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Seminário Interdisciplinar Banco de Dados Relacional 2

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2
 (
Seminário Interdisciplinar: 
Banco de Dados Relacional
)
Aluno: Juan Vieira Soares
Tutor: Anderson Kuntz Meurer
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho foi desenvolvido através de diversas análises, pesquisas e reflexões 
para cadeira de Seminário Interdisciplinar - Banco de dados Relacional do curso de 
Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Universidade UNIASSELVI. A intenção 
desse trabalho é apresentar o conceito de Banco de Dados e seu modelo relacional 
juntamente com a sua importância hoje em dia.
2. BANCO DE DADOS 
A expressão Banco de Dados se originou do termo Databanks que depois foi 
trocado pela palavra Databases (Base de Dados), pois Databases tem uma significação 
mais apropriada (SETZER; CORRÊA DA SILVA, 2005, p. 1).
 Segundo DATE (2004, p. 10), “Um banco de dados é uma coleção de dados 
persistentes, usada pelos sistemas de aplicação de uma determinada empresa”. 
Resumindo, banco de dados é um local onde são armazenados dados importantes e 
necessários para a manutenção das atividades de determinada organização, sendo este 
repositório a fonte de dados para as aplicações atuais e as que forem existir no futuro, 
garantindo um melhor gerenciamento das informações.
2.1 BANCO DE DADOS E O MODELO RELACIONAL
A expressão Banco de Dados originou-se do termo inglês Databanks que mais tarde foi 
trocado pela palavra Databases – Base de Dados – devido possuir significação mais apropriada 
(SETZER; CORRÊA DA SILVA, 2005, p. 1). Mas afinal, o que é um banco de dados? Segundo 
DATE (2004, p. 10), “Um banco de dados é uma coleção de dados persistentes, usada pelos 
sistemas de aplicação de uma determinada empresa”. Em outras palavras, um banco de dados é um 
local onde são armazenados dados necessários à manutenção das atividades de determinada 
organização, sendo este repositório a fonte de dados para as aplicações atuais e as que vierem a 
existir garantindo um melhor gerenciamento destas informações. 
 
A partir da criação dos bancos de dados, foram surgindo vários modelos do mesmo, dentre 
eles o modelo relacional é um modelo de dados representativo (ou de implementação) que foi 
proposto por Ted Codd, em 1970. Os primeiros sistemas comerciais baseados no modelo relacional 
foram disponibilizados em 1980 e desde então ele vem sendo implementado em muitos sistemas, 
tais como Access, Oracle, MySql, entre outros (ELMASRI; NAVATHE, 2011, p. 38). Para DATE 
(2004, p. 67), o modelo relacional refere-se a três aspectos principais dos dados: a estrutura de 
dados, a integridade de dados e a manipulação de dados. A partir disso no item 3, podemos ter ideia 
mais completa da estrutura e a manipulação das informações dentro de um banco de dados relacional. 
3. ESTRUTURA E MANIPULAÇÃO DO BANCO DE DADOS RELACIONAL
Ao utilizar um banco de dados relacional precisamos ter atenção, pois existem inúmeras regras e conceitos para utilização e de estruturação. Iniciando pela estruturação de um banco de dados: 
 
Tabelas (ou entidades ou relação) 
Nos modelos de base de dados relacionais, uma tabela é um conjunto de dados com um número determinado de colunas (ou campos) e um número infinito de linhas (ou registros ou tuplas). 
Um banco de dados é composto de uma ou mais tabelas (podemos chamar também de entidades), 
que uma forma comum de armazenagem de dados na empresa. A criação de cada tabela de um banco de dados, deverá ser feita com coerência e verificando o “assunto” que cada tabela irá armazenar. Cada tabela deve armazenar dados relacionados com apenas um assunto ou conceito do 
negócio. 
 
Colunas (ou atributos):
Cada tabela possui colunas (ou podemos chamar campos), que são os nomes dos dados que serão armazenados. Cada coluna representa uma informação ou atributo da linha. Cada campo (ou atributo) possuem propriedades, como por exemplo o tipo de dados a ser armazenado (caracter, numérico, data), se é de preenchimento obrigatório e o tamanho. 
 
