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Cirurgia do Sistema Digestório de Ruminantes

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Patologia Cirúrgica 
Cirurgia do Sistema Digestório de Ruminantes:
 
• Boca: eventualmente os bovinos são 
acometidos com fratura de mandíbula, 
normalmente utiliza técnica de cerclagens, 
placas, para estabilização da mandíbula 
• Esôfago: sofrem com obstruções extraluminais 
esofágicas que eventualmente possam 
necessitar de um procedimento de 
esofagostomia, como tricobenzoários que são 
formados no rúmen e quando o animal 
regurgita fica preso no esôfago, é mais comum 
na região da cárdia, mas para realização de 
esofagostomia é mais comum que o CE esteja 
na região cervical. Na região de cárdia é mais 
comum fazer um acesso transrruminal pelo 
flanco esquerdo. 
• Pré-estômagos: reticulite traumática e 
indigestão vagal – existe tratamento clínico 
para isto, mas em alguns casos é necessário a 
abordagem cirúrgica. 
• Rúmen: de maneira geral, quando bovinos 
estão com dor, leve desconforto, tem a 
diminuição da ruminação, da motilidade e 
dependendo do tempo e da gravidade, pode 
levar a quadros de desarranjos metabólicos 
nas câmaras fermentativas, com o avanço da 
pressão por produção, modelos de criação 
cada vez mais intensivo, problemas 
nutricionais, os problemas digestivos são cada 
vez mais comuns, levam a algum grau de 
indigestão, tendo acúmulo de gás, de ingesta. 
Parte do tratamento é rumenotomia para 
tratar parte do problema, não trata o 
problema inicial. 
 
• Abomaso: deslocamentos, devido a 
mudanças de alimentação e manejo. O 
acúmulo de gás pode ocorrer no abomaso, o 
gás tende a subir para o local que conseguir 
espaço, com complicações variáveis de acordo 
com o grau. Afecções que na condição de 
hipomotilidade atingir o abomaso e acumular 
material, resseca e entra em quadro de 
compactação abomasal. 
• Intestino: processo obstrutivo extraluminal, 
neoplasias, abcessos. 
Diferentes afecções de trato digestivo podem levar a 
timpanismo ruminal, podendo ser o timpanismo 
espumoso (abordagem cirúrgica) ou gasoso 
(sondagem nasogástrica). 
 
Condições inflamatórias do trato digestivo leva o 
animal a dor, postura de dor, sialorreia, disfagia, 
edema – CE metálico acabam envolvendo fígado e 
altera a pressão osmótica (é mais raros em pequenos 
ruminantes), mais comum em estações mais secas, 
causando reticulite, pleuropericardite. Os processos 
inflamatórios levam a algum grau de neurite ou 
comprometimento do nervo vago, de algum ramo – 
indigestão vagal, dependendo do ramo acometido os 
sinais são diferentes: se for do ramo dorsal o rúmen é 
mais acometido mais acometido, se for o ramo ventral 
retículo, omaso e abomaso são mais acometidos 
tendo a motilidade diminuída. 
Sinais clínicos: 
• Febre – extravasamento de bactérias 
• Anorexia 
• Dor 
• Movimentos ruminais ausentes ou diminuídos 
• Dor abdominal anterior 
• Perfuração do pericárdio – alteração das 
bolhas cardíacas, dependendo do grau de 
perfusão – sinais circulatórios alterados 
• Edema de peito, barbela. 
• Pulso de jugular 
Diagnóstico: 
• Histórico e sinais clínicos – alimentação de má 
qualidade, estações mais secas, falta de 
pastagem. 
• Exame físico: provas dolorosas, postura 
antálgica, pleuropneumonia. 
Introdução: 
Reticulite Traumática: 
• Exames de imagem- US: presença de fibrina, 
processos inflamatórios, extensão, grau, 
efusão pericárdica (pode drenar o líquido). 
• Post mortem – importante para orientar o 
proprietário da prevenção. 
 
