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Relatório Tecnicas Projetivas e Expressivas de Avaliação

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Universidade Estácio de Sá
Técnicas projetivas e expressivas de avaliação
Relatório:
HTP - TAT - Palográfico
Nome: Marcos Gabriel de Carvalho dos Santos
Jorge Luis Soares Nascimento da Gama
Matrícula: 201904006566
201903464447
Rio de Janeiro, RJ
14 de junho, 2023
Teste TAT
O menino e o violino
Um menino que olha para o violino, dado pelo próprio pai que o forçava a aprender a tocar, e o menino está olhando para o violino pensando o por que está sendo forçado a aprender a tocar o instrumento, sendo que ele queria ser escritor pois gostava de escrever e pintar. Pois então, o mesmo se nega em aprender a tocar, e diz ao pai que o sonho dele é a aprender a pintar e escrever, e o pai furioso, deixou ele de castigo, fazendo com que ele ficasse trancado dentro do próprio quarto com o instrumento e repensar suas decisões, já que seu pai era dono de sua vida e mandava e desmandava no menino. E o menino ficou o dia inteiro olhando para o violino até que em um momento de raiva, acabou o quebrando, o pai ficou arrasado pois gastou muito dinheiro naquele instrumento, porém ao invés de punir o menino, pediu desculpas para ele e se arrependeu de ter feito o próprio filho passar por isso tudo, e ouviu o menino que queria ser um artista em outra área, ao invés de ser músico, o pai o colocou em uma escola de artes visuais para ser pintor.
1. Herói: Criança, sexo masculino, decisivo (sabe o que quer ser), agrecivo (ele quebra o instrumento), questionador.
2. Necessidades do herói: Quer se tornar um pintor e escritor
3. Figuras, objetos ou circunstâncias introduzidas: O sujeito colocou o violino como objeto principal da história em que o herói está envolvido, sendo ele forçado a aprender a usar. O sujeito introduz também algo que não está presente na prancha, um personagem que diz ser o pai do herói.
4. Figuras, objetos e circunstâncias omitidas ou distorcidas: O sujeito acaba distorcendo o objeto que é apresentado na prancha que é o próprio violino, relatando que o próprio herói o destrói em um ato de raiva e rebeldia.
5. Concepção do ambiente: O sujeito relata que o herói está em sua própria casa, mas está a maioria do seu tempo em seu quarto quando está dentro de casa, junto com seu pai apenas.
6. O herói, que é o menino, interage com seu pai, que o força a aprender a usar o objeto presente na prancha, o violino, e o menino diz ao pai que não quer aprender a tocar violino, mas sim aprender a pintar e escrever. Logo em seguida de ser posto de castigo, em um ato de raiva e rebeldia, quebra o violino.
7. Conflitos significativos: O menino (herói) diz ao pai que não quer aprender a tocar violino, mas sim aprender a pintar e se tornar um escritor também, o pai furioso castigou o herói em seu quarto junto com o violino, e nisso, o menino quebra o violino por raiva e rebeldia.
8. Ansiedade: O sujeito relata que o menino, o herói, se sentiu reprimido quando o pai o força a fazer aprender a tocar aquele instrumento.
9. Adequação do ego: O sujeito apresenta um superego rígido, após relatar que o menino, furiosamente, destrói o violino após ter sido punido pelo pai ao recusar em aprender a tocar o instrumento.
10. Integração do ego: Em relação a história e o que o sujeito relata o que viu e desenvolveu na prancha, foi pouco o que se falou pela primeira vez, tendo que reformular algumas coisas, por exemplo, quando diz que o pai o puniu quando viu que o violino foi destruído, logo em seguida acabou mudando de ideia no final da história; seu vocabulário se manteve firme e sem travamento na fala
11. Tema descritivo: O menino que olha para o violino, está sendo forçado pelo pai a aprender a usar aquele instrumento a fim de se tornar um artista musical, sendo que o mesmo diz ao pai que quer aprender a pintar e também se tornar um escritor.
