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Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Técnica de Enfermagem e apaixonada pelos estudos, Isabela Schildberg, a idealizadora do perfil "Diário de Enfermagem", busca facilitar a aprendizagem otimizando o tempo e a qualidade de estudos através de materiais digitais que auxiliam na memorização e na melhor compreensão do assunto abordado. Sobre a Autora Simplifico os estudos de concurseiros e estudantes de nível técnico e superior em enfermagem! Email: contato@diariodeenfermagem.com Instagram: @diario.de.enfermagem Whatsapp: (41) 98474-9094 Site: www.diariodeenfermagem.com.br Atenção! Dúvidas e Sugestões! Este conteúdo destina-se exclusivamente a exibição privada. É proibida toda forma de reprodução, distribuição ou comercialização do conteúdo. Esse arquivo é de uso individual e protegido por direitos autorais, sendo o compartilhamento proibido. Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Termos anatômicos Evolução de enfermagem Anotação de enfermagem Anamnese Exame físico Imunização Sinais vitais Oxigenoterapia Urgência e emergência CME / centro cirúrgico Biossegurança Farmacologia e cálculo de medicamentos Termos técnicos Patologias Feridas e curativos Drenos e sondagens Gasometria arterial Obstetrícia / neonatologia Eletrocardiograma 4 8 9 12 13 28 31 38 53 72 96 100 114 123 143 157 167 171 181 Sumário Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Termos AnatômicosTermos Anatômicos 4 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 5 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 6 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 7 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Evolução de EnfermagemEvolução de Enfermagem Data e hora; Sexo do paciente, idade; Data de internamento (DIH); Hipótese diagnóstica; Nível de consciência, orientação, comunicação, movimentação; Sinais vitais; Acessos vasculares, condições de acesso + data do acesso; Dieta: tipo de via e aceitação; Eliminação: Evacuação e diurese; Queixas e alterações; Procedimentos realizados; Carimbo e assinatura; 8 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 1. Devem ser precedidas de data e hora, conter assinatura e identificação do profissional com o número do Coren, conforme consta nas Resoluções Cofen 191/2009 e 448/2013 em seu art. 6º, ao final de cada registro: Anotação de EnfermagemAnotação de Enfermagem a) O uso do carimbo pelos profissionais da Enfermagem é facultativo. 2. Observar e anotar como o paciente chegou: a) Procedência do paciente (residência, pronto – socorro, transferência de outra instituição ou outro setor intra-hospitalar); b) Acompanhante (familiar, vizinho, amigo, profissional de saúde); c) Condições de locomoção (deambulando, com auxílio, cadeira de rodas, maca, etc.); 3. Observar e anotar as condições gerais do paciente: a) Nível de consciência; b) Humor e atitude; c) Higiene pessoal; d) Estado nutricional; e) Coloração da pele; f) Dispositivos em uso. Ex.: Jelco, sondas, curativos. g) Queixas do paciente (tudo o que ele refere, dados informados pela família ou responsável); 4. Anotar orientações efetuadas ao paciente e familiares. Ex.: Jejum, coleta de exames, inserção venosa, etc.; 9 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 5. Dados do Exame Físico; 6. Cuidados realizados; 7. Intercorrências; 8. Efetuar as anotações imediatamente após a prestação do cuidado; 9. Não devem conter rasuras, entrelinhas, linhas em branco ou espaços; 10. Não é permitido escrever a lápis ou utilizar corretivo líquido; 11. Devem ser legíveis, completas, claras, concisas, objetivas, pontuais e cronológicas; 12. Conter sempre observações efetuadas, cuidados prestados, sejam eles os já padronizados, de rotina e específicos; 13. Constar as respostas do paciente diante dos cuidados prescritos pelo enfermeiro, intercorrências, sinais e sintomas observados; 14. Devem ser registradas após o cuidado prestado, orientação fornecida ou informação obtida; 15. Devem priorizar a descrição de características, como tamanho mensurado (cm, mm, etc.), quantidade (ml, l, etc.), coloração e forma; 16. Não conter termos que deem conotação de valor (bem, mal, muito, pouco, etc.); 17. Conter apenas abreviaturas previstas em literatura; 18. Devem ser referentes aos dados simples, que não requeiram maior aprofundamento científico. 10 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com As anotações de enfermagem compreendem: Admissão do paciente; Alta médica e hospitalar; Transferência do paciente; Administração de medicamentos; Início de plantão; Óbito do paciente; Curativos; Cuidados com a pele; Classificação de risco; Drenos; Hemodiálise e entre outros. De modo geral, as anotações de enfermagem estão relacionadas aos cuidados prestados, sinais e sintomas do paciente, intercorrências e respostas dos pacientes às ações realizadas. Quais são as anotações de enfermagem?Quais são as anotações de enfermagem? 11 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Histórico fisiológico: gestações, imunização, histórico sexual e menstrual, métodos contraceptivos e preventivos. Histórico patológico: doenças da infância até a idade atual, alergias, cirurgias, traumas, transfusões sanguíneas e internações anteriores. 1° passo - identificação do paciente Nome, idade, sexo, raça, estado civil, profissão, naturalidade, residência, religião, dados de identificação dos responsáveis quando < 18 anos. 2° passo - queixas Descrever as queixas principais do paciente com as palavras dele. Lembre-se de não fechar o diagnóstico. 3° passo - histórico da doença atual Descrever início dos sintomas, duração, características, quantidade, o que melhorou, o que piorou, como está evoluindo no momento 4° passo - histórico médico 5° passo - histórico familiar Descrever doenças presentes na família (apenas 1° grau) 6° passo - histórico social Descrever hábitos alimentares, moradias, condição socioeconômica, cultura, prática de exercícios físicos, condição conjugal e familiar 7° passo - medicamentos Descrever nome dos medicamentos, dose, frequencia, duração, motivo de uso, se usa conforme prescrição médica e forma de acesso ao medicamento 8° passo - drogas Histórico prévio ou atual de drogas, tipo, quantidade, frequencia, duração, se houve ou não reação e tratamento. 9° passo - exame físico Fazer avaliação céfalo caudal e descrever os aspectos fisiológicos e patológicos encontrados. AnamneseAnamnese 12 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Exame FísicoExame Físico Preparação do Exame FísicoPreparação do Exame Físico O ambiente onde será realizado o exame físico precisa ter uma iluminação adequada (natural ou branca) de intensidade moderada, uma temperatura agradável, silêncio e proporcionar privacidade ao paciente. Os equipamentos devem estar bem organizados e prontamente disponíveis para o uso e é importante informar ao paciente sobre o passo a passo do procedimento que será feito. Outros cuidados incluem que: o enfermeiro semprelave as mãos antes e depois do procedimento; o uso de luvas é obrigatório em pacientes com lesões cutâneas e no momento de examinar a cavidade bucal; é indispensável o uso do jaleco e sapatos fechados; todos os profissionais da saúde que tem contato direto com pacientes devem estar devidamente vacinados para prevenir a hepatite B, tétano e influenza A (H1N1). 13 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Técnicas do Exame FísicoTécnicas do Exame Físico As técnicas usadas no exame físico vão exigir do profissional o uso de quatro dos seus cinco sentidos: visão, tato, audição e olfato. Essas técnicas são divididas em inspeção (visão e olfato), ausculta (audição), palpação (tato) e percussão (tato e audição). É importante que durante essas técnicas (menos na ausculta), você informe ao paciente sobre o que você está fazendo e com qual objetivo. Tudo isso para tranquilizar a pessoa que está sendo examinada e deixá- la o mais confortável possível. Inspeção (visão e olfato)Inspeção (visão e olfato) A inspeção é o primeiro procedimento executado no exame físico. Essa técnica avalia cores, formas, simetria e cavidades corpóreas através de uma observação detalhada da superfície do corpo do paciente. Durante essa observação, o profissional também fica atento aos odores, reconhecendo sua natureza e fonte. São inspecionados estado geral, consciência, estado nutricional, postura e movimentação, coloração da pele, mucosas e hidratação e higiene corpórea. Na inspeção, o paciente deve ficar exposto o menor tempo possível e só deixar a mostra a parte do corpo que será examinada naquele momento. Gentileza e delicadeza são primordiais no exame, principalmente se o paciente sente dores ou sintomas desagradáveis. 