Linhas (ou tuplas ou ocorrência de entidade):
As tabelas (ou entidades) também possuem linhas (ou tuplas) que são os registros contendo dados que estão armazenados em cada campo da tabela. 
Possuindo uma estrutura bem definida seguindo os padrões necessários para melhor 
organização dos dados de acordo com instituição que irá utilizar este tipo de banco de dados, será preciso, caso necessário, realizar a relação entre tabelas e para isso é utilizado o conceito de chaves, 
podendo ser principalmente: 
 
Chave Primária: A chave primária é usada para identificar uma linha em uma tabela. A chave primária pode ser composta, ter vários atributos, ou simples, um único atributo. 
 
Chave Estrangeira: A chave estrangeira é formada por atributos que são chave primária em outra tabela, servindo assim para estabelecer relacionamentos entre as tabelas de um banco de dados. 
Assim, quando dizemos que duas tabelas estão relacionadas através de uma coluna devemos observar que em uma tabela esta coluna será chave primária e na outra tabela ela será uma chave estrangeira que fará a ligação entre as duas tabelas, estabelecendo o relacionamento. 
 
Possuindo a chave estrangeira em uma entidade, obtém-se o relacionamento entre tabelas, e esses relacionamentos podem possuir um número máximo e um mínimo de ocorrências de uma entidade que estão associadas às ocorrências de outra entidade que participa do relacionamento, sendo denominado como cardinalidade. 
 
Com as principais estruturas definidas do banco de dados, já é possível realizar a 
manipulação dessas informações para isso é utilizado dois tipos de linguagem: DDL: Data Description Language (Linguagem de Descrição de Dados) que permitirá o usuário criar, alterar, remover entidades além definir suas chaves primárias e estrangeiras. E a DML: Data Manipulation Language (Linguagem de Manipulação de Dados) utilizadas para manipular os dados com operações de consulta e atualização de dados, suportando operações como de pesquisar, alterar, incluir e deletar dados no banco de dados. 
4. IMPORTÂNCIA DO BANCO DE DADOS
Usar Banco de Dados para armazenar dados de computador é a melhor forma, pois 
tem vantagens como: 
Controle centralizado de dados: os dados estão concentrados em um único local e isto
proporciona um maior controle e gerenciamento.
Independência de dados: Banco de dados permitem a abstração de dados.
Estabelecimento de padrões e facilidade de acesso aos dados: É mais propício 
instituir padrões de nomenclatura e documentação, devido a isso a recuperação de 
informação é mais eficiente.
Controle da redundância, redução do espaço de armazenamento e 
compartilhamento de dados: O dado é armazenado apenas uma vez e pode ser 
compartilhado.
5. DISCUSSÃO
 Na realização deste trabalho foi identificado a grande relevância e importância que devemos ter com o banco de dados principalmente na utilização do modelo relacional, pois quanto mais a tecnologia evoluiu, mais complexo as tarefas e execução dos seus softwares se tornaram e por consequência mais informação será armazenada, e com esses estudos é possível se adaptar a qualquer tipo de modelo, facilitando o seu uso e o entendimento sobre bancos de dados relacionais. 
6. CONCLUSÃO
Por fim, podemos após essa pesquisa ver que hoje em dia a utilização do banco de 
dados com modelo relacional é essencial para os dias atuais. Com a evolução tecnológica percebe-se cada vez mais as empresas investindo em banco de dados relacional para manter os dados organizados e seguros. A utilização do banco de dados preza justamenteisso, a organização e segurança da informação e cada vez mais se tornará importante ter noção e conhecimento sobre o banco de dados.
7. REFERÊNCIAS
WIKIPEDIA. Disponível Em 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Banco_de_dados_relacional#O_Modelo_Relacional
DEVMEDIA. Disponível Em 
https://www.devmedia.com.br/bancos-de-dados-relacionais/20401 
SETZER, Valdemar W.; SILVA, Flávio Soares Corrêa da. BANCOS DE DADOS: APRENDA O QUE SÃO, MELHORE SEU CONHECIMENTO, CONSTRUA OS SEUS. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. 
 
ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B.. SISTEMAS DE BANCO DE DADOS. 6. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2011. 
 
DATE, C. J.. INTRODUÇÃO A SISTEMAS DE BANCOS DE DADOS. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 
AGUENA, Nilson Kenji; BANCO DE DADOS RELACIONAL. 2018. Disponível em 
http://www.coffeewithdatabase.com/banco-de-dados-relacional. 
1 Nome dos acadêmicos: Juan Vieira Soares
2 Nome do Professor tutor externo: Anderson Kuntz Meurer
Seminário Interdisciplinar: Banco de Dados Relacional (ADS101)

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