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ECONOMIA CRIATIVA: SUBTÍTULO (se houver)
Gisleuda de Araújo GABRIEL[footnoteRef:1] [1: ] 
Centro Universitário Inta - UNINTA
RESUMO
Apresentação concisa dos pontos relevantes do documento, fornecendo uma visão rápida e clara do conteúdo. Recomenda-se a elaboração de resumo informativo, apresentando finalidades, metodologia, resultados e conclusões do trabalho. Convém usar o verbo na terceira pessoa e que o resumo tenha de 200 a 700 palavras. Deve ser redigido em parágrafo único, mesma fonte do trabalho, e espaçamento entrelinhas 0. As palavras-chave devem ser em letras minúsculas, exceto nos casos de substantivos próprios e nomes científicos; separadas por ponto e vírgula e finalizadas por ponto. Convém indicar três palavras-chave, no mínimo. Resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo. 
Palavras-chave: xxxxxx; xxxxxxxxx; xxxxxxxxxxx.
ABSTRACT
Tradução do resumo para outro idioma de propagação internacional (em inglês ABSTRACT, em francês RESUMÉ, em espanhol RESUMEN). Abstract abstract abstract abstract abstract abstract abstract abstract abstract abstract abstract abstract abstract abstract abstract abstract abstract abstract abstract abstract abstract abstract abstract abstract abstract abstract abstract abstract abstract abstract abstract abstract abstract abstract abstract.
Keywords: xxxxxxxx; xxxxxxxxxx; xxxxxxxxxxx.
1 INTRODUÇÃO (2 PÁGINAS)
O conceito de economia criativa hoje se encontra em desenvolvimento, apesar de ser um conceito novo, sua base vem de conceitos mais antigos, como as indústrias criativas. Para Hartley (2005, p. 5) “A ideia de indústrias criativas busca descrever a convergência conceitual e prática das artes criativas (talento individual) com as indústrias culturais (escala de massa), no contexto de novas tecnologias midiáticas (TIs) e no escopo de uma nova economia do conhecimento, tendo em vista seu uso por parte de novos consumidores cidadãos interativos.” Essas novas tecnologias produzem imagens, vídeos, áudios, textos e etc… assim criando novos serviços e produtos para gerar um impacto social e cultural. Segundo Oliveira, Araujo e Silva (2013), em suas análises do panorama da economia criativa no Brasil, definem-na como o conjunto de atividades econômicas que dependem do conteúdo simbólico, incluído aí a criatividade como fator mais expressivo para a produção de bens e serviços.
Dito isto, podemos dizer que a economia criativa, trabalha com a criatividade do indivíduo como insumo principal, mas qual seria sua atribuição para a sociedade, existem vários autores que há conceituam de formas diferentes.
Um conceito a ser considerado, o de que a industria criativa gera conteudo atraves da cultura, o impacto social e cultura. Segundo Buettgen e Freder (2015), as indústrias criativas são a atividade empresarial que gera valor econômico através de conteúdo de origem cultural. Sabemos que a cultura ela e atemporal e imensuravel, com isso, logo podemos pensar na junção do novo e do velho, A cultura mais antiga com as novas culturas que surge com as novas tecnologias. O uso intensivo de novas tecnologias é a terceira característica da forma de produção das indústrias criativas. Tal condição permite a descentralização das atividades (JAGUARIBE, 2006).
O seguinte trabalho busca desenvolver uma pesquisa bibliografica referente a economia criativa e o que cada autor pesquisado fala sobre o tema, quais são suas contribuições para a sociedade e quais pontos a serem observados visto que ainda existem pontos a serem melhores discutidos. O referencial teorico do seguinte artigo tem como base artigos encontrados na base de dados do portal SciELO, onde foi pesquisado com a seguinte palavras-chaves ‘Economia Criativa”. tópico deve ser alinhado à esquerda, caixa alta, negrito e indicação numérica. Todo texto deve ser digitado em fonte Arial, tamanho 12, inclusive os tópicos das seções, com exceção das citações com mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, dados internacionais de catalogação-na-publicação (ficha catalográfica), legendas e fontes das ilustrações e das tabelas, que devem ser em fonte tamanho 10. O texto deve ser justificado, exceto as referências, no final do trabalho, que devem ser alinhadas a esquerda. O espaçamento entre linhas deve ser 1,5 e espaçamento antes e depois deve ser 0.
De modo geral, o guia de normalização de trabalhos acadêmicos (teses, dissertações, trabalhos de conclusão de curso (TCC) e trabalhos de conclusão de especialização), bem como Artigo em publicação periódica científica e Projeto de pesquisa da biblioteca Profa. Maria Carmelita Moura Viana Rodrigues busca orientar e padronizar os trabalhos científicos desenvolvidos pela comunidade acadêmica (docentes, discentes e colaboradores) que são desenvolvidos no Centro Universitário INTA-UNINTA (Guia de Normalização de trabalhos acadêmicos do Centro Universitário INTA-UNINTA, 2018, p.11).
Todos os autores citados devem ter a referência incluída em lista no final no trabalho.
