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JOSE APARECIDO DIAS DA SILVA - TCC

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1 
 
 
 
 
 
 
JOSE APARECIDO DIAS DA SILVA 
 
 
 
 
PROJETO DE GESTÃO DE TI 
ESTABELECIMENTO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA DE TI 
 
 
 
 
 
DIAMANTE DO NORTE 
2023 
 
 
 
 
2 
 
 
JOSE APARECIDO DIAS DA SILVA 
 
 
 
 
PROJETO DE GESTÃO DE TI 
ESTABELECIMENTO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA DE TI 
 
 
 
TCC – Trabalho de 
Conclusão de Curso 
apresentado ao curso de 
GESTÃO DA TECNOLOGIA 
DA INFORMAÇÃO, como 
requisito para obtenção de 
nota ou título de formação 
acadêmica. 
Orientadores(as): 
 Giovanni Marco Maestri - Especialista em 
Desenvolvimento Gerencial. PMP (2015-2024). 
Luciana Stival Vitek - Especialista em 
Desenvolvimento Gerencial e Redes de 
Computadores. 
 
DIAMANTE DO NORTE 
2023 
3 
 
JOSE APARECIDO DIAS DA SILVA 
 
 
PROJETO DE GESTÃO DE TI 
ESTABELECIMENTO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA DE TI 
 
 
TCC – Trabalho de Conclusão 
de Curso apresentado ao curso 
de GESTÃO DA TECNOLOGIA 
DA INFORMAÇÃO, como 
requisito para obtenção de nota 
ou título de formação 
acadêmica. 
Orientadores(as): 
 Giovanni Marco Maestri - Especialista em 
Desenvolvimento Gerencial. PMP (2015-2024). 
Luciana Stival Vitek - Especialista em 
Desenvolvimento Gerencial e Redes de 
Computadores. 
 
 
Aprovado em______/______/______ 
Nota__________________________ 
 
__________________________________________ 
Examinador 1 
__________________________________________ 
Examinador 2 
__________________________________________ 
Examinador 3 
4 
 
 
 
RESUMO 
 
 
Criação e definição do plano de contingência de TI, 
estabelecendo normas, regras, critérios, estruturas, papéis e 
ações demandadas por cada setor responsável, com foco 
principal na área de Gestão de TI, sendo um dos principais 
pilares da organização em si, como um todo, visando a garantia 
da continuidade dos negócios, tanto para a empresa fictícia 
abaixo, servindo de base para o emprego na vida real. Por se 
tratar da área de tecnologia, será de responsabilidade do Gestor 
a implantação do mais simples computador(desktop) até a 
implementação de um servidor local. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
Sumário 
 
 
 
 
1. Dados da Organização.........................................................................................07 
 1.1 Nome da organização..............................................................................07 
 1.2 Negócio da organização..........................................................................07 
 1.3 Infraestrutura de TI da organização.......................................................08 
2. Estabelecer o Plano de Contingência de TI.......................................................09 
 2.1 Objetivos e justificativas.........................................................................09 
 2.2 Serviços e Sistemas Essenciais.............................................................10 
 2.3 Papéis e Responsabilidade.....................................................................10 
 2.4 Níveis de Incidentes.................................................................................13 
 2.5 Riscos.......................................................................................................14 
 2.5.1 Identificação de vulnerabilidades e ameaças...........................14 
 2.5.2 Análise de probabilidade e impacto..........................................14 
 2.6 Ações de Contingência............................................................................15 
 2.7 Testes do Plano de Contingência............................................................17 
 2.8 Aprovação do Plano de Contingência....................................................19 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
Sumário 
 
 
 
3. Plano de Administração de Crises (PAC)............................................................20 
 3.1 Objetivos do PAC.....................................................................................23 
 3.2 Comitê de Crise........................................................................................24 
 3.3 Comunicação após um desastre.............................................................25 
 3.3.1 Autoridades.................................................................................25 
 3.3.2 Funcionários...............................................................................26 
 3.3.3 Unidades e Setores da Organização.........................................26 
 3.3.4 Clientes........................................................................................26 
3.4 Encerramento do PAC........................................................................................27 
 
4. Política de Backup................................................................................................28 
 4.1 Objetivos da política de Backup..............................................................30 
 4.2 Levantamento do ambiente e dos sistemas...........................................31 
 4.3 Tipos de backup.......................................................................................32 
 4.4 Procedimentos de backup.......................................................................32 
 4.5 Periodicidade e tempo de retenção dos backups..................................33 
 4.6 Recuperação dos dados..........................................................................35 
 4.7 Testes de recuperação de dados............................................................35 
 
5. Ferramenta/Software de Backup.........................................................................35 
 5.1 Características do software/ferramenta de Backup..............................36 
 5.2 Pontos positivos e negativos do software/ferramenta de Backup.......39 
 5.3 Principais telas e funcionalidades do software/ferramenta 
 de Backup.................................................................................................39 
Referencias de Pesquisa..........................................................................................41 
7 
 
 
 
 
PROJETO DE GESTÃO DE TI 
 
 
 
1 Dados da Organização 
1.1 Nome da Organização 
 
Concessionária de Veículos SUPERCAR 
• Com sede na cidade de Curitiba-Pr, está localizada no centro comercial 
da cidade. A empresa SUPERCAR está no mercado há mais de 30 anos, 
acumulando uma vasta experiência no mercado automotivo pela 
excelência de seu atendimento, acumulando milhares de clientes na 
prestação de serviços. 
• Seguindo um rigoroso padrão de qualidade no Brasil, a revendedora é 
hoje referência na qualificação técnica e especialização de 
procedimentos automotivos e garantia na variedade de produtos. Sua 
liderança de mercado é um reflexo dessa sintonia entre grupo, 
concessionárias e colaboradores. A satisfação do cliente é seu grande 
compromisso em uma trajetória de evolução contínua. 
 
1.2 Negócios da Organização 
• Comercialização de Veículos Novos e Usados através de suas afiliadas 
espalhadas pelo País. Revisão de veículos novos; manutenção de 
seminovos, vendas de peças originais, vendas de consórcios, seguros e 
afins. Na Concessionária SUPERCAR você encontra a linha completa 
de veículos nacionais e importados 0km das principais marcas e uma 
ampla gama de serviços de manutenção e reparo de automóveis, tudo 
com peças genuínas e acessórios originais. A Concessionária SUPER 
CAR é uma empresa sempre atenta às necessidades e transformações 
de um mercado tão dinâmico como o de revenda de veículos novos. Na 
busca por soluções melhores e mais completas para todos os seus 
vendedores, clientes e colaboradores. Os seus processos são 
automatizados, o que aumenta sua eficiência e garante uma enorme 
redução de custos. Possui atendimento 7 dias por semana e 24 horas 
por dia, através de uma central de atendimento telefônico, do aplicativo 
mobile e de seu siteinstitucional. Com sede na cidade de Curitiba/PR, 
8 
 
está presente em todas as capitais do Brasil. Possui atualmente cerca 
de 2 mil funcionários e mais de 1 milhão de clientes. 
 
 
1.3 Infraestrutura de TI da organização 
A SUPERCAR é organizada institucionalmente por uma presidência e várias 
diretorias. Sendo que as principais áreas da empresa são: 
 
▪ Diretoria de Atendimento ao Cliente; 
▪ Diretoria Financeira; 
▪ Diretoria de Vendas; 
▪ Diretoria Administrativa; 
▪ Diretoria de Marketing; 
▪ Diretoria de Tecnologia da Informação. 
 
Os processos relativos a TI da SUPERCAR são geridos pela Diretoria de Tecnologia 
da Informação e executados pelo Ambiente de Tecnologia da Informação e suas 
células específicas a cada assunto. 
A Concessionária SUPERCAR possui toda sua infraestrutura de tecnologia 
centralizada em um único datacenter localizado na sede da instituição. A empresa não 
possui atualmente um Site Backup (datacenter secundário). Essa situação tem gerado 
grande preocupação na alta cúpula da empresa com relação a continuidade do 
negócio em caso de ocorrência de algum tipo de desastre. 
A segurança da informação na SUPERCAR deve apresentar um nível elevado de 
maturidade o que demandará a implantação de um Plano de Contingência de TI para 
garantir a continuidade dos negócios da empresa. As informações dos clientes e das 
vendas realizadas são seu maior patrimônio. 
As diretorias da Concessionária SUPERCAR sabem que precisarão investir recursos 
financeiros para a implantação do Plano de Contingência, na conscientização de seus 
funcionários e colaboradores acerca da segurança da informação e na utilização 
correta de seus sistemas, já que, a instituição possui grande quantidade de 
funcionários, vendedores e clientes. 
Os principais sistemas de informação da Concessionária SUPERCAR englobam o 
aplicativo mobile, o site institucional, cadastro de clientes, cadastro de funcionários, 
cadastro de veículos e gestão das vendas e serviços. A elaboração e implantação do 
Plano deverá ser realizada em no máximo 12 meses. 
O contrato que a Concessionária SUPERCAR realizou com o Gestor de TI da Unifael 
abrange a elaboração do Plano de Contingência de TI; que deverá contemplar: 
▪ Informações sobre a organização; 
▪ Detalhamento do plano de contingência; 
▪ Plano de administração de crises (PAC); 
▪ Política de Backup; 
▪ Software para gestão de Backup. 
 
