Prévia do material em texto
Pincel Atômico - 24/06/2023 12:35:35 1/5 ELIELSON SOUZA SILVA Exercício Caminho do Conhecimento - Etapa 12 (20192) Atividade finalizada em 26/03/2023 12:51:15 (819305 / 1) LEGENDA Resposta correta na questão # Resposta correta - Questão Anulada X Resposta selecionada pelo Aluno Disciplina: ORGANIZAÇÃO, EPISTEMOLOGIA, TEORIA DA REGIÃO E REGIONALIDADE DO ESPAÇO [534046] - Avaliação com 8 questões, com o peso total de 3,33 pontos [capítulos - 6] Turma: Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em Geografia - Grupo: FPD-FEV2022 - SGegu0A161122 [77029] Aluno(a): 91375829 - ELIELSON SOUZA SILVA - Respondeu 2 questões corretas, obtendo um total de 0,83 pontos como nota [358958_1226 55] Questão 001 Para compreender a diversidade no território brasileiro é preciso entender o processo de reconstrução de identidades, ao mesmo tempo que uma nova ideia de consciência nacional surge no século XXI, obrigando muitos a abandonar a sua cultura, língua, religião, tradições e se adaptarem às normas e costumes estrangeiros. Pode-se dizer que um dos fatores fundamentais para esta nova configuração é a lógica de acumulação primitiva associada aos ciclos econômicos do Brasil e a homogeneidade na povoação. a mobilização e a participação da população durante o processo de independência. X a ruptura com a tradição colonial, permitindo a estruturação de uma política de divisão administrativa. o isolamento do sistema capitalista apresentando evoluções gradativas sobre o território. o processo de globalização de uma sociedade mundial complexa em redes sobre territórios. Pincel Atômico - 24/06/2023 12:35:35 2/5 [358959_1226 61] Questão 002 (UNESP 2014) Examine as charges. A partir das charges, que abordam a realização dos chamados “rolezinhos”, questões importantes relativas às condições de vida e à apropriação do espaço urbano pelas diferentes classes sociais no Brasil são evidenciadas. Dentre os aspectos tratados nas charges, destacam-se: a integração socioespacial e o acesso privilegiado da população pobre aos espaços de consumo privados. a segregação socioespacial e o acesso restrito da população definida como “nova classe média” aos espaços de consumo públicos. a exclusão socioespacial e o acesso restrito da população de classes sociais com alta renda aos espaços de consumo públicos. a segregação socioespacial e o acesso privilegiado da população de classes sociais com renda mais elevada aos espaços de consumo privados. X a integração socioespacial e o acesso irrestrito da população de diferentes classes sociais aos modernos espaços de consumo privados. [358959_1226 58] Questão 003 Com mais da metade da população habitando as cidades, vivendo o “urbis”, é comum observar o caos urbano. Falta de infraestrutura, moradia, lazer, trabalho, falta de planejamento que possibilite aos seus moradores condições básicas de vida. Considerando o atual contexto de crise sanitária, em função da pandemia do coronavírus, um fator preponderante que agrava a desigualdade socioespacial é o(a) Pincel Atômico - 24/06/2023 12:35:35 3/5 acesso ao transporte adequado que possibilite aos usuários mobilidade dentro do território mesmo com escala de serviços reduzidas. garantia do direito de escolha no tipo de tratamento que se deseja que seja utilizado em casos de agravamento da doença pós contágio. acesso à educação de qualidade para se equalizar os níveis de combate a partir do conhecimento do modo de prevenção. X acesso à rede de sistema de saúde privados que comporte o aporte não absorvido pelo SUS. acessibilidade ao saneamento ambiental. Que compreende água e esgoto tratados, coleta de lixo e drenagem urbana. [358958_1243 23] Questão 004 (Simulado Rodolfo Pena) “O Brasil dispõe de uma extensa rede fluvial, que pode servir à navegação em condições naturais. São 28 mil quilômetros de rios naturalmente navegáveis, ou seja, não há necessidade de nenhuma obra de dragagem ou transposição para sua utilização como meio de transporte. No entanto, apenas 10 mil quilômetros são utilizados para o transporte de passageiros e de carga”. SILVA, A. C. et. al. Geografia contextos e redes. 