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INSTITUTO ESTADUAL PROFESSOR ISAÍAS ENSINO MÉDIO – TURMA 31 NATHALI RIBEIRO DOS SANTOS TRABALHO DE ARTE PROFESSORA: CLAUDIA DIAS SANTIAGO – RS 2020 PESQUISA SOBRE A ARTE GREGA PRINCIPAIS DEUSES E DEUSAS Afrodite - deusa da beleza e do amor Apolo - deus da luz Ares - deus da guerra Ártemis - deusa da lua Atena - deusa da sabedoria Deméter - deus da terra fértil Dionísio - deus da festa, do vinho e do prazer Eros - deus do amor Hades - deus do submundo Hélios - deus do sol Hermes - deus do vento Hera - deusa dos céus, maternidade e matrimônio Héstia - deusa do fogo Perséfone - deusa do submundo e da agricultura Poseidon - deus dos mares Zeus - deus dos deuses TEMPLOS Partenon, Atenas - Grécia Na arquitetura grega destacam-se os templos, geralmente locais onde se realizavam diversas celebrações (acontecimentos civis, eventos esportivos, etc.) e cultos aos deuses. Os templos gregos tinham também por finalidade proteger os fiéis, o que pode ser visto como uma certa forma de refúgio, sendo assim quem recebesse a divindade não poderia sofrer sofre nenhum tipo de perseguição sobre a área denominada santa. Nesse sentido, há relatos de pessoas que se refugiavam nos santuários gregos com finalidade de não serem perseguidos. Além disso, uma outra função comum dos templos gregos eram guardar o tesouro da cidade como uma espécie de depósito Alguns dos deuses que possuíam templos são: Atena, Poseidon, Zeus, Hera e Hefesto COLUNAS GREGAS Ordem Dórica: A coluna dórica é simples e não possui base. As colunas dóricas geralmente tinham estátuas de deuses ou heróis no topo. A ordem dórica é a mais antiga, supostamente definida em suas características principais entre 600 e 550 a.C., época dos mais antigos vestígios de templos gregos conhecidos, como o templo de Artemisa, em Corfu. O termo “dórico” é relativo aos dórios, povo que ocupou a Grécia Peninsular, a península de Peloponeso, a partir de 1.200 a.C., onde se originou esta ordem. Ordem Jônica: As colunas jônicas são mais altas que as dóricas e sua superfície tem linhas esculpidas de cima para baixo. A base de uma coluna jônica se parece com uma pilha de anéis, e o capitel no topo da coluna parece ser um pergaminho gigante. Posterior à ordem dórica, a ordem jônica desenvolveu-se a partir do século V a.C. na região ocupada pelo jônios a partir de 1.700 a.C., a região de Atenas, banhada pelo mar Egeu, fortemente influenciada pela então Grécia asiática, atualmente compreendida pela Turquia. Dentro da ordem jônica, existiu uma variante no desenho das colunas, as chamadas cariátides, que eram colunas em forma de mulheres, em homenagem às jovens da região de Cária, na Grécia asiática, que foram escravizadas como parte de um acordo feito com os Persas. O templo de Erecteion, de estilo jônico, apresenta uma tribuna anexa sustentada por cariátides. Ordem Coríntia: É uma evolução da ordem jônica, no sentido de uma maior valorização da ornamentação, tendência marcante entre o final do século V e o início do século IV a.C. O nome é relativo à Corinto, cidade rival econômica e cultural de Atenas, caracterizada pelo luxo e pelo alto padrão de vida de seus habitantes. A diferença mais marcante da ordem coríntia para a jônica é o capitel das colunas, muito mais elaborado. Tinha a forma básica de um sino invertido, adornado por folhas e brotos de acanto, uma planta da região. Outra diferença, embora não tão marcante, era a altura das colunas, que correspondia a onze vezes o diâmetro, enquanto que as jônicas tinham altura de nove vezes o diâmetro. Ordem Dórica, Jônica e Coríntia, respectivamente.
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