9 
 
 
Conforme análise técnica presencial foi constatado a seguinte estrutura física para 
trabalho e equipamentos relativos à área de TI, a saber: 
A empresa se encontra no centro da cidade, numa área comercial de 2.500m2, sendo 
a parte de maior concentração de trabalho de aproximadamente 1.000m2, rede 
elétrica trifásica, rede de água estruturada; possui internet de banda larga, fornecida 
por empresa do setor de telefonia. A parte elétrica demanda reparos, pois trata-se de 
infraestrutura já antiga. A organização não possui geradores de alta capacidade para 
auxílio no caso de corte repentino de energia, contando apenas com um gerador 
portátil de pequena capacidade na área do servidor. Consta um hidrante de água nas 
imediações e extintores em locais determinados pelos bombeiros nos locais 
específicos. 
A estrutura física do local é de um térreo com um andar acima; onde se encontra o 
Ceo, juntamente com a diretoria e salas de reuniões e um auditório. Toda a parte 
comercial, vendas, setor de peças, recepção, manutenção, salas de espera, show 
Room e demais dependências concentra-se na parte do térreo. São 30 maquinas 
desktop +10 impressoras, sistema de telefonia móvel e fixa com 35 canais. (alguns 
contam com tecnologia sem fio). 
Na parte principal para onde vai toda a informação gerada durante o expediente, 
consta uma sala de médio porte com um data center o qual possui 40 racks de 
servidores/storages. Para manter a estrutura do data center operando, a empresa 
conta com essa infraestrutura física, além de recursos, como energia elétrica, 
refrigeração (2 ar condicionado, um em uso e outro de reserva com chave automática), 
switches e roteadores de dados. A área de TI conta com software windows11 em seus 
equipamentos, sendo os demais computadores com versões mais antigas. A 
organização é gerenciada por um software de ERP, de terceiros. 
 
2. Estabelecer o Plano de Contingência de TI 
 2.1 Objetivos 
• Identificar áreas com maior risco de impacto na organização, 
estabelecendo mudanças necessárias imediatas, evitando desgastes, 
retrabalhos e custos adicionais que venham a comprometer o objetivo 
principal: a satisfação do cliente, como da organização como um todo. 
Troca de equipamentos obsoletos ou antigos que não condizem com a 
realidade atual. Capacitação dos profissionais envolvidos, 
principalmente na área de TI. Criar equipes de manutenção preventiva, 
com relatórios semanais de ocorrências de baixo, médio e alto impacto, 
através de indicadores de desempenho. Fomentar a troca de 
informações com a diretoria executiva para avaliação de máquinas que 
demandem menos custos e processos mais ágeis, contribuindo com a 
melhoria na entrega das demandas ofertadas. 
10 
 
 
2.1.1 Justificativas 
• No que se refere a parte elétrica, um motor estacionário com capacidade 
adequada para suprir a necessidade em caso de falta de energia, onde 
processos gerenciais tais como TI, comercial e de prestação de serviços 
não serão interrompidos. O que evitará retrabalho e custos duplamente 
significativos. Um segundo Data Center com capacidade superior ao 
existente para Backup diário podendo ser dentro da empresa ou fora (os 
chamados nuvem), o que diminuirá significativamente a perda de dados. 
Compra gradativa e constante de computadores com melhor 
performance. Os colaboradores da área de TI, capacitados 
constantemente com as novas tecnologias e demandas que o mercado 
exige, seja através de cursos, seminários ou outra fonte de informação. 
A manutenção preventiva é essencial, pois ela vai de encontro aos 
anseios da organização na prestação dos serviços oferecidos. 
 
2.2 Serviços e Sistemas Essenciais 
 
• Setor Administrativo (área administrativa, atendimento do cliente), 
Operacional (maquinas e equipamentos automatizados), Comercial 
(vendas, financeiro, marketing). 
• Setor Tecnológico (coleta de informações, comunicação), com 
prioridades essenciais para 
o Data Center (dados armazenados) 
o Internet (disponibilidade de comunicação interna e externa) 
o Intranet (comunicação com Sistemas ERP) 
o Sistema de Informações Gerenciais e, 
o Sistema de Informações Operacionais. 
 
 
2.3 Papéis e Responsabilidades 
 
A definição dos papéis e responsabilidades de cada equipe ou indivíduo, 
passa essencialmente por cada diretoria, através de seus gestores, a 
quem cabe designar as relações de reporte na estrutura de cada projeto. 
A Diretoria de Tecnologia da Informação, através do seu gestor 
estabelecerá o Planejamento organizacional, identificando as metas e 
prioridades; formação da equipe de trabalho, alocando os recursos 
humanos para as diversas etapas e atividades na execução do projeto, 
bem como gerenciar e desenvolver as competências da equipe 
maximizando a melhor performance do grupo. 
 
11 
 
 
 
 
 
 
 
A definição de cada equipe seguira a seguinte ordem baseada na 
definição sugerida acima nos critérios de Planejamento Organizacional, 
Formação da Equipe, Desenvolvimento da Equipe no Projeto, 
Comunicação, Distribuição das Informações, Relatórios de Desempenho 
e Encerramento Administrativo. 
 
Ao Gestor de Ti como responsável, incidira em administrar todas as áreas, bem como 
a criação de cada equipe, suas designações e competências no que tange em 
identificar níveis de acidentes, riscos, vulnerabilidades, ameaças, análise de impacto, 
ações de contingência, testes do plano de contingência. 
 
 
➢ EQUIPE DE SUPORTE DE AMBIENTE E INSTALAÇÃO 
o Esta responderá por toda a instalação física onde se encontram todosos sistemas de TI e garantir em tempo integral que o ambiente físico, 
bem como toda parte de infraestrutura tecnológica estejam conservadas. 
A equipe de suporte também fará as avaliações de danos prestando 
supervisão quando necessário do site da empresa ou quando houver 
necessidades de reparo, comprometimento do mesmo, danos, dados 
corrompidos. A equipe de suporte, através de seu líder permanecerá em 
alerta e estará a cargo em gerenciar e manter o PRD - Plano de 
Recuperação de Desastre. 
 
 
➢ EQUIPE DE SUPORTE DE REDE 
o A equipe de suporte de rede tem por objetivo dar suporte tecnológico 
nos ambientes interno e externo da empresa. Compreendendo danos 
específicos em toda a estrutura de rede na matriz e em todas as filiais 
do grupo fornecendo conhecimento teórico e prático. Estará sob sua 
responsabilidade toda e qualquer tipo de conexão de dados e voz. 
Também é de sua responsabilidade conexões de internet e intranet, 
12 
 
assegurando essencialmente, que todos os serviços de ERP (Enterprise 
Resource Planning) sejam executados da melhor forma possível. 
 
➢ EQUIPE DE SUPORTE DE COMUNICAÇÃO 
o A comunicação e primordial, tanto de indivíduo para indivíduo, quanto 
de grupos para grupos. Sem ela o caos está formado. Nesta etapa os 
eleitos para a área de comunicação responderão de pronto e imediato 
em caso de eventual desastre físico ou tecnológico (pane total por 
invasão ou outro meio adverso) por toda a comunicação com 
colaboradores, clientes, fornecedores e diretoria. Outra 
responsabilidade da área de comunicação é a implantação da cultura de 
responsabilidades no uso das tecnologias ofertadas pela empresa no 
ambiente corporativo. 
A equipe de comunicação estará à frente do gerenciamento e execução 
do PGC – Plano de Gerenciamento de Crise 
 
➢ EQUIPE DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO 
o Fomentada no ambiente do sigilo fornecerá as condições necessárias 
para os usuários e colaboradores da organização, a autenticação de 
senhas, logins, e e-mails de maneira que a segurança no ambiente 
principal e nas demais filiais seja resguardada. Estará responsável pelo 
uso de aplicações e dados sigilosos, evitando a propagação de 
incertezas as quais venham gerar um ambiente de insegurança o qual 
possa afetar a continuidade dos trabalhos. Toda a política de segurança 
estará contida em um compêndio a parte, fornecido pelo Gestor com os 
principais tópicos a serem seguidos, tais como: ISO 27001, ISO 27002 
e ISO 17799, que tem como objetivo monitorar e controlar a segurança 
da TI por meio de análise e avaliações da área de TI. 
o 
“[5.2.4 Segurança 
A segurança da informação é sem dúvida uma das áreas de TI que merece atenção e 
padronização. Devido à sua importância, duas normas da Associação Brasileira de 
Normas Técnicas (ABNT) foram criadas para a área: a ISO 17799 e a ISO 27001, que 
culminou posteriormente na ISO 27002. Na sequência, analisaremos alguns pontos de 
destaque das normas ISO 27001 e ISO 27002. 
5.2.4.1 ISO 27001 
A ISO 27001 busca especificar os requisitos necessários para o gerenciamento da 
segurança da TI de uma forma sistêmica. Ela propõe um sistema de gestão da 
informação baseado no processo de melhoria contínua, alinhado às expectativas das 
diversas partes interessadas da empresa (ABNT, 2006). 
5.2.4.2 ISO 27002 
A ISO 207002, da mesma forma que a ISO 17799, tem como o objetivo de monitorar e 
controlar a segurança da TI por meio de análise e avaliação da área de TI. De acordo 
com ABNT (2005, p. 1), 
Esta Norma estabelece diretrizes e princípios gerais para iniciar, implementar, manter 
e melhorar a gestão de segurança da informação em uma organização. Os objetivos 
definidos nesta norma provêm diretrizes gerais sobre as metas geralmente aceitas para 
a gestão da segurança da informação. 
Dessa forma, ela pode ser entendida como um guia prático para a condução dos 
processos de segurança para organizações. 
(conforme definido no livro Gestão e Governança em TI – Editora Fael 2017 – Tatiana Souto Maior de Oliveira (pg93/94) 
13 
 
