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201) 202) Direitos Humanos para Analista Educacional (SEE MG) 2023 https://www.tecconcursos.com.br/s/Q2lMbB Ordenação: Por Matéria www.tecconcursos.com.br/questoes/1916405 FGV - ASoc (Pref Paulínia)/Pref Paulínia/2021 Direito da Criança e do Adolescente - Do Conselho Tutelar (ECA - arts. 131 ao 140) Sobre as atribuições do Conselho Tutelar, analise as afirmativas a seguir. I. Requisitar certidões de nascimento e de óbito de criança ou adolescente, quando necessário. II. Encaminhar à autoridade judiciária os casos de sua competência. III. Encaminhar ao Ministério Público notícia de fato que constitua infração administrativa ou penal contra os direitos da criança ou adolescente. Está correto o que se afirmar em a) I, apenas. b) II, apenas. c) I e II, apenas. d) II e III, apenas. e) I, II e III. www.tecconcursos.com.br/questoes/1789760 FGV - AJ (TJ RO)/TJ RO/Pedagogo/2021 Direito da Criança e do Adolescente - Do Conselho Tutelar (ECA - arts. 131 ao 140) O Conselho Tutelar realiza o atendimento a uma adolescente que vem apresentando número elevado de faltas na escola. Durante o atendimento, a adolescente relata que foi vítima de violência sexual há cerca de três meses. Segundo estabelecido no ECA, nessa situação, em que há uma notícia de infração penal cometida em face da adolescente, o Conselho Tutelar possui atribuição de: a) encaminhar a notícia ao Ministério Público; b) investigar para descobrir quem foi o autor da infração penal; c) ignorar a notícia e tratar apenas das faltas na escola; d) realizar o exame de corpo de delito na adolescente; e) intimar o suposto autor da infração penal para prestar depoimento. https://www.tecconcursos.com.br/s/Q2lMbB https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1916405 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1789760 203) 204) 205) www.tecconcursos.com.br/questoes/1902828 AOCP - TP (Pref Belém (PA))/Pref Belém (PA)/2021 Direito da Criança e do Adolescente - Do Conselho Tutelar (ECA - arts. 131 ao 140) De acordo com a Lei nº 8069/90, o Conselho Tutelar é composto a) de 4 (quatro) membros para um mandato de 2 (dois) anos. b) de 5 (cinco) membros para um mandato de 4 (quatro) anos. c) de 10 (dez) membros para um mandato de 2 (dois) anos. d) de 5 (cinco) membros para um mandato de 2 (dois) anos. e) de 3 (três) membros para um mandato de 4 (quatro) anos. www.tecconcursos.com.br/questoes/1912507 SELECON - Prof (São Gonçalo)/Pref São Gonçalo/Orientador Educacional/2021 Direito da Criança e do Adolescente - Do Conselho Tutelar (ECA - arts. 131 ao 140) Maria, aluna do terceiro ano do ensino fundamental, sempre foi uma criança muito participativa das aulas. No entanto, sua professora tem percebido que a criança está mais introvertida e tem apresentado hematomas pelo corpo. Em conversa com a aluna, a professora descobriu que Maria estava sendo agredida por um membro da família. Neste sentido, em atendimento ao Artigo 56 da Lei Federal nº 8.069/1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, os casos de maus-tratos envolvendo os alunos do ensino fundamental devem ser comunicados ao Conselho Tutelar: a) pelo orientador educacional b) pelo dirigente do estabelecimento c) pela professora que conversou com a criança d) por qualquer professor do estabelecimento de ensino www.tecconcursos.com.br/questoes/1438750 CETAP - PEBII (Maracanã)/Pref Maracanã/Anos Finais Artes/2019 Direito da Criança e do Adolescente - Disposições Gerais (Do Acesso à Justiça, ECA, arts. 141 ao 144) Em atenção aos preceitos do Estatuto da Criança e do Adolescente, apenas não se pode afirmar: a) Os menores de dezesseis anos serão representados e os maiores de dezesseis e menores de vinte e um anos assistidos por seus pais, tutores ou curadores, na forma da legislação civil ou processual. b) A autoridade judiciária dará curador especial á criança ou adolescente, sempre que os interesses destes colidirem com os de seus pais ou responsável, ou quando carecer de representação ou assistência legal ainda que eventual. c) E permitida a divulgação de atos judiciais, policiais e administrativos que digam respeito a crianças e adolescentes a que se atribua autoria de ato infracional. d) Qualquer noticia a respeito do fato não poderá identificar a criança ou adolescente, vedando-se fotografia, referência a nome, apelido, filiação, parentesco, residência e, inclusive, iniciais do nome e sobrenome. www.tecconcursos.com.br/questoes/718386 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2018 Direito da Criança e do Adolescente - Disposições Gerais (Do Acesso à Justiça, ECA, arts. 141 ao 144) https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1902828 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1912507 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1438750 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/718386 206) 207) 208) Perpétua e Joaquim resolveram mover ação de indenização por danos morais contra um jornal de grande circulação. Eles argumentam que o jornal, ao noticiar que o filho dos autores da ação fora morto em confronto com policiais militares, em 21/01/2015, publicou o nome completo do menor e sua foto sem a tarja preta nos olhos, o que caracteriza afronta aos artigos 17, 18, 143 e 247 do Estatuto da Criança e do Adolescente. Esses artigos do ECA proíbem a divulgação da imagem e da identidade de menor envolvido em ato infracional. Diante dos fatos narrados, assinale a afirmativa correta. a) O jornal agiu com abuso no direito de informar e deve indenizar pelos danos causados. b) O jornal não incorreu em ilícito, pois pode divulgar a imagem de pessoa suspeita da prática de crime. c) Restou caracterizado o ilícito, mas, tratando-se de estado de emergência, não há indenização de danos. d) Não houve abuso do direito ante a absoluta liberdade de expressão do jornal noticiante. www.tecconcursos.com.br/questoes/341224 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2016 Direito da Criança e do Adolescente - Disposições Gerais (Do Acesso à Justiça, ECA, arts. 141 ao 144) Marcelo, com 17 anos, e seu irmão Caio, com 20 anos de idade, permanecem sozinhos na casa da família, enquanto os pais viajam por 30 dias em férias no exterior. Durante tal período, Marcelo, que acabou de terminar o ensino médio, recebe uma excelente proposta de trabalho. Ao comparecer à empresa para assinar o contrato de trabalho, Marcelo é impedido pela falta de um responsável. Marcelo, então, procura orientação de um advogado. Assinale a opção que apresenta a ação que deverá ser ajuizada, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, para que o adolescente não perca a oportunidade de emprego. a) Marcelo deve ingressar com ação de emancipação, com pedido de antecipação de tutela. b) Caio deve ingressar com ação de guarda de Marcelo, requerendo a sua guarda provisória. c) Caio deve ingressar com ação, objetivando o direito de assistir Marcelo para a prática do ato. d) Caio deve ingressar com ação de tutela de Marcelo, com pedido liminar. www.tecconcursos.com.br/questoes/240023 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2011 Direito da Criança e do Adolescente - Disposições Gerais (Do Acesso à Justiça, ECA, arts. 141 ao 144) Com nítida inspiração na doutrina da proteção integral, o ECA garantiu à criança e ao adolescente o mais amplo acesso à Justiça, como forma de viabilizar a efetivação de seus direitos, consagrou-lhes o acesso a todos os órgãos do Poder Judiciário, assim como lhes assegurou o acesso a órgãos que exercem funções essenciais à Justiça, como o Ministério Público e a Defensoria. Tendo em conta tal ampla proteção, assinale a alternativa correta. a) As custas e emolumentos nas ações de destituição do poder familiar, perda ou modificação da tutela deverão ser custeadas pela parte sucumbente ao final do processo. b) Na hipótese de colisão de interesses entre a criança ou adolescente e seus pais ou responsável, a autoridade judiciária lhes dará curador especial, o mesmo ocorrendo nas hipóteses de carência de representação ou assistência legal, ainda que eventual. c) Em obediência ao princípio da publicidade, é permitidaa divulgação de atos judiciais e administrativos que digam respeito à autoria de ato infracional praticado por adolescente, podendo ser expedida certidão ou extraída cópia dos autos, independentemente da demonstração do interesse https://www.tecconcursos.com.br/questoes/341224 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/240023 209) 210) e justificativa acerca da finalidade. Tais fatos, no entanto, se noticiados pela imprensa escrita ou falada, devem conter apenas as iniciais do nome e sobrenome do menor, sendo vedadas as demais formas expositivas, como fotografia, referência ao nome, apelido, etc. d) A assistência judiciária gratuita será prestada aos que dela necessitarem por defensor público, sendo admitida a nomeação pelo juiz de advogado se o adolescente não tiver defensor, não podendo, posteriormente, o adolescente constituir outro de sua preferência. www.tecconcursos.com.br/questoes/2219965 FGV - Adv (SEN)/SEN/2022 Direito da Criança e do Adolescente - Da Justiça da Infância e da Juventude (ECA, arts. 145 ao 151) João, Pedro e Maria, estudiosos do Direito da Infância e da Juventude, travaram intenso debate a respeito dos critérios a serem utilizados para a fixação da competência dos juízos da infância e da juventude, considerando os balizamentos estabelecidos pela Lei nº 8.069/1990. João sustentava que qualquer criança ou adolescente deveria ter os seus direitos tutelados pelo referido juízo. Pedro afirmava que o juízo seria competente apenas em se tratando de crianças e adolescentes em situação de risco. Maria, por sua vez, defendia que o juízo seria competente, nas situações indicadas na lei, estando a criança ou o adolescente, em alguns casos, em situação de risco e, em outros, não. À luz da sistemática da Lei nº 8.069/1990, é correto afirmar que a) João está totalmente certo, sendo que, em se tratando de ato infracional, será competente a autoridade do local em que se encontra o