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A IMPORTÂNCIA DA GASTRONOMIA SUSTENTÁVEL 
NO TURISMO 
Autor:1 Romina Ines Orán cenci 
 Romina Magali Otero 
Paulo César de Souza 
João Marcos Justen Petry 
Tutor2: Solange de Fatima de Norbah 
RESUMO 
A sustentabilidade é um tema cada vez mais importante na gastronomia e no turismo, 
especialmente quando se trata da produção e consumo de alimentos. A safra da tainha é um 
exemplo de como a pesca pode ser explorada de forma sustentável, mantendo-se uma tradição 
cultural e econômica importante para muitas comunidades costeiras no Brasil. 
A tainha é um peixe migratório que começa a aparecer na costa brasileira a partir de 
maio. Essa safra é uma das mais importantes do país, principalmente nas regiões Sul e Sudeste, 
e atrai muitos turistas que procuram experimentar pratos típicos preparados com o peixe. 
No entanto, a pesca da tainha também representa um desafio para a sustentabilidade 
ambiental. A população da espécie pode ser afetada pela pesca predatória ou pela degradação 
de seu habitat natural. Por isso, é importante que as atividades de pesca sejam regulamentadas 
e realizadas de forma consciente, respeitando as técnicas tradicionais e os ciclos naturais da 
espécie. 
Assim, a safra da tainha pode ser uma oportunidade para fomentar a economia local e 
preservar a tradição gastronômica, ao mesmo tempo em que se promove a sustentabilidade 
ambiental. 
Palavras-chaves : Sustentabilidade, Turismo, Gastronomia 
 
 
 
1 Romina Ines Orán Cenci 
2 Solange de Fatima Norbah 
INTRODUÇÃO 
Com o objetivo de atrair atenção para o tema, o trabalho apontara para a importância 
da sustentabilidade no turismo principalmente na área gastronômica. 
A sustentabilidade é um tema cada vez mais importante na gastronomia e no turismo, 
especialmente quando se trata da produção e consumo de alimentos. 
A sustentabilidade na gastronomia é uma abordagem responsável que considera o 
impacto ambiental, social e econômico de toda a cadeia de produção de alimentos. Isso inclui 
a forma como a comida é cultivada, processada, distribuída, consumida e descartada. 
A safra da tainha é um exemplo de como a pesca pode ser explorada de forma 
sustentável, mantendo-se uma tradição cultural, econômica e turística importante para muitas 
comunidades costeiras no Brasil. 
Ao adotar essas práticas, a gastronomia pode contribuir para uma produção e um 
consumo mais responsáveis de alimentos, promovendo uma alimentação saudável e 
sustentável. 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
Muitas das cidades são conhecidas por diferentes atrativos turísticos como por exemplo 
praia, história, arquitetura e esporte tendo em comum a gastronomia como uma necessidade 
básica dos turistas e além disso como uma forma de apreciar ainda mais a experiência da região 
onde se encontra a atração turística. 
Os autores Possamai e Peccini (2011, p. 20) correlatam a alimentação como “em 
primeiro lugar, como uma necessidade elementar, um serviço fundamental para a permanência 
no local visitado.” E em seguida alegam que usar elementos gastronômicos possam despertar 
o interesse do turista em se deslocar, tem como resultado uma contribuição para o 
desenvolvimento social e econômico de determinado local. 
O autor destaca que a alimentação é essencial para a vida e o desenvolvimento dos seres 
humanos, além disso, possui grande presença no âmbito turístico, posto que, atualmente a 
gastronomia é muito mais do que suprir uma necessidade básica, e atinge extensões culturais, 
sociais e econômicas, o que a torna um fator de grande relevância na escolha dos turistas. Por 
isso, o investimento na área da gastronomia nos pontos turísticos é muito importante para a 
preservação da cultura regional. 
Como foi ressaltado, a culinária é uma das principais atrações turísticas em todo o 
mundo, sendo uma parte fundamental da cultura de um país ou região, e cada vez mais atraindo 
os turistas a experimentar novos sabores e ingredientes durante suas viagens. Graças a isso, a 
gastronomia pode ajudar a impulsionar a economia local, estimulando o consumo de produtos 
regionais e gerando empregos na indústria alimentícia. Em resumo, a gastronomia é um 
elemento importante na atração de turistas, na promoção de destinos e na valorização das 
tradições e culturas locais. 
Isto posto, Coelho (2014, p. 81) constata que “A produção e consumo de alimentos 
regionais deve ser estimulada e valorizada, já que o Brasil possui uma extensa variedade deste 
tipo de alimentos, nutritivos e de fácil acesso [...]”. 
Esta estimulação e valorização da gastronomia regional tem que estar aliada à 
sustentabilidade, já que o turismo pode ter um grande impacto ambiental e social se não for 
praticado de forma sustentável. 
Campanhola e Rodrigues (2001) afirmam que, este movimento de valorização do 
ambiente é decorrente da difusão do pensamento ambientalista, aliado à degradação das 
condições de vida nas grandes cidades (poluição, violência, estresse). O que explica o maior 
interesse na adesão de práticas sustentáveis por parte da sociedade. 
De forma ampla Altieri (2008, p. 82) define que, “sustentabilidade significa que a 
atividade econômica deve suprir as necessidades presentes, sem restringir as opções futuras”. 
Logo, torna-se fundamental estimular a sustentabilidade no Turismo gastronômico, 
para que os empreendimentos e a sociedade sejam beneficiados. Pois, 
Todos têm direito ao meio ambiente 
ecologicamente equilibrado, bem de uso 
comum do povo e essencial à sadia 
qualidade de vida, impondo-se ao Poder 
Público e à coletividade o dever de 
defendê-lo e preservá-lo para as 
presentes e futuras gerações. 
(CONSTITUIÇÃO FEDERAL 
ARTIGO-255, 1988) 
 