14 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com A palpação pode ser realizada em várias formas, desde utilizando uma única mão até ambas as mãos formando garras ou permitindo o aumento da área examinada. Para isso, é preciso manter as mãos sempre aquecidas e unhas cortadas. Ausculta (audição)Ausculta (audição) A técnica de ausculta serve para ouvir sons e detectar variações do que é considerado normal. Isso porque os sons gerados têm timbre, intensidade e tonalidade específicos. As vibrações que são transmitidas para a superfície podem ser captadas de maneira direta ou indireta. A forma direta de captação é quando o enfermeiro uso o ouvido externo para captar os sons diretamente no local a ser auscultado. Já a forma indireta é quando os sons são captados por instrumentos, como o estetoscópio. Palpação (tato)Palpação (tato) Na palpação, o enfermeiro utiliza as mãos para identificar o que não é visível na inspeção. É com essa técnica que ele consegue identificar massas ou nódulos ao aplicar pressão em determinadas partes do corpo do paciente. Essa pressão pode ser feita de maneira superficial ou profunda e além de massas e nódulos, é possível identificar a temperatura, umidade, textura, formas, posições de estruturas e os locais sensíveis a dor. Para realizar a ausculta de forma correta é preciso de um ambiente silencioso, colocar o paciente na posição correta, dar as instruções corretas ao paciente (alterações da respiração) e seguir o padrão correto. 15 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Percussão (tato e audição)Percussão (tato e audição) A percussão pode ser feita de forma direta ou digito-digital. A direta é feita a partir de golpes com as pontas dos dedos na região alvo, fazendo movimento de martelo e sempre retirando rapidamente as pontas dos dedos para que a vibração ocorra. Já a percussão digito-digital é feita a partir de golpes com o leito ungueal do dedo médio (plexor) que são dados no dorso do dedo médio da outra mão (plexímetro – único a tocar no paciente). Os movimentos são feitos sempre com o pulso e não com o braço. A audição é usada nesta técnica pois as vibrações que ocorrem a partir dos golpes dos dedos geram sons e pelo timbre desses sons é possível fazer a avaliação do paciente para saber se há presença de ar, líquidos ou fibrose de alguns músculos, por exemplo. 16 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Homens: até 102 em Mulheres: até 88 em. Avaliação da circunferência abdominal Mede-se logo acima da crista ilíaca. Os valores normais são: RCQ: É necessário aferir a circunferência do abdômen na altura do umbigo e do quadril na altura da maior circunferência das nádegas, e dividir os valores encontrados. Peso e altura; Índice de Massa Corporal (IMC); Relação cintura quadril (RCQ) ou Circunferência abdominal; Biotipo (brevelíneo, normolíneo ou longilíneo). Dados antropométricos IMC = peso (kg) altura(m)² Classificação do peso pelo IMC para adultos Classificação do peso pelo IMC para idosos WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2000. 253 P. PORTO, 2014 RCQ = circunferência da cintura circunferência do quadril 17 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 18 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 19 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 20 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 21 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 22 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 23 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 24 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 25 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Equipamentos distantes de fonte de calor e raios solares. Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20cm. Usar tomada exclusiva para cada equipamento. Usar os equipamentos exclusivamente para conservar os imunobiológicos. Verificar a temperatura duas vezes ao dia. Temperatura interna preferencialemnte de +5ºC, maior igual a +2ºC e menor ou igual a +8ºC. IMEDIATAMENTE: formação da pápula (aspecto esbranquiçado e poroso). DE 3 A 4 SEMANAS: surgimento do nódulo (caroço). ENTRE 4 A 5 SEMANAS: evolução para pústula (ferida com pus). EM SEGUIDA: evolução para úlcera (ferida aberta de 4 a 10mm de diâmetro). ENTRE 6 A 12 SEMANAS: forma de crosta (ferida com casca em processo de cicatrização). Obs 1: A presença de cicatriz vacinal é considerada como dose para efeito de registro, independentemente do tempo transcorrido desde a vacinação até o aparecimento da cicatriz. Obs 2: Ao administrar dose adicional em contado de paciente de hanseníase, deve-se respeitar o intervalo de 6 meses da dose anterior. A administração deve ser realizada um pouco acima da cicatriz existente (+- 1cm). Obs 3: ATUALIZAÇÃO: Crianças que receberam a vacina BCG e não desenvolveram a cicatriz vacinal, não devem ser revacinadas, independentemente do tempo transcorrido após a vacinação. VACINAS VIRAIS: tríplice viral, tetra viral, febre amarela, Vacina Inativada Poliomielite (VIP) e Vacina Oral Poliomielite (VOP), varicela, hepatite A, hepatite B, Vacina Papilomavírus Humano (HPV), influenza e raiva humana. VACINAS BACTERIANAS: Bacilo de Calmette e Guérin (BCG), Vacina absorvida Difteria, Tétano, Pertussis (DTP), Vacina Absorvida Difteria e Tétano (dT), pneumocócica conjugada 10 valente, pneumocócica 23 valente (polissacarídica), meningocócia C (conjugada); diluente das vacinas. Ausência de cicatrização não devem ser revacinadas (PNI 2019); Contra as formas graves de tuberculose (miliar e meníngea); Bactéria atenuada do Mycobacterium bovis; Ao nascer até 4 anos, 11 meses e 29 dias; 0,05 ou 0,1ml; Intradérmica (ID) RN maior ou igual a 2kg; SALA DE VACINA FALTA DE ENFERGIA ELÉTRICA: Na temperatura a partir de 7ºC, os imunobiológicos passam para uma caixa térmica. REFRIGERADOR'DUPLEX': NÃO É RECOMENDADO LIMPEZA DO REFRIGERADOR: Realizada a cada 15 dias ou com camada de gelo maior ou igual a 0,5 cm. VACINA BCG Evolução da lesão vacinal: Observações importantes: ImunizaçãoImunização 26 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com VACINA dTpa NOVA INCORPORAÇÃO AO PNI: VACINA HEPATITE B VACINA PENTAVALENTE, DTP E dT ** com a introdução da dTpa em todas as gestações o reforço da dT a cada 5 anos aplica-se em casos de ferimentos. CRIANÇAS > 1 MÊS, < 7 ANOS: 3 DOSES NA PENTAVALENTE; MAIOR OU IGUAL A 7 ANOS: 3 DOSES (0, 1, 6 MESES); Ao nascer até 30 dias; 0,5ml até 19 anos; 1ml com idade igual ou superior a 20 anos; Intramuscular (IM); 3 doses na pentavalente; Obs 3: pacientes com discrasias sanguíneas (ex: hemofílicos), pode-se utilizar a via subcutânea (SC). Obs 2: Ao administrar dose adicional em contado de paciente de hanseníase, deve-se respeitar o intervalo de 6 meses da dose anterior. A administração deve ser realizada um pouco acima da cicatriz existente (+- 1cm) Obs 1: Em recém nascidos de mães portadoras de hepatite B, além da vacina deve se administrar a imunoglobulina humana anti- hepatite B, preferencialmente nas primeiras 12horas até 7 dias de vida Obs 2: Em grupos de risco (renais crônicos, politransfundidos, hemofílicos, entre outros), recomenda-se o dobro do volume. Independentemente de ter recebido a Meningo C. Adolescentes de 11 e 12 anos 0,5 mL, IM Sorogrupo W- Aumenta letalidade Gestantes: Preferencialmente após a 20ª semana de gestação podendo estender até o puerpério; Objetivo: Proteger a criança contra a coqueluche; Dose: 0,5ml; IM; PENTAVALENTE: - 2; 4; 6 meses até < 7 anos; - Inserida em 2012; - Tetravalente: Hepatite B; DTP: - 15 meses e 4 anos; - Aos 4 anos no mínimo, 6 meses após a penta e 1º reforço; dT: - Idade maior ou igual a 7 anos a cada 10 anos; - 5 anos (ferimentos graves e comunicantes de difteria) com 3 doses entre 30 a 60 dias; GESTANTES EM QUALQUER FAIXA ETÁRIA: 3 DOSES (0, 1, 6 MESES); GRUPOS VULNERÁVEIS: 3 DOSES (0, 1, 6 MESES); Observações importantes: continuação Observações importantes: VACINA MENINGO ACWY 27 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Obs 1: Para crianças de 6 a 8 anos, 11 meses e 29 dias, recomenda-se duas doses apenas na primeira campanha que participarem. Obs 2: ATUALIZAÇÃO: Ampliou-se para pessoas de 55 a 59 anos. Obs 1: A partir de 2018 o MS disponibilizou a vacina meningocócica C conjugada para adolescentes de 11 a 14 anos ( 14 anos, 11 meses e 29 dias). Para esse grupo deve se administrar 1 reforço conforme situação vacinal encontrada. Obs 2: ATUALIZAÇÃO: Incorpora- se pneumocócica conjugada 13-valente contra doenças pneumocócicas em pacientes de alto risco acima de 5 anos de idade nos Centros de Referência Imunobiológicos Especiais – CRIE (pacientes com AIDS e HIV, oncológicos e transplantados de medula óssea e órgaos sólidos). imunodepressão severa; uso de corticosteroides em doses imunossupressoras ou quimioterápicas;crianças com histórico de invaginação intestinal ou malformação congênita não corrigida do trato gastrointestinal. Observações importantes: Calendário da vacina rotavírus 2 e 4 meses; 1,5mL Via oral (VO) Não repetir se vomitar 2,4 E (R) *12 MESES. 0,5mL, IM. Entre 12m e 4 anos, sem comprovação - DOSE ÚNICA. 3, 5E (R) *12 MESES. 0,5mL, IM. Entre 12m e 4 anos, sem comprovação - DOSE ÚNICA. **crianças com imunossupressão deverão ser avaliadas e somente vacinadas sob prescrição MÉDICA. 