12. Tema interpretativo: A situação que o sujeito coloca o herói, é alguém que está em um ambiente familiar tóxico, até por que, o menino contra a própria vontade é forçado a tocar um instrumento que não é de seu interesse, e mesmo tentando explicar ao pai que não quer tocar violino mas sim aprender a pintar e escrever, o pai o coloca de castigo junto com o violino. Porém numa atitude irracional, o menino acaba destruindo o violino que o sujeito relata que o pai gastou bastante dinheiro naquele violino. No final da história, foi interessante o pai ver os sentimentos do próprio filho e o acolher no final ao invés de punir com algo pior.
13. Tema nível diagnóstico: Por fim, o sujeito aparenta uma questão de aceitação e atenção para que alguém possa ouvir os seus sentimentos.
A moça em área rural
Uma moça, estudante de botânica, estava interessada em como alguns grãos e plantas são cultivados, observando e anotando como os camponeses de onde ela estava trabalhavam com esses grãos e plantas, e também para estudar as propriedades que essas produções continham, pois estava prestes a concluir seus estudos para poder trabalhar na área, e logo em seguida poder começar seus estudos de farmacologia, pois estava pensando em conseguir produzir remédios de doenças que em sua época ainda não tinham cura. Vendo que já perdeu amigos e parentes, começou os estudos para atingir essa meta, querer ser uma herbalista ou uma química notável, revolucionando a indústria, no momento ela se mantém focada para terminar seus estudos, pois requer bastante esforço até concluir. Seus estudos são movidos pelo amor às outras pessoas, e não querer perder mais ninguém. Então, ela tenta conversar com um dos camponeses que estava ali realizando seu trabalho, mas um deles não quer falar com ela, dizendo que está ocupado e não quer perder tempo com ninguém, estando apenas focado em levar o cavalo de volta para o celeiro e continuar plantando os grãos e plantas. Chateada em não encontrar mais ninguém para contribuir com sua pesquisa, vira as costas e sai para procurar outro campo onde possa ter alguém para ajudar em sua pesquisa.
1. Herói: adulta, sexo feminina, estudante de botânica, atenta ao ambiente, estudiosa, esforçada, dedicada, inspirada e motivada (estuda para que não haja mais perdas).
2. Necessidades: a personagem procura terminar os estudos, para em seguida começar outro em uma área diferente, para conseguir atingir sua meta, que é ser uma química notável e revolucionária.
3. Figuras, objetos ou circunstâncias introduzidas: A moça estudante, o camponês e o cavalo, foi perguntado se havia mais alguém na figura, o sujeito diz que a mulher que está no canto da prancha não é conhecida e não era relevante.
4. Figuras, objetos ou circunstâncias omitidas ou distorcidas: O sujeito relata que a moça, o herói, carrega um caderno de anotações para relatar tudo que estava observando. No relato, o sujeito diz que a moça estudante está pesquisando em como alguns grãos são plantados e propriedades de algumas plantas, porém na tentativa de conversar com o camponês que se encontra na figura, ela é totalmente ignorada e fica chateada, virando as costas para encontrar outro campo para realizar sua pesquisa.
5. Concepção do ambiente: O sujeito diz que é um campo comum, sem nada muito específico ou algo que esteja fora da prancha, porém no ambiente em que o herói se encontra, não consegue ninguém para ajudar em sua circunstância e necessidade.
6. Reação do Herói como as figuras são percebidas: O herói encontra-se com um camponês, trabalhando, e ela tenta interagir com ele, mas o mesmo a ignora completamente se mantendo focado apenas no seu trabalho, chateada com isso, vira as costas e vai embora daquele campo em busca de outro lugar para realizar sua pesquisa.
