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Tempos de ciclo de produção e dos inventarios - Concluído

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Gestão da cadeia de suprimentos 
Tempo dos ciclos de produção e dos inventários
Djeison Danrlei
Ezair Ribeiro da Silva
Francisco Costa Lima Brilhante 
Flaviano da Silva Oliveira
Landesson da Silva Carvalho 
Ozéas de Paula
Raziela Santos
RESUMO
Este trabalho tem como obejtivo medir o tempo, gereciamento e invetários de uma produção industrial.
O trabalho propõe discutir os conceitos, as melhores estratégicas de gestão dos inventários e sua implicação na cadeia de suprimentos, suas praticas operacionais que possam faciliatar estratégica competitivas e novas formas de dissernimento empresarial. Vamos falar um pouco sobre cada um dos principais tempos que devem ser monitorados pelos responsáveis pelo gerenciamento da produção.
Vamos abordar aqui alguns tempos mais importantes como: tempo de atendimento, de atravessamento, de ciclo, de espera, de fabricação, de mão-de-obra, de máquina, tempo padrão, tempos predeterminados, de setup, de execução e takt.
O atual ambiente concorrencial troxe novas formas de competição, baseadas em flexibilidade, variedade, rapidez e confiabilidade de entrega, que se somaram ás formas anteriormente hegemônicas, baseadas em preço e qualidade( PAIVA; CARVALHO;FENETERSEIFER, 2004)
PALAVRAS - CHAVE: Cadeias Logística e de Produção; Tempo de ciclo de produção ou Lead-Time; Inventário; Analise A,B, C, / Y, X e Z
1. INTRODUÇÃO
As técnicas de gerenciamento de inventário ou as formas em que gerenciamento afetam diretamente a cadeia de suprimentos a ponto de fazer com que o negócio falhe. Na sua base, o gerenciamento de estoque refere-se ao controle do fluxo de produção e serviços dentro de uma organização.
Se o nível de inventário não for gerenciado corretamente, pode ser um grande peso para o fluxo de caixa, ao mesmo tempo em que aumenta os custos de manutenção desses estoques, perda de tempo, bem como ineficiênte na cadeia de suprimentos e no ciclo de venda, mesmo com falta de atendimento aos clientes e perda de vendas.
A gestão e otimização do inventário é uma parte intrínseca do negócio, na qual ninguém quer ter problema, mas em muitos casos há embora sejam desconhecidos. Algumas das tecnicas de gerenciamento de inventário que são usadas por diferentes organizações, e muitas vezes a solução ideal é o uso de varias delas dentro das organizações.
Os métodos aplicados para minimizar os riscos, é necessário conhecer a demanda por consumo, mesmo que seja sazonal, para manter bons canais de transporte e fornecedores confiáveis no fornecimentos:
Just In Time, Análise ABC, Dropshinpping, Cross-docking, Bulk shipments, Back Ordering e Consigna. Cada negócio é diferente, e seguramente a melhor solução é o uso de um conjunto dessas técnicas.
Segundo Ballou (2006), estoques são acumulações de matérias-primas, suprimentos, componentes, materiais em processo e produtos acabados que surgem em numerosos pontos do canal de produção e logística das empresas. O autor afirma ainda, que o custo de manutenção desses estoques pode representar de 20 a 40% do seu valor por ano. Portanto, a definição de quais materiais comprar e quando realizar o pedido é de extrema importância.
A Empresa Duas Rodas, localizada em Jaraguá do sul tem como grande importância a área de PCP¸ neste setor que é criado assim um plano de ação para alcançar tal meta de produção. Evitando paradas, perdas de materiais e otimizando tempo. Mais do que estabelecer o formato adequado dos processos de produção, à função em relação a planejamento e controle de produção também tem o objetivo muito estratégica dentro da empresa. Fazer o planejamento e controle da produção não se trata apenas de uma atividade exclusivamente operacional, mas muito mais do que isso, a atividade deve estar constantemente em contato com outros setores da administração porque juntos podem encontrar e preparar estratégias precisas e direcionar investimentos.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
MONDEN (1984) afirma que “...o tempo de ciclo é aquele no qual uma unidade de um produto deve ser produzida”; é dado pela razão entre o tempo efetivo de operação diária e a quantidade diária necessária de produção.
Reconhece-se que os vínculos entre takt-time e tempo de ciclo são estreitos, o que torna ainda mais saliente a necessidade de conceituação rigorosa desses dois elementos teóricos. Uma discussão objetivando a reconceituação dos termos é realizada nos tópicos seguintes.