adolescente, observadas as regras de conexão, continência e prevenção. b) Pedro está totalmente certo, sendo que, em se tratando de ato infracional, será competente a autoridade do local em que estiverem domiciliados os pais ou o responsável pela criança ou adolescente. c) Maria está totalmente certa, sendo que, em se tratando de ato infracional, será competente a autoridade do local da ação ou omissão, observadas as regras de conexão, continência e prevenção. d) João, Pedro e Maria estão errados, porque a atuação do Poder Judiciário, em matéria de infância e juventude, deve ser direcionada pelo princípio do melhor interesse, não por regras rígidas e preestabelecidas. e) João, Pedro e Maria estarão certos a depender dos circunstancialismos de ordem concreta, considerando a natureza da causa e a forma como ela interfere na formação da criança e do adolescente. www.tecconcursos.com.br/questoes/1865030 FGV - DP MS/DPE MS/2022 Direito da Criança e do Adolescente - Da Justiça da Infância e da Juventude (ECA, arts. 145 ao 151) Fabiana, residente no município de Três Lagoas, tem dois filhos, Kelly e Michel, sendo certo que as crianças não possuem o nome do genitor em seus registros de nascimento. Fabiana é acometida de grave doença e falece. Tendo em vista a inexistência de parentes que possam exercer a guarda das crianças, após a realização de estudos técnicos, Kelly e Michel são acolhidos em Campo Grande, decidindo o magistrado pela colocação das crianças em família substituta. Após consulta ao Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento (SNA), a equipe técnica da Vara da Infância e Juventude localiza casal habilitado à adoção dos irmãos, encaminhando-os a atendimento pela Defensoria Pública. Considerando o disposto na Lei nº 8.069/1990 (ECA) acerca da competência, a ação de adoção deverá ser proposta em: a) Três Lagoas, pois a competência é definida pelo domicílio dos pais ou responsável, independentemente do óbito; https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2219965 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1865030 211) 212) 213) b) Campo Grande, pois a competência é definida pelo lugar onde se encontram as crianças, na hipótese narrada; c) Três Lagoas, pois a competência é definida pelo lugar onde as crianças foram domiciliadas antes do acolhimento; d) Campo Grande ou Três Lagoas, pois a competência é definida pelo critério de prevenção. www.tecconcursos.com.br/questoes/1919361 FGV - Or Soc (Paulínia)/Pref Paulínia/2021 Direito da Criança e do Adolescente - Da Justiça da Infância e da Juventude (ECA, arts. 145 ao 151) Roberta, 11 anos, órfã de mãe, fugiu de sua casa em Paulínia, onde morava com o pai. Desacompanhada, furtou uma passagem e embarcou em um ônibus para São Paulo, onde vivia sua avó materna. Um membro do Conselho Tutelar de Paulínia, tomando ciência do caso, expediu termo de guarda e responsabilidade em favor da avó. Com base no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), podese afirmar que a conduta do Conselheiro Tutelar foi a) correta, já que o ECA reconhece a responsabilidade solidária da família e do Estado no atendimento às necessidades de menores em situação de vulnerabilidade. b) incorreta, pois Roberta afastou-se do convívio familiar por sua própria conduta, pelo que deveria ter respondido perante magistrado, ao qual deveria ter sido encaminhada. c) correta, na medida em que Roberta cometeu um ato infracional, pelo qual deverá receber medida socioeducativa, mas incorreta, por não ter acionado o pai. d) incorreta, pois o Conselho Tutelar não pode conceder a guarda à avó, cuja aplicação é atribuição da autoridade judiciária. e) correta, uma vez que o Conselho Tutelar pode destituir o pai de seu poder familiar, uma vez que fica patente a incapacidade de zelar pela segurança da criança. www.tecconcursos.com.br/questoes/863849 FGV - TSE (DPE RJ)/DPE RJ/Serviço Social/2019 Direito da Criança e do Adolescente - Da Justiça da Infância e da Juventude (ECA, arts. 145 ao 151) No que concerne ao trabalho do assistente social no Poder Judiciário com crianças e adolescentes envolvidos em ato infracional, a demanda encaminhada a esse profissional é definida pelo(a): a) tipo de delito cometido; b) equipe multidisciplinar; c) ocorrência ou não de reincidência; d) idade da criança ou adolescente; e) compreensão particular de cada juiz. www.tecconcursos.com.br/questoes/1067263 FGV - Ana (MPE RJ)/MPE RJ/Processual/2019 Direito da Criança e do Adolescente - Da Justiça da Infância e da Juventude (ECA, arts. 145 ao 151) Em razão de grave violação de direitos praticada por seus pais no Município de Búzios, onde a família reside, Wesley, de 9 anos de idade, e Michael, de 5 anos de idade, são encaminhados para entidade pública de acolhimento institucional no Município de Araruama, na medida em que Búzios não https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1919361 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/863849 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1067263 214) 215) possui serviço de acolhimento. Depois de esgotadas as possibilidades de reintegração familiar das crianças, conforme estudo social e psicológico elaborados pela equipe técnica da entidade, o Promotor de Justiça da Infância e Juventude de Araruama propõe ação de destituição do poder familiar em face dos pais, perante a Vara de Família, Infância e Juventude daquela Comarca. Considerando a regra de competência prevista na Lei nº 8.069/90 (ECA) nesse caso hipotético, o Promotor de Justiça atuou: a) corretamente, pois a competência é determinada pelo lugar onde se encontra a criança ou adolescente; b) corretamente, pois a competência é determinada pelo local do dano; c) de forma equivocada, pois a competência é determinada pelo domicílio dos pais ou responsável; d) de forma equivocada, pois o Conselho Tutelar é o órgão legitimado para ajuizar a ação; e) de forma equivocada, pois a competência é da Vara de Fazenda Pública, por se tratar de demanda referente à entidade de acolhimento municipal. www.tecconcursos.com.br/questoes/912701 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2019 Direito da Criança e do Adolescente- Da Justiça da Infância e da Juventude (ECA, arts. 145 ao 151) Gabriel, adolescente com 17 anos de idade, entrou armado em uma loja de conveniência na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, exigindo que o operador de caixa entregasse todo o dinheiro que ali existisse. Um dos clientes da loja, policial civil em folga, reagiu ao assalto, atirando em Gabriel, mas não acertando. Assustado, Gabriel empreendeu fuga, correndo em direção a Betim, comarca limítrofe a Belo Horizonte e onde residem seus pais, lá sendo capturado por policiais que se encontravam em uma viatura. Sobre o caso, assinale a opção que indica quem será competente para as medidas judiciais necessárias, inclusive a eventual estipulação de medida socioeducativa, desconsiderando qualquer fator de conexão, continência ou prevenção. a) O Juiz da Infância e da Juventude da comarca de Belo Horizonte, ou o juiz que exerce essa função, por ser a capital do estado. b) O Juiz da Infância e da Juventude, ou o juiz que exerce essa função, da comarca de Belo Horizonte, por ser o foro onde ocorreu o ato infracional cometido por Gabriel. c) O Juiz Criminal da comarca de Betim, por ser onde residem os pais do adolescente. d) O Juiz da Infância e da Juventude, ou o juiz que exerce essa função, da comarca de Betim, por ser onde residem os pais do adolescente. www.tecconcursos.com.br/questoes/553909 FGV - Ana Tec (MPE BA)/MPE BA/Social/Psicologia/2017 Direito da Criança e do Adolescente - Da Justiça da Infância e da Juventude (ECA, arts. 145 ao 151) Segundo o ECA (Lei nº 8.069/90), são competências da equipe técnica que assessora a Justiça da Infância e Juventude: a) fornecer subsídios por escrito ou verbalmente, além de desenvolver intervenções de aconselhamento, orientação, encaminhamento, prevenção e outros, com a manifestação técnica subordinada e condicionada às demandas da autoridade judicial; https://www.tecconcursos.com.br/questoes/912701 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/553909 216) 217) b) fornecer subsídios por escrito, mediante laudos, ou verbalmente, na audiência, bem como desenvolver trabalhos de aconselhamento, orientação, encaminhamento, prevenção e outros, sob a imediata subordinação à autoridade judicial, assegurada a livre manifestação do ponto de vista técnico; c) fornecer subsídios por escrito, sendo vedada a manifestação verbal em audiência, bem como orientar, encaminhar, aconselhar sob subordinação técnica e hierárquica à autoridade judicial; d) fornecer subsídios verbais em audiência, bem como desenvolver práticas de orientação, encaminhamento, prevenção, sendo vedado qualquer tipo de aconselhamento, sob subordinação técnica à autoridade judicial; e) fornecer subsídios por escrito, mediante laudos, bem como desenvolver intervenções de aconselhamento, orientação, encaminhamento, prevenção, sob a subordinação à pessoa de confiança indicada pelo Juízo, a quem a equipe se submeterá tecnicamente, assegurada a livre manifestação profissional. www.tecconcursos.com.br/questoes/342361 FGV - AJ (TJ PI)/TJ PI/Apoio Especializado/Psicólogo/2015 Direito da Criança e do Adolescente - Da Justiça da Infância e da Juventude (ECA, arts. 145 ao 151) Marina é psicóloga recentemente aprovada em concurso do Tribunal de Justiça e foi lotada em Vara de Infância e Juventude. O magistrado responsável pela serventia determinou a realização de estudo psicológico sobre grave situação de maus tratos contra a criança. No dia da audiência, o juiz demandou a presença da psicóloga, pois alegou dúvidas acerca do estudo psicológico. Diante disso, Marina questionou a determinação judicial, alegando que lhe competiria apenas a formulação do estudo escrito. Segundo a Lei nº 8069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente), o questionamento de Marina: a) é plenamente respaldado pelo ECA, que disciplina que a equipe técnica interprofissional deverá expressar as conclusões de suas avaliações