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SENHOR GERENTE EXECUTIVO DA AGÊNCIA DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS JOÃO BATISTA DE OLIVEIRA FERREIRA, brasileiro, solteiro, assistente administrativo, natural de Porto Franco – MA, nascido aos 13/03/1979 (43 anos), filho de Lupercino Bispo Ferreira e Maria Oliveira Ferreira, RG n° 1.251/275/SSP-TO, CPF n° 850.198.523-68, residente na Quadra 603 Norte, QI-6, Alameda 23, Lote 3, Plano Diretor Norte, Palmas – TO, respeitosamente REQUERER CORREÇÃO NA BASE DE DADOS DO SISTEMA SISOBI (Sistema Informatizado de Controle de Óbitos) Ocorre que em razão de estar registrado equivocadamente o requerente conta como falecido, quando na verdade encontra-se vivo, contribuindo com o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, sendo que o óbito que deveria estar registrado nesse sistema é o do Sr. JOÃO BATISTA FERREIRA, brasileiro, solteiro, natural de Uruóca – CE, nascido aos 06/01/1940, filho de Alexandre Ferreira Gomes e de Maria de Oliveira Ferreira, RG n° 1.106.876/SSP-CE, residente na rua General João Couto, n° 183, Altos, Bairro Olavo Oliveira, Fortaleza – CE. Ocorreu falta de atenção ou displicência ao registrar as informações, conforme quadro comparativo onde podemos observar as coincidências e divergências: Requerente vivo, porém teve o óbito erroneamente registrado: Falecido Nome JOÃO BATISTA OLIVEIRA FERREIRA JOÃO BATISTA FERREIRA Data de nascimento 13 de março de 1979 6 de janeiro de 1940 Idade na data do suposto falecimento 35 anos74 anos Naturalidade Porto Franco – MA Uruóca - CE Nome do pai Lupercino Bispo Ferreira Alexandre Ferreira Gomes Nome da mãe Maria Oliveira Ferreira Maria Oliveira Ferreira O requerente JOÃO BATISTA OLIVEIRA FERREIRA, portador de deficiência, recebia benefício do INSS (LOAS), teve seu benefício suspenso, ao buscar informações em uma agência do INSS tomou conhecimento que era considerado falecido. Vale ressaltar que apesar de constar como falecido o requerente continua contribuindo para o INSS, conforme sua CTPS consta registros dos seus empregos ao longo dos anos. Irregularidade repugnante, pois, o requerente contribui regularmente para o INSS e ainda assim é considerado pelo Instituto como FALECIDO. É imprescindível a correção do erro, para isso, basta submeter a conferência nos documentos do falecido e do requerente. Fundamentos: Em conformidade com o Decreto n° 3.048/99, “Regulamento da Previdência Social”, no § 1° do art. 19, garante o direito do segurado de ter suas informações corretamente atualizadas junto ao INSS: Art. 19. Os dados constantes do Cadastro Nacional de Informações Sociais - CNIS relativos a vínculos, remunerações e contribuições valem como prova de filiação à prev idência social, tempo de contribuição e salários-de-contribuição. (Redação dada pelo Decreto nº 6.722, de 2008). § 1º O segurado poderá solicitar, a qualquer tempo, a inclusão, a exclusão, a ratificação ou a retificação de suas informações constantes do CNIS, com a apresentação de documentos comprobatórios dos dados divergentes, conforme critérios definidos pelo INSS, independentemente de requerimento de benefício, exceto na hipótese prevista no art. 142, observado o disposto nos art. 19-B e art. 19-C. (Redação dada pelo Decreto nº 10.410, de 2020). Ao contrário do constante na recomendação do Instituto Nacional do Seguro Social, que os requerimentos aos serviços da Previdência Social sejam realizados on-line por meio do Portal Gov / meu INSS, não há possibilidade de fazê-lo em razão dos campos de preenchimento não comtemplar o tema. Pedido: Diante dos fatos supracitados solicitamos a retificação imediata dos dados do requerente junto ao INSS. Nestes termos, pede o acolhimento. Palmas -TO 06/ 09 / 2022. César Floriano de Camargo Advogado OAB-TO 3027-B
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