De modo geral, os objetivos são definidos como “[...] aquilo que se pretende alcançar quando se realiza uma proposta” (HAOUISS, 2009, p. 1370), ou seja, são elementos fundamentais que norteia o autor para alcançar a determinada ideia traçada nos trabalhos acadêmicos. Dividem-se em duas partes:
A justificativa do trabalho deve atender, de forma diretas e coesas, aos seguintes critérios:
· apontar os aspectos positivos que o desenvolvimento do trabalho vai trazer;
· enaltecer a contribuição do trabalho para o tema e a sociedade;
· mencionar brevemente (sem aprofundar) os melhores argumentos do trabalho;
· expor as consequências negativas que a falta de reflexão sobre o assunto abordado pode causar;
2 REFERENCIAL TEÓRICO OU REVISÃO DA LITERATURA (7 PÁGINAS)
De acordo com Vergara (2003), o tópico de referencial teórico em trabalhos acadêmicos nada mais é do que um capítulo que tem por objetivo apresentar os estudos atuais e anteriores sobre o tema proposto, abordados por outros autores de relevância. 
Deste modo, entende-se que no referencial teórico são apresentados conteúdos que darão sustentação e base para a pesquisa em questão, auxiliando no desenvolvimento do trabalho proposto.
O referencial teórico fundamenta-se em citações (diretas e indiretas) de autores da área.
1.2. Título da seção secundária
Listagem das ilustrações (fotografias, gráficos, mapas, plantas, quadros) e tabelas devem ser apresentadas na ordem presente no texto, seguidas de travessão, título e respectiva paginação correspondente no texto.
2.1.1. Título da seção terciária
As ilustrações (fotografias, gráficos, mapas, plantas, quadros) e tabelas devem ser citados e inseridos o mais próximo possível do trecho a que se referem. Os títulos das ilustrações devem ser Arial, fonte 12, centralizados, caixa baixa e negrito apenas o nome (Figura, Tabela, Gráfico ou Quadro). Conforme mostra a formatação da Figura 1.
Figura 1 – As etapas do processo do empreendedor
Fonte: Adaptado de Dornelas (2018)
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Para Dornelas (2018), os planos de negócios não seguem uma estrutura padrão, pois é compreensível que cada empreendimento possua particularidades e semelhanças que as diferenciarem uns dos outros. Porém, os planos de negócios devem possuir no mínimo seções que proporcionarão um entendimento completo do negócio, como mostrado abaixo no Quadro 1.
Quadro 2 – Modelo de um plano de negócios para pequenas empresas
Capa
Sumário
Sumário Executivo 
Declaração de Visão
Declaração de Missão
Propósitos Gerais e Específicos do Negócio, Objetivos e Metas
Estratégia de MarketingProcesso de Produção do Produto/Serviço
Equipe Gerencial
Investimentos e Retornos Financeiros
Produtos e Serviços
Descrição dos Produtos e Serviços (características e benefícios)
Previsão de Lançamento de Novos Produtos e Serviços
Análise do Mercado
Análise do Setor
Definição do Nicho de Mercado
Análise da Concorrência
Diferenciais Competitivos
Plano de Marketing
Estratégia de Marketing (preço, produto, praça, promoção)
Canais de Venda e Distribuição
Projeção de Vendas
Plano Operacional
Análise das Instalações
Equipamentos e Máquinas Necessárias
Funcionários e Insumos Necessários
Processo de Produção
Terceirização
Estrutura da Empresa
Estrutura Organizacional
Assessorias Externas (jurídica, contábil etc.)
Equipe de Gestão
Plano Financeiro
Balanço Patrimonial
Demonstrativo de Resultados
Fluxo de Caixa
Anexos
Fonte: Adaptado de Dornelas (2018)
3 METODOLOGIA (2 PÁGINAS)
Para o alcance dos resultados esperados e consequentemente para a efetivação do trabalho, deve ser definido alguns procedimentos metodológicos que se entende de real importância para o desenvolvimento da pesquisa.
· Tipo de pesquisa;
· Local da coleta dos dados;
· Natureza dos dados;
· Coletas dos dados. 
3.1 Caracterização da Pesquisa (Título da seção secundária)
Segundo Costa (2018), a metodologia de pesquisa compreende o estudo dos métodos, a forma e os instrumentos abordados para o desenvolvimento de uma pesquisa científica, ou seja, a compreensão de todos os métodos que auxiliam o pesquisador na elaboração e efetivação do trabalho científico.
Para Andrade (2010), a pesquisa é compreendida como um conjunto de procedimentos sistemáticos, baseado no raciocínio lógico, que tem como propósito fomentar soluções à problemas propostos, mediante a utilização de métodos científicos.
Nesse contexto, como abordado por Costa (2018), podemos comparar a metodologia às placas de trânsito, pois assim como as placas, a metodologia tem como finalidade fornecer informações, orientações e direcionamentos ao pesquisador. Portanto, a metodologia é o mecanismo que fornece os caminhos no qual a pesquisa foi baseada e realizada bem como os caminhos para chegar aos resultados.