Tratamento: 
• Se tiver abcesso fazer a curetagem 
• Laparotomia- transrruminal, retirada do corpo 
estranho 
o Sedação, bloqueio local para lombar 
o Acesso pelo flanco esquerdo 
o Preparação cirúrgica 
o Incisão de pele, divulsão das fáscias e 
das fibras musculares, acesso ao 
rúmen, sutura da serosa ruminal na 
pele para evitar que conteúdo ruminal 
caia na cavidade, mas antes é 
importante fazer uma laparotomia 
exploratória para identificar 
aderências, outros problemas como 
deslocamento de abomaso à 
esquerda, avaliação da característica 
do líquido (cor fisiológico: amarelo 
âmbar); esvaziamento ruminal (depois 
oferece para o animal tratado -
transfaunação), limpeza, palpar 
através do rumem: cárdia, retículo, 
omaso e abomaso. 
o No retículo: explorar minuciosamente, 
pode encontrar abcessos, pode fazer 
lavagem com antissépticos. Entra com 
uma lâmina, prender ela na mão 
o No omaso e abomaso: avaliar a 
consistência do conteúdo] 
• Utilização de imãs via sonda, diminuem a 
chance dos objetos perfurarem o retículo 
Prognóstico: 
• Reservado 
Profilaxia: 
• Cuidados com manejo alimentar 
 
 
Laparotomia: 
• Pelo flanco esquerdo para acessar o rúmen e 
abomaso deslocado, além de cesariana. 
 
• Na fossa para lombar direita a cessaria não é 
indicada, mas acessa intestino delgado, ceco. 
• Para retículo e omaso o acesso é trans 
luminal, ou seja, faz o acesso pelo flanco 
esquerdo fazendo uma rumenotomia, nos 
casos de compactação abomasal. 
• Pelo flanco direito acesso ao abomaso em 
deslocamentos à direita e deslocamento à 
esquerdo puxando-o. 
Abordagem cirúrgica: 
 
• Acesso pela linha média ventral para acesso 
ao abomaso, cesariana, mas ambos são mais 
usuais, pois é um acesso mais trabalhoso, 
especialmente a campo, no qual é mais 
comum fazer abordagens com o animal em 
estação. 
 
• Pela linha média ventral é mais cruenta, 
devido as veias mamárias com várias 
ramificações. Estando o animal devidamente 
posicionado e sedado esta técnica é melhor 
para acesso do abomaso, a dificuldade se dá 
pela necessidade de decúbito dorsal. 
 
É uma consequência dos problemas de reticulite. A 
principal causa de indigestão vagal são as reticulites 
traumáticas, pois leva a processo inflamatório nessa 
região de passagem de nervo vago. É caracterizada 
por lesão, inflamação e compressão do nervo vago, 
que leva a desenvolvimento gradual de distensão 
abdominal. 
O nervo vago tem um ramo dorsal e um ramo ventral: 
• Ventral: mais a direita que inerva retículo, 
omaso e abomaso 
• Dorsal: mais a esquerda que vai inervar o 
rúmen 
Sinais clínicos: 
• Fezes diminuídas 
• Distensão abdominal- pelo acúmulo de gás 
• Desidratação 
• Perda de peso 
Estenose funcional anterior- tipo 1: 
• Leva a uma falha na ingesta no orifício retículo 
omasal 
• Motilidade normal ou hipermotilidade, mas as 
contrações são ineficientes – trânsito 
diminuído. 
Estenose funcional posterior- tipo 2: 
• Falha na passagem da ingesta pelo piloro – 
diminuição na taxa de esvaziamento abomasal 
• Estenose permanente do piloro 
• Sem ou com atonia do retículo e do rúmen 
• Compactação do omaso 
• Alcalose 
o Hipocloremia e hipocalcemia – devido 
a obstrução, acaba acumulando no 
rúmen, depois reverte e gera uma 
acidose metabólica 
• Estase abomasal, pode levar a abomasite, 
deslocamento, úlceras 
Diagnóstico diferencial: 
• Condições que causam distensão abdominal: 
o Timpanismo 
o Obstrução intestinal 
o Ascite 
o Ruptura de bexiga 
 
Tratamento: 
• Rumenostomia 
 
Indigestão vagal: 
• Drenagem de abcesso 
• O gás não sai por sonda, tem que tirar por 
procedimento cirúrgico. 
 
 
 
