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VIDAS NEGRAS IMPORTAM DADOS: Há 31 anos da primeira constituição em que o racismo foi considerado crime e, após 132 anos da abolição, Brasil ainda não fez a devida reparação da escravidão. O Brasil foi o país foi o último das Américas a declarar a abolição. A ideia de liberdade seria um das maiores falácias da história, com a ausência de políticas públicas para auxiliar e sustentar toda a uma população. Negros representam 56% da população brasileira, mas representatividade em cargos de decisão é baixa - Fonte: Agência Senado Uma em cada quatro pessoas no Brasil não tem acesso à internet. Em números totais, isso representa cerca de 46 milhões de brasileiros que não acessam a rede.- Fonte: IBGE MARCAS: O “ativismo de marca” tem crescido à medida que os protestos ganharam força – trata-se de empresas tomando um posicionamento claro com relação às questões raciais. “As empresas precisam fazer planos de longo prazo para inclusão social e igualdade racial que sejam mais do que apenas dizer que eles ‘apoiam pessoas negras'” Pepper Miller, consultora de diversidade de Chicago, à BBC. ADIDAS: anunciou que pelo menos 30% dos novos profissionais contratados no país, em suas divisões de mesmo nome e da Reebok, serão negros e latinos. A empresa também anunciou planos de investir US$ 20 milhões em comunidades negras nos próximos quatro anos e deve garantir 50 bolsas de estudos por ano para estudantes negros nos EUA. YOUTUBE: investiu US$ 100 milhões para amplificar as vozes de criadores de conteúdo negros que trabalham em sua plataforma. O dinheiro será revertido para o financiamento de novos projetos – como canais ou programas dentro de espaços já existentes, mas que necessitam de investimentos financeiros para serem produzidos. O primeiro, lançado no dia 13 de junho, foi o “Beat Witness, Take Action”, que contou com conversas e apresentações de ativistas, criadores e artistas como John Legend e Roxane Gay, que ajudaram a levantar fundos para a Equal Justice Initiative. Fonte: https://portaldacomunicacao.com.br/2020/06/como-as-marcas-se-posicionam-diante https://portaldacomunicacao.com.br/2020/06/como-as-marcas-se-posicionam-diante-do-racismo/ -do-racismo/ ------------------------------------------------------------------------------------------------------------- O movimento Black Lives Matter (“Vidas Negras Importam”) ganhou força com os protestos e grandes players do mercado da comunicação estão se posicionando. Para Ricardo Silvestre, fundador da Black Influence, agência que conecta empresas a consumidores através de influenciadores negros ou periféricos, as marcas precisam entender sobre a problemática que é se apropriar de uma causa como esta. Geralmente, a empresa não apoia esse tipo de movimento com “atitudes concretas” ao longo do ano. “O próprio consumidor muitas vezes é quem vai alertá-la sobre isso nas redes sociais e inevitavelmente criar uma situação embaraçosa, e que poderia ter sido evitada”, alerta. Para o especialista, essas empresas fazem parte do processo de formação de opinião de seus consumidores e por isso têm um papel importante e crucial na sociedade. “Agora mais do que nunca, é necessário se posicionar sobre assuntos que são pauta, mas fazer isso do jeito certo para que não haja qualquer tipo de interpretação errada”, afirma. “O movimento internacional #BlackLivesMatter não nasceu hoje. Ele é fruto da luta contra a violência, discriminação, brutalidade e desigualdade racial no mundo e não apenas nos Estados Unidos. No Brasil, por exemplo, a comunidade negra segue sendo invisibilizada nas comunicações e propagandas de diversas marcas, que https://portaldacomunicacao.com.br/2020/06/como-as-marcas-se-posicionam-diante-do-racismo/ agora aparecem na rede social como apoiadoras da causa. Será que as vidas negras realmente importam?”, questiona. “Existe também uma necessidade de se posicionar localmente, de acordo com a realidade do país onde a marca está contextualizada. Não basta apenas traduzir o posicionamento global. No Brasil não tínhamos George Floyd. Tínhamos Agatha, João Pedro, Marcos Vinicius, Cleiton, Carlos, Roberto, Wesley, Wilton e tantos outros”, contextualiza o profissional. *nessa parte podemos apresentar algumas marcas que só se posicionaram agora no momento do "boom" do movimento.