Deste modo, existem diferentes tipos de pesquisa que se enquadram de acordo com os vários propósitos, objetivos e procedimentos que o pesquisador deseja utilizar como método científico do seu estudo. No entanto, segundo Silva (2005), as pesquisas podem ser classificadas de acordo com sua natureza, forma de abordagem do problema, dos seus objetivos e dos procedimentos técnicos adotados.
Portanto, conforme exposto por Silva (2005), a Figura 2 evidencia a caracterização específica do método científico desta pesquisa.
Figura 2 - Caracterização da metodologia de pesquisa
Fonte: Adaptado de Silva (2005)
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4 RESULTADOS E DISCUSSÕES (4 PÁGINAS)
Apresenta a descrição dos dados obtidos em forma de tabelas, gráficos, figuras e/ou mesmo textual, precedidos de interpretação, análise e discussão embasada em autores renomados da área, sendo que a abordagem varia de acordo com a área de conhecimento fundamentada. Ver exemplo de formatação a seguir:
A partir da pesquisa de mercado realizada percebeu-se que 50,0% das empresas entrevistadas trabalhavam com comercialização de produtos e serviços, 33,3% eram empresas prestadoras de serviços, e as outras 16,7% trabalhavam com a produção de bens de consumo, conforme Gráfico 1. 
Gráfico 1 – Segmentos das empresas entrevistadas
Fonte: Desenvolvida pelo autor (2020)
Conforme exposto na Tabela 1, foi definido como custos fixos: aluguel, água, energia, internet, material de expediente, material de limpeza, material de conveniência, telefone fixo, publicidade e propaganda, taxas e impostos e pró-labore.
Os custos mais representativos foram o pró-labore, aluguel e publicidade, onde juntos somam-se um valor de 3.050,00 no custo fixo mensal. 
Tabela 4 – Custos fixos
	CUSTOS FIXOS
	Descrição
	Valor mensal
	Valor anual
	Aluguel
	 R$ 600,00 
	 R$ 7.200,00 
	Água
	 R$ 50,00 
	 R$ 600,00 
	Energia
	 R$ 75,00 
	 R$ 900,00 
	Internet
	 R$ 100,00 
	 R$ 1.200,00 
	Material de expediente
	 R$ 70,00 
	 R$ 840,00 
	Material de limpeza
	 R$ 50,00 
	 R$ 600,00 
	Material de conveniência
	 R$ 50,00 
	 R$ 600,00 
	Telefone fixo
	 R$ 40,00 
	 R$ 480,00 
	Publicidade e propaganda
	 R$ 450,00 
	 R$ 5.400,00 
	Impostos MEI
	 R$ 50,00 
	 R$ 600,00 
	Pró-labore
	 R$ 4.000,00 
	 R$ 48.000,00 
	Total
	 R$ 5.535,00 
	 R$ 66.420,00 
Fonte: Elaboração pelo autor (2020)
O somatório dos custos fixos mensal foi de 3.535,00 o que representa cerca de 85,48% dos custos totais.
· 
5 CONCLUSÃO (1 PÁGINA)
Parte final do texto no qual o autor explana se os objetivos foram atingidos, bem como a solução do problema identificado, apresentando as conclusões apoiadas no desenvolvimento do assunto. É a recapitulação sintética dos resultados obtidos. Pode apresentar recomendações e sugestões para pesquisas futuras.
REFERÊNCIAS 
As referências abordam uma listagem das fontes bibliográficas utilizadas no desenvolvimento do trabalho acadêmico, expostas seguindo determinadas regras como:
· Os elementos essenciais e complementares da referência devem ser apresentados em sequência padronizadas;
· Dependendo do tipo de bibliografia o autor deve obedecer à sequência dos elementos;
· Fonte Arial, tamanho 12, sem indicativo numérico (ordenada alfabeticamente), espaçamento entre linhas simples;
· As referências são alinhadas somente à margem esquerda do texto e separadas uma da outra por um Enter.
Modelos
ANDRADE, M, M, D. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação.10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CANABARRO, Heloísa do Canto. Biblioteca universitária: uma reflexão sobre os serviços técnicos a partir de referência virtual. Porto Alegre: UFRGS, 2009. Cap. 2, p. 20-46. Disponível em: <https://www.lume.ufrgs.br/>. Acesso em: 27 jun. 2018.
COSTA, P, L. (2018). Análise de viabilidade econômica e financeira fundamentada em um plano de negócio de uma clínica popular de fisioterapia. Disponível em: <http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/40672>. Acesso em: 19 maio 2020.
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4. ed. Barueri, SP: Manole, 2012.
GANGA, G. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na engenharia de produção: um guia prático de conteúdo e forma. São Paulo: Atlas, 2012.
HISRICH, R, D.; PETERS, M, P. Empreendedorismo. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
SBCOACHING (2019). Consultoria empresarial: o que é, como funciona e vantagens. Disponível em: <https://www.sbcoaching.com.br/blog/consultoria-empresarial/>. Acesso em: 30 abr. 2020.
THIOLLENT, M. Metodologia de Pesquisa-ação. São Paulo: Saraiva, 2009.
VERGARA, S, C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo, SP: Atlas, 2003.