7. Conflitos significativos: O sujeito relatou que o herói que estava no campo, não conseguiu falar com o camponês, dizendo que não queria perder tempo com ela e só estava focado em realizar seu trabalho. O desejo de realização da pesquisa da moça naquele momento acabou sendo interrompido pela falta de interação daquele camponês, que acabou deixando ela triste e incapaz de realizar aquela pesquisa.
8. Ansiedade: O sujeito mostra segundo o relato queé movido pelas perdas que ele sofreu, projetando no herói da história o que ele passou ou está passando, e também mostra ser, ou ter sido ignorado por pessoas que ele precisasse de ajuda.
9. Adequação do ego: A moça impulsionada pela sua motivação em realizar sua pesquisa para seus estudos, acabou abordando o camponês que estava próximo, sem sucesso de poder ter uma interação melhor, o camponês diz que não queria perder tempo com ela. Chateada, virou as costas e foi embora. Seu superego caracteriza-se como frágil, pois assim que recebeu a resposta do camponês, ela apenas se virou e foi embora, sem procurar mais alguém à sua volta.
10. Integração do Ego: O sujeito aparentou estar bastante consciente sobre o seu conteúdo, enriquecendo a história onde o herói é apresentado e desenvolvimento as motivações e as pulsões, projetando até mesmo sua ansiedade no herói, que no caso, o herói era movido pelas perdas que ela sofreu e que está determinada a não querer que isso aconteça novamente. O vocabulário se manteve firme e estável, sem nenhuma trava.
11. Tema Descritivo: Uma moça estudante vai até um campo para estudar os grãos e plantas, mas é fortemente ignorada por um camponês após querer interagir com ele para poder realizar algumas perguntas, e em seguida disso fica chateada, virando as costas e indo embora para procurar outro campo para realizar suas pesquisas
12. Tema nível interpretativo: Essa situação no geral é a de alguém que está realizando uma pesquisa para seus estudos, para isso precisa de ajuda de alguém que trabalha na área onde aquele estudo se baseia, e quando pede ajuda a primeira pessoa que aparece, ela se recusa a ajudar, com isso desiste de procurar outra pessoa para perguntar e vai embora; se fosse em meu caso, procuraria alguém para fazer as perguntas para aquela pesquisa; se for ignorado, procuraria outra pessoa o mais próximo possível.
13. Tema nível diagnóstico: Por mais que o sujeito queira realizar seus desejo, há uma fragilidade emocional quando se decepciona com o primeiro obstáculo a sua frente, como por exemplo, quando é ignorado ou rejeitado, quando não há aprovação ou atenção.
Teste palográfico
Cálculo da Produtividade:
	Tempos
	1º
	2º
	3º
	4º
	5º
	Total
	Número de traços
	102
	107
	121
	126
	130
	586
	diferenças
	5
	21
	5
	4
	35
NOR - 35 x 100 = 5,9
586
· Rendimento: O NOR teve como resultado 5,9, o que significa que o rendimento de trabalho do examinando é equilibrado, produção média, que indica capacidade e distribuição do tônus muscular de forma organizada e sistemática. Revela realização de trabalho uniforme.
· Observa-se no gráfico, no final do terceiro tempo, os palos vão aumentando de tamanho em formato decrescente.
· Houveram algumas irregularidades, por exemplo, no meio do primeiro tempo vemos que há uma elevação de nível e diminuição dos traços.
· Pressão e qualidade do traçado: a maioria dos traçados não houveram nenhuma pressão, onde o sujeito põe força enquanto executa sua produção, porém observa-se no começo do quarto tempo e no meio do quinto tempo que o examinando faz um traço mais forte em comparação aos outros.
· Ganchos: Não houveram ganchos nos traços desenvolvidos pelo examinando.
· Organização:Muito ruim - Observa-se que os traços tem suas irregularidades, onde as linhas se afastam e traços que, de forma decrescente, vão aumentando de tamanho, mostrando assim, que o examinando necessita de supervisão para realizar suas tarefas mais importantes.
