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Introdução de epidemiologia

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I N T R O D U Ç Ã O D E
E P I D E M I O L O G I A
Um trabalho de Saúde Coletiva
INTRODUÇÃO DE EPIDEM
IOLOGIA
S u m á r i o
A s s u n t o s a b o r d a d o s n e s t a a p r e s e n t a ç ã o
01 Conceitos
03 Importância
02 Princípios
04 Virgilância Epidemiológica
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Termo: Epidemiologia origem no grego:
 Epi (sobre), demos (povo), logos (conhecimento). 
Hipócrates foi o primeiro a fazer menção no
séc. XI a.C o qual relacionou fatores pessoais e
do meio ambiente.
Dr. Galeno – modelo miasmático, Roma
antiga;
John Snow – Epidemia da Cólera, séc XIX
 
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Epidemiologia no Brasil: 
1968 - Seminário sobre Perspectivas da
Epidemiologia Frente à Reorganização dos
Serviços de Saúde.
 
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Conceito básico da Epidemiologia Nutricional:
 
Em meados do século XVII, o médico escocês James
Lind por meio da primeira pesquisa na Epidemiologia
Nutricional que a carências de alguns nutrientes,
nesse caso a falta de vitamina C causava o escorbuto,
epidemia cuja acometeu diversos navegantes. Logo,
a importância da Epidemiologia Nutricional.
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- Os agravos não ocorrem, ao acaso, na população. 
- A distribuição desigual dos agravos à saúde é produto da ação
de fatores que distribuem desigualmente na população. 
- O conhecimento dos fatores determinantes das doenças
permite a aplicação de medidas preventivas e curativas.
- Gerar informações a partir dos dados decorrentes das
atividades realizadas na vigilância epidemiológica. 
- Proporcionar dados essenciais para o planejamento,
execução e avaliação das ações de prevenção , controle e
tratamentos de doenças, bem como para estabelecer
prioridades.
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A Epidemiologia é importante porque nos permite entender a
distribuição e os determinantes das doenças em populações
específicas. Isso inclui a identificação de fatores de risco para
doenças, como idade, sexo, raça/etnia, comportamentos de saúde e
exposição a agentes ambientais. Com esse conhecimento, podemos
desenvolver estratégias eficazes para prevenir e controlar doenças
em populações específicas.
Além disso, a Epidemiologia é fundamental para avaliar a eficácia de
programas de saúde e tecnologias médicas. Por exemplo, podemos
usar estudos epidemiológicos para avaliar se uma nova vacina é
eficaz na prevenção de uma doença específica ou se um novo
tratamento é mais eficaz do que o tratamento padrão existente.
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A Epidemiologia também nos ajuda a identificar grupos de risco para
determinadas doenças. Isso pode ser útil na implementação de
programas de triagem e prevenção direcionados a esses grupos. Por
exemplo, se sabemos que as mulheres têm maior probabilidade de
desenvolver câncer de mama do que os homens, podemos
implementar programas de triagem direcionados às mulheres para
detectar o câncer precocemente.
A Epidemiologia é importante para a nutrição porque nos ajuda a
entender como os fatores nutricionais afetam a saúde das
populações. Por exemplo, estudos epidemiológicos podem ser usados
para identificar associações entre o consumo de determinados
alimentos ou nutrientes e o risco de desenvolver doenças crônicas,
como doenças cardiovasculares, diabetes e câncer.
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Além disso, a Epidemiologia pode ser usada para avaliar a eficácia de
intervenções nutricionais em populações específicas. Por exemplo,
podemos usar estudos epidemiológicos para avaliar se uma
intervenção dietética específica é eficaz na prevenção ou tratamento
de uma doença específica.
A Epidemiologia também pode ser usada para identificar grupos de
risco para deficiências nutricionais. Isso pode ser útil na
implementação de programas de fortificação alimentar direcionados
a esses grupos. Por exemplo, se sabemos que as mulheres grávidas
têm maior probabilidade de desenvolver deficiência de ferro do que
outras populações, podemos implementar programas de fortificação
alimentar direcionados às mulheres grávidas para prevenir essa
deficiência.
EM RESUMO, A EPIDEMIOLOGIA É
IMPORTANTE PORQUE NOS AJUDA A
ENTENDER COMO AS DOENÇAS AFETAM AS
POPULAÇÕES E COMO PODEMOS PREVENIR E
CONTROLÁ-LAS.
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A Vigilância Epidemiológica é definida pela Lei
n° 8.080/90 como: “Um conjunto de ações que
proporciona o conhecimento, a detecção ou
prevenção de qualquer mudança nos fatores
determinantes e condicionantes de saúde
individual ou coletiva, com a finalidade de
recomendar e adotar as medidas de prevenção
e controle das doenças ou agravos.”
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm
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O objetivo principal é fornecer orientação técnica
permanente para os profissionais de saúde, que têm
a responsabilidade de decidir sobre a execução de
ações de controle de doenças e agravos, tornando
disponíveis, para esse fim, informações atualizadas
sobre a ocorrência dessas doenças e agravos, bem
como dos fatores que a condicionam, numa área
geográfica ou população definida.
 
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A Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças e
Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde
compreende a:
Vigilância do Óbito 
Vigilância de Neoplasias
Vigilância Nutricional
Vigilância de Doenças Crônicas e Fatores de Risco
Vigilância de Violências e Fatores de Risco e a
Promoção da Saúde.
 