 
➢ EQUIPE DE BACKUP 
Para este último, cria-se a equipe de backup, que estará à frente do mapeamento de 
dados perdido e avaliação das perdas estimando-se o tempo necessário para sua 
recuperação. Criar estratégia de recuperação desses dados, de acordo com o que foi 
estabelecido em consenso com a diretoria e o Gestor. Para tal será aplicado de acordo 
com o volume de dados e sua importância estratégica: Backup Completo, Backup 
Incremental, Backup Diferencial. Definir uma rotina de backup é crucial. 
1. Definir uma rotina de backup de dados; diária, semanal ou quinzenal 
2. Conhecer a diferença entre arquivo de dados compilados e de backup 
3. Identificar quais são dados críticos que precisam de backup 
4. Para empresas, implementar uma solução de backup 
5. Escolher onde armazenar o seu backup...Faça 3 copias dos dados, 2 em 
mídias físicas separadas, uma outra fora do ambiente de trabalho. Em um 
Storage ou nuvem. 
6. Selecione um método de backup. 
 
2.4 Níveis de Incidentes 
 
➢ Para os níveis de acidentes recomenda-se uma classificação quanto a sua 
origem, circunstancias e tempo. O mesmo deverá ser classificado da seguinte 
maneira: 1baixo-2médio-3alto. Acidentes não relacionados nessa tabela, que 
possam ocorrer posteriormente a essa classificação deverão ser inclusos na 
mesma e mapeados. Assim qualquer membro da equipe poderá demandar 
solução no tempo hábil. 
 
➢ Níveis de Acidentes do Tipo 1B – Todos os incidentes, os quais podem ser 
controlados pela equipe de TI e que necessariamente não afetam os trabalhos 
no servidor; entre eles a troca ou reparos de periféricos, impressoras 
 
➢ Níveis de Acidentes do Tipo 2M – Todos os incidentes, os quais impedem o 
funcionamento do equipamento ou seu sistema tornando o trabalho do Servidor 
inoperante. Máquinas com mau funcionamento, tela azul, travado, sistemas de 
arquivos corrompidos na MBR, sistemas offline, etc. 
 
➢ Níveis de Acidentes do Tipo 3A – Todos os incidentes em hipótese acidental 
que impedem sua utilização dentro da organização, impedindo a continuidade 
dos trabalhos em todos os servidores. Conexões com a internet, queda de 
energia, servidores de rede de conexão interna. De acordo com sua 
classificação demanda sua urgência nos reparos e reestabelecimento da 
continuidade dos trabalhos. 
 
 
 
 
 
 
14 
 
 
2.5 Riscos 
 
O plano de contingência deve abranger os principais riscos e deve ser acionado de 
imediato quando ocorrer demandas que possam colocar em risco a continuidade dos 
serviços primários. A agilidade e tomada de decisão implicará em soluções rápidas 
para sanar tais eventos e suas possíveis causas. 
 
1-Falta de energia elétrica – Ocasiona paralização imediata de todos os 
trabalhos desenvolvidos, podendo o mesmo ser de ordem interna ou 
externa. Quando ultrapassar períodos acima de 30 minutos, se houver 
geradores os mesmos devem ser acionados. De ordem interna, as possíveis 
causas podem ser curto-circuito, infiltrações por água ou incêndios. De 
ordem externa por vários motivos. 
 
2-Rede de Internet – Rompimento de cabeamento por agentes externo ou 
interno como obras, incêndios entre outros. 
 
3-Falha humana – Causado acidentalmente ou proposital pelo mal uso de 
equipamentos. 
 
4-Data Center – Superaquecimento dos equipamentos ocasionado pela 
falta de climatização, sem equipamento de reserva. 
 
5-Ataque Cibernético – Ocasionado por agente interno, com a intenção de 
prejudicar a organização por motivos diversos. Por agente externo, também 
chamados ataques virtuais, comprometendo os dados, configurações 
essenciais de software, de DoS ou de DDoS. 
 
6-Hardwere – Falha que precise de reposição de peças ou reparo. Pode 
haver peça em estoque ou processo de compra através de fornecedores. 
 
 
2.5.1 Identificação de Vulnerabilidades e Ameaças 
 
O Gestor de TI, assim como as equipes de TI, deverá identificar as vulnerabilidades e 
ameaças, classificando-as de acordo com seu grau de impacto dentro da organização.Sempre que uma nova ameaça for identificada, deverá a mesma constar do Quadro 
de Impacto. Isso torna as ações mais eficazes e eficientes num futuro cenário de 
confronto. 
 
 
 
2.5.2 Análise de probabilidade e impacto 
 
O quadro abaixo lista algumas prioridades e o grau de impacto, prevendo a 
possibilidade de acontecer o evento. Esse tipo de tabela faz-se necessário para que 
a equipe de TI tome as devidas providencias no menor tempo de resposta possível, 
causando o menor dano possível no Planejamento Estratégico e Operacional da 
organização. 
15 
 
 
 
 
2.6 Ações de Contingência 
 
 
❖ Desligamento dos Servidores 
 
1. Fazer o acesso ao ambiente virtual e primeiramente desligar os 
servidores virtuais (serviços/web) 
2. Desligar os servidores de autenticação 
3. Desligar os servidores do Firewall 
4. Desligar os servidores físicos, entenda-se como retirar totalmente da 
fonte de energia, bem como os cabos do storage. 
5. Nota: para cada tipo de servidor existe um procedimento básico listado 
no Manual do fabricante. Na falta de conhecimento, consultar o manual. 
 
❖ Realimentação dos Servidores(ligar) 
 
1. Ligar os servidores físicos (ligar os cabos de alimentação de energia na 
rede elétrica, assim como os nobreaks de estabilização de energia. 
Verificação dos conectores do storage se os mesmos estão conectados 
2. Se conectar ao ambiente virtual e iniciar os processos dos servidores 
virtuais 
3. Ligar os servidores de autenticação 
4. Ligar os servidores do firewall 
5. Realizar testes de conexão com a internet, autenticação e todos os 
demais sistemas web. 
6. Processo concluído 
 
 
❖ Solucionando problemas com computadores do setor administrativo 
 
1. Um chamado deverá ser aberto pelo colaborador através de e-mail ou 
outro tipo de comunicação, informando o Suporte de TI sobre o 
16 
 
problema. O suporte o listara na ordem de prioridades. Se o mesmo for 
de ordem presencial, um membro da equipe irá até o local. Uma vez 
solucionado o problema ou não, o colaborador será informado da 
resolução/conclusão do mesmo; ainda assim em casos em que os 
trabalhos não possam ser parados, disponibilizar equipamento 
provisório para que os trabalhos sejam desenvolvidos sem interrupções. 
 
❖ Solucionando problemas de conexões com a internet e rede interna 
 
2. Identificar onde está ocorrendo o problema 
3. Fazer uma análise do servidor até o local do problema identificando sua 
causa; e promover a devida solução. 
4. Se o problema for de ordem geral, proceder com análise e verificação 
do servidor DHCP com a rede interna. Verificar se os serviços de 
autenticação estão funcionando corretamente. 
5. Uma vez que o problema foi identificado, sendo de ordem externa, 
comunicar a operadora através de seu suporte para manutenção e 
restabelecimento do serviço. 
6. Caso haja “link de contingência” o mesmo deverá ser acionado para 
que os trabalhos não sejam interrompidos por longo período. 
 
❖ Solucionando problemas com Energia elétrica, Equipamentos de Rede, 
Cabeamento de Rede de Ordem Física1, Acesso a Sistemas Internos. 
 
1) Energia Elétrica – Queda parcial ou total de energia, informar o Setor 
Administrativo o qual tomara as devidas providências. Ocorrendo 
quedas de curta duração, como listado acima (períodos de no máximo 
30 minutos), os servidores continuarão funcionando pois encontram-se 
ligados em um Nobreak no Centro de Dados. Caso os nobreaks sejam 
de baixa capacidade e a falta de energia se estendera por período 
superior a 30 minutos, proceder com o desligamento do Centro de 
Dados conforme instrução acima. 
2) Equipamentos de rede – Identificar o local onde o equipamento está 
alocado, providenciar o conserto do mesmo, em hipótese contrária 
substituí-lo para que não haja interrupção dos trabalhos. 
3) Cabeamento de Rede de OF1 – Identificar o ponto de rede onde está 
ocorrendo o problema, realizar sua manutenção ou ainda quando 
necessário refazer as conexões e as ponteiras. Testar a conexão 
(Switches) e os conectores (RJ45). Com conexões de fibra, fazer uma 
solução de reparo com cabeamento de rede UTP. 
Os cabos UTP (Par Trançado Não Blindado) é o cabo mais utilizado para 
criar redes de computadores baseados em fios, baixo custo, sua 
facilidade de instalação, flexibilidade em mudanças e alterações, e pela 
capacidade de suportar largura de banda LAN. Os cabos UTP são 
comumente usados em cabos telefônicos e de rede. Os tipos mais 
comuns de cabos UTP incluem Cat5e e Cat6. 
4) Rede de Acesso a Sistemas Internos – na ocorrência de problemas com 
acesso aos Sistemas internos, verificar onde o mesmo está instalado e 
se está em execução. Verificar a conexão com a VM. Não estando em 
17 
 
execução, providenciar sua imediata inicialização no servidor e fazer os 
testes de conexão. 
 