expressamente através de laudos; b) não é respaldado pelo ECA, pois dentre as atribuições da equipe técnica interprofissional consta que devem fornecer subsídios verbalmente nas audiências; c) não é respaldado pelo ECA, pois a lei considera que a psicologia, enquanto serviço auxiliar da magistratura, deve atender a quaisquer determinações do Juízo; d) é respaldado pelo ECA, já que a lei disciplina que o psicólogo lotado em Vara de Infância deve desenvolver exclusivamente trabalhos de aconselhamento e orientação; e) encontra respaldo no Código de Ética Profissional, pois a presença do psicólogo em audiência caracterizaria a violação do sigilo diante dos atendidos. www.tecconcursos.com.br/questoes/308897 FGV - AJ (TJ RO)/TJ RO/Psicólogo/2015 Direito da Criança e do Adolescente - Da Justiça da Infância e da Juventude (ECA, arts. 145 ao 151) Ana Luísa, 7 anos, começou a apresentar comportamentos arredios e isolados na escola, relatando à professora práticas de abuso sexual praticados por seu pai, Sr. Renato, contra ela. Descobriu-se que as situações acontecem durante a parte do dia em que o pai fica sozinho com a criança, enquanto a mãe de Ana Luísa trabalha. Diante dessa informação, a escola imediatamente comunicou à mãe da menina, Sra. Giovana, que buscou a Justiça da Infância e Juventude. Frente a tais relatos, a autoridade judicial https://www.tecconcursos.com.br/questoes/342361 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/308897 218) 219) determinou cautelarmente o afastamento do agressor do lar familiar, fixando alimentos provisórios que devem ser pagos pelo Sr. Renato em favor da filha. De acordo com o ECA: a) o juiz da Infância e Juventude não poderá decidir nesse caso, pois se trata de conflito entre pai e mãe, que deverá ser resolvido por juiz de Vara de Família; b) o juiz da Vara de Infância é o responsável pelo afastamento cautelar, mas a fixação dos alimentos provisórios é competência do juiz da Vara de Família; c) o juiz da Vara de Infância é o responsável pela fixação dos alimentos provisórios, mas o afastamento cautelar do lar é competência do juiz da Vara de Família; d) o juiz da Vara de Infância e Juventude é a autoridade judicial competente tanto para a fixação dos alimentos provisórios quanto pelo afastamento cautelar nesse caso; e) o juiz criminal é a autoridade judicial competente pela decisão de afastamento cautelar, cabendo ao juiz da Vara de Família a fixação dos alimentos provisórios. www.tecconcursos.com.br/questoes/283457 FGV - Psic (Osasco)/Pref Osasco/2014 Direito da Criança e do Adolescente - Da Justiça da Infância e da Juventude (ECA, arts. 145 ao 151) De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90), a equipe interprofissional, da qual o psicólogo faz parte em geral, possui ampla atuação, que vai desde as situações de destituição de poder familiar, colocação em família substituta, acolhimento familiar ou institucional, até as de definição de guarda ou de medida socioeducativa ao adolescente em ato infracional. Portanto, a lei prevê à equipe interprofissional algumas atribuições, EXCETO: a) fornecer subsídios por escrito mediante laudos; b) proporcionar subsídios verbalmente na audiência; c) desenvolver trabalhos de aconselhamento e orientação; d) promover ações de encaminhamento e prevenção; e) fiscalizar locais de realização de eventos infantis. www.tecconcursos.com.br/questoes/2412405 FGV - JE TJMS/TJ MS/2023 Direito da Criança e do Adolescente - Dos Procedimentos (Do Acesso à Justiça, ECA, arts. 152 ao 197-F) Vinícius, de 11 anos de idade, pratica ato infracional análogo ao crime de roubo, em coautoria com Eduardo, de 19 anos, havendo o emprego de arma de fogo. Após a autuação do flagrante, a autoridade policial representa pela internação provisória de Vinícius, que está em situação de rua e sem frequentar a escola há dois anos. Considerando o disposto na Lei nº 8.069/1990, é correto afirmar que: a) o Conselho Tutelar possui atribuição legal prevista no ECA para a investigação de ato infracional praticado por criança e a aplicação das medidas protetivas;b) Vinícius responderá pela prática de ato infracional perante a Vara da Infância e Juventude e Eduardo perante a Vara Criminal, por ser imputável; https://www.tecconcursos.com.br/questoes/283457 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2412405 220) 221) c) a aplicação das medidas protetivas previstas no Art. 101 do ECA a Vinícius dependerá da existência de indícios de autoria e prova da materialidade; d) a apuração dos fatos caberá à autoridade policial, sendo da atribuição do Conselho Tutelar a aplicação das medidas de proteção a Vinícius; e) após a coleta de suas declarações em sede policial, Vinícius será apresentado ao Ministério Público para oitiva informal e análise do cabimento da internação provisória, conforme previsto no Art. 179 do ECA. www.tecconcursos.com.br/questoes/1887992 FGV - JE TJMG/TJ MG/2022 Direito da Criança e do Adolescente - Dos Procedimentos (Do Acesso à Justiça, ECA, arts. 152 ao 197-F) Sobre o procedimento para a perda ou a suspensão do poder familiar, assinale a afirmativa correta. a) Se não for contestado o pedido e tiver sido concluído o estudo social ou a perícia realizada por equipe interprofissional ou multidisciplinar, a autoridade judiciária dará vista dos autos ao Ministério Público, por 5 (cinco) dias, salvo quando este for o requerente, e decidirá em igual prazo. b) Quando o procedimento de destituição de poder familiar for iniciado pelo Ministério Público, o juiz obrigatoriamente nomeará curador especial em favor da criança ou do adolescente, o qual poderá manifestar-se nos autos e apresentar testemunhas em audiência. c) Se os pais forem identificados e estiverem em local conhecido, a oitiva dos mesmos somente ocorrerá se a autoridade judicial entender conveniente, após a efetiva citação para apresentação de resposta e comparecimento perante a Justiça. Porém, se o pai ou a mãe estiverem privados de liberdade, o juiz decidirá sem a respectiva oitiva dos mesmos. d) Após transcorrido o prazo de conclusão do procedimento, não sendo viável a manutenção do poder familiar, deverá o juiz determinar ao Conselho Tutelar que adote as medidas necessárias para preparar a criança ou o adolescente para inclusão em programa de acolhimento institucional. www.tecconcursos.com.br/questoes/2121895 FGV - JE TJSC/TJ SC/2022 Direito da Criança e do Adolescente - Dos Procedimentos (Do Acesso à Justiça, ECA, arts. 152 ao 197-F) O Ministério Público recebe denúncia acerca de irregularidade ocorrida no serviço de acolhimento institucional de Município, consistente na aplicação de castigos imoderados aos acolhidos, pelo dirigente da entidade. Após constatar a veracidade dos fatos, o promotor de justiça propõe representação que inaugura procedimento de apuração de irregularidades em entidade de atendimento a crianças e adolescentes. Considerando o procedimento previsto na Lei nº 8.069/1990 (ECA) para essa hipótese, é correto afirmar que a autoridade judiciária poderá: a) nomear, diretamente, pessoa idônea para exercer a gestão do serviço de acolhimento; b) fixar prazo para a remoção das irregularidades verificadas, antes da aplicação de qualquer das medidas; c) determinar ao Conselho Tutelar a imediata transferência dos acolhidos para serviço de acolhimento em Município vizinho; d) substituir a equipe técnica do serviço de acolhimento, passando as atribuições a serem provisoriamente exercidas pela equipe técnica do juízo; https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1887992 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2121895 222) 223) e) destituir o dirigente do serviço de acolhimento, aplicando-lhe multa no valor de até vinte salários mínimos, com fechamento do serviço por até quinze dias. www.tecconcursos.com.br/questoes/1865042 FGV - DP MS/DPE MS/2022 Direito da Criança e do Adolescente - Dos Procedimentos (Do Acesso à Justiça, ECA, arts. 152 ao 197-F) Jennifer resolve realizar a entrega do filho recém-nascido em adoção, pois não deseja exercer a maternidade. Depois de ser atendida pela equipe técnica da Vara da Infância e Juventude, Jennifer concorda em ser encaminhada pelo magistrado para atendimento pelas redes de saúde e de assistência social. Em audiência judicial designada na forma do Art. 166, §1º, do ECA, em que está assistida pela Defensoria Pública, Jennifer ratifica a entrega em adoção, tendo o poder familiar extinto, com o acolhimento da criança. Decorridos cinco dias da data de prolação da sentença, Jennifer procura a Defensoria Pública e manifesta o desejo de reaver a guarda de seu filho. Considerando o disposto na Lei nº 8.069/1990 e os fatos narrados, é correto afirmar que Jennifer: a) não poderá reaver a guarda da criança, tendo em vista a extinção do poder familiar por decisão judicial; b) poderá reaver a guarda da criança, exercendo o direito ao arrependimento previsto em lei; c) não poderá reaver a guarda da criança, pois o consentimento só é retratável até a data da audiência; d) poderá reaver a guarda da criança, apenas se restar evidenciado que se encontra sob estado puerperal. www.tecconcursos.com.br/questoes/1865535 FGV - JE TJAP/TJ AP/2022 Direito da Criança e do Adolescente - Dos Procedimentos (Do Acesso à Justiça, ECA, arts. 152 ao 197-F) O promotor de justiça da Infância e Juventude de Macapá recebe denúncia anônima, através do serviço “Disque 100”, noticiando que Josenildo, dirigente da entidade de acolhimento institucional do município, tem se apropriado indevidamente de itens alimentícios encaminhados pela Prefeitura para as crianças e adolescentes em acolhimento. Após a confirmação da ocorrência dos fatos, o promotor de justiça ajuíza representação para apuração de irregularidade em entidade de atendimento não governamental, em conformidade com o rito procedimental previsto na Lei nº 8.069/1990 para essa hipótese. Após regular citação, o dirigente continua a se apropriar dos alimentos, levando-os para a sua casa, e deixando os acolhidos sem proteína em sua alimentação diária. Em virtude disso, o promotor de justiça requer o afastamento provisório do dirigente da entidade de acolhimento. Considerando o disposto na Lei nº 8.069/1990 (ECA), é correto afirmar que: a) em virtude do princípio da celeridade processual, o ECA não prevê a realização de audiência de instrução e julgamento para o procedimento de apuração de irregularidades em entidades; b) caso defira o pedido de afastamento provisório do dirigente, o magistrado deverá nomear diretamente interventor para gerir a entidade, dentre as pessoas de conduta ilibada na comarca; c) não há previsão legal para afastamento provisório do dirigente da entidade, antes de concluída a instrução do procedimento; d) antes de aplicar qualquer das medidas, a autoridade judiciária poderá fixar prazo para a remoção das irregularidades verificadas; e) caso julgado procedente o pedido, será aplicável ao dirigente da entidade a pena privativa de liberdade, a ser fixada em consonância com a gravidade de sua conduta, conforme previsão do ECA. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1865042 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1865535 224) 225) 226) www.tecconcursos.com.br/questoes/2216335 FGV - JE TJPE/TJ PE/2022 Direito da Criança e do Adolescente - Dos Procedimentos (Do Acesso à Justiça, ECA, arts. 152 ao 197-F) Jefferson, adolescente de 16 anos, é apreendido em flagrante pela prática de ato infracional análogo aos crimes de furto e de dano. A Polícia Militar conduz o adolescente até a delegacia, para a lavratura do registro de ocorrência. Ato contínuo, Jefferson é apresentado ao Ministério Público, que realiza a oitiva informal do adolescente e de seus responsáveis legais, com a participação de advogado. O membro do Ministério Público promove o arquivamento dos autos, submetendo-os à autoridade judicial para a homologação. O magistrado não concorda com a promoção de arquivamento e remete os autos ao procurador-geral de justiça (PGJ). Considerando o disposto na Lei nº 8.069/1990, é correto afirmar que o PGJ: a) poderá homologar diretamente o arquivamento,pois o Ministério Público é o órgão titular da ação para a imposição de medida socioeducativa; b) não possui atribuição para a análise da promoção de arquivamento, devendo o magistrado designar outro promotor de justiça para oferecimento de representação; c) poderá ratificar a promoção de arquivamento, hipótese em que se tornará obrigatória a homologação pela autoridade judiciária; d) não possui atribuição para a análise da promoção de arquivamento, que deverá ser submetida, em reexame necessário, ao Tribunal de Justiça; e) poderá conceder, no exercício da atribuição originária, a remissão ao adolescente, como forma de suspensão do processo. www.tecconcursos.com.br/questoes/1926803 SELECON - TAE (SEDUC MT)/SEDUC MT/Instrutor de Surdo/2021 Direito da Criança e do Adolescente - Dos Procedimentos (Do Acesso à Justiça, ECA, arts. 152 ao 197-F) Neima e Bappé são casados e têm cinco filhos: Nei, Bap, José, Maria e Betânia. Em determinado momento, os pais passam a ter divergências sobre a educação dos filhos. Nos termos da Lei nº 8.069/90, em caso de discordância quanto ao exercício do poder familiar, os pais poderão recorrer: a) ao Conselho Tutelar b) à autoridade judiciária competente c) ao Comitê Escolar d) à organização religiosa própria www.tecconcursos.com.br/questoes/1789744 FGV - AJ (TJ RO)/TJ RO/Pedagogo/2021 Direito da Criança e do Adolescente - Dos Procedimentos (Do Acesso à Justiça, ECA, arts. 152 ao 197-F) A., 16 anos, foi apreendido por força de ordem judicial. B., 15 anos, foi apreendido em flagrante, cometendo ato infracional análogo ao crime de violação de domicílio. Nesse caso: https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2216335 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1926803 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1789744 227) 228) a) A. deverá ser encaminhado à autoridade judiciária e B. à autoridade policial competente; b) A. deverá ser encaminhado à autoridade policial competente e B. à autoridade judiciária; c) A. deverá ser encaminhado à autoridade judiciária e B. ao Conselho Tutelar; d) A. e B. deverão ser encaminhados à autoridade judiciária; e) A. e B. deverão ser encaminhados ao Conselho Tutelar. www.tecconcursos.com.br/questoes/1067268 FGV - Ana (MPE RJ)/MPE RJ/Processual/2019 Direito da Criança e do Adolescente - Dos Procedimentos (Do Acesso à Justiça, ECA, arts. 152 ao 197-F) Um Promotor de Justiça recebe denúncia, por meio da Ouvidoria do MPRJ, noticiando que o dirigente da entidade de acolhimento municipal “Casa da Criança” tem aplicado castigos imoderados e proferido ofensas verbais contra os acolhidos. Após a realização de inspeção in loco para apuração da denúncia, o Promotor de Justiça constata que existem indícios da prática das condutas narradas e expede Recomendação ao Secretário Municipal de Assistência Social, visando ao afastamento do dirigente. A Recomendação não é atendida pelo gestor e o Promotor de Justiça propõe em Juízo Representação para Apuração de Irregularidade em Entidade de Atendimento. Considerando o procedimento previsto na Lei nº 8.069/90 (ECA), é correto afirmar que: a) o Promotor de Justiça pode realizar a intervenção na entidade de acolhimento, nomeando interventor, por intermédio de portaria específica para essa finalidade; b) o procedimento poderia ter sido iniciado mediante portaria da autoridade judicial, não tendo o Conselho Tutelar legitimidade para oferecer Representação em Juízo na hipótese; c) antes da aplicação de qualquer medida, na hipótese de serem sanadas as irregularidades verificadas, o processo será extinto, sem julgamento de mérito; d) na hipótese de afastamento liminar ou definitivo do dirigente da entidade, a autoridade judiciária intimará o Promotor de Justiça, que terá o prazo de 5 (cinco) dias para indicar substituto do dirigente; e) não há a previsão legal de penalidade pecuniária a ser imposta ao dirigente da entidade, mas somente a previsão de seu afastamento liminar ou definitivo. www.tecconcursos.com.br/questoes/669163 FGV - Of (TJ SC)/TJ SC/Infância e Juventude/2018 Direito da Criança e do Adolescente - Dos Procedimentos (Do Acesso à Justiça, ECA, arts. 152 ao 197-F) Funcionário público com atribuição compareceu, munido de mandado de busca e apreensão, a determinada residência para realizar busca e apreensão de cadernos de controle de valores relacionados à investigação do crime de favorecimento à prostituição de adolescentes. Ao comparecer ao local, verifica que naquele exato momento estava ligado um computador que transmitia vídeo com cena de sexo explícito envolvendo criança, que é crime diverso daquele que era investigado. Ao verificar tal situação, o funcionário público deverá: a) apreender, de imediato, o computador, tendo em vista que o mandado de busca e apreensão não precisa especificar os bens a serem apreendidos e o local onde deve ser realizada a diligência; https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1067268 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/669163 229) 230) 231) b) requerer a expedição de novo mandado de busca e apreensão, que somente poderá ser deferido se for instaurada investigação para apurar a prática do novo delito; c) apreender, de imediato, o computador, tendo em vista que houve flagrante delito e um encontro fortuito de provas de outra infração penal; d) apreender, de imediato, o computador, pois a diligência em questão é considerada busca e apreensão pessoal, que prescinde de mandado; e) requerer, de imediato, expedição de novo mandado de busca e apreensão, já que os objetos a serem apreendidos deverão estar devidamente especificados. www.tecconcursos.com.br/questoes/669149 FGV - Of (TJ SC)/TJ SC/Infância e Juventude/2018 Direito da Criança e do Adolescente - Dos Procedimentos (Do Acesso à Justiça, ECA, arts. 152 ao 197-F) Na proteção integral e prioritária à criança e ao adolescente, prevista na Lei nº 8.069/90, o Ministério Público, após receber relatório da autoridade competente afirmando a impossibilidade de reintegração familiar de um menor, ingressou com ação de destituição do poder familiar. O pedido foi julgado improcedente. Para interpor o recurso de apelação, o Ministério Público deverá observar o prazo de: a) 30 dias úteis, aplicando-se a prerrogativa do prazo em dobro; b) 15 dias corridos, não se aplicando a prerrogativa de prazo em dobro; c) 20 dias úteis, aplicando-se a prerrogativa do prazo em dobro; d) 10 dias úteis, não se aplicando a prerrogativa de prazo em dobro; e) 10 dias corridos, não se aplicando a prerrogativa de prazo em dobro. www.tecconcursos.com.br/questoes/697966 FGV - Ana Leg (ALERO)/ALERO/Assistência Social/2018 Direito da Criança e do Adolescente - Dos Procedimentos (Do Acesso à Justiça, ECA, arts. 152 ao 197-F) De acordo com a legislação brasileira sobre adoção, após três recusas injustificadas, pelo habilitado, à adoção de crianças ou adolescentes indicados dentro do perfil escolhido, a medida tomada será a) vedação da renovação da habilitação. b) reavaliação da habilitação concedida. c) multa e prestação de serviços comunitários. d) exclusão do adotando dos cadastros de adoção. e) Interdição de seis meses para solicitar nova habilitação. www.tecconcursos.com.br/questoes/661944 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2018 Direito da Criança e do Adolescente - Dos Procedimentos (Do Acesso à Justiça, ECA, arts. 152 ao 197-F) Maria, em uma maternidade na cidade de São Paulo, manifesta o desejo de entregar Juliana, sua filha recémnascida, para adoção. Assim, Maria, encaminhada para a Vara da Infância e da Juventude, após ser atendida por uma assistente social e por uma psicóloga, é ouvida em audiência, com a https://www.tecconcursos.com.br/questoes/669149 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/697966 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/661944 232) 233) assistência do defensor público e na presença do Ministério Público, afirmando desconhecer o pai da criança e não ter contato com sua família, que vive no interior do Ceará, há cinco anos. Assim, após Maria manifestar o desejoformal