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Mídias Digitais - 5

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Questões - Mídias Digitais
AV e AVS
UNESA – Estácio
A Revolução Digital
WEB 3.0WEB 2.0WEB 1.0
Sistema virtual, realidades 
mistas
Pessoas e objetos
Comunidades virtuais
Bilhões de usuários
Empresas
Milhares de usuáriosUsuários
Inteligência Artificial 
viabilizando distribuição
Compartilhamento de 
conteúdo personalizado
Compartilhamento nas redes 
sociais na internet
Compartilhamento nas redes 
sociais na internet
Individual
A partir de uma lista de amigosInteração
Internet pessoal portátilEscrita e LeituraLeituraParticipação do usuário
Personalização através de 
busca semântica
Descentralização e 
participação do público, com 
blogs e mídias sociais
Centralização nas 
organizações, com sites 
institucionais
Aplicações
Experiência personalizada em 
sistema virtual e realidades 
mistas, com pessoas, 
conteúdos e objetos.
Plataformas, conteúdo 
orgânico, com pessoas 
conectadas em comunidades 
virtuais
Portais de informação, sites 
institucionais estáticosConteúdos
MultilateralMultilateralUnilateralComunicação
ComportamentalInterativaBannersPublicidade
ParaDe
• Os consumidores como uma rede dinâmica de 
relações.
• Comunicação é multilateral.
• Os consumidores são os influenciadores e 
advogados de marca.
• Dinâmica recíproca de criação de valor.
• Lucros pela satisfação.
• Consumidores como um mercado de massa.
• Comunicação de massa é a utilizada.
• A empresa é a principal influenciadora de 
marketing para a persuasão de compra.
• Dinâmica unilateral de criação de valor.
• Lucros pela escala.
Consumidores
• Concorrentes em diversas indústrias.
• Falta de separação clara entre parceiros e 
concorrentes.
• Cooperação entre concorrentes em 
determinadas áreas.
• Os recursos de maior valor estão nas redes 
fora das empresas.
• Plataformas de negócio com parceiros para 
gerar valor.
• Maior simetria na competição dada a lógica de 
rede.
• Concorrentes de uma mesma indústria.
• Concorrentes claramente identificados.
• Concorrência como um jogo de “soma zero”.
• Os recursos de maior valor estão dentro das 
empresas.
• Produtos com atributos e benefícios únicos.
• Concentração de mercado em poucos 
concorrentes.
Concorrentes
ParaDe
• Dados gerados em todos os ambientes –
dentro e fora da empresa.
• O desafio é transformar o dado em 
informação.
• Dados não estruturados são a base para as 
discussões.
• O valor dos dados está na utilização por toda a 
empresa.
• Os dados são fontes de criação de valor.
• Aquisição e tratamento de dados onerosos.
• O desafio é o armazenamento e manipulação.
• Uso apenas de dados estruturados.
• Os dados são utilizados somente em algumas 
áreas da empresa.
• Os dados são vistos como uma ferramenta 
para aumento de efetividade operacional.
Dados
• Decisões baseadas em testes e validações.
• Testar é fácil, rápido e barato.
• Alta frequência na condução de experimentos 
por qualquer profissional.
• O desafio é resolver o problema certo.
• Os erros são considerados aprendizados.
• O foco é no protótipo e melhoria contínua 
após lançamento no mercado.
• Decisões baseadas em intuição e senioridade.
• Teste de ideias e conceitos é oneroso, lento e 
difícil.
• Baixa frequência na realização de 
experimentos conduzidos por especialistas.
• O desafio é encontrar a solução correta.
• A falha é evitada a todo custo.
• O foco é no produto final.
Inovação
ParaDe
• A proposição de valor é definida pelas 
necessidades e desejos dos consumidores.
• Descoberta da próxima necessidade ou desejo 
do consumidor.
• Evoluir antes do necessário para se manter 
relevante e único.
• Gestores são direcionados para a criação de 
novos negócios.
• Apenas os mais proativos sobrevivem.
• A proposição de valor é definida pela 
indústria.
• Realização da proposição de valor.
• Otimização do modelo de negócios o quanto 
antes.
• Gestores são trocados em função da oferta 
atual.