Quando há acúmulo de gás no abomaso ele tende a se 
deslocar ou para à direita ou para à esquerda. 
No acesso pela linha média ventral, vai incidir abaixo 
do abomaso ou em cima do abomaso. 
Deslocamento para a esquerda: é o mais comum, o 
animal tende a ficar com o abomaso deslocado 
durante um tempo, é mais frequente em vacas pós-
parto, visto que o útero gravídico desloca as estruturas 
e depois tem a recolocação das alças intestinais. 
Prevalência maior em vacas leiteiras que está com o 
balanço energético negativo, mudanças na dieta, 
aumento de estresse e pós-parto. 
Sinais clínicos: 
• Predispõe a uma hipomotilidade, 
hipotonicidade abomasal 
• Retardo do esvaziamento 
• Anorexia e inapetência 
• Agalactia 
• Halitose intensa 
Causas:• Animais soltos a pasto podem ser acometidos, 
com dietas com alto teor de carboidrato e 
menos fibra; 
• Mudanças bruscas de alimentação sem a 
devida adaptação; 
• Questão hereditária; 
• Doenças concomitantes – alterações de 
comportamento 
Características estruturais: 
• Últimas e penúltimas costelas podem estar 
deslocadas para fora 
• Abdome afundado na fossa para lombar 
• Enoftalmia 
• Auscultação de pins metálicos na parte mais 
cranial 
Diagnóstico: 
• Alcalose metabólica 
• Sinais clínicos 
• Exames de imagem 
Tratamento: 
No deslocamento a esquerda é possível um 
tratamento clínico. 
• Centese com agulha grossa, diminuir o gás, 
fazer rolamento em animais pequenos. 
O tratamento cirúrgico faz uma pexia do órgão – 
abomasopexia, pode ser feita pelo flanco esquerdo, 
mas pode ser feita pelo flanco direito também. 
• Agulha 40x12 para fazer o esvaziamento do 
órgão, vai no órgão faz uma centese e retira o 
gás, esvazia o máximo que puder 
 
 
• Faz uma sutura contínua seromuscular e deixa 
o fio comprido e leva o órgão para o assoalho 
Deslocamento de abomaso: 
Acesso pela 
linha ventral 
da cavidade, faz uma incisão e sepulta no 
subcutâneo. Leva a agulha por dentro da 
cavidade, reposiciona o órgão. 
• O Fio deve ser monofilamentoso, faz sutura de 
pele. Ao final faz uma sutura transcutânea às 
escuras no assoalho transfixando o fio. 
Deslocamento à direita: 
A evolução clínica é muito semelhante, nesse caso, 
além do deslocamento pode torcer o órgão- vólvulo, 
que é uma afecção grave que precisa de cirurgia de 
extrema urgência, uma vez que pode ocorrer necrose. 
O deslocamento ainda pode manejar. 
O deslocamento à direita não faz o rolamento, mesmo 
que não tenha o vólvulo, porque pode ocorrer o 
vólvulo durante o rolamento. 
Tratamento: 
• Abomosopexia paramediana (pouco utilizada) 
• Omentopexia ou piloropexia pelo flanco 
direito. 
o Preparação cirúrgica 
o Visualização do omento, ceco, vai 
cranial, traciona o omento, esvazia as 
alças intestinais para facilitar, na 
região de piloro faz a abertura e a 
pexia mais ao menos na altura da 
articulação fêmur-patelar, no 
peritônio. 
• Se tiver vólvulo tem que desfazer o vólvulo 
 
Ocorre por um acúmulo anormal de ingesta sólida 
com alteração de motilidade. A evolução é lenta e é 
mais comum em períodos de seca e animal solto. 
Primária: 
• Quantidades excessivas de ingesta sólida 
indigeríveis 
• Baixa hidratação 
• Material estranho 
Secundária: 
• Falha na musculatura abdominal 
• Consequente a indigestão vagal 
• Correção cirúrgica de deslocamento/vólvulo 
abomasal 
• Por lesões ramos do nervo vago 
Sinais clínicos: 
• Abdome distendido 
• Emagrecimento 
• Fezes diminuídas 
• Fezes duras e secas 
• Temperatura, pulso e respiração normais 
Diagnóstico diferencial: 
• Indigestão vagal: 
o Na prova do abaloamento observa 
conteúdo firme e compactado no 
abomaso. 
o Na indigestão vagal na prova do 
abaloamento o conteúdo é fluido. 
Tratamento: 
Clínico: 
• Catárticos salinos: sulfato de magnésio (1-
2g/kg) oral 
• Emolientes fecais (óleo mineral) 1-4 
litros/animal oral 
Cirúrgico- transrruminal: 
• Rumenotomia 
o Passagem tubo flexível-orifício 
retículo omasal 
o Administração catártico ou emoliente 
diretamente no abomaso. 
o Fluidoterapia-glicose e aminoácido – 
pode elevar custos. 
 