6 MESES A 2 ANOS: Duas doses; 0,25ml; 3 a 8 ANOS: Duas doses; 0,5ml; > OU IGUAL A 9 ANOS: 0,5ml; Crianças de 6 meses e menores de 6 anos; Trabalhadores da saúde; Gestantes e puérperas; Professores; Pessoas com idade igual ou superior a 60 anos; Indivíduos com comorbidades; Povos indígenas com idade superior ou igual a 6 meses; 2ª dose (4 meses) 1ª dose (2 meses) VACINA ROTAVÍRUS VACINA INFLUENZA VACINA PNEUMOCÓCICA 10 VALENTE E MENINGOCÓCICA C PNEUMOCÓCICA 10 VALENTE PNEUMOCÓCICA 10 VALENTE Contraindicações: Indicações : Observações importantes: 28 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Obs 1: A partir dos 6 anos, administrar uma dose adicional respeitando o intervalo mínimo de 5 anos da dose inicial. Obs 2: Contraindicada para crianças <2 anos de idade. Obs 3: Não adminstrar em crianças <5 anos de idade. Obs 4: Crianças entre 2-4 anos, 11 meses e 29 dias que recebeu a dose da vacina porém não possui histórico com pneumocócica conjugada 10 adminstrar 1 dose desta vacina (pneumocócica conjugada 10 valente), não sendo necessárias doses adicionais. Obs 1: A regra geral é a vacinação de crianças aos 12 meses com a tríplice viral e aos 15 meses com a tetra viral, desde que tenham recebido a primeira dose de tríplice viral. Obs 2: Outra possibilidade: 15 meses 2ª dose da tríplice viral e a varicela atenuada Obs 3: Recomenda- se a 2ª dose de varicela para crianças de 4 a 6 anos. Obs 4: Pessoas de 30 a 49 anos, não vacinadas e sem comprovação da tríplice viral, vacinar com 1 dose. Tríplice viral (Sarampo, caxumba e rubéola). 2 doses entre 12m e 29 anos, preferencialmente 1ª aos 12m e 2ª aos 15m podendo ser na tetra viral. Varicela 2 doses: preferencialmente a 1ª aos 15m (tetraviral ou varicela atenuada) e 2ª (varicela atenuada) entre 4 a 6 anos, 11m e 29d. População indígena e maior ou igual a 60 aos não vacinados- que vivam acamados e/ou em instituições fechadas; 0,5mL, IM (eventualmente SC. Dose aos 60 anos durante a campanha da influenza e reforço depois de 5 anos. 23 sorotipos de pneumococo. Obs 1: A regra geral é a vacinação de crianças aos 12 meses com a tríplice viral e aos 15 meses com a tetra viral, desde que tenham recebido a primeira dose de tríplice viral. Obs 2: Outra possibilidade: 15 meses 2ª dose da tríplice viral e a varicela atenuada Obs 3: Recomenda- se a 2ª dose de varicela para crianças de 4 a 6 anos. Obs 4: Pessoas de 30 a 49 anos, não vacinadas e sem comprovação da tríplice viral, vacinar com 1 dose. VIP- VACINA POLIOMIELITE 1,2 E 3 (INATIVADA): 1ª, 2ª e 3ª dose aos 2, 4 e 6 meses. VOP- VACINA POLIOMIELITE 1 E 3 (ATENUADA): Reforço aos 15 meses e 4 anos, geralmente nas campanhas nacionais 0,5ml,IM/SC, 2gts VO; seguir esquema geral; 2º; 4º e 6º mês; Reforço aos 15 meses; 4 anos e campanhas. VACINA POLIOMIELITE VACINA PNEUMOCÓCICA 23 VALENTE VACINA TRÍPLICE VIRAL E VARICELA Sarampo, rubéola, caxumba e varicela VIP/VOP VIP/VOP < 5 anos VIP VOP Observações importantes: Observações importantes: Observações importantes: 0,5mL, SC; 29 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Obs 1: A regra geral é a vacinação de crianças aos 12 meses com a tríplice viral e aos 15 meses com a tetra viral, desde que tenham recebido a primeira dose de tríplice viral. Obs 2: Outra possibilidade: 15 meses 2ª dose da tríplice viral e a varicela atenuada Obs 3: Recomenda- se a 2ª dose de varicela para crianças de 4 a 6 anos. Obs 4: Pessoas de 30 a 49 anos, não vacinadas e sem comprovação da tríplice viral, vacinar com 1 dose. Indivíduos com história de reação anafilática relacionadas a substâncias presentes na vacina (ovo de galinha e seus derivados, gelatina bovina ou outras). Pacientes com história pregressa de doença do timo. Pacientes portadores de doença falciforme em uso de hidroxiureia e contagem de neutrófilos menor de 1.500 cels/mm³. Indivídups submetidos a transplante de órgãos. Pacientes com imunodeficiência primária. Pacientes com neoplasia maligna. MULHERES AMAMENTANDO VACINADAS: - Suspender aleitamento materno por 10 dias depois da vacinação; - Procurar um serviço de saúde- manter produção de leite materno e garantir o retorno à lactação; VIAJANTES: Antecedência de pelo menos 10 dias da viagem, se nunca foi vacinado; VACINA HPV VACINA FEBRE AMARELA VACINA HEPATITE A Observações importantes: Obs 1: APara crianças com imunodepressão e para os susceptíveis fora da faixa etária preconizada no PNI, deverão ser avaliadas e vacinadas segundo orientações do manual do CRIE. Obs 2: Para uso da vacina HEPATITE A no CRIE o que muda é a dose e o público- alvo. CRIANÇA: 0,5ML IM e o ADULTO 1ml. 0,5mL IM 1ª dose aos 15 meses ou até 4 anos,11 meses e 29 dias. Dose: 0,5ml, IM, 2 doses (0 e 6 meses); Quadrivalente: 6, 11, 16 e 18; Meninas: 9 a 14 anos, 11 meses e 29 dias; Meninos: 11 a 14 anos, 11 meses e 29 dias Pessoas com HIV/AIDS e Imunodeprimidos, entre 9 a 26 anos (3 doses/ 0, 2 e 6 meses); Contraindicações: Considerações sobre a vacina: Vacinar com pelo menos 10 dias antes de viajar para áreas recomendadas. Atualização quanto a idade dos meninos: anterior a 2018 idade recomendada era de 9 a 14 anos!!! 0,5mL, SC Não aplicar simultaneamente com a tríplice viral 30 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Valores de ReferênciaValores de Referência Saturação Normal: 95-99 % Hipoxia Leve: 91-94% Hipoxemia Moderada: 86-90% Hipoxia Severa: < 86% pressão arterial PA Baixa: < 90/60 mmHg PA Ideal: 120/80 mmHg PA Alta: > 130/80 mmHg glicemia em jejum Hipoglicemia: < 69 mg/dl Normal: < 99 mg/dl Alterada: 100 - 125 mg/dl Diabetes: > 126 mg/dl frequÊncia respiratória RN: 35 - 40 RPM Crianças: 20 - 30 RPM Adultos: 12 - 20 RPM frequÊncia cardíaca Bradicardia: < 60 BPM Normocardia: 60-100 BPM Taquicardia: > 100 BPM temperatura Hipotermia: < 35°C Normotermia: 36.1°C - 37.2°C Febrícula: 37.3°C - 37.7°C Hipertermia: 37.8°C - 38.9°C Pirexia: 39°C - 40°C Hiperpirexia: > 40°C 31 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 32 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 33 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 34 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Os Sinais Vitais referem-se à:Os Sinais Vitais referem-se à: Respiração (R) em respiração por minuto (rpm) Pulso (P) em batimentos por minuto (bpm) Temperatura (T) em graus centígrados (°C)Pressão arterial (PA) em milímetros de mercúrio (mmHg) Dor em escala visual ou auditiva 35 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com SinaisSinais VitaisVitais Reflete a homeostasia do corpo Monitora a condição do paciente e avalia a resposta ao tratamento Identifica problemas e alterações Resultam das interações entre os sistemas orgânicos e de determinadas patologias; Na admissão do paciente; Antes da alta hospitalar; Conforme prescrição médica; Quando necessário ou solicitado; Antes, durante e após procedimento invasivo; Antes, durante e após transfusão sanguínea; quando verificar: Freq uênc ia ca rdía ca; Freq uênc ia re spira tória ; Pres são arte rial; Temp erat ura; Dor; São eles : Circulatória; Neural Respiratória; Endócrina avalia as funções: Quantidade Muco (normal)Muco (normal) Muco + inflamação crônicaMuco + inflamação crônica Muco denso + substâncias inflamatórias + infecção)Muco denso + substâncias inflamatórias + infecção) Muco + substâncias inflamatórias + fragmentos de parênquima (DPOC)Muco + substâncias inflamatórias + fragmentos de parênquima (DPOC) Muco + hemácias destruídas (EAP)Muco + hemácias destruídas (EAP) Hemorragia árvore brônquicaHemorragia árvore brônquica Fluída (fisiológico) Semi – espessa Espessa Pequena (+) Média (++) Grande (+++) Coloração da Secreção de AspiraçãoColoração da Secreção de Aspiração Branca Amarelada Esverdeada Marrom Rósea Hemoptise Espessura 36 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Menor risco de hipoxemia, arritmias e de contaminação. Causa menos distúrbios fisiológicos (aumento da PA e da FC e queda da saturação). Troca a cada sete dias, ao invés de diariamente, sem aumentar o risco de infecção respiratória. Sistemas de AspiraçãoSistemas de Aspiração Sistema aberto eSistema aberto e fechado remoçãofechado remoção de secreções.de secreções. Aberto A cada aspiração, usa-se um novo cateter, desconectando-se o paciente do ventilador para realizar procedimento. Fechado O mesmo cateter, mantido protegido por uma bainha plástica, é usado várias vezes, não se desconecta o paciente do ventilador. Cianose + esforço respiratório Indicadores daIndicadores da Necessidade de AspiraçãoNecessidade de Aspiração das Vias Aéreasdas Vias Aéreas SuperioresSuperiores Presença de secreção visível nas vias aéreas Presença de ruído no tubo traqueal Presença de roncos e/ou crepitações e redução dos sons pulmonares na ausculta pulmonar Desconforto respiratório Queda da Saturação de Oxigênio - SpO2 Oscilações na curva de fluxo do ventilador 37 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com O oxigênio é um gás atmosférico que também deve ser considerado uma droga, porque — como a maioria das drogas — apresenta riscos e benefícios. O oxigênio é geralmente prescrito em litros por minuto (L/min), em concentração de oxigênio, expressa em percentagem, ou como uma fração inspirada de oxigênio (FiO 2 ) Como uma droga, deve ser administrado quando necessário e de uma forma correta e segura. O oxigênio é amplamente utilizado na prática clínica. O objetivo da terapia com o oxigênio é proporcionar uma concentração adequada de oxigênio inspirado para permitir a plena utilização da capacidade de transporte de oxigênio pelo sangue arterial, isto assegura oxigenação celular adequada, desde que o débito cardíaco e a concentração de hemoglobina estejam adequados. OxigenoterapiaOxigenoterapia Cateter nasal Cânula nasal Cateter transqueal Cânula com reservatório Mascara simples Máscara de reinalação parcial Máscara de não reinalação Sistema de Alto FluxoSistema de Alto Fluxo Circuito de não reinalação (fechado) Máscara de alto fluxo Nebulizador de alto fluxo Sistema de Baixo FluxoSistema de Baixo Fluxo Sistema com ReservatórioSistema com Reservatório 38 