 
Especificamente a sustentabilidade no turismo implica em minimizar o impacto 
ambiental, respeitar as comunidades locais e suas tradições, preservar os bens culturais e 
patrimônios naturais, além de garantir a equidade social e econômica. 
A gastronomia e a sustentabilidade caminham juntas, visto que as escolhas que fazemos 
na hora de se alimentar podem impactar diretamente no meio ambiente e na qualidade de vida 
das pessoas. A sustentabilidade na gastronomia envolve a conscientização sobre a origem dos 
alimentos, a forma como são produzidos, transportados, embalados e armazenados, bem como 
o uso inteligente dos recursos naturais. 
Desse modo, argumentam Antun e Gustafson (2005, p. 57), “[...] itens de menu 
saudável devem ser mais do que apenas saladas. A população americana tornou-se mais 
consciente na escolha de alimentos, os consumidores exigem escolhas mais saudáveis, com 
pratos saborosos”. 
Com a disseminação da importância da conscientização em prol à sustentabilidade uma 
parcela da população está começando a se mobilizar para que as mudanças em seus hábitos 
alimentares conscientizem as empresas e passem a notar um novo nicho de mercado 
(ABREU,2001). 
Com o objetivo de reduzir o desperdício de alimentos no Brasil, o Projeto de lEI 
5713/13 institui o Selo Estabelecimento Sustentável. Pela proposta, do deputado Jorginho de 
Mello (PR-SC), o selo será concedido pelo órgão federal de turismo a mercados bares e 
restaurantes que adotarem medidas para reduzir desperdiços. 
Figura 2 - Mini Shopping Rural Miotto recebeu o Selo Sustentável 
 