de entregar a filha para adoção, o Juiz decreta a extinção do poder familiar, determinando que Juliana vá para a guarda provisória de família habilitada para adoção no cadastro nacional. Passados oito dias do ato, Maria procura um advogado, arrependida, afirmando que gostaria de criar a filha. De acordo com o ECA, Maria poderá reaver a filha? a) Sim, uma vez que a mãe poderá se retratar até a data da publicação da sentença de adoção. b) Sim, pois ela poderá se arrepender até 10 dias após a data de prolação da sentença de extinção do poder familiar. c) Não, considerando a extinção do poder familiar por sentença. d) Não, já que Maria somente poderia se retratar até a data da audiência, quando concordou com a adoção. www.tecconcursos.com.br/questoes/669100 FGV - Of (TJ SC)/TJ SC/Infância e Juventude/2018 Direito da Criança e do Adolescente - Dos Procedimentos (Do Acesso à Justiça, ECA, arts. 152 ao 197-F) Oficial da Infância e Juventude recebe denúncia de que Márcio e Marcelo, com 15 e 16 anos, que vivem na zona rural, estão fora dos bancos escolares por opção dos pais, que preferem não os matricular na rede regular de ensino, para que continuem a auxiliá-los em tempo integral com a plantação de milho. O Oficial da Infância e Juventude presta toda a orientação e apoio ao casal, mas os pais insistem que o melhor para os filhos é permanecer no trabalho rural, pois já terminaram o ensino fundamental. Diante da negativa dos pais, e com base nas atribuições do Oficial da Infância e Juventude previstas no ECA, o procedimento a ser adotado é: a) efetuar relatório à autoridade judicial; b) comunicar o fato ao Ministério Público; c) acionar o Conselho Tutelar; d) registrar a ocorrência em sede policial; e) lavrar auto de infração. www.tecconcursos.com.br/questoes/322932 FGV - AJ (TJ BA)/TJ BA/Apoio Especializado/Psicólogo/2015 Direito da Criança e do Adolescente - Dos Procedimentos (Do Acesso à Justiça, ECA, arts. 152 ao 197-F) Cláudio e Márcia, devidamente habilitados por sua comarca de origem, foram contatados, via Cadastro Nacional de Adoção, para conhecer as gêmeas Amélia e Clarisse (4 anos), acolhidas em estado diverso do domicílio do casal e que estão destituídas do poder familiar com trânsito em julgado da sentença. Após meses de visitação, foi deferida a guarda para o casal. Na propositura da adoção, segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, o casal: a) poderá formular o pedido diretamente em cartório, em petição assinada pelos próprios requerentes; b) deverá buscar a Defensoria Pública atuante na Vara de Infância de sua comarca de domicílio para ingressar com a adoção; https://www.tecconcursos.com.br/questoes/669100 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/322932 234) 235) c) necessitará acionar o Ministério Público que, na condição de fiscal da lei, é o legítimo responsável por propor a adoção; d) precisará contratar advogado particular que, incumbido do múnus de ofício, é o legítimo autorizado a propor a adoção; e) terá que se dirigir à equipe técnica psicossocial que os encaminhará ao órgão responsável por propor a ação. www.tecconcursos.com.br/questoes/344456 FGV - Tec NS (Pref Cuiabá)/Pref Cuiabá/Bacharel em Direito/2015 Direito da Criança e do Adolescente - Dos Procedimentos (Do Acesso à Justiça, ECA, arts. 152 ao 197-F) Pedro, com 11 anos de idade, e Paulo, com 12, foram encontrados no banheiro de uma escola pública, quebrando os espelhos e as tampas dos vasos sanitários. À luz do ordenamento jurídico vigente, assinale a opção que indica a medida a ser adotada pela Direção Escolar. a) Os alunos praticaram ato infracional. Assim, deverão ser encaminhados para a Delegacia Especializada, para a apuração de suas responsabilidades. b) Os alunos praticaram ato infracional. Pedro deverá ser encaminhado ao Conselho Tutelar e Paulo, para a Delegacia Especializada. c) Os alunos não praticaram ato infracional. Assim, deverão ser encaminhados ao Conselho Tutelar, para a aplicação de medidas de proteção. d) Os alunos não praticaram ato infracional. Assim, a Direção Escolar deverá resolver internamente o problema, convocando os pais ou responsáveis, para que a conduta não se repita. e) Os alunos praticaram ato infracional. Assim, deverão ser encaminhados ao Conselho Tutelar, para a aplicação das medidas de proteção. www.tecconcursos.com.br/questoes/2015327 CEBRASPE (CESPE) - PJ (MPE AC)/MPE AC/2022 Direito da Criança e do Adolescente - Dos Recursos (ECA, arts. 198 ao 199-E) Considerando o sistema recursal dos procedimentos afetos à justiça da infância e da juventude, assinale a opção correta. Nesse sentido, considere que a sigla CPC, sempre que empregada, refere-se ao Código de Processo Civil. a) Os prazos, por força do critério da especialidade, são contados em dias corridos, não havendo aplicação subsidiária do artigo do CPC que restringe essa contagem apenas aos dias úteis. b) Segundo o texto expresso do ECA, serão contados em dobro os prazos recursais para a fazenda pública e para o Ministério Público. c) Os prazos recursais serão contados apenas em dias úteis, por força da aplicação subsidiária da sistemática do CPC. d) De acordo com o texto expresso do ECA, somente o Ministério Público gozará do prazo em dobro. e) O prazo de todos os recursos, inclusive dos embargos de declaração, será decenal e sua contagem ocorrerá de forma corrida, excluído o dia do começo e incluído o do vencimento. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/344456 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2015327 236) 237) 238) www.tecconcursos.com.br/questoes/2121896 FGV - JE TJSC/TJ SC/2022 Direito da Criança e do Adolescente - Dos Recursos (ECA, arts. 198 ao 199-E) O Ministério Público propõe ação de destituição do poder familiar em face de Angélica e Luiz Cláudio, genitores de três crianças que se encontram em acolhimento, em razão de graves violações de direitos praticadas contra os filhos. Concluída a instrução, o pedido é julgado procedente. Angélica e Luiz Cláudio interpõem recurso de apelação, com requerimento de reconsideração da decisão pelo magistrado. Tendo em vista o sistema recursal previsto na Lei nº 8.069/1990 (ECA), é correto afirmar que: a) o recurso de apelação será recebido nos efeitos devolutivo e suspensivo, tendo em vista expressa previsão legal nesse sentido; b) o recurso de apelação será recebido no efeito suspensivo, razão pela qual seria possível, em tese, a reintegração familiar das crianças aos pais, até o recurso ser julgado; c) caso não comprovado o recolhimento de custas, os recorrentes deverão ser intimados para juntada do comprovante, no prazo de 24 horas; d) o recurso de apelação na hipótese narrada aguardará distribuição oportuna, após o que será processado com prioridade; e) antes da remessa dos autos à superior instância, o magistrado poderá exercer juízo de retratação de sua decisão. www.tecconcursos.com.br/questoes/1922962 VUNESP - Prom Jus (MPE RJ)/MPE RJ/2022 Direito da Criança e do Adolescente - Dos Recursos (ECA, arts. 198 ao 199-E) Assinale a alternativa correta a respeito do sistema de recursos do Estatuto da Criança e do Adolescente. a) A sentença que defere adoção internacional produz efeito desde logo, embora sujeita a apelação, que será recebida exclusivamente no efeito devolutivo. b) Em todos os recursos, salvo nos embargos de declaração, o prazo para o Ministério Público e para a defesa será sempre de 15 (quinze) dias. c) A sentença que destituir ambos ou qualquer dos genitores do poder familiar ficará sujeita a apelação, que deverá ser recebida em ambos os efeitos, devolutivo e suspensivo. d) Os recursos serão interpostos independentemente de preparo, terão preferência de julgamento e dispensarão revisor. e) Recebida a apelação, a autoridade judiciária remeterá os autos à superior instância, sendo vedada a reforma da decisão pelo próprio juiz sentenciante. www.tecconcursos.com.br/questoes/1887975 FGV - JE TJMG/TJ MG/2022 Direito da Criança e do Adolescente - Dos Recursos (ECA, arts.198 ao 199-E) Sobre os recursos nos procedimentos afetos à Justiça da Infância e da Juventude, assinale a afirmativa correta. a) A sentença que deferir a adoção poderá ser impugnada por apelação, que será recebida em seu duplo efeito, somente nos casos em que houver perigo de dano irreparável ou de difícil reparação ao adotando. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2121896 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1922962 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1887975 239) 240) b) Os recursos nos procedimentos de adoção e de destituição de poder familiar, em face da relevância das questões, serão processados com prioridade absoluta, devendo ser imediatamente distribuídos, ficando vedado que aguardem, em qualquer situação, oportuna distribuição, e serão colocados em mesa para julgamento sem revisão e com parecer urgente do Ministério Público. c) Antes de determinar a remessa dos autos à superior instância, e somente no caso de interposição de recurso de apelação, a autoridade judiciária deverá manifestar-se expressamente sobre eventual reforma ou manutenção da decisão, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas. d) Em todos os recursos, o prazo para o Ministério Público e para a defesa será sempre de 15 (quinze) dias. www.tecconcursos.com.br/questoes/1739421 FGV - JE TJPR/TJ PR/2021 Direito da Criança e do Adolescente - Dos Recursos (ECA, arts. 198 ao 199-E) Juiz da Infância e Juventude de comarca localizada no interior do Estado do Paraná julga procedente o pedido em ação de destituição do poder familiar ajuizada pelo Ministério Público em face de Luisa e Manoel, pais da criança Emily, em razão da prática de graves violações dos deveres inerentes ao poder familiar, sendo a criança acolhida. Os réus, por meio de seu advogado constituído, interpõem recurso de apelação, requerendo ao magistrado a reconsideração da decisão ou, caso não entenda cabível, a remessa ao Tribunal de Justiça. O magistrado profere decisão considerando incabível o juízo de retratação, por ausência de previsão legal, e remete os autos ao