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PainelPainel / Meus CursosMeus Cursos / ED00162USF-N-GR-0120231ED00162USF-N-GR-0120231 / Semana de Avaliação N2 - De 05 a 12 de JunhoSemana de Avaliação N2 - De 05 a 12 de Junho / Avaliação N2Avaliação N2 Iniciado em Segunda-feira, 12 Jun 2023, 08:57 Estado Finalizada Concluída em Segunda-feira, 12 Jun 2023, 09:58 Tempo empregado 1 hora Avaliar 4,00 de um máximo de 7,00(57%) Questão 1 Questão 2 A abordagem jusnaturalista que não acredita em verdades metafísicas escondidas nas essências das coisas ou na ordem das leis cósmicas, tampouco recorre à �gura de uma divindade criadora como fonte de autoridade e legitimidade para normas que estariam para além dos homens, denomina-se: Escolha uma opção: Jusnaturalismo mítico-religioso. Jusnaturalismo racionalista. Jusnaturalismo cosmológico. Jusnaturalismo teológico. Jusnaturalismo contratualista. Texto “[...] importante mudança de perspectiva ideológica, de caráter humanístico, prepara o terreno para o surgimento de correntes �losó�cas que acentuam as capacidades humanas, evidenciando-se como apelo irresistível à busca por racionalidade. Essa visão antropocêntrica de mundo, somada agora ao fortalecimento do Estado-nação, como uma transição natural _____________________________, representa mais um duro golpe àquele modelo de sociedade teocrática profundamente marcada pela in�uência do catolicismo romano, e cujos alicerces, principalmente e à exceção de Portugal, Espanha e Itália, já haviam sido sacudidos pelas reformas religiosas reclamadas por Martinho Lutero (1483-1546).” PALMA, Rodrigo F. História do Direito. São Paulo: Editora Saraiva, 2019. (adap.) A expressão que se encaixa adequadamente na lacuna acima é: Escolha uma opção: dos tempos medievais para a Era Moderna da Antiguidade para os tempos medievais da modernidade para a pós-modernidade da Era Moderna para a contemporaneidade da Era Moderna para os tempos medievais https://salaonline.usf.edu.br/my https://salaonline.usf.edu.br/course/view.php?id=10500 https://salaonline.usf.edu.br/course/view.php?id=10500#section-9 https://salaonline.usf.edu.br/mod/quiz/view.php?id=375235 Questão 3 Questão 4 Questão 5 Texto 1 “Para Luís Roberto Barroso, o neoconstitucionalismo seria um movimento que se confunde com a própria ideia de pós-positivismo, no sentido de que ambos buscariam superar o positivismo jurídico sem, no entanto, retroceder para algum tipo de postura jusnaturalista.” Texto 2 “Para os seus entusiastas, como é o caso de Barroso, o termo [neoconstitucionalismo] designaria uma nova realidade histórica na qual o Poder Judiciário seria chamado não apenas para atuar como garantidor de direitos não observados pelos outros poderes, mas também como representante político de demandas sociais que não foram adequadamente satisfeitas pelo processo político tradicional. GRIVOT, D.C. H., ABEL, H., ARAUJO, M.D. A. História do Direito [recurso eletrônico]. Porto Alegre; SAGAH, 2017. 9788595021716 Essa perspectiva do agente legal como garantidor de direitos e também como representante político de demandas sociais, denomina-se: Escolha uma opção: Judicialização ativa. Doutrina jurídica. Ativismo político. Ativismo judicial. Política legal. Considere a ilustração a seguir, que retrata a hierarquia do sistema legal contemporâneo. A estrutura retratada acima toma por base a chamada: Escolha uma opção: Pirâmide de Alexey. Pirâmide de Dworkin. Pirâmide de Hart. Pirâmide de Kelsen. Priâmide de Austin. Considere o excerto a seguir: Em relação a teoria do direito, a fundamentação jusnaturalista baseia-se em pressupostos metafísicos (direito natural), enquanto o juspositivismo realiza uma operação lógico-semântica das regras criadas pelo legislativo. SAENGER, Gla. F. P.. Ensaio sobre o pós-positivismo jurídico: terceira via ou continuidade das escolas jusnaturalista e juspositivista? In: Artigos, Jus.com.br, 2012. Disponível em https://jus.com.br/artigos/21507/ensaio-sobre-o-pos-positivismo-juridico-terceira-via- ou-continuidade-das-escolas-jusnaturalista-e-juspositivista Quais dos teóricos a seguir podem ser considerados representantes do juspositivismo? Escolha uma opção: Ronald Dworking, Robert Alexey e Lon L. Fuller. John Austin. Herbert L. A. Hart e Robert Alexey. John Austin, Hans Kelsen e Herbert L A. Hart. John Austin e Lon L. Fuller Hans Kelsin e Ronald Dworking. Questão 6 Questão 7 Questão 8 Na Roma antiga, a propriedade familiar era a base fundamental da economia. No Direito Romano, o cabeça do grupo familiar era o único indivíduo “sui iuris”, isto é, com pleno gozo de seus direitos. A designação que esse indivíduo “sui iuris”, pertencente à classe mais rica, recebia era: Escolha uma opção: Plebeu. Patrício. Cliente. Nobre. Pater