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Máscara de VenturiMáscara de Venturi 39 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Fluxo 0,25-8 L/min (adultos) ≤ 2 L/min (crianças) Vantagens Uso em adultos, crianças, lactentes, fácil de aplicar; baixo custo, descartável; bem-tolerada. Desvantagens Instável, facilmente desmontável; altamente desconfortável; pode causar secura/ sangramento; pólipos; desvio de septo podem bloquear fluxo Melhor Uso Paciente estável necessitando baixa FiO2; atendimento domiciliar caso a assistência ao paciente esteja exigindo terapia em longo prazo. Taxa de FiO² (%) 22-45 Cânula NasalCânula Nasal Sistema de Baixo Fluxo Fluxo 0,25-4 L/min Vantagens Baixa utilização de O2 / custo; elimina irritação da pele nasal / melhora a tolerância e a imagem Desvantagens Alto custo; complicações cirúrgicas; infecção; obstrução por muco do trato respiratório Melhor Uso Atendimento domiciliar ou ambulatorial para os pacientes que necessitam de mobilidade aumentada ou que não aceitam oxigênio nasal Taxa de FiO² (%) 22-35 CateterCateter TranstraquealTranstraqueal 40 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Fluxo 0,25-4 L/min Vantagens Baixa utilização de O2/custo; aumento da mobilidade; menos desconforto Desvantagens Desinteressante, pesado; baixa adesão, deve ser substituído regularmente; padrão de respiração afeta performance Melhor Uso Atendimento domiciliar ou ambulatorial para os pacientes que necessitam de maior mobilidade Taxa de FiO² (%) 22-35 Cânula comCânula com ReservatórioReservatório Sistema com Reservatório Fluxo 5-12 L/min Vantagens Uso em adultos, crianças, lactentes; rápido, fácil de aplicar; descartável, barato Desvantagens Desconfortável;deve ser removido para comer; impede a perda de calor; retém vômito em pacientes inconscientes Taxa de FiO² (%) 35-50 MáscaraMáscara SimplesSimples portas de expiração entrada de oxigênio 41 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Fluxo 6-10 L/min (previne colapso da bolsa na inspiração) Vantagens O mesmo que máscara simples; de moderada e alta FiO2 Desvantagens O mesmo que máscara simples; potencial perigo de asfixia Melhor Uso Em emergências rápidas que exigem FiO2 moderada Taxa de FiO² (%) 36-50 Máscara deMáscara de RReinalação Parcialeinalação Parcial Fluxo 6-10 L/min (previne colapso da bolsa na inspiração) Vantagens O mesmo que máscara simples; alta concentração de FiO 2 Desvantagens O mesmo que máscara simples; potencial perigo de asfixia Melhor Uso Em emergências rápidas que exigem FiO2 alta Taxa de FiO² (%) 55-70 Máscara deMáscara de Não ReinalaçãoNão Reinalação 42 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Fluxo 3 × V e (previne colapso da bolsa na inspiração) Vantagens Gama completa de FiO2 Desvantagens Potencial perigo de asfixia; requer 50 psi de ar/O2 ; misturador costuma falhar Melhor Uso Pacientes que necessitam de precisão FiO 2 em qualquer nível (21%-100%) Taxa de FiO² (%) 21-100 Circuito deCircuito de Não ReinalaçãoNão Reinalação (fechado)(fechado) Sistema de Alto Fluxo Fluxo Varia, deve promover fluxo de saída > 60 L/min Vantagens Fácil de aplicar, descartável, barato, estável Desvantagens Limitado à utilização de adultos; desconfortável, barulhento, deve ser removido para comer; FiO2 > 0,40 não asseguradas; FiO2 varia de acordo com a contrapressão Melhor Uso Os pacientes instáveis que necessitam de FiO2 precisamente baixa Taxa de FiO² (%) 24-50 Máscara deMáscara de Alto FluxoAlto Fluxo 43 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Fluxo 10-15 L/min de fluxo de entrada; promover fluxo de saída ≥ 60 L/min Vantagens Fornece temperatura e controle extra da umidificação Desvantagens FiO 2 < 28% ou > 0,40 não asseguradas; FiO2 varia de acordo com a contrapressão; alto risco de infecção Melhor Uso Os doentes com vias aéreas artificiais requerendo FiO2 de baixa a moderada Taxa de FiO² (%) 28-100 Nebulizador deNebulizador de Alto FluxoAlto Fluxo Condutas deCondutas de EnfermagemEnfermagem Assegurar que o oxigênio esteja sendo administrado em quantidade prescrita Observar as complicações da terapia. Confirmar que o dispositivo de oferta de O2 está corretamente posicionado e substituindo-o depois da remoção é importante. Durante as refeições, uma máscara de oxigênio deve ser alterada para uma cânula nasal se o paciente puder tolerar. O paciente que recebe terapia com O2 deve também ser transportado com o oxigênio. Além disso, SpO2 deve ser monitorada constantemente usando um oxímetro de pulso. 44 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Dispositivos para manter as vias aéreas permeáveis CânulaCânula OrofaríngeaOrofaríngea (Guedel)(Guedel) As complicações dessas vias aéreas incluem trauma da cavidade oral ou nasal, obstrução das vias aéreas, laringoespasmo, engasgos e vômitos. Esses dispositivos são usadas para manter a permeabilidade das vias aéreas impedindo que a língua obstrua as vias aéreas superiores. Os dois tipos de dispositivos para manutenção da permeabilidade da via aérea são a orofaríngea e nasofaríngea. Via AéreaVia Aérea OrofaríngeaOrofaríngea A via aérea orofaríngea é feita de plástico e está disponível em vários tamanhos. Se o dispositivo for indevidamente medido, irá ocorrer oclusão das vias aéreas. O dispositivo é colocado através da cavidade oral com a angulação direcionada para o céu da boca, em seguida, é rodado 180° deslizando-o sobre a língua do paciente até a posição adequada.. O tamanho adequado é selecionado segurando o dispositivo contra o lado do rosto do paciente com a extremidade externa posicionada na altura da rima do paciente e a parte interna no ângulo da mandíbula. Quando corretamente colocada, a extremidade do dispositivo ficará acima da epiglote, na base da língua. Deve ser usada apenas em paciente inconsciente que tenha os reflexos de deglutição ausentes ou diminuídos. 45 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com O tubo endotraqueal é a via aérea artificial mais comumente utilizada para o manejo das vias aéreas em curto prazo. Indicações: Manutenção da potência das vias aéreas, a proteção das vias aéreas da aspiração, aplicação de ventilação com pressão positiva, a facilitação da toalete pulmonar e a utilização de altas concentrações de oxigênio. Um tubo pode ser inserido através da cavidade orotraqueal ou nasotraqueal. Na maioria das situações de emergência envolvendo a sua colocação, a via orotraqueal é usada, porque é mais simples e permite a utilização de um tubo de maior diâmetro. TubosTubos EndotraqueaisEndotraqueais A intubação nasotraqueal fornece um maior conforto ao paciente ao longo do tempo e é preferida em pacientes com fratura de mandíbula. Em uma extremidade do tubo há um balonete que será inflado por um cuff . Os tubos estão disponíveis em vários tamanhos, com base no diâmetro interior do tubo, e têm um marcador radiopaco que percorre o comprimento do tubo. TubosTubos EndotraqueaisEndotraqueais Na outra extremidade do tubo há um adaptador que facilita a ligação desse com a bolsa/ máscara/ valva (MRB / "ambu"), tubo-T, ou ventilador 46 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Procedimento de suporte avançado de vida onde o médico, com um laringoscópio, visualiza a laringe e através dela introduz um tubo na traquéia (tubo endotraqueal). O tubo será utilizado para auxiliar a ventilar o paciente, pois possibilita que seja instituída a ventilação mecânica, através do uso de aparelhos (ventilador/respira dor). Verificar todo o equipamento antes do procedimento afim de garantir o seu adequado funcionamento O paciente deve estar preparado com um cateter intravenoso instalado, e monitorado com um oxímetro de pulso. O paciente é sedado antes do procedimento (se a condição clínica permitir), e um anestésico local é aplicado afim de facilitar a colocação do tubo. O processo é iniciado pelo posicionamento do paciente com pescoço flexionado e a cabeça ligeiramente estendida. A cavidade oral são aspiradas, e qualquer dispositivo dentário é removido. São realizadas pré- oxigenação e ventilação usando o ambu, máscara e reservatório com oxigênio a 100%. Cada tentativa de intubação deve ser limitada a 30 segundos. 47 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Materiais paraMateriais para IntubaçãoIntubação Laringoscópio testado + lâmina Material de aspiração Material de fixação da cânula Seringa de 20mL para insuflar o cuff Cânula de intubação (tubo – 7; 7,5 ou 8) Fonte de oxigênio + AMBU/ Ventilação Mecânica Estetoscópio para checar a posição do tubo Drogas a serem usadas no procedimento ComplicaçõesComplicações da IOTda IOT Sangramento de vias aéreas superiores Laceração labial Broncoaspiração Isquemia da mucosa Lesões esofagotraqueais Lesões dentárias Arritmias cardíacas Intubação Orotraqueal 48 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Pós IntubaçãoPós Intubação Após o tubo ser inserido, o paciente é avaliado quanto ao posicionamento do dispositivo em cinco pontos quanto à presença de sons a saber: epigástrico, base esquerda e direita, ápice esquerdo e direito. A presença de sons na região epigástrica é indicativa de intubação esofagiana, assim desinsufla-se o cuff e retira-se o tubo. Na ausência de sons em base esquerda é indicativo de intubação seletiva, desinsufla-se o cuff e a canula é tracionadapor 2 cm e realizado novamente a ausculta. Na ausência de sons em base esquerda é indicativo de intubação seletiva, desinsufla-se o cuff e a canula é tracionada por 2 cm e realizado novamente a ausculta. Finalmente, uma radiografia de tórax é obtida para a confirmação da colocação correta do tubo. PósPós IntubaçãoIntubação Certo número de complicações pode ocorrer durante o processo de intubação, incluindo trauma nasal e oral, trauma da faringe e hipofaringe, vômitos com aspiração e parada cardíaca. Hipoxemia e hipercapnia também podem ocorrer, resultando em bradicardia, taquicardia, arritmias, hipertensão e hipotensão. A ponta do tubo deve ter cerca de 3 a 4 cm acima da carina quando a cabeça do paciente estiver em posição neutra. Rima labial: Depois que o ajuste final de posição estiver completo, o nível de inserção (marcado em centímetros no lado do tubo) com os dentes é anotado. 