AV Literatura Brasileira Pré e Pós Modernismo

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Disciplina: LITERATURA BRASILEIRA: PRÉ E PÓS MODERNISMO  AV
Aluno: CRISTHIANO HENRIQUE DE SOUSA ASSUNÇÃO 202003157741
Professor: ALESSANDRA FAVERO DEL VECCHIO
 
Turma: 9004
DGT0679_AV_202003157741 (AG)   29/04/2023 18:17:49 (F) 
Avaliação: 10,00 pts Nota SIA: 10,00 pts
 
LITERATURA BRASILEIRA III  
 
 1. Ref.: 153391 Pontos: 1,00  / 1,00
Monteiro Lobato não via com bons olhos o movimento inovador e polêmico dos primeiros modernistas. Para o pré-
modernista:
Oswald de Andrade não rompeu com a tradição literária.
a geração de 22 produziu literatura comprometida com a estética parnasiana.
 a geração de 22 imitava as ideias dos intelectuais e artistas estrangeiros.
os primeiros modernistas não produziram nada de inovador para a literatura brasileira.
a geração de 22 só estava preocupada com sua imagem diante da elite cultural de sua época.
 2. Ref.: 130526 Pontos: 1,00  / 1,00
Lóide Brasileiro
canto de Regresso à Pátria
Minha terra tem palmares
Onde gorjeia o mar
Os passarinhos daqui
Não cantam como os de lá
Minha terra tem mais rosas
E quase que mais amores
Minha terra tem mais ouro
Minha terra tem mais terra
Ouro terra amor e rosas
Eu quero tudo de lá
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte pra São Paulo
Sem que veja a Rua 15
E o progresso de São Paulo.
O poema acima é de Oswald de Andrade e pertence ao Modernismo de 22. A principal característica é a de se remeter a
um famoso poema de Gonçalves Dias, poeta do Romantismo brasileiro. Esse recurso rompe com o modelo original e se
chama:
Paráfrase
Estilização
 Paródia
Alegoria
Antítese
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 3. Ref.: 130691 Pontos: 1,00  / 1,00
 
EM:
 
Então desanimamos. Adeus, tudo!
A mala pronta, o corpo desprendido,
resta a alegria de estar só e mudo.
 
Os versos demonstram um dos traços marcantes da poesia de Carlos Drummond
de Andrade, que é o:
 
euforia
radicalismo.
mis�cismo.
sen�mentalismo
 desencanto
 4. Ref.: 702546 Pontos: 1,00  / 1,00
Sobre Guimarães Rosa podemos a�rmar:
 inovou sobretudo o aspecto linguístico, revelando trabalho criativo na exploração potencial da língua.
foi autor regionalista, seguindo a linha do regionalismo romântico.
escreveu obra política de contestação à sociedade de consumo.
inovou sobretudo nos temas, explorando tipos inéditos.
sua obra se revela intimista com raízes surrealistas. 
 5. Ref.: 130518 Pontos: 1,00  / 1,00
Sobre a obra Vidas Secas, de Graciliano Ramos, todas as alternativas estão corretas, EXCETO:
O romance focaliza uma família de retirantes, que vive numa espécie de mudez introspectiva, em precárias
condições físicas e num degradante estado de condição humana.
A narrativa faz-se em capítulos curtos, quase totalmente independentes e sem ligação cronológica e o
narrador é incisivo, direto, coerente com a realidade que �xou
 O narrador preocupa-se exclusivamente com a tragédia natural (a seca) e a descrição do espaço não é
minuciosa; pelo contrário, revela o espírito de síntese do autor.
O relato dos fatos e a análise psicológica dos personagens articulam-se com grande coesão ao longo da obra,
colocando o narrador como decifrador dos comportamentos animalescos dos personagens.
O ambiente seco e retorcido da caatinga é como um personagem presente em todos os momentos, agindo de
forma contínua sobre os seres vivos.
 6. Ref.: 208201 Pontos: 1,00  / 1,00
Acostumados aos romances de 1930, o público e a crítica espantaram-se com a construção narrativa do romance de
estreia da autora Clarice Lispector, "Perto do coração selvagem". Álvaro Lins, crítico literário respeitado, aponta
falhas na construção de sua obra: "Li o romance duas vezes, e ao terminar só havia uma impressão: de que ele não
estava realizado, e de que estava incompleta e inacabada a sua estrutura como obra de �cção". Assinale a alternativa
que registra o aspecto da narrativa que motivou a reação do crítico:
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Deveu-se o impacto às poesias que se encontravam misturadas aos fragmentos em prosa.
O que motivou a reação de espanto teria sido o excesso de personagens.
O estranhamento foi motivado pela construção da narrativa sem personagens.
Devido à presença de aspectos regionalistas na obra.
 Deve-se ao fato de a autora ter subvertido a linearidade temporal do romance.
 7. Ref.: 2956992 Pontos: 1,00  / 1,00
Para Ruy Castro, biógrafo de Nélson Rodrigues:
"Cada peça  era um impasse (...). A censura tinha de ser rigorosa, porque ele escrevia coisas que a ¿sociedade não
aceitava¿, como diziam. E isso signi�cava corte de cenas (...). Ao mesmo tempo, achavam que a proibição sumária da
peça ou simples cortes era tudo que a fome publicitária de Nelson mais queria (CASTRO, 1992)."
Os temas de suas peças são sempre contundentes. A peça que tematiza as relações incestuosas:
 
Anjo negro
 Álbum de família
Vestido de noiva
Asfalto selvagem
O beijo no asfalto
 8. Ref.: 155557 Pontos: 1,00  / 1,00
São nomes de poetas concretistas brasileiros:
Haroldo de Campos, Jorge Amado e Décio Pignatari.
Décio Pignatari, Augusto de Campos e Oswald de Andrade.
 Haroldo de Campos, Augusto de Campos e Décio Pignatari.
Ferreira Gullar, Rubem Fonseca e Marçal Aquino.
Ferreira Gullar, Jorge Amado e Décio Pignatari.
 9. Ref.: 2958927 Pontos: 1,00  / 1,00
É próprio da poesia de Manoel de Barros valorizar seres e coisas considerados, em geral, de menor importância
no mundo moderno. No poema de Manoel de Barros, essa valorização é expressa por meio da linguagem
referencial, para criticar o instrumentalismo técnico e o pragmatismo da era da informação digital.
  simples, porém expressiva no uso de metáforas para de�nir o fazer poético do eu-lírico poeta.
 hiperbólica, para elevar o mundo dos seres insigni�cantes.
rebuscada de neologismos que depreciam elementos próprios do mundo moderno.
denotativa, para evidenciar a oposição entre elementos da natureza e da modernidade.
 10. Ref.: 263539 Pontos: 1,00  / 1,00
No conto Uma vela para Dario, de Dalton Trevisan, não é �agrante:
o desrespeito com o ser humano.
a espetacularização da morte.
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a cobiça.
 o altruísmo.
o descaso com o próximo.