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Portaria GM/MS nº 420, de 2 de março de 2022 - altera o anexo 1 do anexo v à portaria de consolidação GM/MS nº 4, de 28 de setembro de 2017, para incluir
a síndrome congênita associada à infecção pelo vírus zika na lista nacional de notificação compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos
serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional.
Portaria nº 1.061/2020 - Revoga a Portaria nº 264, de 17 de fevereiro de 2020, e altera a Portaria de Consolidação nº 4/GM/MS, de 28 de setembro de 2017,
para incluir a doença de Chagas crônica, na Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de
saúde públicos e privados em todo o território nacional.
Portaria nº 04/ 2017 - Consolidação das normas sobre os sistemas e os subsistemas do Sistema Único de Saúde
Resolução nº 51 de 20 de maio de 2016, que institui a notificação compulsória dos casos suspeitos de Xeroderma Pigmentoso no estado de Goiás
Portaria 205 de 17 de Fevereiro de 2016-Definea lista nacional de doenças e agravos a serem monitorados por meio da estratégia de vigilância em
unidades sentinelas e suas diretrizes
Portaria nº 204 de fevereiro de 2016 - Lista Nacional Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde nos serviços de saúde públicos e privados
Portaria 47 SVS, de 03 de maio de 2016 - parâmetros para alimentação dos Sistemas SINAN / SINASC / SIM
Resolução Estadual nº 004 - Doenças de Notificação Compulsória Estadual
Resolução - RDC nº 11, de 22 de março de 2011 - Controle da substância Talidomida e do medicamento que a contenha
Portaria nº 3.125, de 7 de outubro de 2010 - Hanseníase
Portaria 1.708, de 16 de agosto de 2013
Decreto nº. 7.508, de 28 de junho de 2011
Lei nº. 8.080, de 19 de setembro de 1990
Portaria nº. 204/GM de 29 de janeiro de 2007
Portaria nº. 837, de 23 de abril de 2009
Portaria nº. 652, de 25 de março de 2010
Portaria nº 111 sobre composição da equipe do NVE Municipal
Portaria 1378 sobre Diretrizes e financiamento de execução Ações Vigilância em Saúde
Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de Goiás e de suas Autarquias
Portaira 183 de custeio de ações e serviços estratégicos âmbito da vigilância em saúde
Portaria CIEVS D.O. 019
Legislações e normativas sobre Vigilância
Epidemiológica:
 
https://www.saude.go.gov.br/files/vigilancia/epidemiologica/PORTARIA420-2022-MS.pdf
https://www.saude.go.gov.br/files/vigilancia/epidemiologica/portaria1061.pdf
https://www.saude.go.gov.br/images/imagens_migradas/upload/arquivos/2018-04/portaria-de-consolidacao-no_-4---ms.pdf
https://www.saude.go.gov.br/images/imagens_migradas/upload/arquivos/2017-10/resoluCAo-cib-go-no_-051_2016--nota-tecnica.pdf
https://www.saude.go.gov.br/images/imagens_migradas/upload/arquivos/2017-10/portaria-205-2016-ministerio-da-saude3.pdf
https://www.saude.go.gov.br/images/imagens_migradas/upload/arquivos/2016-05/portaria_204-2016_gm-ms_define_lista_nacional_notificacao_compulsoria.pdf
https://www.saude.go.gov.br/images/imagens_migradas/upload/arquivos/2016-05/portaria-svs-47-de-03-05-2016-21.pdf
https://www.saude.go.gov.br/images/imagens_migradas/upload/arquivos/2015-11/resolucao-estadual-no_-004-2013-doe2.pdf
https://www.saude.go.gov.br/images/imagens_migradas/upload/arquivos/2014-05/talidomida_res-ms-anvisa-rdc-11.pdf
https://www.saude.go.gov.br/images/imagens_migradas/upload/arquivos/2014-05/portaria_n_3125_hanseniase_2010.pdf
https://www.saude.go.gov.br/images/imagens_migradas/upload/arquivos/2013-10/portaria-1708-2013---pqavs.xps
https://www.saude.go.gov.br/images/imagens_migradas/upload/arquivos/2013-08/decreto_7508_2010_sus.pdf
https://www.saude.go.gov.br/images/imagens_migradas/upload/arquivos/2013-08/lei-8080.pdf
https://www.saude.go.gov.br/images/imagens_migradas/upload/arquivos/2013-08/portaria-204-gm-ms-29-01-2007.pdf
https://www.saude.go.gov.br/images/imagens_migradas/upload/arquivos/2013-08/portaria-837-gm-ms.pdf
https://www.saude.go.gov.br/images/imagens_migradas/upload/arquivos/2013-08/portaria-ms-gm-652_25-03-10.pdf
https://www.saude.go.gov.br/images/imagens_migradas/upload/arquivos/2013-09/portaria-439-e-111-nve.pdf
https://www.saude.go.gov.br/images/imagens_migradas/upload/arquivos/2013-09/portaria-1378-2013.pdf
https://www.saude.go.gov.br/images/imagens_migradas/upload/arquivos/2013-08/estatuto-servidores-goias_lei-no.-10.460pdf.pdf
https://www.saude.go.gov.br/images/imagens_migradas/upload/arquivos/2014-05/portaria-183.pdf
https://www.saude.go.gov.br/images/imagens_migradas/upload/arquivos/2014-05/portaria-cievs-d.o.-019.pdf
https://www.saude.go.gov.br/component/content/article/712-suvisa/vigil%C3%A2ncia-epidemiol%C3%B3gica/7182-legislacoes-vigi-epidemiologica?Itemid=101
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Bom trabalho a todos.
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