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Centro Universitário Uninta 
Nome: Tamires Lima De Almeida 
Disciplina: Fundamentos Metodológicos e Práticas de Alfabetização 
Atividade Discursiva 
Para o autor do módulo “A escola precisa para além da leitura e da escrita, atuar como um agente de transformação, pois a alfabetização não é uma aprendizagem neutra, também é um ato ideológico, político e social. A alfabetização é sinônimo de leitura e escrita, mas também de conscientização social, é um estado ou condição que está no mundo, não somente inserido um status de leitor ou escritor, mas de ser gente, a gente transformador social”. Tendo como base esta concepção, construa um texto falando das diferentes atuações de sujeitos analfabetos ou alfabetizados/letrados e sua importância na sociedade no âmbito pessoal, social e político. Sendo a educação responsável pela formação do sujeito em sua totalidade, ela deve propiciar fundamentos que levem esses sujeitos a querer mudar, transformar seu contexto social em benefício da sociedade. Sobre isso, Friedrich Froebel diz que: “A educação é o processo pelo qual o indivíduo desenvolve a condição humana, com todos os seus poderes funcionando com harmonia e completa, em relação à natureza e à sociedade. Estudantes, pesquisadores e teóricos apostam numa educação de qualidade, que forme um sujeito político e crítico em relação ao seu meio para que se efetue uma sociedade libertada, igualitária e fraterna. Para se pensar em uma sociedade justa e igualitária, devemos pensar em igualdade das oportunidades, em propiciar a todos os membros da comunidade os mesmos direitos comuns aos indivíduos. Atualmente, abriu-se várias discussões sobre minorias que se encontra excluídas da vida social. Nesses discursos mostra-se a importância de resgatar esses indivíduos excluídos para a vida na sociedade e dar-lhes participação ativa nela. Segundo Paulo Freire: “A violência dos opressores que os faz também desumanizados, não instaura uma outra vocação a do ser menos. Como distorção do ser mais, o ser menos leva os oprimidos, cedo ou tarde, alutar contra quem os fez menos. E esta luta somente tem sentido quando os oprimidos, ao buscar recuperar sua humanidade, que é uma forma de criá-la, não se sentem idealistamente opressores, nem se torna tornam, de fato, opressores dos opressores, mas restauradores da humanidade em ambos.

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