49 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com TraqueostomiaTraqueostomia A traqueostomia é o método preferido para a manutenção das vias aéreas no doente que necessite de intubação por longo prazo. Embora não exista recomendação de tempo ideal para executar o procedimento, é comumente aceito que, se um paciente tiver sido intubado ou exista previsão de ficar intubado por tempo superior a sete a dez dias, uma traqueostomia deverá ser programada. Também está indicada em várias outras situações, tais como a presença de uma obstrução das vias aéreas superiores devido a trauma, tumores, ou edema e a necessidade de facilitar a higienização das vias aéreas devido à lesão da medula espinal, doença neuromuscular, ou doença grave. Uma traqueostomia oferece a melhor via para manutenção de vias aéreas por longos períodos, uma vez que evita as complicações orais, nasais, da faringe, e laringe associadas ao tubo. O tubo daO tubo da traqueostomia étraqueostomia é mais curto, de maiormais curto, de maior diâmetro, e menosdiâmetro, e menos curvo que o tubocurvo que o tubo endotraqueal, aendotraqueal, a resistência ao fluxoresistência ao fluxo de ar é menor e ade ar é menor e a respiração é maisrespiração é mais fácil.fácil. Outras vantagens daOutras vantagens da traqueostomia incluemtraqueostomia incluem a remoção mais fácila remoção mais fácil de secreção, aceitaçãode secreção, aceitação do paciente edo paciente e aumento do conforto,aumento do conforto, possibilitando que opossibilitando que o paciente converse epaciente converse e alimente-se, além doalimente-se, além do desmame ventilatóriodesmame ventilatório ser mais fácil.ser mais fácil. 50 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Cuidados de Enfermagem ao PacienteCuidados de Enfermagem ao Paciente com Ventilação Mecânicacom Ventilação Mecânica Manter vigilância constante ao paciente, com observação globalizada; Controlar rigorosamente os sinais vitais e a monitorização cardíaca; Monitorar as trocas gasosas e o padrão respiratório; Observar alterações neurológicas; Aspirar secreções pulmonares; Observar sinais de hiperinsuflação; Controlar a pressão do balonete/cuff. Realizar higiene oral, fixação e mobilização da cânula orotraqueal; Controlar rigorosamente a aceitação e o aporte nutricional; Observar o circuito do ventilador; Avaliar o nível de sedação do paciente; Observar o sincronismo entre o paciente e o ventilador; Monitorar o desmame ventilatório. 51 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com BalançoBalanço HídricoHídrico Peso; Turgor da pele; Tensão do globo ocular; Umidade das mucosas; Edemas; Pressão Arterial (PA); Pressão Venosa Central (PVC); Ausculta pulmonar; Exames laboratoriais: avaliar hematócritos, níveis plasmáticos de eletrólitos; Eliminações vesico- intestinais (diurese, fezes liquidas, semilíquidas); Vômitos, drenagens, exsudato, secreções, sudorese Monitorar os parâmetros que permitem acompanhar o equilíbrio hídrico do paciente, diante do tratamento proposto, considerando seu estado patológico, renal ou cardíaco; OBJETIVO Dieta, SNG, SNE e ostomias; Ingestão de água, sucos e chás; Terapia medicamentosa: soros, NPT, medicações com diluição, sangue; GANHO / ENTRADA avaliação A manutenção do equilíbrio hídrico de uma adequada ingestão de líquidos, contrabalanceando as perdas biológicas; considerações perda / saída Retenção de líquidos (mais entrou do que saiu) BALANÇO POSITIVO Perda de líquidos (mais saiu do que entrou) BALANÇO negativo noradrenalina Vasopressora, indicada para o choque séptico e situações de baixa resistência periférica fenitoína Anticonvulsionante, indicada para prevenção de convulsões epinefrina Vasoativa, indicada para reanimação cardiopulmonar, asma e reações anafiláticas midazolan Benzodiazepínico, indicado para sedação, crise convulsiva e ansiolítico. tramadol Hipnoanalgésico, opióide, indicado para analgesia amioradona Anti-arrítmico, indicada para arritmias supraventriculares e ventriculares dopamina Droga vasoativa, indicada para correção do desequilíbrio hemodinâmico bicarbonato de sódio Solução alcalina, indicada para correção da acidose metabólica MedicamentosMedicamentos mais Utilizadosmais Utilizados em UTIem UTI 52 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Choque: Definição e ClassificaçãoChoque: Definição e Classificação Séptico Anafilático Neurogênico Endocrinológico Intoxicações Agudas Distributivo Hemorrágico Relacionado ao trauma Não relacionado ao trauma: hemotórax, hemoperitôneo, etc. Não Hemorrágico Gastrointestinal (diarreia, vômitos) Renal Queimaduras Hipertermia Hipovolêmico 1. 2. Síndrome caracterizada pela incapacidade do sistema circulatório de satisfazer as necessidades metabólicas dos tecidos, levando a disfunção orgânica Com edema pulmonar: taquiarritmia, sd. coronariana, cardiomiopatia, etc. Sem edema pulmonar: IAM de VD, bradiarritmia. Cardiogênico 1. 2. Obstrutivo Embolia, pneumotórax hipertensivo, tamponamento pericárdico, dissecção aguda de aorta. Tipos de ChoqueTipos de Choque Referimos o termo “Choque” em ambiente hospitalar como “Perfusão inadequada generalizada de oxigênio nos órgãos e tecidos”. O estado de choque pode surgir por diversas causas e, para cada caso, o choque tem uma definição específica! Oclusão de grandes vasos sanguíneos Volume intravascular diminuído Hipovolêmico Cardiogênico Obstrutivo Distributivo Neurogênico Anafilático Séptico Capacidade de bombeamento prejudicada Focos inflamatórios causado por SIRS Desequilíbrio simpático e parassimpático Reação alérgica exacerbada { 53 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com TratamentoTratamento Soluções Cristalóides Soro Fisiológico Soluções colóides drogas vasoativas Ringer Simples NaCl a 7,5% Dextran 70 Isotônicas Hipertônicas Albumina Plasma Fresco Haemaccel Plasmasteril Proteicas Não Proteicas Dobutamina Fenilefrina Dopamina Adrenalina/Nora Epinefrina Norepinefrina Enchimento Capilar Tabela Comparativa de Sinais de ChoqueTabela Comparativa de Sinais de Choque Hipovolêmico SépticoNeurogênico CardiogênicoSinais Temperatura da pele Coloração da pele Pressão Arterial Nível de Consciência Fria Pegajosa Pálida Cianótica Diminuída Alterado Retardado Quente Seca Rosada Diminuída Mantido Normal Fria Pegajosa Pálida Rendilhada Diminuída Alterado Retardado Fria Pegajosa Pálida Cianótica Diminuída Alterado Retardado 54 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com https://www.google.com/search?rlz=1C1CHWL_pt-BRBR903BR903&sxsrf=ALeKk01YQuXdblVDY0iQI52yhLPJGOB0kw:1622418625044&q=Haemaccel&spell=1&sa=X&ved=2ahUKEwi37cmuzPLwAhXBGrkGHZvKDt0QkeECKAB6BAgBEDY Essa emergência médica precisa de reanimação cardiopulmonar imediata ou da utilização de um desfibrilador. Perda súbita de oxigenação e função cardíacaque exige intervenção rápida e eficaz do profissional de saúde para garantir que a oxigenação e circulação seja restabelecida à vítima sem prejudicar órgãos vitais. ParadaParada CardiorrespiratóriaCardiorrespiratória A parada cardiorrespiratória pode ser gerada por diversas causas, mas, na maior parte das vezes, ela ocorre devido a problemas cardíacos. Não é o mesmo que ataque cardíaco. Normalmente, a parada cardíaca resulta de um distúrbio elétrico no coração. Parada cardiorrespiratória é um dos problemas mais graves de saúde e caracteriza-se pela interrupção das atividades cardíacas e respiratórias, ficando o paciente inconsciente. PrincipaisPrincipais Causas de PCRCausas de PCR Infecção respiratória; Falta de oxigênio; Problemas neurológicos, como aneurisma cerebral ou AVC; Doenças cardíacas, como arritmia ou insuficiência cardíaca; Desequilíbrio de potássio.Sangramentos e hemorragias; Infecções Generalizadas Infarto agudo do miocárdio; Acidentes de transito 55 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com O Papel doO Papel do Enfermeiro naEnfermeiro na PCRPCR É função do enfermeiro realizar o Check List do carrinho de Parada e verificar o funcionamento dos equipamentos. Ele também coordena as ações e direciona as atribuições da equipe de enfermagem. Prepara o desfibrilador convencional. Instala o desfibrilador semiautomático (DEA) e se indicado realiza a desfibrilação. Auxilia o médico nas manobras de RCP, assumindo a ventilação ou a compressão torácica. Instala o monitor, no caso de não haver possibilidade ou necessidade de realizar a desfibrilação, ou quando a primeira desfibrilação não teve sucesso. O Papel do TécnicoO Papel do Técnico de Enfermagemde Enfermagem na PCRna PCR Colocação da tábua rígida; Obtenção de via de acesso venoso; Aproximação do carrinho de emergência; Auxilia o médico nas manobras de RCP, assumindo a ventilação ou a compressão torácica. Preparo de medicação; Controle do tempo de administração de cada medicamento; Aspiração das vias aéreas; 56 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 57 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Para memorizar os ritmos chocáveis, utilize o mnemônico: fui ver tv dica! Ritmos Cardíacos de PCRRitmos Cardíacos de PCR fibrilação ventricular Contração não coordenada do miocárdio em consequência da atividade caótica de diferentes grupos de fibras miocárdicas, resultando na ineficiência total do coração em manter um rendimento de volume sanguíneo adequado taquicardia ventricular sem pulso Batimentos ectópicos ventriculares que levam à acentuada deterioração hemodinâmica, chegando a ausência de pulso palpável. Caracteriza-se pela repetição de complexos QRS alargados não precedidos de onda P. Rítmos Cardíacos de PCRRítmos Cardíacos de PCR atividade elétrica sem pulso (aesp) Ausência de pulso detectável na presença de algum tipo de atividade elétrica, com exclusão de taquicardia ou fibrilação ventricular. assistolia É a cessação de qualquer atividade elétrica ou mecânica dos ventrículos. Ausência de qualquer atividade elétrica ventricular observada em pelo menos duas derivações. 