• O sucesso no mercado promove 
complacência.
Valor
As ferramentas de IA disponíveis para aplicação em estratégias de negócios estão cada vez mais 
eficientes e ajudam a transformar a jornada de compras de cada cliente em uma experiência 
praticamente única e exclusiva.
Nesse sentido, os chatbots podem ser entendidos como:
A. Um robô virtual que tenta simular um ser humano ao conversar com pessoas para dar 
informações, tira dúvidas e automatizar algumas etapas do atendimento ao cliente.
B. Um robô virtual que otimizar estoques, capturando dados do consumo real das lojas e 
propondo o reabastecimento de acordo com a demanda.
C. Um robô virtual que calcula os preços flutuantes das passagens de avião ou a tarifa dinâmica 
do Uber, que varia de acordo com horário e dia de utilização do serviço.
D. Um robô do Google que consegue entender melhor o que os usuários estão tentando localizar 
em suas buscas através de um sistema de inteligência artificial denominado RankBrain.
E. Um agente virtual que busca simular o comportamento humano através de buscas imersivas 
de contextos semânticos em redes sociais, viabilizando estes serem utilizados em conversas, e 
atendimentos de clientes de maneira automatizada.
Observando a evolução da internet apresentada no conteúdo, desde sua criação até os dias 
atuais, podemos entender a web 3.0 como:
A. Uma web com uma grande e diversa quantidade de informações, dispostas em sites estáticos, 
em que não há interação entre produtores e consumidores de conteúdo (ready-only web)
B. A web semântica, marcada pelo uso da internet para cruzamento de dados e pela conexão 
não só de pessoas, mas de objetos que interagem com pessoas e também com outros objetos.
C. Uma web em que a comunicação não se dá mais de um-para-muitos, mas de muitos-para-
muitos, marcada pela interação, compartilhamento, colaboração e cocriação constante entre 
usuários.
D. Uma web em que as conversas na internet são múltiplas e simultâneas, e que não há um 
único dono do discurso.
E. Uma web sintática, marcada por referências simbólicas conhecidas como hiperlinks.
Do ponto de vista dos conteúdos produzidos, podemos identificar as seguintes diferenças entre 
os três estágios da internet:
A. Web 1.0: unilateral; web 2.0: plataformas, conteúdo orgânico, com pessoas conectadas em 
comunidades virtuais; web 3.0: experiência personalizada em sistema virtual e realidades 
mistas, com pessoas, conteúdos e objetos.
B. Web 1.0: portais de informação, sites institucionais estáticos; web 2.0: plataformas, conteúdo 
orgânico, com pessoas conectadas em comunidades virtuais; web 3.0: experiência 
personalizada em sistema virtual e realidades mistas, com pessoas, conteúdos e objetos.
C. Web 1.0: portais de informação, sites institucionais estáticos; web 2.0: conteúdos 
centralizados nas organizações ; web 3.0: experiência personalizada em sistema virtual e 
realidades mistas, com pessoas, conteúdos e objetos.
D. Web 1.0: plataformas, conteúdo orgânico, com pessoas conectadas em comunidades virtuais; 
web 2.0: conteúdo multilateral; web 3.0: experiência personalizada em sistema virtual e 
realidades mistas, com pessoas, conteúdos e objetos.
E. Web 1.0: experiência personalizada em sistema virtual e realidades mistas, com pessoas, 
conteúdos e objetos; web 2.0: conteúdos centralizados nas organizações ; web 3.0: portais de 
informação, sites institucionais estáticos.
Considerando que internet e a word wide web (www) não significam a mesma coisa, é correto dizer que:
A. A world wide web (www) é um protocolo eficiente de distribuição de informação, e compartilhamento 
de arquivos que se utiliza de navegadores (browsers como Internet Explorer, Safari e Chrome) como 
ferramentas de acesso; linguagens usadas para criar um website (HTML, CCS, Javascript, entre outras); 
servidor web, onde os arquivos ficam hospedados.