2.7 Testes do Plano de Contingência 
 
 
Os testes de contingência relacionados a área de TI é parte essencial dentro do 
escopo organizacional e deverá contar com todas as diretorias através de seus 
representantes. Devendo o gestor agendar reunião e formar as diretrizes básicas, 
devendo todos estarem de acordo. Os testes deverão ser realizados com cada setor 
envolvido e sequencialmente, isto é, um após o outro em intervalos de tempo 
pequenos. Recomenda-se que sejam semestrais ou quando houver necessidades de 
mudanças e correção de bugs. 
O propósito é a garantia de que todos os sistemas possam estar operando em níveis 
sincrônico, quanto a capacidade e disponibilidade antes que um desastre aconteça. 
Os testes mais simples são: 
 
 
I. Centro de Processamento – verificação da integridade dos dados de backup 
 
II. Nobreaks – verificação do tempo de eficiência e condições das baterias 
 
 
III. Rede - Verificação das redes e dispositivos a mesma conectados 
 
IV. Computadores e programas – desgastes de hardwares quanto ao tempo de 
uso e atualizações de programas essenciais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
Quadro de Gerenciamento de Crise 
 
 
 
 
Empresas de Grande Porte 
Empresas de Médio e Pequeno Porte 
19 
 
2.8 Aprovação do Plano de Contingência 
 
O presente Plano de Projeto de Gestão em TI, com abrangência do Plano de 
contingência fica estabelecido a partir desta data conforme reunião deliberativa 
envolvendo todas as partes da organização pautadas em comum acordo. 
Criado e desenvolvido por Unifael, através do Departamento de TI, com Gestão de 
Jose Ap. Dias da Silva, especificamente para SUPERCAR com sede na cidade de 
Curitiba – PR. 
 
 
Curitiba, 13 de março de 2023 
 
 
Homologado através da(o): 
 
 
 ______________________________ 
 Ceo – Presidente da SUPERCAR 
 
 
 
 
 
 
________________________________ _________________________ 
▪ Diretoria de Atendimento ao Cliente ▪ Diretoria Financeira 
 
 
________________________________ _________________________ 
▪ Diretoria de Vendas ▪ Diretoria Administrativa 
 
 
 
_________________________________ _________________________ 
▪ Diretoria de Tecnologia da Informação. ▪ Diretoria de Marketing 
 
 
20 
 
3. Plano de Administração de Crises (PAC) 
 
O PAC é uma função necessária a qualquer sistema organizacional. Em algum 
momento, de forma geral, a maioria das empresas sofrerão algum tipo de crise, seja 
de ordem tecnológica ou de qualquer outro fator. Porém, se a mesma não estiver 
preparada para responder de forma adequada, ela pode causar sérios danos em toda 
a cadeia de negócios, quer seja nos seus resultados, nos stakeholders (que são as 
partes interessadas), e na sua imagem pública. 
´´Uma crise pode ser definida como 
uma ameaça significativa para operações, 
podendo ter consequências negativas se não 
forem tratadas adequadamente. No 
gerenciamento, a ameaça é o dano potencial 
que uma crise pode causar a uma 
organização, seus stakeholders e a sua 
reputação. Uma crise pode criar trêsameaças 
relacionadas: `` 
• Segurança pública 
• Perda financeira 
• Perda de reputação 
(conforme Tobias Schroeder -
https://blog.softexpert.com/plano-gerenciamento-de-
crise/) 
Resultantes de crises graves em ambientes corporativos podem ocasionar ferimentos 
e até perda de vidas. As crises geram ambientes de caos, insatisfação emocional, 
físico e principalmente perdas financeiras, reduz drasticamente o comercial (compras 
e vendas), paralisa setores de operações de processos. Ações judiciais indenizáveis 
ou até mesmo pagamentos. Se não houver um processo de gerenciamento ou 
administração, as crises tendem a manchar a reputação de qualquer organização. 
O PAC (Plano de Administração de Crise ou Plano de Gerenciamento de Crise), 
consiste num documento que descreve os processos os quais uma organização 
lançará mão para responder há uma situação de crise, na qual afetaria negativamente 
sua imagem e seus negócios, sua capacidade de operação e perda estimada de 
lucratividade. O PAC visa justamente contrapor esses percalços e são usados para: 
Gerenciamentos de emergência, de crise, avaliações de danos, para evitar ou 
amenizar tais situações, fornecendo suporte para equipes de pessoal, recursos e 
comunicação. Um Pac eficaz deve contemplar três áreas de vital importância: Questão 
da segurança pública, de Ordem financeira e sua reputação. 
No quesito segurança pública, falhas intensificam mais danos. Uma vez que a 
segurança pública é solucionada, recaem para as preocupações financeiras e 
21 
 
reputação. Mas onde está a TI? Bom! A TI e a parte principal de todo esse escopo, o 
qual dará sinônimo e sentido na concepção do Projeto de Gestão e elaboração do 
PAC. O gestor de TI será responsável por criar e gerenciar, bem como explanar 
detalhadamente todo o PAC. Muitas decisões precisam ser tomadas num espaço 
curto de tempo; isso permitirá limitar danos a organização, aos stakeholders e o 
público de maneira geral. Um Pac bem definido permitirá ao gestor e sua equipe agir 
rapidamente caso ocorra um incidente ou acidente grave de qualquer natureza. 
Se pensarmos globalmente podemos listar uma série de eventos que podem ocorrer, 
tais como terremotos, inundações, pandemias, incêndios, assaltos, ataques 
cibernéticos, entre outros. Quando olhamos localmente, entendemos que as crises 
podem incluir: 
• Desastres naturais (vulcões, terremotos, furações) 
• De Ordem climática (inundações, secas, nevascas) 
• Pandêmicos (biológicos, transmissão de doenças) 
• Acidentais (incêndios, explosões, estruturas, desmoronamentos de edifícios) 
• Intencionais (relacionados ao ser humano, proposital, violência) 
• Tecnológico (interrupção de serviços tecnológicos em maior ou menor escala, 
ataques cibernéticos) 
Em todo esse processo, comunicação é a palavra-chave; a comunicação mantém as 
pessoas envolvidas no processo informadas, quer seja em uma ação local ou global. 
Quando se cria um PAC, tem que deixar claro para os demais colaboradores a quem 
se dirigir, pois é esta a pessoa ou o Gestor mais capacitado para tomar as decisões 
no ambiente no qual se está inserido. A falta de comunicação cria um ambiente de 
insegurança. Ela deve ser clara, objetiva e concisa. 
Algumas etapas na criação de um PAC é o que fara toda a diferença num processo 
real de crise. Planejar o gerenciamento do PAC inclui: preparação, desenvolvimento 
dos processos, testes e treinamento das equipes. A elaboração de um P A C eficaz 
deve privilegiar algumas dessas etapas, sendo que outras poderão ser debatidas e 
acrescentadas junto a comissão de gerenciamento de crise. Entre elas estão: 
 Identificação de todos os membros da equipe que compõem o PAC 
 Documentar os critérios que serão usados como parâmetros para determinar 
se houve ou não uma crise. 
 Conceber sistemas e práticas de vigilância e monitoramento, que sejam 
capazes de detectar sinais de alerta, em tempo hábil numa possível situação 
de crise. 
 Determinar um porta voz numa situação de crise 
 Criar uma lista que contemple os principais contatos de emergência em 
situação de crise. 
22 
 
 Determinar pessoa ou departamento que precise ser notificado de imediato e 
de que forma se dará essa comunicação. 
 Estabelecer processo que fará a avaliação da eventual crise, sua gravidade e 
como ele afetara a organização, sua estrutura e os demais colaboradores. 
 Criar um corredor de fuga e determinar locais seguros para os colaboradores 
se abrigarem numa emergência. 
 Capacitar colaboradores nos departamentos para acompanhar visitantes para 
áreas seguras. 
 Desenvolver estratégias de comunicação para postagens e respostas rápidas 
nas diversas mídias sociais. 
 Fornecer processo para testes de eficácia do PAC, tanto na parte humana ou 
tecnológica, fomentando sua atualização constantemente. 
Várias são as ferramentas criadas para uma boa gestão de crise, pois elas ajudam 
empresas, organizações e corporações a melhor gerenciar seus negócios e os 
impactos que deles estão sujeitos. As normas padronizadas visam justamente 
fornecer e orientar organizações no sentido de planejar, estabelecer, operar, manter 
e melhorar suas capacidades de gerenciamento, neste sentido, tais normas podem 
ser aplicadas a qualquer tipo de empresa, independente do seu tamanho ou ramo de 
atuação. A BSI (British Standards Institution) e a ISO (International Organization for 
Standardization) contribuem significativamente para os processos do PAC; através 
23 
 
das normativas BS 11200 de 2014 e ISO 22320 de 2011, que dá respaldo quanto a 
segurança social; ISO 22301 de 2019 atualizada, que apresenta conceitos e princípios 
para a continuidade dos negócios. 
https://www.bsigroup.com/pt-BR/Sobre-o-BSI/ 
https://www.iso.org/home.html 
 