58 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Causas Reversíveis de PCRCausas Reversíveis de PCR Hipovolemia Trombose Coronária 5H 5T H+ (acidose) Hipotermia Hiper/ Hipocalemia Tamponamento Cardíaco Tóxicos e Toxinas Hipóxia Tromboembolismo Pulmonar Tensão no Tórax Reposição volêmica com cristalóidesVentilação com via aérea definitiva com O² a 100% BIC Na a 8,4% 1 ml/kg Aquecimento Corrigir Pericardiocentese (punção de Marfan) Trombólise, reposição volêmica Descompressão por punção Reposição volêmica e antídotos Trombólise se IAM com supraprévio a PCR Suporte AvançadoSuporte Avançado de Vidade Vida Via Aérea AvançadaVia Aérea Avançada 59 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Garantir a perfusão dos órgãos vitais; CuidadosCuidados Pós PCRPós PCR Garantir a função cardiopulmonar adequada; Prevenir, identificar e tratar as Síndromes Coronarianas Agudas; Realizar controle da temperatura; Prever, prevenir e tratar possíveis disfunções de órgãos, o que poderá acarretar a disfunção múltipla de órgãos; Controle glicêmico Otimização hemodinâmica e da perfusão tecidual Otimização da ventilação e oxigenação Investigação da causa e possíveis danos POS-PCR Avaliação e manejo neurológico Um líder da equipe; Um na ventilação; Um na compressão torácica; Um anotador de medicamentos e de tempo; Um na manipulação dos medicamentos; Um no comando, próximo ao monitor/ECG. Atribuição de cada profissional no atendimento à PCR de acordo com a orientação da American Heart Association (AHA), a equipe de atendimento deve dispor de seis elementos assim distribuídos: Dentro da realidade de cada instituição, procura-se padronizar as funções dessas pessoas com atribuições mais específicas, tornando o atendimento mais eficiente e rápido. Equipe de Atendimento na PCREquipe de Atendimento na PCR 60 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Realizar compressão sobre o local; Não colocar nenhuma substância (Pô de café, açúcar, etc...) X A B C D E Hemorragia é a causa de morte evitável mais comum no trauma, controlar imediatamente salva vidas. sangramento externo Se o sangramento não for contido com compressão sobre o ferimento, realizar torniquete. Não afrouxar o torniquete. Não retirar até a chegada no hospital ( cerca de 120 a 150 minutos). O torniquete causará dor, porém é comum e não se deve afrouxar o aperto por causa disso. Dê preferência por dispositivos comerciais para estes fins ao invés de improvisar. Se não houver um torniquete disponível aplique gaze dentro do ferimento e pressione com força. Se o ferimento for em locais de difícil aplicação de torniquete (virilha, pescoço e axilas) use esta técnica. Dê preferência para gaze com hemostáticos, se não houver aplique qualquer pano limpo (ataduras, bandagens, roupas). SANGRAMENTO INCONTROLÁVEL: REALIZAR TORNIQUETE Hemorragias Hemorragia consiste na ruptura de um vaso sanguíneo levando, assim, ao extravasamento de sangue. Não há ruptura da pele, assim, o sangue se acumula nas cavidades corpóreas. hemorragia interna Há uma lesão da pele, que permite o extravasamento de sangue para o meio externo. hemorragia externa Classificação Quanto à Origem do Sangramento Grandes volumes e pulsátil arterial Volume moderado e sangramento contínuo venoso Pequeno volume capilar 61 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Controle de Hemorragias A pressão direta é o método mais simples para a contenção de hemorragias externas a nível de primeiros socorros. Vale ressaltar que não há indicação de elevação de um membro com hemorragia externa. Obs. Devemos sempre utilizar equipamentos de proteção individual para atender os pacientes. A imagem ao lado foi extraída de uma simulação e, por esse motivo, o instrutor está sem luvas. pressão direta Utilizamos torniquetes manufaturados em hemorragias exsanguinantes em extremidades. Se visualizarmos a origem do sangramento, aplicamos o equipamento o mais alto possível no membro (próximo às axilas ou virilhas). Entretanto, se estiver indisponível ou não estiver cumprindo o seu papel de conter a hemorragia, devemos fazer uso da compressão direta, com ou sem o auxílio de um agente hemostático. torniquete de extremidade Podemos usar gelo em casos de sangramento fechado, em que há a presença de hematoma ou edema, sendo localizado em extremidades ou couro cabeludo. Na hora de fazer uso do gelo, é importante evitar colocá-lo diretamente sobre a pele do paciente, pois pode causar queimaduras. Além disso, é preciso ter uma atenção redobrada quando estivermosdiante da aplicação de gelo em crianças, pois elas tem uma maior probabilidade de desenvolver hipotermia. podemos usar gelo em sangramentos? DISPOSITIVOS PARA MANEJO DE VIAS AÉREAS X A B C D E Hemorragia é a causa de morte evitável mais comum no trauma, controlar imediatamente salva vidas. Da porta de entrada ao seu destino final. Sólidos; Resto de alimentos, prótese dentária, ossos, etc... Líquidos: sangue, vômitos Dobramento: Língua, faringe, edemas de glote A – (AIRWAY) - Vias Aéreas (porta de entrada do O²) EXISTEM TRÊS POSSIBILIDADES DE OBSTRUÇÕES: Presença de Objetos sólidos (ossos, comida, próteses) Presença de acúmulo de líquidos (sangue, vomito) Presença de roncos e gargarejos (alinhamento da via aérea) analise: Remova os sólidos que estiverem visíveis nas vias aéreas; Aspire líquidos que estão nas vias aéreas; Fazer tração da mandíbula (trauma) ou elevação do queixo e inclinação da cabeça (ultima opção no trauma); Considerar uso de cânula orofaríngea; Lateralize e vítima se qualquer uma das técnicas for impossível de realizar; INTERVENÇÕES BÁSICAS: 62 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com X A B C D E Este sistema tem a função de propiciar a entrada de oxigênio e a saída de gás carbônico do organismo. (Hematose) Frequência ventilatória rápida ou lenta demais (< 8 ou > 28 rpm (segundo o SAMU)) Hipóxia (SpO² < 94%) Dificuldade para respirar Pneumotórax aberto ou fratura no tórax Suspeita de pneumotórax fechado B – BREATH - Respiraçõa analise: Usar dispositivo manual de ventilação (TIPO AMBU) - (Contra indicado : Em caso de suspeita de Pneumotórax) Quando a frequência ventilatória estiver < 8 e > 28 rpm Quando saturação < 94% e após colocar O² entre 10 e 15 litros por minuto, com mascara com reservatório Fazer 1 ventilação a cada 5 segundos intervenções básicas: DISPOSITIVOS PARA MANEJO DE VENTILAÇÃO EVITE HIPERVENTILAR O PACIENTE choque: X A B C D E Sistema responsável pelo transporte de oxigênio para os órgãos e tecidos. Mecanismo de lesão que indique possibilidade de lesão grave (cinemática); Sangramentos externos aparentes ou nas vestimentas; Sinais de Hemorragias internas (deformidades, Hematomas, Lacerações) em regiões alvo: Tórax, Abdome, Pelve e coxas; Sinais de choque sistêmico; C – CIRCULATION - Circulação analise: Buscar por sangramentos expressivos ou lesões indicativas de hemorragias; Controlar sangramentos expressivos; Aquecer a vítima com manta aluminizada ou cobertores; INTERVENÇÕES BÁSICAS: A incapacidade de oxigenação adequada dos tecidos, causado por alguma alteração circulatória. Palidez, Pele Fria e Pegajosa Sudorese, Frequência Cardíaca > 100bpm Frequência Respiratória rápida e superficial Hipotensão (sinal tardio) Alteração de Nível de consciência (sinal tardio) sinais: 63 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com CurativosCurativos Hemorragia é a causa de morte evitável mais comum no trauma Controlar a hemorragia na vítima; Juntar a parte amputada, colocar em um recipiente (saco plástico) limpo, e levar junto ao hospital. Não colocar em nenhuma substância (água, álcool, etc...) AMPUTAÇÃO: Não remover o objeto; Não recolocar a globo ocular no lugar; Cobrir o local do ferimento; (copo ou pano); Cobrir os dois olhos para evitar agravo; LESÃO NOS OLHOS: Avaliar a origem; (gravidade) Não comprimir sobre o ferimento; Cobrir o ferimento com pano limpo; SANGRAMENTO NA CABEÇA: Não remova o objeto do lugar; Estabilize o objeto antes de movimentar a vítima; OBJETO ENCRAVADO: Não recoloque as vísceras para dentro da cavidade; Cubra com plástico ou pano úmido e limpo; Procure não usar líquidos frios para irrigar os panos; Não pressione, nem lave as vísceras no local; EVISCERAÇÃO: Mecanismo de lesão grave em Tórax, Abdome, Pelve e coxas...