1º ed, vol. 2. São Paulo: Moderna, 2013. p.51 Um fator geográfico do território brasileiro que dificulta um maior aproveitamento do potencial hidroviário é o assoreamento constante dos rios por processos aluviais. a baixa velocidade de vazão dos principais cursos d'água do país. a ausência de matérias-primas para a construção das embarcações. X o distanciamento entre os centros econômicos e os rios de planície. a baixa conectividade entre as diferentes bacias hidrográficas. [358958_1243 24] Questão 005 (ENEM) Uma característica do território brasileiro bastante relevante é a sua grande extensão longitudinal. Do extremo leste, a Ponta do Seixas, em Paraíba, até o extremo oeste, a Nascente do Rio Moa, no Acre, há uma distância de 4.319 quilômetros. Uma característica socioespacial do Brasil resultante do fator acima apresentado é: Elevada variação climática. Existência de vários fusos horários. Acentuada unidade topográfica. X Presença de domínios naturais diversificados. Facilidade para o deslocamento rodoviário. [358958_1226 57] Questão 006 A articulação do movimento de globalização constituindo uma fase da expansão atual do capitalismo está intimamente relacionada à produção e à reorganização espacial em função do conjunto de forças que envolve a diversidade socioespacial em prol da prevalência do mercado por intermédio do Estado. Sendo assim as novas dinâmicas que estabelecem no espaço são: X A formação de inúmeras cidades, que concentram parcela expressiva das riquezas e da população brasileira com expressivo crescimento de atividades terciárias apresentando um padrão periférico. A configuração espacial da cidade é apresentada com o objetivo de buscar identificar e dimensionar a diversidade sociocultural e política do espaço urbano. A superposição de um sítio social ao sítio natural a partir da lógica de valorização dos espaços por setores privados promovendo uma segregação social e especulação no mercado imobiliário. Pincel Atômico - 24/06/2023 12:35:35 4/5 O crescimento e a formação de amplas manchas urbanas e a população de alto poder aquisitivo sendo empurrada para as áreas distantes dos centros. Valorização das áreas periféricas e marginalizadas produzindo novas densidades socioespaciais que vão distinguir os espaços a partir da captação das suas especificidades. [358958_1243 21] Questão 007 (Simulado Amarolina Ribeiro) A respeito da distribuição das pessoas em situação de pobreza no país, assinale a alternativa correta. A pobreza está concentrada em poucas cidades do país. Na maior parte dos municípios brasileiros, essa situação é inexistente. A pobreza está concentrada exclusivamente em estados da região norte e nordeste do país. A maior parte das pessoas em situação de pobreza é encontrada em pequenas cidades e propriedades rurais isoladas. X Praticamente todos os municípios brasileiros, principalmente as periferias dos grandes centros metropolitanos, contam com pessoas abaixo da linha da pobreza. Nas regiões sul, sudeste e litoral brasileiros, a questão da pobreza já foi superada, pois não há mais números significativos de pessoas em situação de pobreza. [358960_1226 63] Questão 008 Em 2019, o índice de Gini do rendimento domiciliar per capita do Brasil foi de 0,543, recuando em relação a 2018 (0,545), mas representando um aumento em relação a 2012 e a 2015. Ou seja, houve uma melhora tímida no índice – que pode ser explicada pelo componente cíclico da economia, que apresentou pequeno aquecimento após grave recessão. Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 2012-2019. O gráfico acima mostra o índice de Gini do Brasil e das grandes Regiões do país entre 2012 e 2019. Ao analisá-lo não se pode inferir que em nível das Grandes Regiões brasileiras, em todos os anos a Região Sul é aquela com menor índice de Gini (0,467 em 2019) e maior desigualdadede rendimentos. a partir de 2015, a desigualdade no país passa a aumentar, tendência esta que se mantém até 2018. a partir de 2012 (0,540), primeiro ano da série, houve uma queda da desigualdade do rendimento domiciliar per capita no Brasil que dura até o ano de 2015 (0,524), menor índice da série. considerando a distribuição entre os segmentos da população, em 2019, os 10% com menores rendimentos detinham apenas 0,8% do rendimento domiciliar per capita total. X em 2019, o índice de Gini do rendimento domiciliar per capita do Brasil foi de 0,543, recuando em relação a 2018 (0,545), mas representando um aumento em relação a 2012 e a 2015. Pincel Atômico - 24/06/2023 12:35:35 5/5