Tribunal para julgamento do recurso. Após a interposição do recurso, os réus requerem ao magistrado o deferimento da guarda da criança acolhida, alegando que a apelação tem efeito devolutivo e suspensivo nessa hipótese. Considerando o sistema recursal previsto na Lei nº 8.069/1990 e as peculiaridades do caso narrado, é correto afirmar que: a) a realização do juízo de retratação pelo magistrado em recurso de apelação é incabível, sendo correta a decisão proferida; b) nas ações de destituição do poder familiar, o recurso de apelação deve ser recebido apenas no efeito devolutivo, conforme previsão legal; c) cabe ao advogado comprovar o recolhimento do preparo no recurso de apelação, que será processado com prioridade absoluta; d) o recurso de apelação será recebido nos efeitos devolutivo e suspensivo, razão pela qual é cabível o deferimento da guarda da criança aos réus; e) a autoridade judicial poderá manter ou reformar a sua decisão, no prazo de dez dias, aguardando- se oportuna distribuição do recurso pelo Tribunal de Justiça. www.tecconcursos.com.br/questoes/1749041 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2021 Direito da Criança e do Adolescente - Dos Recursos (ECA, arts. 198 ao 199-E) João, de 17 anos, teve sua participação como artista, em determinado espetáculo público, vedada pela autoridade judiciária, ao argumento de que se trataria de exposição indevida a conteúdo psicologicamente danoso. Procurado pela genitora de João para defender sua participação no espetáculo, você, como advogado(a) deve a) impetrar mandado de segurança contra a decisão que reputa ilegal. b) interpor recurso de apelação com vistas a reformar a decisão. c) interpor recurso de agravo de instrumento para suspender os efeitos da decisão. d) ajuizar ação rescisória contra a decisão que reputa ilegal. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1739421 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1749041 241) 242) www.tecconcursos.com.br/questoes/1630875 FGV - DP RJ/DPE RJ/2021 Direito da Criança e do Adolescente - Dos Recursos (ECA, arts. 198 ao 199-E) O juízo da Vara de Execuções de Medidas Socioeducativas, por ocasião da reavaliação de medida de internação aplicada ao adolescente, deixou de substituí-la por liberdade assistida, apesar dos relatórios da equipe técnica sugerirem medida mais branda. Para tanto, considerou o juízo que se tratava de ato infracional análogo ao crime de roubo majorado pelo concurso de agentes, o fato de o adolescente possuir dois antecedentes infracionais e que eventual progressão per saltum feriria a individualização da medida aplicada, além de não atender ao objetivo da ressocialização e proteção do adolescente. Sobre o tema, de acordo com a legislação vigente e o entendimento do Superior Tribunal de Justiça, é correto afirmar que: a) o recurso cabível da decisão é o agravo de instrumento, prazo de dez dias, em dobro, contado em dias corridos, sendo certo que é descabida a manutenção de medida de internação com fulcro na reiteração infracional e na gravidade do ato infracional praticado, sem lastro no cumprimento da medida socioeducativa; b) o recurso cabível da decisão é a apelação, prazo de dez dias, em dobro, contado em dias úteis, sendo certo que o juiz não está adstrito aos laudos elaborados pelas equipes técnicas, já que os relatórios consubstanciam apenas um dos elementos de convicção, sem caráter vinculante; c) o recurso cabível da decisão é o agravo de instrumento, prazo de quinze dias, em dobro, contado em dias úteis, sendo certo que inexiste vedação legal expressa à progressão de medida socioeducativa per saltum, admitida ante a prevalência absoluta do superior interesse do adolescente; d) o recurso cabível da decisão é a apelação, prazo de quinze dias, em dobro, contado em dias corridos, sendo certo que o afastamento das conclusões da equipe técnica pelo juízo demanda fundamentação plausível e idônea, considerando a situação do adolescente, e não apenas a gravidade do ato infracional ou as passagens anteriores pela Vara da Infância e Juventude; e) o recurso cabível da decisão é o agravo de instrumento, prazo de dez dias, simples, contado em dias corridos, sendo certo que a lesividade do ato cometido e os antecedentes do adolescente são circunstâncias que não devem ser sopesadas na fase executiva. www.tecconcursos.com.br/questoes/616723 FGV - AJ (TJ AL)/TJ AL/Oficial de Justiça Avaliador/2018 Direito da Criança e do Adolescente - Dos Recursos (ECA, arts. 198 ao 199-E) No que se refere ao sistema recursal dos procedimentos afetos à Infância e Juventude, disciplinados pela Lei nº 8.069/90, é correto afirmar que: a) os recursos independem do recolhimento de preparo; b) o prazo para a interposição dos recursos é de cinco dias; c) a sentença que destitui os genitores do poder familiar é impugnável por apelação, dotada de efeito suspensivo; d) a sentença que defere a adoção internacional é impugnável por apelação, desprovida de efeito suspensivo; e) as apelações, uma vez interpostas, não podem ensejar juízo de retratação. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1630875 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/616723 243) 244) 245) www.tecconcursos.com.br/questoes/350256 FGV - Ana (MPE RJ)/MPE RJ/Processual/2016 Direito da Criança e do Adolescente - Dos Recursos (ECA, arts. 198 ao 199-E) Decretada por sentença, pelo juiz da infância e da juventude, a destituição do poder familiar em desfavor do genitor de uma criança, pretende ele recorrer dessa decisão. Nessa hipótese, o recurso cabível é: a) a apelação, interponível no prazo de dez dias, desprovida de efeito suspensivo; b) a apelação, interponível no prazo de dez dias, dotada de efeitos devolutivo e suspensivo; c) a apelação, interponível no prazo de quinze dias, desprovida de efeito suspensivo; d) a apelação, interponível no prazo de quinze dias, dotada de efeitos devolutivo e suspensivo; e) o agravo de instrumento, interponível no prazo de dez dias, desprovidode efeito suspensivo. www.tecconcursos.com.br/questoes/285197 FGV - ADP (DPE RO)/DPE RO/Analista Jurídico/2015 Direito da Criança e do Adolescente - Dos Recursos (ECA, arts. 198 ao 199-E) Quanto à interposição de recurso no âmbito da Lei nº 8.069/1990, é correto afirmar que: a) são distribuídos mediante preparo; b) o prazo para a interposição, inclusive nos embargos de declaração, tanto para o Ministério Público quanto para a defesa, será sempre de 10 dias; c) a apresentação do parecer recursal pelo representante do Ministério Público deverá ocorrer sempre antes da sessão de julgamento; d) os recursos dispensarão revisor; e) a apelação contra a sentença que destituir ambos ou qualquer dos genitores do poder familiar deverá ser recebida tanto no efeito devolutivo quanto no efeito suspensivo. www.tecconcursos.com.br/questoes/238585 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2013 Direito da Criança e do Adolescente - Dos Recursos (ECA, arts. 198 ao 199-E) No que se refere aos procedimentos afetos à Justiça da Infância e da Juventude, inclusive os relativos à execução das medidas socioeducativas, assinale a afirmativa correta. a) Será adotado o sistema recursal do Código de Processo Civil. b) Em todos os recursos, salvo nos embargos de declaração, o prazo para o Ministério Público e para a defesa será sempre de 30 (trinta) dias. c) É exigido o preparo para a interposição dos recursos. d) Os recursos não terão preferência de julgamento, nem dispensarão revisor. www.tecconcursos.com.br/questoes/2060294 FGV - Ana (MPE SC)/MPE SC/Serviço Social/2022 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/350256 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/285197 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/238585 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2060294 246) 247) 248) Direito da Criança e do Adolescente - Do Ministério Público (ECA, arts. 200 ao 205) Helena e Carmem, que vivem há seis anos em regime de união estável, decidiram recorrer à Vara da Infância e Juventude a fim de se habilitarem para a adoção de uma criança. Depois de participarem das atividades do programa de habilitação, inclusive das entrevistas com psicólogo e assistente social, o casal foi informado do indeferimento do pedido, sob a alegação de que não há previsão legal para adoção de crianças por casal homoafetivo. Em resposta ao recurso impetrado por Helena e Carmem, a assistente social do Ministério Público deve: a) opinar pela manutenção da decisão da Vara da Infância e Juventude, corroborando integralmente seus argumentos; b) manter a decisão da Vara, ressaltando a defesa do interesse superior da criança, da família e da Lei; c) opinar pelo deferimento do pedido, já que casais homoafetivos em regime de união estável detêm os mesmos direitos de casais heterossexuais; d) opinar pela modificação da decisão da Vara, desde que as requerentes repitam as etapas do programa de habilitação para adoção; e) revogar o indeferimento do pedido de inserção no cadastro de adotantes, tendo em vista a necessidade de colocação em família substituta de inúmeras crianças. www.tecconcursos.com.br/questoes/1034493 SMA-RJ (antiga FJG) - Ag Educ (Pref RJ)/Pref RJ/2019 Direito da Criança e do Adolescente - Do Ministério Público (ECA, arts. 200 ao 205) Promover o inquérito civil e a ação civil pública para a proteção dos direitos individuais, difusos ou coletivos inerentes à infância e à adolescência compete: a) ao Conselho Tutelar b) ao Ministério Público c) à autoridade policial d) à Procuradoria Geral do Estado www.tecconcursos.com.br/questoes/1017717 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2019 Direito da Criança e do Adolescente - Do Advogado (ECA, arts. 206 e 207) Pedro, 16 anos, foi apreendido em flagrante quando subtraía um aparelho de som de uma loja. Questionado sobre sua família, disse não ter absolutamente nenhum familiar conhecido. Encaminhado à autoridade competente, foi-lhe designado defensor dativo, diante da completa carência de pessoas que por ele pudessem responder. Após a prática dos atos iniciais, Pedro requereu ao juiz a substituição do seu defensor por um advogado conhecido, por não ter se sentido bem assistido tecnicamente, não confiando no representante originariamente designado. Com base nessa narrativa, assinale a afirmativa correta. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1034493 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1017717 249) 250) a) É direito do adolescente ter seu defensor substituído por outro de sua preferência, uma vez que não deposita confiança no que lhe foi designado. b) A defesa técnica deve permanecer incumbida ao defensor atualmente designado, pois não é facultado ao adolescente optar por sua substituição. c) O processo deve ser suspenso, adiando-se os atos até que seja solucionada a questão da representação do adolescente. d) A substituição somente deverá ser realizada se evidenciada imperícia técnica, não podendo a mera preferência do adolescente ser motivo para a substituição. www.tecconcursos.com.br/questoes/248174 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2014 Direito da Criança e do Adolescente - Do Advogado (ECA, arts. 206 e 207) O Ministério Público moveu ação civil pública em face do estado A1 e do município A2, e em favor dos interesses da criança B, que precisava realizar um procedimento cirúrgico indispensável à manutenção de sua saúde, ao custo de R$ 8.000,00 (oito mil reais), o qual a família não tinha como custear. Os réus aduziram em contestação que os recursos públicos não poderiam ser destinados individualmente, mas sim, em caráter igualitário e geral a todos os que deles necessitassem. Considere a narrativa e assinale a única opção correta a seguir. a) Não tem cabimento a medida intentada pelo Ministério Público, uma vez que a ação civil pública destina-se a interesse difusos ou coletivos, não sendo ferramenta jurídica hábil a tutelar os interesses individuais indisponíveis, como os descritos no enunciado, devendo o processo ser extinto sem resolução do mérito. b) A causa terá seguimento, visto que cabível ação civil pública na hipótese, mas, no mérito, os argumentos dos réus merecem acolhimento, já que conferir tratamento desigual à criança B implica violação ao princípio da isonomia, o que não encontra amparo na norma especial do ECA. c) A ação civil pública é perfeitamente cabível no caso e, no mérito, a prioridade legal assiste a criança B no atendimento a necessidades como vida e saúde, nisso justificando-se a absoluta prioridade na efetivação dos seus direitos, conferindo-lhe primazia de receber socorro e proteção, e a precedência no atendimento em serviço público. d) Não é cabível ação civil pública na hipótese, por se tratar de direito meramente individual, embora indisponível, e, como no mérito assiste razão aos interesses da criança B, a ação deverá ser extinta sem resolução do mérito, a fim de que outra ação judicial, intentada com o jurídica adequada, possa ser processada sem incorrer em litispendência. www.tecconcursos.com.br/questoes/265886 FGV - AJ (TJ RJ)/TJ RJ/Psicólogo/2014 Direito da Criança e do Adolescente - Do Advogado (ECA, arts. 206 e 207) Uma das inovações reconhecidas pelo ECA (Lei nº 8069/1990) em relação às leis menoristas anteriores corresponde ao capítulo sobre a proteção judicial dos Interesses Individuais, Difusos e Coletivos, em que são regidas as ações de responsabilidade por ofensa aos direitos assegurados à criança e ao adolescente, referentes ao não oferecimento ou oferta irregular de: a) atividades de lazer, cultura e esporte em comunidades carentes e rurais; b) ensino religioso em pré-escolas e estabelecimentos de ensino obrigatório; c) serviço de assistência social ao adolescente e aos familiares em situação irregular; d) programa de combate às drogas e de internação do adolescente usuário; e) ensino noturno regular, adequado às condições do educando. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/248174 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/265886 251) 252) www.tecconcursos.com.br/questoes/946005 MS CONCURSOS - Ass (IF Sertão PE)/IF SertãoPE/Alunos/2014 Direito da Criança e do Adolescente - Do Advogado (ECA, arts. 206 e 207) O art. 207 do ECA determina “Nenhum adolescente a quem se atribua a prática de ato infracional, ainda que ausente ou foragido, será processado sem defensor”. Quais parágrafos fazem parte desse artigo? § 1º Se o adolescente não tiver defensor, ser-lhe-á nomeado pelo juiz, ressalvado o direito de, a todo tempo, constituir outro de sua preferência. § 2º A ausência do defensor não determinará o adiamento de nenhum ato do processo, devendo o juiz nomear substituto, ainda que provisoriamente, ou para o só efeito do ato. § 3º Será dispensada a outorga de mandato, quando se tratar de defensor nomeado ou, sido constituído, tiver sido indicado por ocasião de ato formal com a presença da autoridade judiciária. § 4º Será prestada assistência judiciária integral e gratuita àqueles que dela necessitarem. a) § 1º, § 2º, § 3º, § 4º. b) Somente § 1º, § 2º, § 3º. c) Somente § 1º, § 2º, § 4º. d) Somente § 2º, § 3º. e) Somente § 1º, § 4º. www.tecconcursos.com.br/questoes/2412401 FGV - JE TJMS/TJ MS/2023 Direito da Criança e do Adolescente - Da Proteção Judicial dos Interesses Individuais, Difusos e Coletivos (ECA, arts. 208 ao 224) O Ministério Público propõe ação de obrigação de fazer em face do Município, a fim de que seja assegurado o fornecimento de tratamento de saúde especializado para criança em acolhimento que possui deficiência grave. O juiz da Infância e Juventude concede a tutela antecipada, determinando ao ente municipal que adote as medidas concretas visando à oferta de tratamento à criança, no prazo de dez dias, sob pena de multa diária de dez mil reais. Em que pese tal decisão, o Município mantém-se inerte no curso da instrução, agravando-se o quadro de saúde da criança. O pedido é julgado procedente, sendo confirmada a decisão de tutela antecipada e operando-se o trânsito em julgado da sentença. O Ministério Público peticiona nos autos requerendo ao magistrado que o valor da multa devida pelo réu seja utilizado para a reforma da entidade de acolhimento institucional conveniada ao Município, com depósito na conta bancária da instituição. Considerando o disposto na Lei nº 8.069/1990 (ECA), é correto afirmar que: a) na condição de exequente das multas devidas pela municipalidade, o Ministério Público pode definir a destinação de tais verbas; b) as multas devidas podem ser objeto de execução provisória promovida pelo Ministério Público em face da municipalidade; c) não se admite a legitimidade concorrente de terceiros para a execução dos valores das multas, que deverão ser cobradas judicialmente apenas pelo Ministério Público; https://www.tecconcursos.com.br/questoes/946005 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2412401 253) 254) 255) d) os valores das multas reverterão ao fundo gerido pelo Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente do respectivo Município; e) a multa só será exigível e devida pelo réu após o trânsito em julgado da sentença, desconsiderando-se o dia em que se houver configurado o descumprimento. www.tecconcursos.com.br/questoes/1887986 FGV - JE TJMG/TJ MG/2022 Direito da Criança e do Adolescente - Da Proteção Judicial dos Interesses Individuais, Difusos e Coletivos (ECA, arts. 208 ao 224) Quanto à proteção judicial dos interesses individuais, difusos e coletivos de crianças e adolescentes, assinale a afirmativa correta. a) O juiz condenará a associação autora a pagar ao réu os honorários advocatícios quando reconhecer que a pretensão é manifestamente infundada, sendo que, em caso de litigância de má-fé, a associação autora e os diretores responsáveis pela propositura da ação serão condenados, individualmente, ao dobro das custas, além de incidirem em responsabilidade civil e criminal. b) As multas não recolhidas após decorridos 30 (trinta) dias do trânsito em julgado da decisão poderão ser exigidas através de execução promovida pelo Ministério Público, no prazo máximo de 10 (dez) dias, em autos apartados aos do processo principal, cabendo igual iniciativa aos demais legitimados após o transcurso do aludido prazo. c) Decorridos 60 (sessenta) dias do trânsito em julgado da sentença condenatória sem que a associação autora lhe promova a execução, deverá fazê-lo o Ministério Público, facultada igual iniciativa aos demais legitimados. d) Nas ações que tratam da proteção judicial dos interesses individuais, difusos e coletivos, haverá adiantamento de honorários periciais, mediante requerimento da parte interessada e com antecedência de 5 (cinco) dias. www.tecconcursos.com.br/questoes/2103107 AMEOSC - Monito (D Cerqueira)/Pref D Cerqueira/Creche/2016 Direito da Criança e do Adolescente - Da Proteção Judicial dos Interesses Individuais, Difusos e Coletivos (ECA, arts. 208 ao 224) Complete a lacuna corretamente segundo o disposto no Estatuto da Criança e do Adolescente: A investigação do desaparecimento de crianças ou adolescentes será realizada __________________________ após notificação aos órgãos competentes, que deverão comunicar o fato aos portos, aeroportos, Polícia Rodoviária e companhias de transporte interestaduais e internacionais, fornecendo-lhes todos os dados necessários à identificação do desaparecido. a) Imediatamente. b) 24 horas. c) 36 horas. d) 48 horas. www.tecconcursos.com.br/questoes/216478 FGV - TSE (DPE RJ)/DPE RJ/Psicologia/2014 Direito da Criança e do Adolescente - Da Proteção Judicial dos Interesses Individuais, Difusos e Coletivos (ECA, arts. 208 ao 224) A garantia dos direitos de crianças e adolescentes e suas famílias é tarefa que impõe muitos desafios na prática cotidiana dos profissionais envolvidos, entre eles, os psicólogos que integram as https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1887986 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2103107 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/216478 256) Defensorias Públicas. A sistemática estabelecida pela Lei nº 8.069/90 - o Estatuto da Criança e do Adolescente - para plena efetivação dos direitos infanto-juvenis importa na intervenção de