H-T-P (House-Tree-Person)
1. TESTE CASA-ÁRVORE-PESSOA (H-T-P).
Dados de observação: Ao chegar a participante estava bastante sorridente, ao mesmo tempo confuso por não entender a fundo sobre o teste e demonstrava que estava disponível para aplicação do teste. Explicando as instruções, Phelipe prestava bastante atenção, afirmando com a cabeça e fazendo sinal de “ok” com as mãos que havia entendido as instruções. Phelipe não demorou a iniciar os desenhos. Durante o inquérito, Phelipe disse não saber por qual desenho começar, então sugerimos que começasse sobre o desenho da pessoa. Phelipe mexia bastante as mãos umas às outras e coçava a cabeça em alguns momentos, demonstrando bastante agitação e ansiedade. Podemos levantar como hipótese que a ansiedade gerada pelo desenho da pessoa está relacionada a uma dificuldade de relacionamento interpessoal, especificamente relacionada à figura masculina.
1.1. MATERIAIS UTILIZADOS NA APLICAÇÃO
Para a aplicação do teste HTP foram utilizados uma caneta BIC azul e folhas de papel A4. Os desenhos feitos pelo avaliando estão nas próximas páginas, assim como o que eles responderam ao inquérito. 
1.2. INQUÉRITO:
Nome: Phelipe Augusto Data: 29/03/2023
Sexo: Masculina 
Idade: 25 anos. 
Escolaridade: Nível Médio Completo
Fonte do Encaminhamento: não se aplica
Motivo do Encaminhamento: não se aplica
Examinador(a): Jorge Luis Soares N. da Gama
OBSERVAÇÕES GERAIS:
Casa: Latência: 15 segundos.
Tempo para completar o desenho: 2.59 min
Árvore: Latência: 9 segundos.
 Tempo para completar o desenho: 2.14 min
Pessoa: Latência: 13 segundos.
 Tempo para completar o desenho: 3.05 min.
Figura 1: desenho da casa. 
1. Quantos andares tem esta casa? (Esta casa tem um andar superior?)
R: Sim, 2 andares. 
2. De que esta casa é feita?
R: Cimento. 
3. Esta é a sua própria casa? De quem ela é?
R: Não, não sei. 
4. Em que casa você estava pensando enquanto estava desenhando?
R: De alguém muito rico. 
5. Você gostaria que esta casa fosse sua? 
R: Sim, porque para mim é muito aconchegante, grande e imagino ser uma casa de rico. Quero ser rico. 
6. Se esta casa fosse sua e você pudesse fazer nela o que quisesse, qual quarto você
escolheria para você? Por que?
R: O que a janela está para a rua, pois teria uma vista muito boa. 
7. Quem você gostaria que morasse nesta casa com você? Por que?
 R: Minha namorada e futuramente meus filhos, gostaria de ter filhos com ela. Também gostaria que meus pais fossem morar comigo, mas eles não sairiam da casa deles. 
 8. Quando você olha para esta casa, ela parece estar perto ou longe?
R: Longe. 
 9. Quando você olha para esta casa, você tem a impressão de que ela está acima, abaixo
ou no mesmo nível do que você?
R: Acima, muito acima. 
 11. Em que mais?
 12. É um tipo de casa feliz, amigável?
R: Muito, tem tudo nela. 
 13. O que nela lhe dá essa impressão?
R: Aparenta ser muito aconchegante, espaçosa e luxuosa. 
 14. A maioria das casas é assim? Por que você acha isso? 
R: Não, pelo menos não no bairro onde eu moro. E eu acho isso pelo tamanho da casa. 
 15. Como está o tempo neste desenho? (Período do dia e do ano; céu; temperatura)
 R: Um dia bonito, ensolarado. 
 16. De que tipo de tempo você gosta?
R: Verão, calor! Gosto de praia, piscina. 
 17. De quem esta casa o faz lembrar? Por que?
R: Os ricos da série de Bel-Air. 