3.1 Objetivos do PAC 
O principal objetivo do Plano de Administração de Crises é minimizar os danos à 
imagem e reputação ou financeiros causados por falhas ou erros cometidos pela 
Gestão do negócio ou outro fator preponderante. O impacto atinge tanto a fatores 
tangíveis (ativos, produtos, equipamentos, entre outros) e intangíveis (marca, 
respeito), de forma rápida. O PAC bem estruturado e organizado visa proporcionar o 
retorno à normalidade no menor tempo possível. Além de salvaguardar e minimizar 
os danos, o Pac precisa garantir a segurança à vida das pessoas; estimular esforços 
em conjunto com outras áreas para superação de uma crise; orientar colaboradores 
com informações precisa. No caso da TI, o impacto poderá ser de baixo, médio ou 
alto, de acordo com a complexidade do tema. No tocante aos objetivos do PAC, ao 
qual está inserido dentro da Gestão de TI, faz se necessário que esses princípios 
sejam a base para uma boa Governança em Gestão da Tecnologia da Informação. 
❖ Efetividade 
❖ Eficiência 
❖ Confidencialidade 
❖ Integridade 
❖ 
❖ Disponibilidade Conformidade Confiabilidade 
https://www.bsigroup.com/pt-BR/Sobre-o-BSI/
https://www.iso.org/home.html
24 
 
3.2 Comitê de Crise 
Quando de uma situação de crise, o comitê deve ser instalado de imediato. Errado. O 
mesmo deverá ser instituído no momento da criação do Projeto de Gestão, com suas 
diretrizes conforme acordado em reunião com a diretoria. Na situação de crise, o 
responsável apenas deverá aciona-lo. Um comitê de crise deve ser integrado por 
membros de cada área de negócio da organização, e quando houver filiais criar 
comitês regionais. Para que cada membro saiba o que fazer, periodicamente deverão 
agendar reuniões, no intuito de analisar contramedidas de prevenção. A 
responsabilidade do comitê de crise deve ficar a cargo de um profissional da 
organização que tenha autonomia para tomar decisões, quer seja de ordem de 
comunicação, mensagens nas mídias sociais, estabelecer atribuições, metas e 
orientações aos comandados. 
O quadro do comitê de crise pode ser composto com os seguintes membros, não 
necessariamente. 
• Responsável direto pela organização(Presidente, Diretores) 
• Assessoria de imprensa (quando houver) 
• Diretores, Gestores 
• Gestores de TI 
Os eleitos para os comitês de crise devem sempre estar alertas para qualquer 
eventualidade, e prontos a prestar assessoria técnica ao responsável direto. O comitê 
de crise deve atuar ao máximo, no menor tempo possível para restabelecer a ordem 
e minimizar os danos causados. 
O comitê de crise deve sempre trabalhar na prevenção e nesse sentido algumas 
medidas podem ser adotadas e adaptadas conforme a situação de crise, conforme as 
especificidades de cada organização, segundo sua cultura e identidade. 
 
1º DEFINIÇÃO DO 
PROBLEMA 
Ter visão clara do que está acontecendo. Compreender 
o problema na sua totalidade, e maneiras de como lidar 
com ele. 
2º COLETAR 
INFORMAÇÕES 
Levantar informações relevantes, sobre o que é fato ou 
boato, contactar o responsável direto sobre o problema 
afim de compreender a real situação, e criar soluções 
do que melhor poderá ser feito. 
3º COMUNICAÇÃO 
CENTRALIZADA 
Toda comunicação deve estar centralizada em um 
único local e deve partir da pessoa indicada para falar 
em nome da organização, com isso evitando 
informações desencontradas. De preferência por 
pessoa com conhecimento e capacitada para tal. Tanto 
os que fazem parte da organização, como o público 
externo precisam sentir que algo está sendo feito, 
criando um estado de segurança. 
4º DEFINIR O TIPO 
DE MÍDIA 
Criar estratégia e avaliar qual o melhor e mais adequado 
tipo de mídia a ser usado para repassar informações. 
25 
 
5º COMUNICAÇÃO 
COM OS 
ENVOLVIDOS 
Falar diretamente com aqueles que de alguma forma 
foram afetados; procurando mostrar preocupação 
legitima, ouvindo suas queixas, esclarecendo duvidas, 
deixando claro que está sendo feito algo para atenuar a 
situação. 
6º ROTINAS DE 
TRABALHO 
A organização deve continuar operando mesmo em um 
estado de Crise, isso demonstra normalidade, traz 
segurança e estabilidade. Deve se criar uma linha de 
frente com o público, os stakeholders preparada para 
responder a crise. 
 
 
3.3 Comunicação após um desastre 
Imediatamente após uma situação de crise, o responsável direto, no caso o Gestor 
identificado no plano diretor, elaborado pelos comitês deverá comunicar o Ceo da 
organização, os Diretores, Gestores, Gerentes, emitir comunicado aos demais 
colaboradores. A comunicação deve ser direta e objetiva, clara e concisa para que 
todos possam estar a par da situação. Essa comunicação pode ser de ordem interna-
interna, interna-externa, externa-externa, conforme a gravidade da situação ao qual 
pode ser de baixo grau, médio grau ou alto grau. 
 -Interna-interna: Diz respeito somente a organização, está ligada aos 
colaboradores, departamentos, gerencia, diretoria. 
 -Interna-externa: Nessa situação além de envolver a organização, também 
afeta os stakeholders, entre os quais está fornecedores, clientes, investidores entre 
outros interessados. 
 -Externa-externa: De alta complexidade, pois envolve toda a sociedade 
interessada, stakeholders, fornecedores, clientes, colaboradores, a própria 
organização em si, como um todo, além de comprometer toda a segurança local e no 
entorno. Neste caso deve se comunicar também os órgãos de segurança tais como 
bombeiros, samu, policias civis e militares, prefeituras (sociedade civil) e agências 
reguladoras. 
Os impactos gerados por qualquer uma dessas situações, tem sua classificação de 
acordo com o grau de desastre. 
 
3.3.1 Autoridades 
Quando o desastre for de natureza externa-externa no caso de terremotos, 
inundações, incêndios de alta proporção e que afetam diretamente a segurança dentro 
da organização como sua estrutura física (edifício e instalações) e o capital humano, 
deve-se comunicar de imediato as autoridades competentes, informando sua 
localização, natureza, magnitude e o impacto do desastre. 
 
26 
 
AUTORIDADES TELEFONES ÚTEIS DATA E HORA OCORRENCIA 
Policia Militar 190 
Policia Civil 197 
Policia Rodoviária 198 
Defesa Civil 199 
Bombeiros 193 
Samu 192 
*Policia rodoviária: no caso de empresas instaladas as margens de rodovias estaduais. 
 
3.3.2 Funcionários 
a equipe de comunicação ou a assessoria de imprensa da organização deverá prover 
os meios de contato especifico para tal finalidade. No caso, os colaboradores, manter 
uma agenda de telefones e e-mails atualizada, informando os mesmos da ocorrência 
do desastre e inoperância dos sistemas essenciais da TI ou conforme a área de 
atuação da organização. Caso não haja comunicação via telefone ou internet, as 
informações pertinentes deverão ser por meio de publicações em mídias confiáveis 
ou ainda de outra forma estratégica definida no momento. Se a empresa manter 
serviços de 0800, o mesmo deverá ser disponibilizado para atender as demandas dos 
interessados em caso de desastre. 
 
3.3.3 Unidades e Setores da Organização 
Dependendo do tamanho da empresa ou organização, a mesma é composta por 
unidades ou filiais e setores ou departamentos. Cada uma dessas unidades ou setores 
mantem um responsável direto. Estes devem ser informados da situação e as medidas 
que estão sendo tomadas para minimizar o impacto. Os colaboradores que fazem 
parte da organização no ambiente externo, também devem ser comunicados. 
Assessoria jurídica, Setor comercial e compras ou qualquer outro departamento que 
preste serviço externo. 
 
3.3.4 Clientes 
Clientes e fornecedores devem ser informados do “status de crise” da organização. 
Eles (clientes) dependem de seus produtos e consequentemente os fornecedores que 
contribuem com o envio de matérias-primas para produção desses mesmos produtos. 
A comunicação nesse momento deve ser clara e objetiva, como em todos os 
departamentos envolvidos. Também devem ser informados das ações que estão 
sendo tomadas, seus impactos, consequências. Essa comunicação deve ser feita 
através do responsável Gestor pelo Gerenciamento do Plano de Crise ou assessoria 
de imprensa da organização ou ainda pelo Departamento de Vendas e Compras, o 
qual mantem cadastro desses elos de envolvimento com a organização. Isso contribui 
significativamente para a difusão das informações a terceiros. 
 
