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Sistema Respiratório
Órgãos respiratórios inferiores (laringe, traquéia, brônquios e pulmões) – formação na 4ª semana.
Primórdio respiratório aparece dos 26 aos 27 dias como uma evaginação mediana que se projeta da extremidade caudal da parede ventral da faringe primitiva – sulco laringotraqueal
Endoderma que reveste o sulco laringotraqueal dá origem ao epitélio e glândulas da laringe, traquéia, brônquios e ao epitélio pulmonar .
Tecido conjuntivo, cartilagem e músculo liso formam-se do mesoderma esplâncnico. Final da 4ª semana o sulco laringotraqueal já se evaginou formando um divertículo laringotraqueal em forma de bolsa.
Divertículo alonga-se e é envolvido pelo mesênquima esplâncnico se amplia formando um broto pulmonar globular.
Divertículo laringotraqueal se separa da faringe primitiva, ele mantém uma comunicação com esta através do orifício laríngeo primitivo.
Prega traqueoesofágica se desenvolve no divertículo laringotraqueal aproximam-se uma da outra e se fundem formando uma divisória septo traqueoesofágico.
O septo divide parte cefálica do intestino anterior em uma:
porção ventral tubo laringotraqueal (primórdio da laringe, traquéia, brônquios e pulmões) e porção dorsal (primórdio da orofaringe e do esôfago).
A abertura do tubo laringotraqueal na faringe torna-se o orifício laríngeo
Desenvolvimento da laringe
Epitélio da laringe origina-se do endoderma do tubo laringotraqueal. Cartilagem origina-se das cartilagens do 4º e 6º par de arcos faríngeos. Mesênquima do tubo laringotraqueal prolifera e forma o par de saliências aritenóides.
Saliências crescem em direção a língua convertendo a abertura em forma de fenda a glote primitiva no orifício laríngeo em forma de T.
Ventrículos laríngeos se formam e são limitados por pregas da membrana da mucosa que se tornam pregas vocais (cordas) e as pregas vestibulares.
Epiglote se forma da parte caudal da saliência hipobranquial – proeminência resultante da proliferação do mesenquima do 3º e 4º arco faríngeo.
Desenvolvimento dos brônquios
Broto pulmonar que se desenvolveu na extremidade caudal do tubo laringotraqueal – 4ª semana se divide em 2 evaginações – brotos brônquicos
Brotos crescem dentro dos canais pleurais (pericardioperitoneal)
	
Brotos brônquicos se diferenciam nos brônquios dentro dos pulmões 5ª semana a conexão dos brotos brônquicos com a traquéia fica mais dilatada e forma o primórdio do brônquio principal ou primário.
 Brônquios primários subdividem-se em brônquios-tronco ou secundários.
Direita:
Brônquio secundário superior – supre lobo superior pulmão
Brônquio secundário inferior subivide-se em 2 brônquios um para o lobo médio e outro para lobo inferior.
Esquerda:
2 brônquios secundários suprem os lobos superior e inferior
Cada brônquio secundário se ramifica progressivamente
Brônquios segmentares ou terciários:
10 pulmão direito e 8 ou 9 pulmão esquerdo – se forma na 7ª semana;
Brônquio segmentar – primórdio de um segmento broncopulmonar
Com 24ª semana brônquios respiratórios se desenvolveram.
Maturação dos pulmões
É dividida em 4 períodos: Período pseudoglandular; Período canalicular; Período do saco terminal; Período alveolar
Período Pseudoglandular (5ª a 17ª semana)
Pulmão se desenvolve assemelha-se a uma glândula endócrina.
17ª semana todos elementos principais do pulmão já se formaram – exceto os envolvidos com as trocas gasosas.
Respiração não é possível - os fetos que nascem durante este período são incapazes de sobreviver.
Período Canalicular (17ª a 25ª semanas)
Segmentos cefálicos dos pulmões amadurecem mais
rápido que os caudais;
Luz dos brônquios e bronquíolos terminais tornam-se maior e o tecido pulmonar fica altamente vascularizado;
24ª semana cada bronquíolo terminal deu origem a 2 ou mais bronquíolos respiratórios cada um dos quais se divide em 3 a 6 passagens tubulares – os ductos alveolares
Respiração é possivel – ao final deste período – porque alguns sacos terminais de paredes delgadas – alvéolos primitivos se desenvolveram nas extremidades dos bronquíolos respiratórios e tecido pulmonar é bem vascularizado.
 Fetos nascidos final deste período pode sobreviver se receber cuidados intensivos.
Período Saco Terminal (25ª semana ao nascimento)
Formam-se muitos sacos terminais e epitélio se torna delgado; Capilares começam fazer saliência dentro dos alvéolos;
Contato direto entre células epiteliais e endoteliais estabelece a barreira hematoaérea
– que permite a troca adequada de gases para a sobrevivência do feto se for imaturo.
· Sacos terminais são revestidos por céls epiteliais - células alveolares do tipo I ou pneumócitos I através dos quais ocorrem as trocas gasosas – desenvolvimento da rede capilar e dos capilares linfáticos;
· Sacos terminais possuem céls epiteliais secretoras
– células alveolares do tipo II ou pneumócitos II que secretam o surfactante pulmonar –mistura complexa de fosfolipídeos.
Pneumócito II – secreta surfactante
Surfactante forma uma película sobre as paredes internas dos sacos terminais baixando a tensão superficial na interface alvéolo-ar;
Maturação das células alveolares e produção surfactante variam nos fetos; Produção surfactante aumenta nos estágios finais da gravidez – principalmente nas últimas semana;
Pulmões são incapazes de permitir trocas gasosas adequadas,em parte porque a
área da superfície alveolar é insuficiente e a vascularização subdesenvolvida.
· Período Alveolar (final do período fetal até infância)
· Alvéolos são estruturas que estão presentes na 32ª semana;
· Revestimento dos sacos terminais se adelgaça tornando a camada epitelial delgada;
· Final do período fetal os pulmões são capazes de realizar respiração porque a membrana
alveolocapilar é fina para permitir a troca de gases
· A transição da dependência da placenta para as trocas gasosas para as trocas de
gases autônoma requer as seguintes alterações adaptativas nos pulmões:
· Produção adequada de surfactante nos alvéolos;
· Transformação dos pulmões de órgão secretores em órgão de troca de gases;
· Estabelecimento das circulações pulmonar e sistêmicas.
· Alvéolos maduros se formam depois do nascimento – cerca de 95%;
· Crescimento dos pulmões resulta do aumento do n⁰ de bronquíolos e de alvéolos primitivos e não do aumento de tamanho dos alvéolos;
· Ao nascimento os pulmões estão cheios de líquido derivado da cavidade amniótica, dos pulmões e das glândulas da traquéia;
· Aeração dos pulmões ao nascimento resulta a mais rápida substituição do líquido intra-alveolar por ar.

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