Fonte: Página de Mini Shopping Rural Miotto Facebook¹ 
 
Este movimento que busca promover a produção e o consumo de alimentos de maneira 
responsável e consciente, considerando o impacto ambiental e social ao longo de toda a cadeia 
produtiva. Nesse sentido, a redução do desperdício de alimentos é uma das principais medidas 
adotadas para tornar a gastronomia mais sustentável. 
 O desperdício de alimentos é um problema global que afeta não apenas o meio 
ambiente, mas também a economia e a segurança alimentar. Estima-se que um terço dos 
alimentos produzidos no mundo são perdidos ou desperdiçados, o que equivale a cerca de 1,3 
bilhão de toneladas por ano. Além disso,o desperdício de alimentos contribui 
significativamente para as emissões de gases de efeito estufa, já que a produção, o transporte e 
o descarte de alimentos geram uma grande quantidade de emissões. 
 Para combater o desperdício de alimentos na gastronomia, é importante adotar uma 
série de medidas, como: 
- Planejar as compras e a produção de alimentos de forma mais eficiente, evitando 
comprar ou preparar mais do que é necessário; 
- Utilizar ingredientes em sua totalidade, aproveitando cascas, talos e outras partes que 
muitas vezes são descartadas; 
- Armazenar e conservar os alimentos adequadamente, de modo a prolongar sua vida 
útil; 
- Oferecer opções de porções menores aos clientes, evitando o desperdício de alimentos 
nos pratos; 
- Doar os alimentos não consumidos para instituições de caridade ou bancos de 
alimentos. 
Como foi ressaltado, a gastronomia sustentável é um conceito que se baseia no consumo 
de alimentos produzidos de forma responsável, com impacto mínimo no meio ambiente. A 
gastronomia sustentável também incentiva o uso de técnicas de agricultura regenerativa e 
principalmente utiliza ingredientes locais, orgânicos e sazonais. 
 Sazonal se refere ao que é temporário, próprio de uma determinada época. No que se 
relaciona a gastronomia, a sazonalidade está conexa com a capacidade que os alimentos têm 
de renderem naturalmente em determinado período e com as condições climáticas sublimes. 
Utilizar os alimentos dentro do período ideal pode gerar grandes vantagens para os negócios, 
já que, reduz a necessidade de armazenar o alimento por um maior período, além de oferecer 
uma opção de variações de ingredientes conforme as estações do ano e com a qualidade 
superior aos demais períodos. Nesse sentido, ressalta Maricato (2005 p. 115) “a mudança das 
receitas a cada estação do ano é indicada porque permite trabalhar com produtos mais frescos, 
baratos, fáceis de encontrar”. 
Figura 2 - Início da pesca da Tainha em Porto Belo 
 
Fonte: Página de Hora de Porto Belo Facebook¹ 
 
A figura 2 apresenta a safra da tainha, um exemplo de sazonalidade na gastronomia, 
uma atividade econômica que envolve o turismo, a gastronomia e a cultura, uma vez que essa 
atividade tem um impacto significativo nos ecossistemas costeiros e na população de peixes. 
A pesca da tainha é sazonal e ocorre entre abril e julho, quando os cardumes se aproximam da 
costa para desovar. 
Para garantir a sustentabilidade da pesca da tainha, é necessário que os pescadores 
utilizem técnicas adequadas de pesca e respeitem as normas regulamentadoras. Também é 
importante a implementação de medidas de conservação de habitats costeiros e de 
monitoramento das populações de peixes. 
Além disso, os consumidores também podem contribuir para a sustentabilidade da 
pesca da tainha, consumindo apenas peixes provenientes de fontes sustentáveis e certificadas. 
 
 
Nesse sentido, algumas iniciativas têm sido desenvolvidas para promover a pesca 
sustentável da tainha, como o Programa de Monitoramento da Pesca da Tainha, que visa 
monitorar as atividades de pesca e estabelecer estratégias de manejo que garantam a 
conservação da espécie e dos recursos pesqueiros. 
Assim, é possível conciliar a pesca da tainha com a preservação dos ecossistemas 
costeiros e com a garantia de segurança alimentar e geração de renda para as comunidades 
pesqueiras. 
No turismo, a gastronomia sustentável pode desempenhar um papel fundamental na 
promoção de práticas responsáveis e na preservação da paisagem e da cultura gastronômica 
local. Além disso, a gastronomia sustentável pode ajudar a criar experiências autênticas e 
únicas para os turistas, que buscam cada vez mais pelo consumo consciente e pela valorização 
da biodiversidade. 
 Outra vantagem da gastronomia sustentável é que ela pode oferecer benefícios 
econômicos, sociais e ambientais para as comunidades locais, estimulando a geração de 
empregos e favorecendo as práticas agrícolas tradicionais. 
A atividade econômica turística pode aproveitar essa nova linha de consumo para se 
impulsionar no mercado e atrair consumidores que prezam pela alimentação ecologicamente 
correta, dado que, segundo Bertolini et. al (2013) é possível utilizar uma estratégia ambiental 
para obter uma vantagem competitiva gerada pela singularização. 
Ao valorizar os produtores locais e as tradições gastronômicas da região, a gastronomia 
sustentável também pode ajudar a fortalecer a identidade cultural da comunidade e a preservar 
o patrimônio alimentar. 
Também, Murta et al (2010) enfatiza que a gastronomia sustentável além de ser um 
processo primordial e demonstração de conscientização da responsabilidade de cada um ainda 
pode servir como ferramenta para o desenvolvimento local 
Portanto, a gastronomia sustentável é uma tendência importante no turismo, que pode 
contribuir significativamente para a promoção de práticas responsáveis e para a valorização 
das tradições e culturas locais. 
 