27 
 
3.4 Encerramento do PAC 
O encerramento do PAC se dará quando todas as etapas forem concluídas em níveis 
satisfatórios com o retorno dos sistemas essenciais e normalização do datacenter, 
reestabelecimento das comunicações, operacional, tático e estratégico. A equipe de 
comunicação entrara em contato com as partes interessadas descritas neste plano, 
informando do retorno as atividades com o status de “serviços essenciais”. 
Cada equipe ou departamento fará um relatório descritivo e detalhado do que foi 
perdido no desastre. As equipes imbuídas nesse processo deverão encaminhar o 
relatório para o Gestor responsável pelo acionamento do PAC. Tal documento deverá 
conter os cenários de inoperância, procedimentos planejados; definir atividades 
prioritárias para o restabelecimento do nível de operação dos serviços no ambiente 
de trabalho, estipulando um prazo razoável para a normalidade. 
O gestor ficara responsável pelo recebimento desses relatórios, o qual criará um 
documento único contendo todas as informações pertinentes e relevantes que serão 
encaminhados ao superior hierárquico. Documento servira como base para avaliar 
danos aos ativos e prover meios para sua recuperação. 
Como as demais equipes, o setor de TI ou equipe responsável estará a cargo de 
avaliar os ativos danificados, conexões do datacenter, meios de recuperação e o seu 
pronto restabelecimento, evitando desdobramentos para outros acidentes, estimar 
prazos toleráveis com capacidade total. 
A planilha abaixo lista uma série de serviços que se fazem necessários quando do 
encerramento do PAC e de sua recuperação e normalização das atividades do setor: 
PLANO DE EXCUÇÃO PÓS-CRISE – GESTOR – DIRETORIA DE TECNOLOGIADA 
INFORMAÇÃO 
Identificação dos Ativos Danificados A equipe de TI fará a identificação e 
listagem de todos os equipamentos e dos 
ativos danificados nos pós crise na 
ocorrência do desastre 
Identificação de Acessos 
interrompidos 
A equipe de TI identificara as interrupções 
de conexões e os acessos gerados após o 
acidente, se o mesmo está na rede local, 
rede wan ou com o provedor de serviços 
Identificação dos Serviços 
Descontinuados 
A equipe de TI fornecerá um mapeamento 
de todos os serviços que foram 
descontinuados contendo as informações 
de perda de ativos e de suas conexões. O 
mapeamento deve conter todos os 
componentes necessários o 
restabelecimento da aplicação, tais como: 
Data center, servidores, maquinas virtuais, 
storage, banco de dados, firewall, 
roteadores e switches. 
Elaboração de Cronograma de 
Recuperação 
A equipe de TI criara com base no item 
acima um cronograma para recuperação 
28 
 
das aplicações, priorizando os serviços 
mais essenciais de acordo com sua 
prioridade 
Substituição de Equipamentos Na iminente perda de equipamentos e 
ativos que não possam ser recuperados, o 
Gestor deverá ser informado para que se 
possa providenciar a compra de novos e as 
alternativas enquanto faz se a realização de 
tais aquisições. 
Reconfiguração dos Ativos e 
Equipamentos 
Os ativos e equipamentos recuperados 
deverão ser reconfigurados, e se os 
mesmos estão em pleno funcionamento 
quanto a sua capacidade 
Teste de Ambiente do Data Center O data center por sua vez deverá passar 
por testes de integridade antes de se fazer 
a recuperação dos backups, garantindo 
assim, que o processo de recovery 
transcorra dentro da normalidade 
Recuperação dos Dados de Backup A recuperação dos dados de backup das 
aplicações, e demais dados será feito 
através de storage, fitas ou de processos 
em servidores em nuvem 
Validação dos Dados A validação dos dados das aplicações 
poderá ser feita através de testes 
automatizados e monitorados pela equipe 
de TI 
Encerramento do PAC O encerramento do Pac não será feito 
100% por todos os departamentos. Alguns 
mais rápidos e outros demandarão mais 
tempo. Ainda assim deverá ser emitido 
parecer por cada setor ou departamento ou 
ainda diretoria, através de parecer 
especifico informando data e horário do seu 
pronto restabelecimento, informando os 
equipamentos adquiridos, os que foram 
recuperados e qual procedimento foi 
adotado, bem como os adquiridos através 
de fornecedores. 
 
 
4. Política de Backup 
 
A política de backup (pagina 13) é um documento que engloba as normas e regras 
para guiar todo o ciclo do gerenciamento de dados corporativos, de empresas ou 
organizações. Sua concepção baseia-se na coleta dos dados até o descarte. Além do 
capital humano, as informações são os ativos mais valiosos dentro de uma 
organização, então todo cuidado é pouco. 
29 
 
Com a implantação e regulamentação da Lei 13.709/2018 (LGPD) Lei Geral de 
Proteção de Dados), qualquer empresa pode e deve ter uma política de backup 
estruturada, além de garantir proteção e segurança dos ativos digitais. A LGPD 
também permite que empresas possam continuar operando de forma correta diante 
de cenários de crise de desastres. 
A criação de documentação das políticas de backup leva em consideração toda 
informação disponibilizada, tipos de dados, retenção de dados, descarte, locais de 
armazenamento. Diante disso, é possível realizar a gestão do planejamento das 
políticas de backup, que podem incluir quais tipos de backup, rotinas, sua frequência 
e onde os mesmos serão armazenados. 
 
As políticas de backup são extremamente necessárias, pois não estamos imunes a 
desastres. Como mostra a ilustração acima de um caso real, a sua falta gera perdas 
irreparáveis para as empresas. 
A elaboração de documento da política de backup deve conter no mínimo os seguintes 
tópicos abaixo: 
 
• definir quais dados serão copiados e armazenados pelo backup 
• com que frequência os backups serão executados; 
• tipos de tecnologias e equipamentos que serão utilizados no processo de 
backup; 
• definir a estratégia a ser empregada nas soluções de backup, podendo ser 
diferencial, incremental ou completo; 
• incrementar uma métrica para acompanhamento do processo, incluindo 
o RPO (Recovery Point Objective) e o RTO (Recovery Time Objective); 
• definir a equipe de TI ou empresa terceirizada que será responsável pelos 
dados de backup e sua restauração. 
*RPO- método que visa o quanto de perda de dados que uma empresa pode suportar sem que possa afetar suas 
operações. 
*RTO-método que quântica o tempo necessário para que a equipe de ti possa restabelecer os sistemas ou ambiente em 
casos de panes e interrupções. 
A Supercar, conforme sua estrutura de TI disponibilizará a compra de equipamentos 
adequado, que contará com um sistema Windows Server (versão atualizada), sistema 
de ar-condicionado do tipo CRAC (Computer Room Air Conditioning) in Row, 
independente; grupo motor-gerador estático automático. A Supercar também adotará 
30 
 
em seus servidores, a política de backup, para segurança de toda e qualquer 
informação pertinente de sua base de dados, visando o armazenamento dos dados 
sensíveis dos sistemas da empresa, cópias de segurança para que estejam 
disponíveis sempre que necessário. 
 
4.1 Objetivos da política de Backup 
A Supercar estabelece como meta e objetivo principal de sua política de backup a 
segurança de seu banco de dados para os aplicativos mobile, site institucional, seu 
ERP que inclui: cadastro de clientes, funcionários, veículos (de uso corporativo), 
veículos seminovos e novos, gestão das vendas e serviços em todas as suas filiais. 
O principal objetivo é a segurança dos dados, quer seja localmente ou externo. O 
backup local, por sua facilidade quanto ao acesso é uma excelente solução, o que 
demanda um custo de manutenção menor. Esse tipo pode ser instalado em um 
servidor especifico para essa finalidade ou um HD no próprio servidor como slave. 
Outra forma seria como HDs externos sem a necessidade de rede de internet, 
dependendo apenas da capacidade de processamento do servidor. 
O fator negativo desse tipo de backup é na ocorrência de um desastre, quer seja por 
incêndio, enchentes, terremotos; nesse último caso sua recuperação pode ficar 
bastante comprometida. 
O backup em nuvem é uma das soluções mais otimistas no mundo de hoje, visando 
a eliminação de causas naturais e de terceiros, garantindo assim a integridade dos 
dados. As soluções em nuvem são armazenadas em outros data centers e contam 
com segurança cibernética, como proteção ativa, criptografia e retenções imutáveis 
do backup. 
Para finalizar, grandes corporações depositam sua confiança na segurança de seus 
dados, o que faz com que elas possam operar independentemente do tipo de ameaça. 
Os custos ainda são elevados, mas a tendencia é que num futuro próximo qualquer 
empresa, quer seja pequena ou média possa usufruir regularmente dessa tecnologia. 
Sistema de Refrigeração 
 
31 
 
 4.2 Levantamento do ambiente e dos sistemas 
O levantamento de requisitos de ambiente e sistemas, no pós-crise consiste num 
minucioso trabalho de identificar máquinas, equipamentos e sistemas empregados 
para sua funcionalidade. Aqui vamos identificar equipamentos e sistemas instalados 
no ambiente de TI, sem deixar de apreciar a organização como um todo, como 
demonstrado nas páginas 8 e 9 deste documento (1.3 - Infraestrutura de TI da 
organização). O objetivo é conhecer o que havia e se perdeu, o que foi recuperado e 
novos adquiridos. Faz se necessário ter copias desses documentos em local acessível 
e seguro para consultas posteriores. No pós-crise, é o momento ideal de fazer 
avaliações do que foi bem executado, procedimentos que ocorreram de forma 
inadequada e o que poderá ser feito de forma efetiva numa próxima vez. Determinar 
quais indicadores que mensuraram o desempenho da operação.O De-briefing é uma 
forma de rever o briefing inicial e avaliar, aprimorar e corrigir aspectos antes da crise. 
Certificar-se os interesses da organização, inicialmente estabelecidos estão de acordo 
com a realidade atual. 
O básico do Gerenciamento de Crise se resume nesses 4 procedimentos: 
Prevenção: Saber que ninguém está imune há um processo de crise; 
Preparação: nesse sentido, ter tudo mapeado, processos e procedimentos 
definidos, equipe treinada e constantemente atualizada; 
Resposta: Ser capaz de agir com rapidez de forma efetiva e segura nas 
situações de crise; 
Recuperação: Assegurar o restabelecimento imediato das atividades no 
menor prazo possível. 
 