A palavra alemã ‘takt’ serve para designar o compasso de uma composição musical, tendo sido introduzida no Japão nos anos 30 com o sentido de ‘ritmo de produção’, quando técnicos japoneses estavam a aprender técnicas de fabricação com engenheiros alemães (SHOOK, 1998).
Segundo no livro de Pires (2008), “são apresentados diversos casos reais que ilustram como empresas enfrentaram desafios na gestão da cadeia de suprimentos, incluindo a gestão do tempo dos ciclos de produção e dos inventários, e as soluções adotadas para superá-los."
Bem como também outros tipos de tempos utilizados dentro da produção que são:
O Tempo de Atendimento é o tempo transcorrido entre a data de recebimento de um pedido de um cliente e o despacho do pedido no setor de expedição da empresa.
O Tempo de Atravessamento é o tempo decorrido a partir do momento em que uma matéria-prima chega na empresa e o momento em que esta matéria-prima chega no depósito incorporada em um produto acabado.
O Tempo de Ciclo, Cycle Time, é o tempo necessário para a fabricação de uma peça, ou seja, o tempo transcorrido entre o início e o fim da operação. Para uma máquina ou célula de produção, representa o tempo de saída de peças consecutivas. É o tempo definido pela mais longa das operações.  Muitas vezes, o tempo de ciclo é confundido com o lead time, no entanto são tempos diferentes.
Tempo de Espera, Waiting Time, são todos os tempos improdutivos ex. avarias e armazenamento.
O Tempo de Fabricação é o tempo padrão assumido como necessário e adéqua. A soma de todos os tempos de fabricação define o tempo total necessário para que cada produto seja fabricado. É a referência para se determinar à performance da operação.
Tempo de Mão de Obra, Labor Time, é o tempo que o(s) empregado(s) leva(m) para realizar(em) alguma operação ou etapa do roteiro de produção do produto.
Tempo de Máquina, Machine Time, é o tempo que uma máquina demanda para realizar alguma operação ou etapa do roteiro de produção.
Tempo Padrão é o tempo de referência para a execução de uma dada tarefa, produto ou serviço. Refere-se a um tempo obtido junto de um operário normal a trabalhar a um ritmo normal e em condições de trabalho bem definidas. Não se trata do tempo mínimo, mas sim do tempo normal (deve ser calculado pelo departamento de engenharia de processos).
Tempos Predeterminados, MTM, é o sistema que predetermina tempos de movimentos padrões, pela classificação dos movimentos de cada operação, criando um padrão de acordo com a natureza de cada movimento e das condições em que estes movimentos são realizados.
O Tempo de Setup, Setup Time, é o tempo de preparação, ou seja, o tempo transcorrido entre a produção da última peça boa de um produto A e a produção da primeira peça boa de um produto B quando em um determinado equipamento efetua-se a troca de ferramentas para deixar de fabricar o produto A e passar a fabricar o produto B. O Tempo de Troca o tempo decorrido entre a última peça boa, de um lote/corrida de produção, e a peça aprovada, do próximo lote/corrida de produção.
Tempo de Execução, Lead Time, é o tempo necessário para realizar uma dada tarefa, trabalho, produto ou serviço. É um tempo composto pelo tempo útil (tempo de processamento) e o tempo não produtivo (avarias, armazenamento, transportes e setups).
O Tempo Takt, Takt Time, corresponde ao ritmo de produção necessário para atender a demanda, ou seja, o tempo de produção disponível dividido pelo número de unidades a serem produzidas em função da demanda. Portanto, é o tempo disponível para a produção dividido pela demanda de mercado.
https://eprconsultoria.com.br/tempo-de-ciclo/
Por último temos que tentarsempre produzir com os menores estoques de matérias-primas, produtos semiacabados e acabados.
Isto é possível pela aplicação do princípio do Just in Time, JIT.
Alvarez e Antunes (2001) Define, a duração de um ciclo é definida pelo período entre a repetição de uma mesma operação de início ou fim do processo. E este tempo ciclo é definido considerando o tempo unitário de processamento de cada máquina ou posto de trabalho, e pelo número de trabalhadores deste posto.
Just in time é um sistema de gestão da produção que tem como premissa que nada seja produzido, transportado ou comprado antes da hora certa. Just in time é um termo inglês, que significa literalmente “na hora certa” ou “momento certo”.