 18. Do que esta casa mais precisa? Por que?
Nada, está completo para mim. 
 19. Se "isto" fosse uma pessoa ao invés de (qualquer objeto desenhado separado da casa), quem seria?
 R: Meu pai. 
 20. A que parte da casa está chaminé está ligada? 
R: Sala, lareira. 
 21. Inquérito da planta dos andares. (Desenhe uma planta dos andares com os nomes,
ex., Que cômodo é representado por cada janela? Quem geralmente está lá?)
Figura 2: desenho da árvore. 
22. Que tipo de árvore é esta?
 R: Pé de Acerola. 
 23. Onde esta árvore realmente está localizada?
R: No quintal da minha casa. 
 24. Mais ou menos qual a idade desta árvore?
R: Não sei exatamente, mas ela é mais velha que eu. 
25. Esta árvore está viva?
 R: Sim.
 26. O que nela lhe dá a impressão de que ela está viva?
R: Não sei, ela é viva a mais tempo que eu e nunca demonstrou para mim um sinal de envelhecimento. Sempre dando frutos. 
 27. O que provocou a sua morte? {se não estiver viva)
 28. Ela voltará a viver?
 29. Alguma parte da árvore está morta? Qual parte? O que você acha que causou a sua
morte? Há quanto tempo ela está morta?
 30. Para você esta árvore parece mais um homem ou uma mulher?
 R: Uma mulher. 
 31. O que nelalhe dá essa impressão?
 R: Não consigo explicar, talvez a sua delicadeza. 
32. Se ela fosse uma pessoa ao invés de uma árvore, para onde ela estaria virada?
R: Para frente. 
 33. Esta árvore está sozinha ou em um grupo de árvores?
R: Sozinha. 
 34. Quando você olha para esta árvore, você tem a impressão de que ela está acima,
abaixo ou no mesmo nível do que você? 
R: Acima. 
 35. Como está o tempo neste desenho? (Período do dia e ano; céu; temperatura)
 R: Manhã de um dia nublado.
 36. Há algum vento soprando? Mostre-me em que direção ele está soprando. Que tipo
de vento é esse?
 R: Não.
 37. O que esta árvore faz você lembrar?
R: Minha avó. 
 38. O que mais?
R: Acho que mais nada. Já a defini. 
 39. Esta árvore é saudável? O que nela lhe dá essa impressão?
Sim, ela é saudável. A impressão que me passa é sobre a sua força. 
 40. Esta árvore é forte? O que nela lhe dá essa impressão?
 41. De quem esta árvore faz você lembrar?
 42. Do que esta árvore mais precisa? Por que?
 R: De nada porque parece saudável.
 43. Alguém já machucou esta árvore? Como?
R: Nunca. 
 44. Se "isto" fosse uma pessoa ao invés de (qualquer objeto desenhado separado da
árvore), quem ele poderia ser?
Figura 3: desenho da pessoa. 
45. Esta pessoa é um homem ou uma mulher? (menino ou menina)?
 R: Homem.
 46. Quantos anos ele (a) tem?
 R: 23 anos
 47. Quem é ele (a)?
 R: Um amigo de infância
 48. Ele (a) é um parente, um amigo ou o que?
 49. Em quem você estava pensando enquanto estava desenhando?
50. O que ele (a) está fazendo? Onde ele (a) está fazendo isso?
R: Estava se arrumando para sair. Em casa. 
 51. O que ele (a) está pensando?
R: No estilo dele, ele é vaidoso. 
 52. Como ele (a) se sente? Por que?
R: Muito estiloso, feliz e bonito, mas ele é feio. 
53. Em que a pessoa faz você pensar ou lembrar?
 R: Pureza, amizade, um exemplo, sabe? Meu irmão . 
 54. Em que mais?
R: Ah sei lá, tinha minha mina, minha família, mas ultimamente ele é o que mais tem me ajudado com os papos da vida. Passa-me umas visões muito boas e sinto que é aquela amizade que tem que levar para a vida. 