(suspeita imediata); Pele pálida, Fria, úmida; (indicativo de estado de choque); Respiração e Pulso com frequências elevadas; (indicativo de estado de choque); Alteração de nível de consciência; Suspeita de Hemorragia interna, levar o paciente o mais rápido possível para o Hospital AMPUTAÇÃO: Manter a vítima calma; Cobrir a vítima para mantê-la aquecida; Não dar nenhuma substância para a vítima ingerir; Preparar a vítima para o transporte (imobilizações); Comunicar imediatamente a regulação medica; INTERVENÇÃO: 64 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com X A B C D E Escala de Coma de Glasgow A escala de coma de Glasgow é um método para definir o estado neurológico de pacientes com uma lesão cerebral aguda analisando seu nível de consciência. Esse importante recurso foi atualizado em abril de 2018 e é muito utilizado por profissionais de saúde logo após o trauma, auxiliando no prognóstico da vítima e na prevenção de eventuais sequelas. (2) Ambas as pupilas não reagem ao estímulo de luz. (1) Uma pupila não reage ao estímulo de luz. (0) Nenhuma pupila fica sem reação ao estímulo de luz. Pupilar (atualização 2018): ocular (4) Espontânea: abre os olhos sem a necessidade de estímulo externo. (3) Ao som: abre os olhos quando é chamado. (2) À pressão: paciente abre os olhos após pressão na extremidade dos dedos (aumentando progressivamente a intensidade por 10 segundos). (1) Ausente: não abre os olhos, apesar de ser fisicamente capaz de abri-los. (NT) Não testável: Olhos fechados devido ao fator local impossibilitar a AO. verbal (5) Orientada: consegue responder adequadamente o nome, local e data. (4) Confusa: consegue conversar em frases, mas não responde corretamente as perguntas de nome, local e data. (3) Palavras: não consegue falar em frases, mas interage através de palavras isoladas. (2) Sons: somente produz gemidos. (1) Ausente: não produz sons, apesar de ser fisicamente capaz de realizá-los. (NT) Não testável: não emite sons devido a algum fator que impossibilita a comunicação. motora (6) À ordem: cumpre ordens de atividade motora (duas ações) como apertar a mão do profissional e colocar a língua para fora. (5) Localizadora: eleva a mão acima do nível da clavícula em uma tentativa de interromper o estímulo (durante o pinçamento do trapézio ou incisura supraorbitária). (4) Flexão normal: a mão não alcança a fonte do estímulo, mas há uma flexão rápida do braço ao nível do cotovelo e na direção externa ao corpo. (3) Flexão anormal: a mão não alcança a fonte do estímulo, mas há uma flexão lenta do braço na direção interna do corpo. (2) Extensão: há uma extensão do braço ao nível do cotovelo. (1) Ausente: não há resposta motora dos membros superiores e inferiores, apesar de o paciente ser fisicamente capaz de realizá-la. (NT) Não testável: não movimenta membros superiores e/ou inferiores devido a algum fator que impossibilita a movimentação. 65 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com X A B C D E exposição / ambiente A análise da extensão das lesões e o controle do ambiente com prevenção da hipotermia são as principais medidas realizadas. O socorrista deve analisar sinais de trauma, sangramento, manchas na pele etc. A parte do corpo que não está exposta pode esconder a lesão mais grave que acomete o paciente. Exposição do paciente ao ambiente, identificação de hemorragias e fraturas pelo corpo Se necessário despir a vítima para verificar, porém deve ficar atento para que a temperatura do corpo da vitima caia mais e agrave o problema. Queimadura Queimaduras são lesões no tecido do revestimento do corpo, causada por agentes térmicos, químicos, radioativos, atrito, biológicos e elétricos, podendo destruir total ou parcialmente a pele e seus anexos, e até atingir camadas mais profundas (músculos, tendões, órgãos e ossos). Classificação quanto ao grau / Profundidade Seca sem bolhas Crianças e idosos – desidratação 2 a 5 dias descamação, sem cicatriz Atinge somente a Epiderme Hiperemia (Vermelhidão) Dolorosa Obs: Normalmente não chega na emergência 1° GRAUBolhas / flictenas Atinge epiderme e derme Hiperemia Úmida e dolorosa 2 a 3 semanas Pode deixar cicatriz 2° GRAU 66 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Atinge todos os apêndices da pele Não cicatriza espontaneamente Necessita de enxerto Secas, esbranquiçadas, aparência de couro Apresenta dor nas áreas queimadas adjacentes à queimadura de espessura total (PHTLS – 2017). 3° GRAU Atinge derme, epiderme o tecido subcutâneo, os músculos, tendões, ossos e órgãos internos. Indolor Aspecto espesso, seco, carbonizado ou esbranquiçados 4° GRAU Gravidade das Queimaduras • Grau da queimadura • Extensão corporal queimada • Localização da queimadura assim como olhos, orelhas, face, pescoço, mão, pé, região inguinal, grandes articulações, órgãos genitais, ossos, músculos e nervos • Complicações que a acompanham • Idade da vítima • Enfermidades anteriores da vítima 67 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 68 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 69 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Posição Lateral de Segurança A posição lateral de segurança (PLS) tem como objetivo proteger as vias aéreas superiores, evitando engasgos e permitindo uma melhor respiração. Essa é uma manobra realizada em vítimas de emergências clínicas, sendo que não deve ser realizada em politraumatizados. Em grávidas, o ideal é a PLS para a esquerda, a fim de evitar a compressão da veia cava inferior melhorando, assim, o retorno venoso. Em afogados, devemos fazer PLS para a direita, a fim de concentrar os danos no pulmão direito, que já é naturalmente mais comprometido por conta do brônquio principal direito ser mais curto e verticalizado. A VÍTIMA NÃO PODE ESTAR EM PARADA CARDÍACA Obstrução de Vias Aéreas por Corpo Estranho A obstrução das vias aéreas por corpo estranho (OVACE) se subdivide em parcial e total. Na obstrução parcial, há passagem de um pouco de ar e o paciente vai cursar com tosse forte e pode até falar, mas com dificuldade. Já na obstrução total, o paciente não consegue falar, pode apresentar uma tosse fraca e é comum o sinal universal da asfixia. Devemos incentivar o paciente a tossir para que o corpo estranho possa ser expelido. OBSTRUÇÃO PARCIAL: Se o paciente estiver consciente, procedemos com a manobra de Heimlich (compressões abdominal). Mas se o paciente evoluir com a inconsciência, é preciso começar a RCP. OBSTRUÇÃO TOTAL / SEVERA: 70 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Obstrução de Vias Aéreas por Corpo Estranho A manobra de Heimlich é utilizada em pacientes conscientes com obstrução total de vias aéreas. Antes de começar a manobra, é importante que você explique para a vítima como vai proceder. 1- Você irá colocar seu corpo atrás do corpo do paciente 2- Você irá posicionar a sua perna dominante entre as pernas da vítima 3- Coloque sua mão dominante fechada entre o umbigo da vítima e o apêndice xifóide 4- Coloque a mão não dominante espalmada sobre a dominante 5- Realize movimentos em J, para dentro e para cima. pedir ajuda (192) 30 COMPRESSÕES ABRIR VA E TENTAR TIRAR O CE OBJETO RETIRADO? não sim 2 ventilações de resgate AVALIAR RESPIRAÇÃO pls Pré Desmaio ou Síncope O pré-desmaio é sinônimo de lipotímia ou pré-sincope. Os principais sinais e sintomas são: tontura, sudorese, palidez, náuseas, mal estar, entre outros. A lipotímia acontece em geral devido a uma queda passageira da pressão arterial... ... o que dificuldade a chegada no sangue até o cérebro ... por isso, os pacientes apresentam esse tipo de sintoma. A conduta a nível de primeiros socorros consiste em evitar que o paciente caia da própria altura, para que isso não gere uma lesão secundária à queda... ... e orientar quanto a realização das manobras de contra-pressão para forçar o sangue em direção ao Sistema Nervoso Central. 71 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Física ou Química preparo desinfecção Física ou Físico-Químicoesterilização armazenamento Processamentos prévios Recebimento de material contaminado Fluxo de Materiais no CMEFluxo de Materiais no CME Detergente Enzimático Química ou Física Procedimentos Finais área contaminada limpeza descontaminação prévia área limpa Classificação eClassificação e ProcessosProcessos Fluxo deFluxo de FuncionamentoFuncionamento do Processodo Processo UnidirecionalUnidirecional 72 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Classificação dos Artigos HospitalaresClassificação dos Artigos Hospitalares críticos semi críticos não críticos Utilizados em procedimentos que envolvam tecidos estéreis! Sejam eles através da pele ou de mucosa adjacente, também são aqueles materiais utilizados em sistemas que estejam conectados e também tem a característica de ser estéril. Exemplo: Instrumental cirúrgico. São aqueles artigos que vão entrar em contato com a pele não integra do paciente ou com mucosa íntegra, que tenha sua microbiota própria! Ou seja, lugares colonizados. Exemplos: Espéculo vaginal; Materiais de oxigenoterapia; Endoscopia; São aqueles que vão entrar em contato apenas com a pele íntegra do paciente, ou que não entram em contato direto com o mesmo. Exemplos: Termômetro, comadres (aparadores), aparelhos de pressão; Artigos da assistência em saúde, itens cirúrgicos, odontológicos e acessórios utilizados nas intervenções invasivas e que penetrem nos tecidos e nos vasos sanguíneos; Artigos CríticosArtigos Críticos Devem ser estéreis, uma vez que qualquer contaminação microbiana pode resultar em transmissão de doenças. Exemplos: Instrumental Cirúrgico, Laparoscópico, Material de Curativo, Drenos, Campos Operatórios. 