B. A world wide web (www) é uma plataforma de distribuição de informação, e compartilhamento de 
arquivos que se utiliza de navegadores (browsers como Internet Explorer, Safari e Chrome) como 
ferramentas de acesso;
C. A internet se utilizade navegadores (browsers como Internet Explorer, Safari e Chrome) como 
ferramentas de acesso; linguagens usadas para criar um website (HTML, CCS, Javascript, entre outras); 
servidor web, onde os arquivos ficam hospedados.
D. A world wide web (www) e a internet se utilizam de navegadores (browsers como Internet Explorer, 
Safari e Chrome) como ferramentas de acesso; linguagens usadas para criar um website (HTML, CCS, 
Javascript, entre outras); servidor web, onde os arquivos ficam hospedados.
E. A world wide web (www) é uma plataforma de distribuição de informação, e compartilhamento de 
arquivos que se utiliza de navegadores (browsers como Internet Explorer, Safari e Chrome) como 
ferramentas de acesso, e sua padronização e utilização é mediada por um consórcio denominado W3C.
Através da aplicação da IA para conhecimento do perfil e do comportamento do consumidor, é 
possível às empresas gerar uma abordagem mais personalizada a partir de ações de:
A. Marketing programado, curadoria e recomendações personalizadas e preço dinâmico.
B. Curadoria e recomendações personalizadas, otimização da navegação em ambientes virtuais 
(e-commerce) e atendimento ao cliente.
C. Marketing programado, curadoria e recomendações personalizadas e otimização da 
navegação em ambientes virtuais (e-commerce).
D. Preço dinâmico, marketing programado e otimização da navegação em ambientes virtuais (e-
commerce).
E. Marketing programado, recomendações personalizadas, otimização da navegação em 
ambientes virtuais (e-commerce) e atendimento ao cliente.
A Quarta Revolução Industrial representa:
a) A transição em direção a novos sistemas tecnológicos automatizados que combinam 
máquinas com processos digitais.
b) A evolução dos computadores de uso pessoal, o crescimento da tecnologia da informação e o 
surgimento da internet e das plataformas digitais.
c) Uma mudança na relação entre tempo e espaço, que influenciou as relações sociais e as 
relações entre o homem e o meio.
d) Uma mudança no modelo do trabalho, que passou a separar o trabalho intelectual do 
trabalho de massa.
e) A expansão da cadeia de valor, agregando novas metodologias em seus processos 
organizacionais.
A Quarta Revolução Industrial representa a transição em direção a novos sistemas eletrônicos, 
tecnologia da informação e das telecomunicações. Utilizando essas tecnologias como base, a 
Indústria 4.0 tende a ser totalmente automatizada a partir de sistemas que combinam máquinas 
com processos digitais.
Levando em conta o impacto do ecossistema digital nas práticas e rotinas das organizações, 
podemos considerar cinco dimensões que estão redefinindo as premissas dos modelos de 
negócios e práticas de marketing. São elas:
a) Consumidores, plataformas digitais, Inteligência Artificial, Internet das Coisas, Big Data
b) Dados, inovação, interação, compartilhamento, colaboração
c) Consumidores, concorrentes, dados, inovação, valor
d) Concorrentes, consumidores, Inteligência Artificial, Internet das Coisas e Big Data.
e) Dados, plataformas digitais, Internet das Coisas, interação, valor
As cinco dimensões que estão redefinindo as premissas dos modelos de negócios e práticas de 
marketing a partir da transformação digital são: Consumidores, concorrentes, dados, inovação e 
valor. Elas impõem novos desafios e premissas que devem ser consideradas no processo de 
transformação digital.
Segundo Luger (2013), a IA (Inteligência Artificial) pode ser definida como:
a) Um campo da Ciência da Computação destinado a reproduzir um mecanismo totalmente semelhante ao cérebro, 
com células e ligações nervosas que permitem máquinas a pensarem como seres humanos, sem depender da 
alimentação de dados pelos mesmos.
b) Um campo da Ciência da Computação destinado a criar máquinas autônomas, que não dependem da 
alimentação de dados pelas mãos humanas.
c) Um campo da ciência destinado a produzir programas computacionais que imitam nossa capacidade de 
raciocinar, de perceber o mundo e, até mesmo, de falar e compreender a nossa linguagem, que não são 
baseados e alimentados por padrões de Big Data.
d) Um campo da Ciência da Computação destinado à automação do comportamento inteligente, que busca criar 
mecanismos que capacitem máquinas a pensarem como seres humanos, baseados e alimentados por padrões de 
Big Data.
e) Um campo da Ciência da Computação destinado a buscar autonomia dos agentes mecânicos a partir da inserção 
de linhas de comando, programa camente estruturadas − as quais viabilizam estes agentes a raciocinar e tomar 
decisões independentes de estímulos externos, de maneira a viabilizar a substituição dos seres humanos em 
tarefas que exigem raciocínio e pensamento lógico.