 55. Esta pessoa está bem?
R: Graças a Deus. 
 56. O que nele (a) lhe dá essa impressão?
R: De ser um cara sábio. Fala tudo o que eu preciso escutar e não o que eu quero escutar. 
 57. Esta pessoa está feliz?
R: Acho que sim. 
 58. O que nele (a) lhe dá essa impressão?
R: Nunca está com a vibe ruim, sempre alto astral. 
 59. A maioria das pessoas é assim? Por que?
R: Não, nem todos estão no clima todos os dias. 
 60. Você acha que gostaria desta pessoa?
R: Claro, meu irmão! 
 61. Por que?
R: Minha referência e a pessoa que mais me identifico hoje. 
 62. Como está o tempo neste desenho? (Período do dia e ano; céu; temperatura). 
R: De noite, temperatura fresca, o dia está estrelado! 
 63. De quem esta pessoa o faz lembrar? Por que? 
 64. • Do que esta pessoa mais precisa? Por que? 
R: Não faço a mínima ideia. Talvez algum bem material, dinheiro, mas não acredito que precise de algo afetuoso. 
65. Alguém já machucou esta pessoa? Como?
R: Acredito que sim, mas não sei como. 
 66. Se "isto" fosse uma pessoa ao invés de (qualquer objeto desenhado separado da
pessoa, quem seria?
67. • Que tipo de roupa esta pessoa está vestindo?
 R: Camisa branca, calça cargo, tênis “air force”, óculos e relógio.
 68. (Peça para o cliente desenhar um sol e uma linha de solo em cada desenho) Suponha
que o sol fosse uma pessoa que você conhece - quem seria?
1.3. CARACTERÍSTICAS GERAL DO DESENHO INQUÉRITO POSTERIOR AO DESENHO
Proporção
Os desenhos foram desproporcionais, acredito que o índice informa sobre a falta de capacidade do indivíduo de conceder grandezas com finalidade aos elementos da realidade e concluir o entendimento com fluência e menos rigidez. Os desenhos ocuparam, em média, de dois terço da área padrão de desenho. 
Perspectiva
· Localização Horizontal na página. 
O desenho da casa foi posicionado pelo avaliando na horizontal da folha, acima da linha média da folha apontando para o lado superior, indicando talvez alguma frustração.
· Localização vertical na página
Não se aplica a nenhum desenho. 
· Localização central na página
Os desenhos da árvore e pessoa foram feitos ao redor do ponto médio geométrico exato da página, indicando que o indivíduo eventualmente possa ser rígido para equilibrar a ansiedade e insegurança. 
· Mudança da posição da página
Não se aplica a nenhum desenho. 
· Margens da página
Apenas no desenho da árvore houve toque na margem inferior. O desenho na borda do papel ocorre quando parte do desenho toca a margem, para ser mais específico, ao desenhar a raiz da árvore, ainda parecendo se estender além dela. 
O uso da margem inferior pode trazer a ideia de ele sentir alguma necessidade de apoio.
· Relação com o observador
Os desenhos foram representados como se estivessem em um nível acima do observador.
· Distância aparente em relação ao observador
Não há caracterização de distância pelo tamanho muito pequeno ou muito grande, nem visto de cima ou de baixo nos desenhos.
· Transparências
Não se aplica.
· Movimento
Não se aplica.
· Consistência
A qualidade geral de cada desenho não foi semelhante, houve grande variação no nível de detalhes. Ele não colocou tantos detalhes na casa e nem na pessoa, mas detalhou bastante no desenho da árvore. Analisando a imagem, possa estar indicando alguma ansiedade. 
· Qualidade da linha
O traçado dos desenhos foi apresentado de maneira dura e mantendo um mesmo padrão variável de força. Ainda assim, houve falhas na coordenação motora na execução dos traçados.

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