Esporotricose: Micoses em Humanos e Animais

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ESPOROTRICOSE
EPIDEMIOLOGIA E SAÚDE PÚBLICA
M E D I C I N A V E T E R I N Á R I A U N I S C
DIENIFER, JOÃO V. LENO, THALYS, JONATHAN E MAURÍCIO
O Q U E É ?
MICOSE CUTÂNEA OU SUBCUTÂNEA CAUSADA POR
SPOROTHRIX: SPOROTHRIX BRASILIENSIS
ACOMETE HUMANOS E ANIMAIS. 
O FUNGO PRESERVA-SE NO SOLO, PALHA,
ESPINHOS, MADEIRAS. 
A INFECÇÃO OCORRE PELA INOCULAÇÃO DO
AGENTE NA PELE
INTRODUÇÃO
ESPÉCIES ACOMETIDAS
FELINOS CANINOS EQUINOS HUMANOS
ESPOROTRICOSE FELINA
POR TEREM MAIOR ACESSO À RUA, ARRANHAR
ÁRVORES E TRONCOS ONDE PODEM ESTAR
LOCALIZADOS FUNGOS, OS FELINOS
CONTRAEM COM MAIOR FACILIDADE.
A MANIFESTAÇÃO SE AGRAVA DEVIDO A
ARRANHADURAS E HÁBITO DE LAMBER-SE
ACABA ESPALHANDO O FUNGO PELO CORPO.
REGIÕES MAIS AFETADAS:
- EXTREMIDADES DOS MEMBROS
(PRINCIPALMENTE TORÁCICOS)
ESPOROTRICOSE CANINA
POUCO FREQUENTE. AFETA MAIS
IMUNOCOMPROMETIDOS
A FORMA CUTÂNEA PODE OCORRER COM
LESÕES MULTIFOCAIS NO TRONCO, MEMBROS
E REGIÃO CEFÁLICA, TANTO EM NÍVEL
DÉRMICO COMO INTRADÉRMICO RAMIFICADO.
INEXISTENTE, ATÉ ENTÃO, RELATO DE
TRANSMISSÃO CANINA AO HOMEM
ESPOROTRICOSE EM EQUINOS
MAIS FREQUENTE NAS DÉCADAS DE 40 A 60.
SÃO NÓDULOS DUROS, COM ASPECTOS
ENCORDOADOS, LEVANDO AO CLÁSSICO SINAL
DERMATOLÓGICO DE "ROSÁRIO
ESPOROTRICÓTICO"
PORTA DE ENTRADA: BOLETOS, PALETA E
PERÍNEO
SINTOMAS/SINAIS DE ESPOROTRICOSE
ESPOROTRICOSE CUTÂNEA DISSEMINADA.
PACIENTE APRESENTA PÁPULAS, PÚSTULAS
COM CROSTAS MELICÉRICAS, NÓDULOS E
ULCERAÇÕES EM TODA A FACE
Lesão cutânea, que inicialmente é sólida, avermelhada e
levemente elevada, aumentando lentamente para se
tornar um nódulo que formará uma ulcera.
Comprometimento generalizado do organismo, apatia,
perda de apetite, febre e perda de peso.
LESÕES
CASOS GRAVES
Fadiga, espirros, tosse com ou sem catarro, emissão de
sangue pela via respiratória e/ou boca, hemoptise e
esforço respiratório
INFECÇÃO PULOMONAR
TRANSMISSÃO 
INOCULAÇÃO DIRETA DO AGENTE
PERFURAÇÕES POR ESPINHOS
MORDEDURAS E ARRANHADURAS DE
ANIMAIS INFECTADOS
CONTATO DA PELE OU MUCOSA COM
AS SECREÇÕES DAS LESÕES DE
ANIMAIS DOENTES
DIAGNÓSTICO
HISTÓRICO DELATADO PELO TUTOR,
EXAME FÍSICO E DERMATOLÓGICO.
ALÉM DE EXAMES LABORATORIAIS
PARA CONFIRMAÇÃO
RESULTADO DE EXAMES
SUBSIDIÁRIOS TAIS COMO:
CITODIAGNÓSTICO, MICOLÓGICO,
HISTOPATOLÓGICO, SOROLÓGICO,
TESTES INTRADÉRMICOS E PCR
TRATAMENTO
LENTO (FUNGO DÍFICIL DE
COMBATER)
ITRACONAZOL | IODETO DE
POTÁSSIO
ACOMPANHAMENTO VETERINÁRIO
PERIÓDICO
HIGIENE
PREVALÊNCIA | BRASIL
PREVALÊNCIA | BRASIL
CENÁRIO MUNDIAL
CASO CLÍNICO
CASO CLÍNICO DE ESPOROTRICOSE
OCORRIDO NO MUNÍCIPIO DE VERA
CRUZ, NO BAIRRO ESMERALDA.
CASO CLÍNICO
NA PRIMEIRA FOTO SE OBSERVA OS PRIMEIROS SINAIS DOS SINTOMAS DÉRMICOS, NA SEGUNDA IMAGEM OBSERVAMOS UM
AGRAVO NA LESÃO, JÁ QUE AINDA NÃO ESTAVA SENDO TRATADO DA MANEIRA CORRETA. NA TERCEIRA IMAGEM O
TRATAMENTO COM ITRACONAZOL 100MG E IODETO DE POTÁSSIO 10MG, COMO OS TUTORES ENTRARAM EM CONTATO COM
A FERIDA SEM A DEVIDA PROTEÇÃO, FORAM ORIENTADOS A TOMAR CETOCONAZOL POR 5 DIAS. NA QUARTA IMAGEM, APÓS
2 MESES DE TRATAMENTO OBSERVAMOS UM PROGRESSO CONSIDERÁVEL NA EVOLUÇÃO DA LESÃO.
REFERÊNCIAS
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http://dx.doi.org/10.1016/j.jaad.2004.11.046
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5245785/
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5245785/
Obrigado