O produtor enxuto, combina as vantagens das produções artesanal e em massa, evitando os altos custos dessa primeira e a rigidez desta última. Com essa finalidade, emprega a produção enxuta equipe de trabalhadores multiqualificações em todos os níveis da organização, além de máquinas altamente flexíveis e cada vez mais automatizadas, para produzir imensos volumes de produtos de ampla variedade. (WOMACK; JONES; ROSS, 2004, p.3)
A definição acima de produtor enxuto demonstra porque a produção enxuta era é indicada e adequada a situação, pois assim seria possível atender os níveis de produção e a flexibilidade exigida do mercado. Além disso "a cada ano, um número crescente de trabalhos de pesquisa relacionados ao Lean fora publicado, a maioria deles são sobre o uso do Lean em ambientes altamente automatizados de produção repetitivas.
3. METODOLOGIA
Pode-se caracterizar a presente pesquisa como sendo de natureza aplicada. Este tipo de pesquisa traz em seus resultados conhecimentos que podem ser usados para novas aplicações (JUNG, 2004). Marconi e Lakatos (2002, p. 20) afirmam que a pesquisa aplicada “caracteriza-se por seu interesse prático, isto é, que os resultados sejam aplicados ou utilizados imediatamente, na solução de problemas que ocorram na realidade”. O procedimento desenvolvido na pesquisa foi um estudo de caso. Para Gil (2009, p.54), “estudo de caso consiste no estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos, de maneira que permita seu amplo e detalhado conhecimento”. Possui caráter único e particular, com aplicação em uma indústria em especial. Para Jung (2004), estudo de caso único é um procedimento de pesquisa que estuda, descreve ou explica um sistema produtivo específico presente pesquisa teve como objetivo a proposição e a implantação de um modelo de planejamento e controle da produção para empresa do ramo alimentícios Jaraguaense Duas rodas. Segundo Jung (2004), pesquisas exploratórias visam descobertas de práticas, melhorias de processos e coletas de dados que servirão como base para novos modelos. À empresa analisada trabalha com uma linha de aproximadamente 400 produtos diferentes, porém apenas 11 são totalmente produzidos em suas dependências. As vendas são realizadas por representantes comerciais externos e avançam até a região sudeste do país. A empresa não dispõe de um planejamento de produção para atender a demanda. Os produtos que possuem maior faturamento são produzidos em maior escala, formando um grande estoque de produtos acabados e, muitas vezes, atrasando a entrega dos produtos com menor faturamento. Os fornecedores de matéria-prima disponibilizam a opção de entregas quinzenais e, mesmo assim, esta é comprada em grande escala, gerando problemas no espaço na empresa. Diante destes problemas, verificou-se a necessidade da implantação de um matéria-prima até a entrega do produto ao cliente. Inicialmente, foi realizada uma entrevista com o coordenador PCPM da empresa Duas Rodas, visando compreender os problemas atuais para conhecer as práticas da empresa e as dificuldades relacionadas ao PCP. 
A empresa não tinha nenhum método de programação da produção. Anteriormente os pedidos eram passados para o setor produtivo apenas verbalmente, ou seja, de acordo com a necessidade vista empiricamente pelo gestor de produção. Com a elaboração da programação da produção, os pedidos são passados para o setor produtivo através de ordens de produção (OP), que o gestor organiza logo após o planejamento da produção dos materiais. O sequenciamento de fabricação produtos é realizado obedecendo à data do prazo de entrega.
Com o controle de estoque desenvolvido através da elaboração de uma planilha Excel, foi possível administrar de uma forma mais confiável a entrada e saída de matéria-prima. Os níveis de estoque de matéria-prima e de produto acabado, assim como o lead time, também apresentaram reduções. Mesmo não existindo metas definidas sobre percentual de redução dos critérios adotados, pode-se dizer que havia maior expectativa quantos aos resultados referentes ao lead time. 
 Esta expectativa gerada pela equipe gestora se deu devido à organização do setor a partir do desenvolvimento da programação da produção. Quanto ao processo produtivo, foi possível perceber uma organização do setor, resultante da padronização das atividades devido ao novo método de trabalho.
	 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Foi entrevistado o coordenador PCPM da empresa Duas Rodas que faz parte gestão que participa ativamente do grupo de melhorias na empresa Duas rodas, podendo ser assim o colaborador chave que auxiliará na transformação das informações. Com base nas suas referências, verificou-se que ele possui conhecimento e está preparado para desempenhar as suas atividades na gestão. Quando questionado sobre quais fatores levaram a empresa buscar estratégia em harmonizar a produção com a demanda, o coordenador afirmou que:
Por meio do PCP a indústria consegue planejar o tempo de fabricação dos produtos, estabelecer a quantidade de itens que precisa ser produzida, e definir o local para elaboração das peças. Além disso, ainda consegue determinar a quantidade ideal de matéria-prima e a ordem exata que os produtos devem ser produzidos e atender o tempo certo que o cliente deseja. Bem como a utilização da curva de analise A, B, C/X, Y, Z. Acurva X, Y, Z classificada o inventario tomando como base o 
critério de criticidade, ou seja, é colocado em analise o impacto que a falta desses itens no inventario causa processos internos. A segmentação, portanto, se da seguinte forma: 
X: definido como o grupo ordinário, os itens dessa categoria apresentam baixa criticidade. Sendo as suas faltas compromete o atendimento de usuários internos e externos, mas não traz graves consequências;
Y: denominando de grupo crítico, a classe Y representa os produtos cuja falta causa um transtorno razoável dentro da organização;
Z: trata-se do grupo vital, cuja falta traz consequências desastrosas, podendo, por exemplo, interromper as operações da empresa.