famílias. Lon Luvois Fuller (1902-1978), muito conhecido por pequeno livro O caso dos exploradores de cavernas (originalmente publicado em 1949 e traduzido para o português em 1976), foi professor de Direito na Universidade de Harvard até 1972. No período que lá esteve, travou um debate com o proeminente �lósofo do direito inglês H.L.A. Hart (1907-1992). “Um dos subtemas que debateram foi justamente a visão de Hart de que alguns conceitos apresentariam um núcleo duro de signi�cado e uma região de penumbra de signi�cado. Na visão de Fuller, Hart estaria defendendo que o signi�cado de uma regra depende das palavras que foram utilizadas em sua construção. Assim, o signi�cado da regra “É proibida a entrada de veículos no parque” dependeria principalmente dos signi�cados das palavras “veículo” e “parque”, respectivamente. Segundo Hart, a palavra “veículo” possui um núcleo duro de signi�cado, que incorpora casos como motocicletas, caminhões e carros. Contudo a mesma palavra possui uma região de penumbra, na qual seu signi�cado não é claro, como no caso de um skate, um carrinho de bebê ou um patinete. Quando o caso cai no núcleo de signi�cado da palavra, então ele é fácil do ponto de vista jurídico, mas quando incorre na região de penumbra do signi�cado da palavra, o juiz não tem escolha a não ser adotar uma postura mais criativa, já que o direito se esgota, mostrando-se indeterminado para aquela situação. Nas situações de penumbra, e apenas nas situações de penumbra, é que se faz necessário questionar os propósitos da regra para se construir uma solução para o problema.” MARCONDES, Danilo. Textos básicos de �loso�a do direito. [Minha Biblioteca] Formato: epub. VBID: 9788537814659 Diante da situação exposta acima, que distingue os “casos fáceis” dos “casos difíceis” (hard and soft cases), a conclusão de Fuller a respeito dos casos difíceis, e que também podemos consequentemente inferir, seria: Escolha uma opção: Nos casos claros como nos difíceis não há como o juiz simplesmente descobrir o direito, ao contrário ele invariavelmente tem de construir o direito, mas não pode fazê-lo a partir de considerações sobre os propósitos da regra, a não ser apelando para os costumes e a moral. Tanto nos casos claros como nos casos difíceis o juiz pode simplesmente descobrir o direito diretamente a partir das normas positivadas. Tanto nos casos claros como nos casos difíceis o juiz tem de construir o direito, podendo fazê-lo a partir de considerações sobre os propósitos da regra. Enquanto nos casos claros o juiz tem de construir o direito, nos casos difíceis ele invariavelmente pode simplesmente descobrir o direito, podendo fazê-lo a partir de considerações sobre os propósitos da regra. Enquanto nos casos claros o juiz pode simplesmente descobrir o direito, nos casos difíceis ele invariavelmente tem de construir o direito, podendo fazê-lo a partir de considerações sobre os propósitos da regra. Na modernidade, em grande parte motivados pelas grandes circunavegações e consequente aumento dos con�itos marítimos e internacionais, aprofunda-se a indagação sobre o Direito e a guerra. Para um dos principais juristas dos séculos XVI e XVII, é permissível travar uma guerra quando a causa e a intenção são justas, quando aautoridade é legítima e quando a possibilidade de sucesso é razoável, desde que a guerra seja o último recursos, que se garantam proteção de não combatentes (civis), proporcionalidade entre as partes em con�ito e observância do respeito à tradição das convenções de guerra e tratados internacionais. O pensador e jurista acima referido é: Escolha uma opção: Hugo Grotius (1583-1645). Bartolomeu de las Casas (1484-15660). Cristóvão Colombo (1451-1506). Santo Tomás de Aquino (1225-1274). Santo Agostinho (354-430). Questão 9 Questão 10 Questão 11 Questão 12 Na Roma antiga, a propriedade familiar era a base fundamental da economia. No Direito Romano, o cabeça do grupo familiar era o único indivíduo “sui iuris”, isto é, com pleno gozo de seus direitos. A designação que esse indivíduo “sui iuris”, pertencente à classe mais rica, recebia era: Escolha uma opção: Cliente. Pater famílias. Nobre. Patrício. Plebeu. O Julgamento de Nuremberg (1946-1947) é considerado o mais importante julgamento da história. Com o �m da II Guerra Mundial, os países aliados reúnem-se em Nuremberg, Alemanha, sede do comando de Adolph Hitler, para decidir o destino de o�ciais nazistas, julgados por seus bárbaros crimes nos campos de concentração. Entre as principais preocupações do promotor Robert Jackson e dos juízes, gira em torno do questionamento relativo aos direitos dos acusados, e como fazer valer a justiça. A principal di�culdade derivava da opção jus�losó�ca predominante nessa época, que era: Escolha