Por algum distúrbio de motilidade- hipermotilidade- 
faz com que um seguimento entre dentro de outro 
seguimento. Normalmente ocorre ais no jejuno, o que 
causa oclusão da luz do órgão gerando obstrução e 
comprometimento vascular importante, 
estrangulamento vascular, levando a isquemia e 
possivelmente necrose. 
No ultrassom fica com formato de alvo 
Causas: 
• Uso excessivo de laxativos 
• Parasitismo 
• Enterites 
Sinais clínicos: 
• Dor aguda, desconforto abdominal 
• Depressão, distensão abdominal, desidratação 
• Alteração nas fezes – no início normais, após 
12h tem quadro de melena, muco 
• Distensão abdominal progressiva 
Compactação de abomaso: 
Intussuscepção: 
• Áreas timpânica – pings metálicos 
o Timbres menos intensos que DAE e 
DAD 
• Raramente perceptível na palpação trans 
retal. 
Diagnóstico diferencial: 
• Causadoras de melena e distensão abdominal 
• Úlceras abomasais 
• Vólvulo raiz mesentérica 
• Hérnias inguinais estranguladas 
Tratamento: 
• Laparotomia pela fossa para lombar direita, é 
desfeita essa condição avaliada a vitalidade da 
alça. 
o Avalia a reperfusão, se a hiperemia 
diminuir e o intestino mover é um 
bom indício que a vitalidade está 
preservada – com o uso de 
Antinflamatório. 
o Se não tem uma boa reperfusão, 
deve-se fazer uma enteroanastomose, 
com padrões de sutura seromuscular, 
podendo ser término-terminal, latero-
lateral, termino lateral 
o Não entra com fio na luz do órgão, 
pois é uma área contaminada. Pode-
se utilizar PIS, mas são utilizadas 
normalmente suturas invaginantes, já 
que diminui a aderência e estenose. 
 
 
 
É uma torção do intestino ao redor do seu eixo axial 
(360°) – ocorre em seguimento maiores de intestino 
na raiz do mesentério, envolvendo todo o mesentério. 
É uma afecção esporádica e tem causa desconhecida, 
mas pode estar associada a condições que levem a 
uma hipermotilidade, como rolamento, correção de 
DAE, torção de útero, após a abomasopexia 
paramediana. 
Sinais clínicos: 
• Semelhantes aos da intussuscepção 
• Dor abdominal aguda 
• Distensão simétrica progressiva abdominal 
Tratamento cirúrgico: 
• Laparotomia pela fossa para lombar direita, na 
posição quadrupedal 
• Faz a punção das alças distendidas por gases 
• Corrigir precocemente a posição do intestino 
torcido 
• Tira-se o gás das alças, corrige-se a posição e 
avalia a vitalidade do intestino (retorno 
venoso, hiperemia) em torno de 10 min por 
distorção preza-se pela não ressecção do 
segmento acometido. 
• Se tiver grande parte do intestino necrosado, 
o prognóstico é ruim 
Pós-operatório: 
• AINES 
• Fluidoterapia 
• Antibioticoterapia. 
 
Conteúdo gasoso, sem comprometimento vascular e 
sem obstrução do fluxo da ingesta, mas quando está 
cheio de gás também não tem sustentação no terço 
médio e no ápice, só na base, podendo deslocar. 
A complicação dessa condição é o vólvulo, quando o 
vólvulo acontece, leva ao acometimento da região 
inicial do colón também, é um processo grave, 
obstrutivo e estrangulante. 
• Dilatação e deslocamento do ceco e da alça 
proximal do cólon ascendente 
• Torção do cecal – envolve a alça proximal do 
cólon ascendente resultando em dilatação e 
rotação do ceco em sua porção do terço 
médio apical – falta de fixação nessa área. 
Sinais clínicos: 
• Sem desequilíbrio eletrolítico evidente 
• Casos prolongados – alcalose metabólica, 
hipocloremia e hipocalemia 
• O ceco de bovinos não tem capacidade de 
aumento tão grande, mas às vezes é possível 
ver distensão na fossa para lombar. 
Diagnóstico diferencial: 
• Dilatação cecal 
• Deslocamento de abomaso à direita 
Vólvulo da raiz do mesentério: 
Vólvulo ceco-cólico: 
• Vólvulo abomasal 
• Diferencia-se torção cecal- VCC- cirurgia 
• Também vai haver pings metálicos, mas estes 
são mais caudais, diferente do deslocamento 
de abomaso 
Tratamento: 
• Laparotomia pelo flanco direito – esvazia o 
gás, reposiciona o órgão e avalia a vitalidade 
intestinal, se tiver acometido com necrose 
deve fazer uma enterectomia ou tiflectomia. 
• Sutura invaginante seromuscular. Geralmente 
se retira o conteúdo, lava com água e fecha a 
cavidade.

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