* *como não ser oportunista?* Na avaliação de Silvia Nascimento, fundadora do portal de notícias Mundo Negro, as marcas não serão oportunistas quando envolverem a comunidade negra na tomada de decisões sobre essas ações pró-vidas negras e deslocar verba para projetos para esse público. “Só fazer hashtag, mudar logo, compartilhar frases do Martin Luther King, não é eficiente. Quais marcas estão fazendo publicidade com mídia negra e influenciadores negros? Quanto tempo e dinheiro essas marcas investem para mapear e investir em quem realmente está próximo da comunidade negra? Não acho que as empresas brasileiras de hoje tenham sinceridade de realmente querer sentar, conversar ouvir e incluir a comunidade negra em seus projetos”, afirma. Silvestre também deixa um conselho para as companhias. “O maior e mais valioso conselho que eu deixo para essas empresas é: se aproximem, se associem e acima de tudo contratem e deem oportunidades para iniciativas que já existem com o objetivo de facilitar essa comunicação entre marcas e comunidade. A roda não precisa ser reinventada”, indica. “O oportunismo é muito associado ao fato de você não ter práticas contínuas em relação a temática. Você só emergir quando o assunto está em voga na mídia, quando virou trending topic. As empresas no Brasil ainda precisam aprender muito a ter um posicionamento contínuo sobre a temática, entendendo que a questão racial no Brasil é crucial” - Luana Génot *pegar as publicações e aplicar na apresentação* https://propmark.com.br/anunciantes/marcas-apoiando-vidas-negras-import am-verdade-ou-oportunismo/ BLM: O Black Lives Matter, às vezes citado nos cartazes como BLM, é uma organização que nasceu em 2013 por três ativistas norte-americanas: Alicia Garza, da aliança nacional de trabalhadoras domésticas; Patrisse Cullors, da coalizão contra a violência policial em Los Angeles; e Opal Tometi, da aliança negra pela imigração justa. Hoje, é uma fundação global cuja missão é "erradicar a supremacia branca e construir poder local para intervir na violência infligida às comunidades negras" pelo Estado e pela polícia. A união destas três mulheres, e a convocação do movimento foi uma reação à absolvição do vigia George Zimmermann, então acusado de assassinar o adolescente negro Trayvon Martin, que voltava para casa após comprar doces e foi morto com um tiro no peito em Sanford, na Flórida. Mas o ativismo delas só ganhou destaque no ano seguinte, após outros dois casos de negros mortos por policiais nos Estados Unidos: Michael Brown, 18, baleado em Ferguson, e Eric Garner, de 43, estrangulado em Nova York. Ambos estavam desarmados. O que começou como luta contra a brutalidade policial norte-americana se transformou em um movimento mundial pelos direitos da população preta. "Não é uma guerra entr... - "Não é uma guerra entre brancos e negros, mas uma luta de todos contra o racismo. O Black Lives Matter deu visibilidade, mas a nossa luta é muito mais antiga, pela existência como seres humanos, pelo direito de viver e sair na rua sem ser alvejado", afirma Silvana Inácio, jornalista e criadora do Podcast Zumbido.... - Veja mais em https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2020/06/03/black-lives-matter-conh eca-o-movimento-fundado-por-tres-mulheres.htm?cmpid=copiaecola https://propmark.com.br/anunciantes/marcas-apoiando-vidas-negras-importam-verdade-ou-oportunismo/ https://propmark.com.br/anunciantes/marcas-apoiando-vidas-negras-importam-verdade-ou-oportunismo/ https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2020/06/03/black-lives-matter-conheca-o-movimento-fundado-por-tres-mulheres.htm?cmpid=copiaecola https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2020/06/03/black-lives-matter-conheca-o-movimento-fundado-por-tres-mulheres.htm?cmpid=copiaecola#BlackLivesMatter foi fundada em 2013 em resposta à absolvição do assassino de Trayvon Martin. A Black