Segundo Luger (2013), a IA (Inteligência Artificial) pode ser definida como um campo da Ciência da Computação 
destinado à automação do comportamento inteligente. Ou seja, a IA busca criar mecanismos que capacitem 
máquinas a pensarem como seres humanos: Que aprendam, percebam e decidam, diante de uma determinada 
situação, quais caminhos seguir, de forma racional. Tudo isso baseado em padrões enormes de Big Data.
De acordo com o conteúdo disponibilizado, podemos identificar três pilares da Inteligência 
Artificial:
a) Machine learning (aprendizado de máquina), deep learning (aprendizagem profunda) e Weak
IA (Inteligência Artificial fraca).
b) Strong IA (Inteligência Artificial forte), machine learning (aprendizado de máquina), deep
learning (aprendizagem profunda).
c) Machine learning (aprendizado de máquina), deep learning (aprendizagem profunda) e 
computação cognitiva.
d) Weak IA (Inteligência Artificial fraca), Strong IA (inteligência artificial forte); deep learning
(aprendizagem profunda).
e) Deep IA (Inteligência Artificial profunda), machine learning (aprendizado de máquina) e 
computação cognitiva.
IA é um campo de estudo vasto e complexo, englobando diversas teorias, métodos de 
desenvolvimento e tecnologias. Está baseado em três pilares: machine learning (aprendizado de 
máquina), deep learning (aprendizagem profunda) e computação cognitiva.
De acordo com o conteúdo, não há uma unanimidade em relação ao conceito de IoT. Mas, 
partindo do entendimento de Magrani (2018), podemos dizer que a IoT:
a) Conecta somente objetos e dados em ambientes virtuais, que interagem uns com os outros no 
espaço e no tempo.
b) Conecta objetos e pessoas, dados e ambientes virtuais, que interagem uns com os outros no 
espaço e no tempo.
c) Conecta objetos e pessoas que interagem uns com os outros no espaço e no tempo.
d) Conecta dados e ambientes virtuais que interagem uns com os outros no espaço e no tempo.
e) Conecta as pessoas através de ambientes virtuais, que interagem uns com os outros no 
espaço e no tempo.
De maneira geral, a IoT pode ser entendida como um ambiente de objetos físicos, 
interconectados com a internet, criando um ecossistema de computação onipresente (ubíqua), 
para executar de forma coordenada uma determinada ação. Ou seja, como propõe Magrini 
(2018), a IoT conecta objetos e pessoas, dados e ambientes virtuais, que interagem uns com os 
outros no espaço e no tempo.
Tendo em vista que os custos para produção de um dispositivo com conectividade são mais altos, as organizações precisam criar
valor suficiente para cobrir esses custos extras. Bruce Sinclair (2018) sugere quatro maneiras de criar valor em IoT, são elas:
a) Tornar os produtos melhores, através da inovação; aumentar a eficiência operacional de um produto; suportar melhor os 
produtos, a partir de uma manutenção preditiva, proativa e prescritiva; criar melhor os novos produtos, para que eles não 
sejam engavetados após três ou quatro meses de uso.
b) Rastrear e otimizar rotas com mais precisão; armazenar dados sob demanda; suportar melhor os produtos, a partir de uma 
manutenção preditiva, proativa e prescritiva; criar melhor os novos produtos, para que eles não sejam engavetados após três 
ou quatro meses de uso.
c) Analisar o tráfego de clientes nas lojas para oferecer os novosprodutos; aumentar a eficiência operacional de um produto; 
analisar o tráfego de pessoas nas lojas físicas; o que ajuda a entender sua jornada de compras completa, possibilitando a 
personalização desta.
d) Tornar os produtos melhores, através da inovação; monitorar as vendas em tempo real; suportar melhor os produtos, a partir 
de uma manutenção preditiva, proativa e prescritiva; criar melhor os novos produtos, para que eles não sejam engavetados 
após três ou quatro meses de uso.
e) Tornar os produtos melhores, através da inovação; monitorar as vendas em tempo real; suportar melhor os produtos, a partir 
de uma manutenção preditiva, apenas; criar melhor os novos produtos, para que eles não sejam engavetados após três ou 
quatro meses de uso.