32 
 
Baseado nesse contexto, a Supercar, através da equipe de TI, fará implementação de 
backup dos seguintes arquivos: Servidor de Arquivo, Banco de Dados do Sistema, 
Correio Eletrônico, Web Service, Mobile Service, Diretório do ERP, Banco de dados 
SQL Server. A Supercar fará o emprego de máquinas e equipamentos adquiridos de 
terceiros, com sistema operacional robusto baseado no Windows Server, software 
especifico de backup para mídias local e em nuvem; sendo localmente em HDs ou em 
Fitas e Contratação de Serviço de Nuvem. 
 
 
 
 
 
4.3 Tipos de backup 
Conforme já elencamos acima, as rotinas de backup são de importância fundamental 
para qualquer Gestor de TI, visto que, na hipótese de perdas de dados, os prejuízos 
são incalculáveis sem mencionar os transtornos decorridos de uma ação 
negligenciada. Os tipos de backup podem ser Completos, Incrementais e Diferenciais. 
▪ Completo: Backup de periodicidade mensal ou semanal. Indicado para os 
dados e sistemas que não apresentam urgência ou importância, além de pouca 
frequência de atualizações. 
▪ Incremental: Processo no qual novos arquivos são indexados a um backup 
completo. Indicados para dados que não se modificam com o tempo, onde são 
acrescidas novas informações. 
▪ Diferencial: Sistema de backup voltado para dados e sistemas mais críticos do 
ponto de vista estratégico da organização e tomadas de decisões, que 
constantemente passam por atualizações ou modificações. Esse tipo de 
backup tem sua frequência diária. 
A Supercar, pôr meio da diretoria de TI, prevendo a segurança e manutenção de todos 
os seus dados mais sensíveis optou por um backup completo, incremental e 
diferencial conforme descritos acima neste item, o que contribuirá significativamente 
em relação a custos financeiros. 
 
4.4 Procedimentos de backup 
Os procedimentos adotados para as rotinas de backup são os mais variados. Um dos 
mais conhecidos e o backup 3-2-1ª, estratégia mais comum, usada para manter dados 
seguros em qualquer tipo de crise. A FGV, em seu manual “Políticas de Backup”, de 
uso interno, lista vasta amplitude dos serviços e procedimentos dos serviços de 
backup, os quais estão classificados e inclusos da seguinte forma: 
Sistema Tape Library de Fitas para um 
cartucho e 24 cartuchos. Ainda é o mais 
utilizado pela maioria das organizações 
33 
 
✓ File Server (Servidor de Arquivo) 
✓ Correio Eletrônico 
✓ Web 
✓ Active Directory (Diretório Ativo) 
✓ Disaster Recovery – Windows – (recuperação de desastre para Windows) 
✓ Disaster Recovery – Linux – (recuperação de desastre para Linux) 
✓ Máquinas Virtuais – Sistema Windows e Linux 
✓ Banco de Dados 
✓ Banco de Dados SQL Server (Servidor de SQL) 
✓ Banco de Dados do MySQL (Structured Query Language) 
Cada um dos tópicos acima tem suas particularidades e características quanto a forma 
de backup. 
Por sugestão do Gestor de TI, com aval do Ceo da organização, a Supercar através 
de sua equipe de TI executará Backup completo de todos os seus dados num primeiro 
momento, seguido de um backup incremental e diferencial, com preferência para o 
uso de fitas. Quanto ao monitoramento em relação a execução dos processos de 
backup, estes também ficarão a cargo da equipe de TI pelo meio de software para tal 
finalidade. 
 
 
4.5 Periodicidade e tempo de retenção dos backups 
O tempo para realização de backup demandará da política adotada por cada empresa 
ou organização. Normalmente os backups são executados em períodos mensais, 
semanais, diários, e os não prioritários quando demandar necessidade. Com base no 
item 4 – Politicas de Backup – sub item 4.4 – Procedimentos de Backup deste manual 
 Arquivos RETENÇÃO TIPO FREQUÊNCIA PERIODO ATEMPORAL 
 
File Server 2 meses Full Quinzenal +incremental 
E-mail 2 meses Full Diário 1 x dia 
Maquinas 
virtuais 
Windows ou 
Linux 
2 meses Full Mensal Sem data 
definida 
Active 
Directory 
2 meses Full Diário 2 x dia 
Banco de 
Dados 
2 meses Full Diário 2 x dia 
SQL Server 2 meses Full Diário 1 x dia 
 
 
 
 
34 
 
 Arquivos RETENÇÃO TIPO FREQUENCIA PERIODO ATEMPORAL 
 
MySQL 2 meses Full Diário 1 x dia 
Servidores 
WEB 
2 meses Full Quinzenal 3 x Week 
+Incremental 
 
Disaster 
Recovery – 
Win e Linux 
2 meses Full Mensal 1 x Week 
 
Vale ressaltar que isso depende de cada organização, sua necessidade e capacidade 
tecnológica. Para os backups de Banco de Dados, os princípios são os mesmos, visto 
que os Bancos de Dados podem ser subdivididos em Dados de Produção, 
Homologação e Desenvolvimento. Esses arquivos geram backups do tipo Full, de 
Archive, de Export, Dump e Log trans. 
A tabela acima é representativa e não necessariamente precisa ser feito desta 
maneira, cabendo ao Gestor de TI quantificar a necessidade de acordo com a 
demanda da organização. Porém, faz se obrigatoriamente em qualquer tipo de 
empresa que seja feito ao menos um “Completo, Incremental e Diferencial” e do tipo 
3-2-1 para segurança dos dados. 
Como via de regra básica, backups são feitos do tipo completo, incremental e 
diferencial, no modelo 3-2-1, sendo em servidor local, em HDs e/ou fitas, e 
paralelamente em nuvem. Assim ficarão disponibilizados os backups da Supercar: 
 Arquivos RETENÇÃO TIPO/INICIAL FREQUÊNCIA PERIODO ATEMPORAL 
 
Servidores 
Arquivos 
2 meses Full Quinzenal 1 x dia 
+Full 
19:00 h 
(Quarta-feira) 
E-mail 2 meses Full Diário 1 x dia + 
Diferencial 
15:00 h 
(segunda-Sexta) 
B. Dados do 
ERP 
2 meses Full Diário 2 x dia + 
Diferencial 
12:00/19:00 h 
(segunda-Sexta) 
Active 
Directory 
2 meses Full Diário 2 x dia + 
Incremental 
09:00/13:00 h 
(segunda-Sexta) 
B. de Dados 
(system) 
2 meses Full Diário 2 x dia + 
Incremental 
10:00/17:00 h 
(segunda-Sexta) 
SQL Server 2 meses Full Diário 1 x dia 
+Diferencial 
08:00 h 
(segunda-Sexta) 
MySQL 2 meses Full Diário 1 x dia+ 
Diferencial 
16:00 h 
(segunda-Sexta) 
ServidorWEB 
(Institucional) 
2 meses Full Semanal 3 x Week 
+Incremental 
18:00 h 
(Seg\Qua\Sex) 
Mobile 
Service 
2 meses Full Semanal 2 x Week 
+Incremental 
19:30 h 
(Terça e Quinta) 
 
 
 
35 
 
4.6 Recuperação dos dados 
Para a restauração de Dados de Backup deve-se optar por ferramentas ou softwares 
que ofereçam maior segurança, confiabilidade, no gerenciamento e monitoração, 
permitindo a criação de relatórios e logs, além de testes para extração de dados. O 
ideal é que se faça uma pesquisa para conhecer o que melhor atende suas 
necessidades, independentemente do tipo de backups, quer seja em nuvem, fitas, Hds 
ou mesmo servidores locais. 
 
 
 
 
A restauração dos backups da Supercar ficará sob responsabilidade do Gestor de 
Backup e pelo Administrador de rede. O administrador de backup será responsável 
pela configuração, execução, monitoramento, validação e testes dos procedimentos 
de restauração. A solicitação para recuperação de qualquer arquivo por parte dos 
usuários da Supercar deve contatar o serviço de helpdesk por e-mail corporativo ao 
Setor de TI, ratificando a solicitação, onde deverão constar Setor/Diretoria, data, tipo 
de arquivo ou dados, motivo e descritivo do motivo. Também constara o nome do 
solicitante e responsável imediato. Em contrapartida, o administrador debackup 
manterá registro do arquivo solicitado, juntamente com as informações do solicitante, 
data da versão restaurada, data e hora e autorização do solicitante. 
 
4.7 Testes de recuperação de dados 
Em qualquer política de backup deve ser abordado testes para restauração dos dados 
alocados nos servidores. Tal procedimento é essencial, mesmo que se tenha uma 
rotina de backups; uma vez que falhas podem ocorrer no processo. Os testes são 
necessários, uma vez que discorrerão sobre a disponibilidade e o tempo de execução 
aproximado para restauração dos dados armazenados. 
A responsabilidade dos testes referente a recuperação dos backups na Supercar é de 
responsabilidade do administrador/gestor de backup e administrador de rede. A 
periodicidade de testes para compactação e restauração de dados de backups será 
de no mínimo 90 dias e máximo de 120 dias; ou ainda em casos excepcionais, em 
período inferior ao mínimo, respeitando todos os procedimentos necessários na sua 
execução. 
 