METODOLOGÍA 
Este trabalho teve como finalidade a realização de um estudo com o objetivo de 
compreender a importância da sustentabilidade no turismo principalmente na área 
gastronômica. 
A classificação da pesquisa quanto aos seus objetivos, se divide em três grandes grupos: 
exploratórias, descritivas e explicativas (KIPNIS, 2005). A opção que mais se aproximou do 
tipo de estudo foi a descritiva. 
A pesquisa descritiva tem o objetivo de descrever as características de um fenômeno, e 
utiliza técnicas padronizadas de coleta de dados, foi através de pesquisa bibliográfica e 
documental, com abordagem quantitativa e qualitativa, com o intuito de relacionar os dados 
para a interpretação. 
Este estudo apresentado conta com a abordagem qualitativa e teve como foco explorar 
a importância da gastronomia sustentável no turismo. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
A gastronomia sustentável no turismo tem se mostrado uma prática benéfica para o 
meio ambiente, para as comunidades locais e para o desenvolvimento do turismo sustentável. 
Através da utilização de ingredientes locais e sazonais, a gastronomia sustentável ajuda a 
proteger a biodiversidade e os recursos naturais da região, ao mesmo tempo em que promove 
a valorização da cultura, história e tradições locais, transmitindo isso aos turistas. 
A adoção de práticas sustentáveis na gastronomia também traz benefícios econômicos 
e sociais para as comunidades locais, gerando renda e emprego através do comércio de produtos 
locais e fortalecendo as cadeias produtivas locais. Além disso, a redução do desperdício de 
alimentos e o incentivo à produção orgânica contribuem positivamente para a sustentabilidade 
do setor. 
Em conclusão, a gastronomia sustentável é uma prática essencial para a promoção do 
turismo sustentável, preservando a cultura e o meio ambiente locais, e promovendo o 
desenvolvimento econômico e social das comunidades que dependem do turismo. 
 
CONCLUSSÃO 
Concluímos que a gastronomia sustentável no turismo apresenta uma série de 
benefícios tanto para o meio ambiente quanto para as comunidades e para a economia local. 
Ao promover o uso de ingredientes locais e sazonais, incentivar a produção orgânica e reduzir 
o desperdício de alimentos, a gastronomia sustentável ajuda a preservar a biodiversidade e os 
recursos naturais da região, além de gerar renda e emprego para os moradores locais. Além 
disso, a gastronomia é uma forma de transmitir a cultura e a história do local, tornando-se uma 
importante ferramenta para o desenvolvimento do turismo sustentável. No geral, a adoção de 
práticas sustentáveis na gastronomia é fundamental para garantir a conservação do ambiente e 
a sustentabilidade econômica e social das comunidades que dependem do turismo. 
 
 
REFERENCIAS 
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ALTIERI, M. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 5. 
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BERTOLINI, G.; POSSAMAI, O. Proposta de Instrumento de Mensuração do 
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Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. 
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brasileiro. Piracicaba: FEALQ. 2001. p. 269-75. 
COELHO, S. E. A. C. Consumo de alimentos regionais e situação de (in) segurança 
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em Nutrição Humana) – Universidade de Brasília, Brasília 
MARICATO, P. Como montar e administrar bares e restaurantes. Senac, 2002. 
MURTA, Ivana Benecides Dutra; Souza, Mariana Mayumi Pereira de and CARRIERI, 
Alexandre de Pádua. Práticas discursivas na construção de uma gastronomia polifônica. 
RAM, rev. Adm. Mackenzie [Online] 2010, vol 11,n. 1, pp. 38-64. ISSN 1678-6971. 
 
 
POSSAMAI, A; PECCINI, R. Turismo, história e gastronomia: uma viagem pelos 
sabores. EDUCS, 2011.

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