diversos órgãos e autoridades, que, embora possuam atribuições específicas a desempenhar, têm igual responsabilidade na apuração e integral solução dos problemas existentes, tanto no plano individual quanto coletivo. Analise os exemplos de situações que devem ser abordadas sob a perspectiva do Sistema de Garantia de Direitos: I. criança ou adolescente com deficiência, inseridos na família, com necessidade de apoio para atendimento psicológico e fonoaudiológico; II. criança ou adolescente que trabalham nas ruas, desacompanhados dos pais ou responsáveis; III. criança recém-nascida abandonada na maternidade/hospital ou em outros espaços públicos; IV. pai suposto que se recusa a reconhecer a paternidade de criança havida fora do matrimônio; V. município sem programas de acolhimento familiar e institucional. Estão corretas as seguintes situações: a) todas, com exceção de I. b) apenas III e IV. c) todas, com exceção de V. d) apenas I, II e V. e) todas, sem exceção. www.tecconcursos.com.br/questoes/2412397 FGV - JE TJMS/TJ MS/2023 Direito da Criança e do Adolescente - Das Infrações Administrativas (ECA, arts. 245 ao 258-C) Sabrina, adolescente de 16 anos, possui conta em rede social onde realiza postagens para os seus seguidores, nas quais aparece dançando em roupas íntimas. Visando à produção de novos conteúdos, Sabrina hospeda-se, por conta própria e sem anuência dos seus responsáveis legais, em um motel, onde realiza as gravações de vídeos. Os pais de Sabrina noticiam os fatos ao Conselho Tutelar, que aplica medidas de proteção à adolescente e encaminha notícia de fato ao Ministério Público. Considerando o disposto na Lei nº 8.069/1990 (ECA) e as medidas de natureza não criminal na seara da infância e juventude, é correto afirmar que: a) o Conselho Tutelar não tem atribuição para ajuizar representação por infração administrativa, ante a ausência de capacidade postulatória; b) o responsável pelo estabelecimento praticou infraçãoadministrativa às normas de proteção à criança e ao adolescente; c) a legitimação do Ministério Público para as ações cíveis previstas no ECA afasta a de terceiros, nas mesmas hipóteses; d) o fato narrado configura violência doméstica e familiar praticada contra criança e adolescente, conforme definido na Lei nº 14.344/2022; e) a adolescente praticou ato infracional, cabendo oitiva informal pelo Ministério Público e eventual ação socioeducativa. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2412397 257) 258) 259) www.tecconcursos.com.br/questoes/2342950 COCP IFMT - Ass Alu (IF MT)/IF MT/2023 Direito da Criança e do Adolescente - Das Infrações Administrativas (ECA, arts. 245 ao 258-C) Leia atentamente a situação hipotética abaixo e responda à questão. A revista PPRT, muito embora seja destinada ao público infanto-juvenil, é muito famosa entre jovens e adultos, sendo, inclusive, muito consumida por uma porção expressiva deste público. Pensando em ampliar o seu mercado consumidor, uma indústria de bebidas alcoólicas decide fazer um contrato milionário com a revista PPRT para nela veicular anúncios de seus principais produtos. Com base na situação hipotética descrita acima, bem como nas disposições constantes no Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei Federal nº 8.069/1990), os anúncios dos produtos da indústria de bebidas na revista PPRT: a) Configuram infração administrativa punível com multa de três a vinte salários de referência, duplicando-se a pena em caso de reincidência, sem prejuízo de apreensão da revista ou publicação. b) Não configuram nenhum tipo de infração, por se tratar de uma mera relação comercial entre particulares. c) Não configuram nenhum tipo de infração, desde que os anúncios apresentem informação destacada sobre a natureza dos produtos e a faixa etária a que se destinam. d) Não configuram nenhum tipo de infração, desde que seja comprovado que a maior parte dos consumidores da revista é formada por jovens e adultos. e) Configuram infração administrativa punível com multa de três a vinte salários de referência, duplicando-se a pena em caso de reincidência, com apreensão da revista ou publicação. www.tecconcursos.com.br/questoes/2066424 CEBRASPE (CESPE) - MCre (Pires do Rio)/Pref Pires do Rio/2022 Direito da Criança e do Adolescente - Das Infrações Administrativas (ECA, arts. 245 ao 258-C) À luz do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), julgue o item que se segue. Incorrerá em infração administrativa o professor de ensino fundamental, de pré-escola ou de creche que, tendo conhecimento de casos suspeitos ou confirmados de maus-tratos contra criança ou adolescente, deixar de comunicá-los à autoridade competente. Certo Errado www.tecconcursos.com.br/questoes/1865039 FGV - DP MS/DPE MS/2022 Direito da Criança e do Adolescente - Das Infrações Administrativas (ECA, arts. 245 ao 258-C) Jornal de grande circulação no Estado do Mato Grosso do Sul divulga notícia referente a um crime de roubo ocorrido em Campo Grande, sendo apontados como autores do fato três homens adultos, havendo envolvimento de dois adolescentes que, supostamente, teriam praticado ato infracional. O nome dos adolescentes é omitido na matéria jornalística, que divulga apenas suas iniciais, JLF e MPO. Na matéria, há fotografia dos cinco envolvidos, estando o rosto dos adolescentes parcialmente coberto, sendo exibidas tatuagens de seus braços. O Ministério Público propõe Representação por Infração Administrativa em face do jornal, com fulcro no Art. 247 do ECA, alegando que os adolescentes foram indevidamente expostos. As genitoras dos adolescentes procuram a Defensoria Pública em busca de atendimento em razão da grande repercussão dos fatos. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2342950 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2066424 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1865039 260) 261) Considerando o disposto na Lei nº 8.069/1990, é correto afirmar que a infração administrativa: a) não restou configurada, pois o jornal absteve-se de divulgar nome, ato ou documento referente à adolescente a quem se atribua ato infracional; b) restou configurada, pois é vedada a divulgação de fotografia que permita a identificação direta ou indireta de adolescente a quem se atribua ato infracional; c) não restou configurada, pois o jornal divulgou apenas as iniciais dos nomes dos adolescentes e fotografia de rosto parcialmente coberto, o que é autorizado por lei; d) restou configurada, porque o ECA proíbe a divulgação de crimes que tenham contado com o envolvimento de adolescentes. www.tecconcursos.com.br/questoes/2052088 FGV - AJ (TJDFT)/TJDFT/Apoio Especializado/Serviço Social/2022 Direito da Criança e do Adolescente - Das Infrações Administrativas (ECA, arts. 245 ao 258-C) O professor de Carla, 11 anos, percebe que o comportamento da aluna vem mudando significativamente. Carla está irritadiça, agressiva com os colegas, desatenta e frequentemente é vista chorando pelos cantos. Outros professores e colegas também notam a mudança, mas nenhuma providência é tomada, pois Carla insiste em dizer que não há nada de errado. Os pais não foram chamados na escola, uma visita domiciliar não foi realizada, o Conselho Tutelar não foi acionado. Algum tempo depois, Carla aparece grávida e o padrasto é preso, acusado de estupro, desfecho que provavelmente poderia ter sido evitado caso o professor ou a direção da escola não tivessem se omitido. Esse tipo de omissão está tipificado no ECA como: a) crime culposo, punido com detenção; b) negligência, punida com multa; c) crime em espécie, punido com detenção; d) infração administrativa, punida com multa; e) o ECA é omisso nessa questão. www.tecconcursos.com.br/questoes/1865528 FGV - JE TJAP/TJ AP/2022 Direito da Criança e do Adolescente - Das Infrações Administrativas (ECA, arts. 245 ao 258-C) Stephany, criança de 9 anos, aparece na escola com hematomas pelo corpo e corrimento vaginal e revela para sua professora do ensino fundamental, Carolina, que sofreu abuso sexual praticado pelo seu padrasto, Ernesto. Após conversar com a mãe e o padrasto, que desmentem a criança, Carolina relata os fatos à diretora da escola, Margarida, que se abstém de noticiar a violação de direitos ao órgão com atribuição. Considerando o disposto na Lei nº 8.069/1990 (ECA), é correto afirmar que a diretora: a) praticou crime previsto no ECA e deveria ter noticiado o fato ao juiz da Infância e Juventude, conforme previsão legal; b) praticou infração administrativa prevista no ECA e deveria ter noticiado o fato ao Conselho Tutelar, conforme previsão legal; https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2052088 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1865528 262) 263) c) praticou crime previsto no ECA e deveria ter noticiado o fato ao promotor de justiça, conforme previsão legal; d) praticou infração administrativa prevista no ECA e deveria ter noticiado o fato ao Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente, conforme previsão legal; e) não praticou crime ou infração administrativa previstos no ECA, na medida em que, após a apuração dos fatos, não restou comprovado o abuso. www.tecconcursos.com.br/questoes/1887497 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2022 Direito da Criança e do Adolescente - Das Infrações Administrativas (ECA, arts. 245 ao 258-C) Joana, com 10 anos, viajou de ônibus com a mãe, Marcela, do Espírito Santo para Mato Grosso do Sul, sem que a empresa de transporte verificasse, em nenhum momento, a documentação de comprovação do vínculo parental entre ela e a mãe. Em uma parada, um agente da autoridade fiscalizatória adentrou no coletivo e, indagando a Marcela sobre a comprovação documental, recebeu desta a informação de que não havia sido requerida tal prova em nenhum momento. Dada a situação acima, assinale a afirmativa correta. a) Ainda que o vínculo parental efetivamente exista e seja posteriormente comprovado, a empresa de ônibus cometeu infração administrativa prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente ao não exigir
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