73 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Risco potencial de transmissão de infecção é intermediário, uma vez que as membranas oferecem certa resistência às infecções causadas por esporos. Artigos Semi CríticosArtigos Semi Críticos Devem ser minimamente desinfetados por desinfecção de alto nível ou de nível intermediário. Exemplos: Material para nebulização, Cânula de Guedel, Material Endoscópicos. Entram em contato com as membranas mucosas integras ou com pele não intacta. O risco potencial de infecção é baixo, uma vez que a pele age como barreira na transmissão de muitos microrganismos. Artigos Não CríticosArtigos Não Críticos Devem ser minimamente limpos; serão desinfetados quando houver suspeita de contaminação comprovada por agente de doenças transmissíveis. Resumindo: se estiverem contaminados com matéria orgânica, devem sofrer desinfecção e, na ausência orgânica, a limpeza é suficiente. Entram em contato com a pele íntegra ou não entram em contato com o paciente. Exemplos: Roupas, Mesa Cirúrgica, telefone e eletrodo de monitor. 74 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com ArtigosArtigos semi críticos não críticos Penetração em pele íntegra e mucosas adjacentes Limpeza + Desinfecção de Alto Nível Limpeza + Desinfecção de Baixo Nível críticos Limpeza + Esterilização Contato com pele não íntegra ou mucosas íntegras colonizadas Contato com pele íntegra ou que não entraram em contato com o paciente artigos críticos artigos semi críticos artigos não críticos prec isam de prec isam de prec isam de Limpeza e Esterilização Limpeza e Desinfecção de Alto Nível Limpeza 75 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 76 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 77 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 78 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 79Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 80 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 81 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 82 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 83 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 84 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 85 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 86 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 87 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 88 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 89 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 90 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 91 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 92 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 93 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 94 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 95 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 96 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 97 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Indicações: Infecção ou colonização por microrganismo multirresistente, varicela, infecções de pele e tecidos moles com secreções não contidas no curativo, impetigo, herpes zoster disseminado ou em imunossuprimido, etc. Tipos de Precaução 98 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Quando não houver disponibilidade de quarto privativo, o paciente pode ser internado com outros pacientes com infecção pelo mesmo microrganismo. Pacientes com suspeita de tuberculose resistente ao tratamento não podem dividir o mesmo quarto com outros pacientes com tuberculose. Indicações: Meningites bacterianas, coqueluche, difteria, caxumba, influenza, rubéola, etc. Quando não houver disponibilidade de quarto privativo, o paciente pode ser internado com outros infectados pelo mesmo microrganismo. A distância mínima entre dois leitos deve ser de um metro. ANVISA 99 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 100 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 3 e 5 mL: administração de soluções via intramuscular. 10 e 20 mL: administração de soluções via endovenosa. 1 mL: insulina, via intradérmica e subcultânea. Seringas 101 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com TransformaçãoTransformação de Unidadesde Unidades 102 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Tempo em hora Gotejamento de SoroGotejamento de Soro Proporções e EquivalênciasProporções e Equivalências 103 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com 104 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com VO Via Oral SL Sublingual B Bucal VR Via Retal T Tópica SC Subcutânea ID Intradérmica IM Intramuscular iv Intravenosa ou EV Endovenosa AT Adesivo Transdérmico it Intratecal IO Intraóssea ip Intraperitoneal ipl Intrapleural ia Intra-arterial AbreviaturasAbreviaturas Vias de Administração deVias de Administração de MedicamentosMedicamentos 105 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Erros de Medicação que aErros de Medicação que a Enfermagem Deve EvitarEnfermagem Deve Evitar Preparo da droga errada; Administração da droga certa em paciente errado; Modificação da coloração da droga injetável, tornando-se leitosa; Modificação da droga injetável com presença de cristais; Administração da droga intravenosa com extravasamento discreto, causando irritação local; Administração da droga subcutânea em quantidade superior ao tolerável pelo espaço subcutâneo; Falta de rodízio na aplicação da droga subcutânea, ocasionando hematomas e irritações locais; Administração de droga intramuscular em quantidade superior ao tolerado pelo espaço intramuscular; Falta de rodízio na aplicação de droga intramuscular, ocasionando endurecimento do tecido muscular e favorecendo o aparecimento de abcessos intramusculares; Administração de drogas com atraso em seus horários, podendo ocasionar alteração em seus níveis plasmáticos, gerando interferência no tratamento. 106 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Dicas para o Preparo eDicas para o Preparo e Administração de MedicamentosAdministração de Medicamentos Conferir sempre a concordância dos CINCOS CERTOS principais: Paciente certo (conferir nome declarado pelo paciente com o nome da prescrição, etiqueta do medicamento, pulseira do paciente, nome escrito da cabeceira do leito e um segundo dado de checagem de identificação como idade ou nome da mãe); medicamento certo (checar na prescrição, etiqueta rótulo de medicamentos e produtos), dosagem certa, horário certo, via de administração certa, técnica de administração correta e segura; Fazer checagem dos “certos” adicionais como: prescrição e documentação no prontuário certa, validade do medicamento original e da solução preparada certa, forma farmacêutica certa, ação ou efeito esperado certo, resposta do paciente após a medicação certa; Utilizar técnica asséptica no preparo de medicamentos de uso parenteral. Aspire o conteúdo das ampolas imediatamente depois de abrí-las. Cuidado para não tocar com a agulha em superfícieis não estéreis. Manter a agulha protegida pela capa. Fazer antissepsia adequada da pele no sítio da injeção; Estar sempre alerta tanto para registrar no prontuário alergias relatadas pelo paciente quanto para não utilizar inadvertidamente medicamentos aos quais o paciente seja declaradamente alérgico. Se o prontuário é eletrônico o dado da alergia do paciente deve ser automaticamente impresso em todas as prescrições; 107 Licenciado para - Luiz A ntonio D alsegio - 05587317919 - P rotegido por E duzz.com Preparar os medicamentos de cada paciente separadamente e não administrar medicamentos preparados por outros, exceto quando isso for essencial e tomados os cuidados adicionais pertinentes; Qualquer dúvida sobre a prescrição, preparo, administração ou sobre o medicamento deve ser esclarecida antes da administração com o enfermeiro supervisor, médico prescritor ou farmacêutico responsável; Cuidado ao digitar o fluxo em bombas de infusão. Erros de decimais (exemplo 175 ml/hora em vez de 17,5 mL/hora) podem ser fatais para algumas drogas em infusão contínua e dificilmente ocorreriam no sistema de controle visual de gotejamento por gravidade; Informar e mostrar ao paciente que droga vai administrar. O paciente frequentemente detecta quando a droga está errada por algum detalhe. Nunca ignorar questionamentos do paciente sobre se o medicamento está correto; Não utilizar soluções venosas que estejam turvas ou com corpo estranho, exceto quando a bula do produto informar que a turvação ou alteração notada é normal; Atenção (alta vigilância, dupla checagem de doses) sobretudo nos medicamentos de alto risco ou com maior risco de incidentes graves, recoferindo os 5 certos (paciente, remédio, dose, via, hora); Na administração ambulaboratorial de medicamentos parenterais, aguardar o tempo de observação necessário antes de dar alta ao paciente; 108 Licenciado para - Luiz A ntonio D
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