uma opção: O juspositivismo. O jusnaturalismo teológico. O jusnaturalismo racionalista. O jusnaturalismo cosmológico. O pós-positivismo jurídico. Eventos históricos como a Independência Norte Americana e a Revolução Francesa, com a elaboração da Constituição nesses países, inauguraram um novo paradigma jus�losó�co que recebeu a designação de Constitucionalismo. O Constitucionalismo defende uma interpretação fria das normas e dá primazia às leis. Deixa, porém, à Constituição apenas a função de organizar os poderes do Estado, de modo que, no constitucionalismo a Constituição tem menos importância que as leis e atribui-se um grande poder ao Legislativo. Cabendo ao Judiciário e ao Executivo apenas aplicar as normas, sem a consideração de seus efeitos. (Adap. de LENZI, Tié. Neoconstitucionalismo. In: Signi�cados: Direito. S.l.: Adriano Padilha et. al, s.d. Disponível em: https://www.signi�cados.com.br/neoconstitucionalismo/. Acesso em: 21 jun. 2022.) Com base nessa conceituação pode-se a�rmar que o Constitucionalismo tem como base uma visão: Escolha uma opção: Jusnaturalista cosmológica. Pós-positivista. Jusnaturalista teológica. Justanuralista racionalista. Positivista. Ao estudarmos a teoria da comunicação aplicada ao direito, abordamos o fato de que há sempre a possibilidade de haver falhas no processo comunicacional. À interferência que pode comprometer a e�cácia da mútua compreensão entre os atores do direito, na teoria da comunicação é chamada de: Escolha uma opção: Ruído. Meio. Significante. Canal. Mensagem. Questão 13 Questão 14 Um dos conceitos mais destacados do processo hermenêutico é denominado "círculo hermenêutico". Trata-se de uma maneira re�exiva de interpretarmos dados com base em outras informações por meio da circularidade da interpretação. Esse é um método complexo de leitura e instrumento de análise qualitativa e muito relevante como processo e leitura crítica. Considere o que se a�rma a seguir, a respeito do círculo hermenêutico: I. Tem como base o movimento da leitura do todo para as partes e das partes para o todo. II. Um texto é lido várias vezes de uma forma dialética entre compreensão interpretação. III. Pela condição limitante do intérprete como parte do mundo, isso o impede de formular uma teoria totalizante que permita relacionar as parte com o todo e vice-versa. IV. A interpretação e o sentido se produz por meio do processo re�exivo. É correto apenas o que se a�rma em: Escolha uma opção: I, II e IV. I e III. II e IV. II, III e IV. I, III e IV. Segundo Fabiana Del Padre Tomé, no artigo “Linguagem no direito”, publicado na Enciclopédia Jurídica da PUCSP, “Percebe-se que falar em tipos de linguagem implica dar ênfase às suas dimensões sintáticas (relações dos signos entre si) e semânticas (vínculos dos suportes sígnicos com seus signi�cados). "Por outro lado, deslocando a atenção para a dimensão pragmática (uso dos signos), identi�cam-se as funções da linguagem. Embora nenhuma manifestação linguística seja pura, exercendo uma única função, pode falar-se em função dominante, tomando-se para �ns classi�catórios, na esteira dos ensinamentos de Alf Ross o seu efeito imediato.” https://enciclopediajuridica.pucsp.br/verbete/68/edicao-1/linguagem-no-direito Assim, segundo a autora, partindo do critério do efeito imediato ou função dominante, pode-se classi�car as linguagens com base no animus que move o emissor da mensagem, identi�cando as seguintes funções: 1. descritiva; 2. expressiva de situação objetiva; 3. prescritiva de condutas; 4. interrogativa; 5. operativa ou performativa; �. fática; 7. persuasiva; �. fabuladora; e 9. metalinguística. Relacione as funções com sua respectiva caracterização: (__) tem por foco temático o próprio discurso, explicitando o sentido de outras manifestações de linguagem. (__) manifesta emoções, sentimentos; (__) de caráter informativo, utilizada para transmitir conhecimento; (__) é a linguagem das perguntas, expondo dúvidas e pedidos de respostas; (__) tem por objetivo convencer o destinatário a respeito de algo; (__) linguagem por meio da qual se concretizam ações; (__) presta-se como mecanismo para iniciar ou manter o vínculo comunicacional. (__) empregada para expedir ordens, comandos dirigidos ao comportamento das pessoas; (__) enunciados descritivos sem pretensão de veracidade, a exemplo do que ocorre nas �cções; e A ordem correta, de cima para baixo, é: Escolha uma opção: 2, 1, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9. 4, 7, 5, 6, 9, 2, 1, 3, 8. 7, 5, 6, 3, 8, 9, 2, 1, 4. 9, 2, 1, 6, 3, 8, 4, 7, 5. 9, 2, 1, 4, 7, 5, 6, 3, 8. ◄ Termo de Confidencialidade - Avaliação N2 - PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO Seguir para... 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