
 
 
Você cursou a disciplina de Contabilidade Ambiental ou Gestão Ambiental? 
– Sim 70% 
– Não 30% 
Você sabe o que é contabilidade ambiental? 
 
 
16 
 
– Sim 80% 
– Não 20% 
Já participou de alguma palestra, congresso ou seminário sobre Contabilidade 
Ambiental? 
– Sim 10% 
– Não 90% 
Já teve contato com algum material da área de Contabilidade Ambiental? 
– Sim 70% 
– Não 30% 
Na sua área de atuação contábil, você teve conhecimento de algum registro em 
Balanço Patrimonial ou Social sobre o tema Contabilidade Ambiental? 
– Sim 10% 
– Não 90% 
Você sabe a diferença entre energia renovável e não renovável? 
– Sim 100% 
– Não 0% 
Sua empresa se preocupa com que tipo de energia éusada? 
– Sim 50% 
– Não 50% 
Sua empresa possui alguma fonte de energia? 
– Sim 40% 
– Não 60% 
 
 
17 
 
Sua empresa utiliza uma fonte de energia verde? 
– Sim 30% 
– Não 70% 
Dos dois tipos de energias verde mais conhecidos, sua empresa utiliza qual? 
– Energia Solar 90% 
– Energia Eólica 10% 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Este documento delineia algumas das principais estratégias utilizadas pela 
empresa para reduzir os custos de eletricidade. Estas medidas produziram bons 
resultados quando comparadas com a implementação do ano anterior. 
É apontado que os resíduos não são gerados apenas pelas empresas, mas 
também pelas diferentes formas de utilização e consumo dos recursos. É bem conhecido 
que estes recursos, especialmente naturais e financeiros, são limitados e uma situação 
em que não se presta atenção à redução deste desperdício não pode mais ser tolerada. 
A busca por esta lacuna se baseia na eficiência dos processos e equipamentos 
relacionados à eletricidade, utilizando sistemas elétricos com a mesma qualidade e 
eficiência, mas que utilizam menos energia. Isto reduz o custo de cada atividade 
envolvida. 
Utilizando estes métodos, os resultados podem ser analisados em termos 
contábeis, pois reduzem o custo dos processos, aumentando a lucratividade, condição 
essencial para a sobrevivência das empresas. 
Por outro lado, tem sido observado que menos danos ambientais podem ser 
causados e que a construção de novas fontes de eletricidade pode ser evitada ou mesmo 
revertida, já que o uso consciente da eletricidade é direcionado para uma melhor 
utilização dos sistemas existentes. 
Este estudo contribuiu para a produção acadêmica e profissional do autor, pois o 
tema escolhido foi apresentado como um fator importante no contexto de problemas 
ambientais ocultos. 
É reconhecido que os objetivos do estudo foram alcançados. Este estudo foi muito 
importante e pode ser utilizado em outras empresas. É possível que as empresas 
obtenham lucros enquanto protegem o meio ambiente. 
 
 
 
 
 
 
19 
 
 
REFERÊNCIAS 
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SOUZA, M. T. S. de. Modelo de organização sustentável: indicadores setoriais 
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Administração, 24, 2000, Anais... Florianopolis: ANPAD, 2000. 
 
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vol. 11, pp. 87-105. 2017. Disponível em: www.redalyc.org. Acesso em: 28 nov. 2022.

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