Lives Matter Foundation, Inc é uma organização global nos EUA, Reino Unido e Canadá, cuja missão é erradicar a supremacia branca e construir poder local para intervir na violência infligida às comunidades negras pelo estado e vigilantes. Ao combater e combater atos de violência, criando espaço para a imaginação e inovação Negras, e centrando a alegria Negra, estamos conquistando melhorias imediatas em nossas vidas. - Veja mais em https://blacklivesmatter.com/about/ Dados: Depois que você terminar de ler este texto e tomar um cafezinho, um jovem negro terá sido morto no Brasil. É este o país que salta do relatório final da CPI do Senado sobre o Assassinato de Jovens, que será divulgado esta semana em Brasília: todo ano, 23,1 mil jovens negros de 15 a 29 anos são assassinados. São 63 por dia. Um a cada 23 minutos.... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2016/06/06/a-cada-23-minutos-um-jo vem-negro-e-assassinado-no-brasil-diz-cpi.htm?cmpid=copiaecola Sobre o design do infográfico, eu pensei em seguirmos a cor do site, https://blacklivesmatter.com/ e achei também essa paleta de cores muito interessante https://coolors.co/d6d6d6-ffee32-ffd100-202020-333533 ----------------------------- https://blacklivesmatter.com/about/ https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2016/06/06/a-cada-23-minutos-um-jovem-negro-e-assassinado-no-brasil-diz-cpi.htm?cmpid=copiaecola https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2016/06/06/a-cada-23-minutos-um-jovem-negro-e-assassinado-no-brasil-diz-cpi.htm?cmpid=copiaecola https://blacklivesmatter.com/ https://coolors.co/d6d6d6-ffee32-ffd100-202020-333533 Briefing Integrantes: Beatriz Barbosa - 2018110440 Gabriel Couto - 20181105598 Lucas Oliveira - 20191105420 Letícia Tavares - Tema: Black Lives Matter Público alvo - Jovens e adultos a partir de 16 anos com acesso mínimo a internet. Conceito - O Black Lives Matter, às vezes citado nos cartazes como BLM, é uma organização que nasceu em 2013 por três ativistas norte-americanas: Alicia Garza, da aliança nacional de trabalhadoras domésticas; Patrisse Cullors, da coalizão contra a violência policial em Los Angeles; e Opal Tometi, da aliança negra pela imigração justa. Hoje, é uma fundação global cuja missão é "erradicar a supremacia branca e construir poder local para intervir na violência infligida às comunidades negras" pelo Estado e pela polícia. A união destas três mulheres, e a convocação do movimento foi uma reação à absolvição do vigia George Zimmermann, então acusado de assassinar o adolescente negro Trayvon Martin, que voltava para casa após comprar doces e foi morto com um tiro no peito em Sanford, na Flórida. Mas o ativismo delas só ganhou destaque no ano seguinte, após outros dois casos de negros mortos por policiais nos Estados Unidos: Michael Brown, 18, baleado em Ferguson, e Eric Garner, de 43, estrangulado em Nova York. Ambos estavam desarmados "Não é uma guerra entre brancos e negros, mas uma luta de todos contra o racismo. O Black Lives Matter deu visibilidade, mas a nossa luta é muito mais antiga, pela existência como seres humanos, pelo direito de viver e sair na rua sem ser alvejado", afirma Silvana Inácio, jornalista e criadora do Podcast Zumbido.". Objetivos - Expandir o alcance da divulgação para que mais pessoas conheçam o movimento, gerar reflexão e entendimento da causa. Argumento - é importante para o bom desenvolvimento da sociedade na questão de igualdade, fazendo as pessoas reflitam sua vida, a maneira como ter auxiliado ou olhado para o assunto. O principal intuito é trazer o pensamento de como temos agido como sociedade, o quanto o posicionamento das marcas auxiliam ou não na realidade do mundo e como mudou no Brasil. Idéia - A idéia é falar do movimento e trazer o pensamento do que mudou na realidade da sociedade, como o posicionamento das marcas impacta na vida e na rotina de toda a população atual. Identidade visual do infográfico - O grupo está na construção do pensamento da identidade visual. Paleta de cores do projeto Moodboard (imagens de ref.)
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