5. Ferramenta/Software de Backup 
 
O mercado tecnológico oferece hoje uma gama de produtos de backup com as mais 
variadas soluções. O melhor software ou ferramenta ´e aquele que atende a 
36 
 
organização no momento e de acordo com suas necessidades. Conforme pesquisa 
baseada em dados da Capterra (www.capterra.com.br), algumas das soluções mais 
indicadas são o ESET Endpoint Security, Oracle Database, MSP360, Cobian, entre 
tantos, sem mencionar aqui o Azure, AWS, Google Cloud, os quais oferecem diversas 
funcionalidades. Uma boa solução de backup demanda principalmente: Registro do 
backup, Agendamento de backup, Compressão, Backup contínuo, Backup 
incremental, opções do servidor local e Backup em nuvem. Uma ferramenta de backup 
precisa ter uma tela intuitiva e de fácil usabilidade e disponibilidade; e uma oferta de 
preço aceitável pelo uso das capacidades oferecidas. 
 
 
5.1 Características do software/ferramenta de Backup 
Como demonstração, optamos pelo MSP360, ainda que seja uma ferramenta paga 
com todas as funcionalidades disponíveis em sua versão principal. 
 A companhia também fornece uma versão freeware de uso não-comercial, o 
Cloudberry Lab sendo que o software conta com todas funcionalidades básicas. 
http://www.capterra.com.br/
37 
 
 
As principais características do MSP360, e constante do tópico 4.4 – Procedimentos 
de Backup - está de acordo com as demandas da organização. A figura acima mostra 
um retrato de todas as funcionalidades disponíveis e usuais. 
No caso de pequenas empresas temos o Cobian Backup 11 Gravity, software open- 
 
surce (gratuito) de fácil manuseio, simples e prático e não requer muito conhecimento. 
Ele contempla tudo o que uma ferramenta robusta de grande porte para grandes 
38 
 
corporações, mas voltado para o usuário não-comercial, o que não implica na 
utilização por empresas menores. 
 
O Cobian conta com o Backup Completo, Diferencial e Incremental. 
 
 
 
 
 
39 
 
5.2 Pontos positivos e negativos do software/ferramenta de Backup 
Positivos: 
I. O MSP360 Managed Backup é uma solução de backup fácil de usar. 
II. com gerenciamento, supervisão e geração de relatórios centralizados. 
III. A plataforma é integrada nativamente ao AWS, Wasabi, Backblaze B2 
e Microsoft Azure para permitir proteção de dados para Windows, Linux, 
macOS, VMware, Hyper-V, Microsoft 365 e Google Workspace. 
IV. Suporte sempre disponível, para ajudar em questões de configuração. 
V. Restauração de Dados descomplicada. 
Negativos: 
I. A principal questão é a falta de conhecimento técnico. 
II. A integração com outras plataformas fora da área de cobertura é um 
tanto complicada. 
III. A proteção interna contra ransoware foi desativada, criando a 
necessidade de outra solução nos servidores. 
IV. Preço é outro fator decisivo para aquisição comparado a outras 
ferramentas menos robustas. 
Nenhum software é totalmente bom ou ruim, todos com suas vantagens e limitações. 
O que se deve analisar é se o mesmo atende a suas necessidades. Antes de comprar 
qualquer tipo de software de backup ou programa de gerenciamento é pesquisar 
muito, e ver aquele que mais se encaixa no perfil da empresa, tanto na questão 
tecnológica que inclui as funcionalidades primárias, neste caso os 
backups/restauração e as condições de uso no quesito preço. Não dá simplesmente 
para execrar um produto, baseando-se na opinião de alguns. O gestor de TI é a 
pessoas mais adequada para formalizar opinião e designar a melhor solução ou 
ferramenta de software que irá atender de forma satisfatória os interesses da 
organização, sempre buscando soluções inteligentes para o dia-a-dia, com um olhar 
no futuro no intuito de prevenir consequências danosas a organização; a saber: “as 
crises” e se essas ferramentas vão atender de forma ideal, evitando o máximo de 
prejuízo no menor espaço de tempo. 
 
5.3 Principais telas e funcionalidades do software/ferramenta de Backup 
 
Na sua tela de apresentação, como mostra as figuras 1,2 e 3 podemos encontrar 3 
interfaces que são Storage Accounts, Home e Ferramentas propriamente dita. Ainda 
na tela inicial o programa conta com Pagina Inicial, Planos de Backup, Planos de 
Restauração, Armazenamento de Backup e Histórico. 
40 
 
 
 
 
 
 
 
 
A figura 4, 5 e 6 temos a aba restauração de backup, armazenamento e criação de 
pen-drive butável. Como restaurar os backups? Bom o software conta com um 
assistente de restauração, importante pra ajudar na configuração adequada da 
ferramenta e fazer a transição com segurança dos dados armazenados. Permite 
também a criação através de pen-drive butável para USB drive ou formato ISO. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
41 
 
AGRADECIMENTOS: 
Fael – Centro Universitário 
Ao corpo docente, através dos professores; principalmente aos mestres da área de TI; 
Aos mestres que ministraram as aulas por vídeo e escritores que forneceram seu conhecimento 
através de livros digitais, bem como a todos aqueles que de uma forma ou outra contribuíram 
para a realização desse projeto de vida. 
Agradecimento também a todos os sites aqui listados que contribuíram com informações 
preciosas e que abriram caminhos para que ideias fossem repassadas nesse projeto. 
Agradecimento particular e especial ao Senhor Deus que me permitiu chegar até este momento. 
Muito Obrigado a Todos. 
 
Referências: 
As referências usadas para criação desse trabalho foram extraídas dos seguintes endereços eletrônicos abaixo. As 
informações de pesquisa, bem como seu conteúdo total ou parcial possuem direitos autorais e são de responsabilidades de seus 
autores e idealizadores, ficando aqui como base de entendimento e aprendizado, não podendo os mesmos servirem para uso 
comercial ou distribuição, ainda que gratuito. 
Gestão de Projetos – Carlos Alberto Montagner - Editora Fael 2016 
Gestão e Governança em TI - Tatiana Souto Maior de Oliveira - Editora Fael 2017 
https://fael.edu.br 
https://learn.microsoft.com/pt-br/troubleshoot/windows-server/virtualization/bios-update-for-hyper-v 
https://backupgarantido.com.br/blog/plano-de-contingencia-de-ti-entenda-o-que-e-e-como-
elaborar/#:~:text=Afinal%2C%20o%20que%20é%20o,desastrosos%20que%20atinjam%20a%20empresa. 
 
https://blog.idwall.co/plano-de-contingencia-de-ti/ 
 
 
https://www.dell.com/support/kbdoc/pt-br/000113135/como-desligar-e-iniciar-o-sistema-de-armazenamento-dell-série-
compellent-por-meio-do-dell-storage-manager 
 
https://www.infonova.com.br/seguranca/plano-de-contingencia-de-ti/ 
 
https://brasilcloud.com.br/politica-de-backup/ 
https://www.microserviceit.com.br/politica-de-backup/ 
https://www.controle.net/faq/7-melhores-praticas-de-backup 
https://bdone.com.br/gerenciamento-de-crise-como-fazer-passo-a-passo/ 
https://www.msp360.com/managed-
backup/?utm_campaign=gartner_2022&utm_medium=cpc&utm_source=review_platforms 
https://www.cobiansoft.com/cobianbackup.html 
https://www.capterra.com.br/directory/31076/backup/software*Todo o trabalho será redigido somente em língua portuguesa, cabendo a interessados a sua tradução para o inglês, mantendo 
a fidelidade do texto como simples objeto de pesquisa e orientação. 
 
https://fael.edu.br/
https://learn.microsoft.com/pt-br/troubleshoot/windows-server/virtualization/bios-update-for-hyper-v
https://backupgarantido.com.br/blog/plano-de-contingencia-de-ti-entenda-o-que-e-e-como-elaborar/#:~:text=Afinal%2C%20o%20que%20é%20o,desastrosos%20que%20atinjam%20a%20empresa
https://backupgarantido.com.br/blog/plano-de-contingencia-de-ti-entenda-o-que-e-e-como-elaborar/#:~:text=Afinal%2C%20o%20que%20é%20o,desastrosos%20que%20atinjam%20a%20empresa
https://blog.idwall.co/plano-de-contingencia-de-ti/
https://www.dell.com/support/kbdoc/pt-br/000113135/como-desligar-e-iniciar-o-sistema-de-armazenamento-dell-série-compellent-por-meio-do-dell-storage-manager
https://www.dell.com/support/kbdoc/pt-br/000113135/como-desligar-e-iniciar-o-sistema-de-armazenamento-dell-série-compellent-por-meio-do-dell-storage-manager
https://www.infonova.com.br/seguranca/plano-de-contingencia-de-ti/
https://brasilcloud.com.br/politica-de-backup/
https://www.microserviceit.com.br/politica-de-backup/
https://www.controle.net/faq/7-melhores-praticas-de-backup
https://bdone.com.br/gerenciamento-de-crise-como-fazer-passo-a-passo/

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