Bruce Sinclair (2018), em seu livro IoT: como usar a Internet das Coisas para alavancar seus negócios, sugere quatro maneiras de 
criar valor em IoT: Tornar os produtos melhores, através da inovação, ou seja, entregar ao cliente um produto que faça de uma 
maneira nova ou melhor algo que para ele é valioso; aumentar a eficiência operacional de um produto; suportar melhor os 
produtos, a partir de uma manutenção preditiva, proativa e prescritiva, contra uma manutenção reativa ou preventiva, apenas; 
criar melhor os novos produtos, para que eles não sejam engavetados após três ou quatro meses de uso, como acontece com 
alguns wearables.
De acordo com Rogers (2017), podemos descrever o Big Data como:
a) Qualquer quantidade volumosa de dados estruturados, semiestruturados ou não estruturados 
que podem fornecer algum tipo de informação.
b) Dados estruturados utilizados na avaliação e no gerenciamento de processos e nas previsões e 
no planejamento em longo prazo.
c) Qualquer quantidade volumosa de dados estruturados, semiestruturados ou não estruturados 
que circulam nas redes sociais.
d) Volume grande de dados que ficam disponíveis na internet e são armazenados na nuvem.
e) Volume exponencial apenas de dados estruturados, que podem ser convertidos em 
informações valiosas, auxiliando, assim, tomadas de decisões.
O Big Data não é um conceito novo e já estava presente nas empresas, que utilizavam dados na 
avaliação e no gerenciamento de processos e nas previsões e no planejamento em longo prazo. 
Mas o surgimento da internet o impulsionou, dando uma nova dimensão para seu volume e 
armazenamento. Rogers (2018) descreve o Big Data como qualquer quantidade volumosa de 
dados estruturados, semiestruturados ou não estruturados que podem fornecer algum tipo de 
informação.
Com relação às três tendências que explicam o diferencial do Big Data, é correto afirmar que:
a) Não se identifica uma evolução acelerada na capacidade de gerenciamento e compreensão 
desses dados.
b) Atualmente, apenas grandes empresas têm acesso ao armazenamento e análise dos dados 
disponíveis para coleta.
c) Não há grande variedade de dados disponíveis atualmente para acesso das empresas.
d) Há um crescimento rápido de tipos variados de dados, que atualmente estão disponíveis para 
as empresas em posts nas mídias sociais, imagens geradas por smartphones, sinais de mapas 
e localização emitidos em tempo real, dados de sensores dos dispositivos conectados (IoT).
e) Não é necessário tratar e normalizar os dados. Apesar do seu grande volume, sua natureza é 
homogênea e padronizada.
O crescimento rápido dos tipos de dados disponíveis para as empresas atualmente é uma das 
três tendências que diferenciam o Big Data.
Podemos considerar a curadoria como uma competência relacionada à alfabetização midiática e 
informacional (AMI). Assim, pelo menos, ela é entendida pelos pesquisadores na área, e por 
órgãos internacionais ligado à educação, como a Unesco.
Mas essa sua ralação com a AMI acontece porque ela permite:
a) Relacionar critérios e instrumentos de avaliação aos objetivos de aprendizagem firmados
b) Identificar qual é o perfil do público-alvo e quais são as características do contexto 
institucional
c) Avaliar com senso crítico informações disponíveis nas mídias e em outros provedores de 
informação
d) Aceitar o pressuposto de que a escola e a universidade são organismos fechados e 
autossuficientes
e) Cada vez mais não considerar as informações midiáticas, substituindo-as pelas mídias 
tradicionais, mais seguras