Conforme o coordenador destacou: a vantagem da implantação do Planejamento e Controle de Produção é que o custo de investimento é muito baixo, no qual será necessário a aplicação de cursos para a equipe com foco em ferramentas de controle e gerenciamento diário dos processos de produção, podendo ser criadas metas de produtividade e redução de descarte de materiais.
 Os resultados são a curto prazo, pois com o acompanhamento diário dos processos será possível valorizar as reduções nos níveis excessivos de estoque, gargalos nos processos devido à falta de planejamento e aumento na produtividade diária, que são casos muito recorrentes na empresa estudada. Estas reduções de estoque eliminariam grande parte do custo de armazenam, que tem o custo mensal de 5% do valor de venda de cada material (tambor, bombona, container e caixas), fazendo com que o valor destes produtos slow Moving e no moving entrem em giro novamente e consequentemente gerando caixa para a empresa e mais espaço físico.
Bem como também: análise da curva X, Y, Z nas zonas de piking para melhoramento do fluxo de separação dos pedidos pelos colaboradores que fazem esse trabalho manualmente. Podendo-se assimdizer que o fluxo de material no estoque passa a fluir com mais rapidez e diminuindo o trabalho exercível dos operadores de empilhadeiras que não precisarão está baixando a todo momento, e podendo estar exercendo outras atividades.
Com relação às atividades do PCP, Tubino (1999) explica que se referem à realização de um departamento de apoio à produção, dentro da gerência industrial. Desta forma, o PCP é responsável pela coordenação e aplicação dos recursos produtivos de forma a atender, da melhor maneira possível, os planos estabelecidos em níveis estratégico, tático e operacional.
Para Moreira (2008), a classificação ABC permite controlar os itens estocados utilizando o critério de investimento de cada item. Com base nas teorias de Slack et al. (2009) e Braga (1989), esse sistema de classificação é utilizado quando o estoque é constituído por milhares de diferentes itens, onde alguns são mais importantes para a empresa do que outros. Dias (2005) coloca, ainda, que a curva ABC permite identificar os produtos que necessitam e justificam uma maior atenção à sua administração, estabelecendo prioridades e contribuindo para uma melhor definição da política de vendas.
Portanto, o resultado obtido nesta pesquisa é de extrema importância para entender o quanto as empresas estão buscando ferramentas de melhoramento em seus processos administrativos dentro da logística utilizando a tecnologia e os sistemas de informação como apoio para se otimizar, tornar seus processos mais assertivos, com isso se tornando ainda mais alto sustentável, diminuindo seus gastos acessível e tornado a produção ainda mais eficiente com produtos fabricados na hora certo e no tempo certo para atender e acompanhar o lead time dos clientes e sempre buscando mantê-lo satisfeito.
REFERÊNCIAS
http://www.avm.edu.br/docpdf/monografias_publicadas/K205111.pdf
https://aprendendogestao.com.br/2016/08/31/classificacao-xyz-criticidade/
https://lalt.fec.unicamp.br/wp-content/uploads/2020/07/tcc-185.pdf
https://lajbm.com.br/index.php/journal/article/view/210
https://www.simpep.feb.unesp.br/anais/anais_13/artigos/863.pdf
AELP11072014.pdf (ufpb.br)
Microsoft Word - V8N1Art01.doc (scielo.br)
(Microsoft Word - TCC Fernanda Mariano da Silva - Engenharia de Produ\347\343o - final) (unesp.br)
Vista do Modelo de PCP para pequenas empresas do setor alimentício (lajbm.com.br)
1 Djeison Danrlei
2 Ezair Ribeiro da Silva
3 Flaviano da Silva Oliveira
4 Francisco Costa Lima Brilhante
5 Landesson da Silva Carvalho
6 Ozéas de Paula
7 Raziela Santos 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Logística (3766LOD) – Prática do Módulo III - 22/06/2023

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