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6 Organização, Epistemologia, Teoria da Região e Regionalidade do Espaço

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Pincel Atômico - 27/06/2023 20:51:20 1/4
PIETER CHRISTIAAN
SPAEY
Exercício Caminho do Conhecimento - Etapa 12 (20192)
Atividade finalizada em 22/06/2023 19:35:11 (492179 / 1)
LEGENDA
Resposta correta na questão
# Resposta correta - Questão Anulada
X Resposta selecionada pelo Aluno
Disciplina:
ORGANIZAÇÃO, EPISTEMOLOGIA, TEORIA DA REGIÃO E REGIONALIDADE DO ESPAÇO [508832] - Avaliação com 8 questões, com o peso total
de 3,33 pontos [capítulos - 6]
Turma:
Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em Geografia - Grupo: FPD-FEV2022 - SGegu0A050922 [72937]
Aluno(a):
91276876 - PIETER CHRISTIAAN SPAEY - Respondeu 8 questões corretas, obtendo um total de 3,33 pontos como nota
[358960_1226
65]
Questão
001
(Uerj 2015, adaptado)
 
O problema habitacional apresentado acima na cidade do Rio de Janeiro é antigo, com
alguns de seus efeitos mantendo-se há mais de um século, como o tipo de moradia
popular retratado nas imagens. Este problema pode ser identificado em diversas
cidades brasileiras.
Uma causa econômica e um resultado socioespacial, associados diretamente à
expansão desse tipo de moradia ao longo do século XX, são:
condensação das áreas urbanas − conurbação.
X mercantilização do solo urbano – segregação.
redução do financiamento habitacional – periferização.
crescimento do trabalho assalariado – suburbanização.
fortalecimento do comércio informal – verticalização.
[358958_1243
24]
Questão
002
(ENEM) Uma característica do território brasileiro bastante relevante é a sua grande
extensão longitudinal. Do extremo leste, a Ponta do Seixas, em Paraíba, até o extremo
oeste, a Nascente do Rio Moa, no Acre, há uma distância de 4.319 quilômetros.
Uma característica socioespacial do Brasil resultante do fator acima apresentado é:
Facilidade para o deslocamento rodoviário.
X Existência de vários fusos horários.
Presença de domínios naturais diversificados.
Acentuada unidade topográfica.
Elevada variação climática.
Pincel Atômico - 27/06/2023 20:51:20 2/4
[358960_1226
63]
Questão
003
Em 2019, o índice de Gini do rendimento domiciliar per capita do Brasil foi de 0,543,
recuando em relação a 2018 (0,545), mas representando um aumento em relação a
2012 e a 2015. Ou seja, houve uma melhora tímida no índice – que pode ser explicada
pelo componente cíclico da economia, que apresentou pequeno aquecimento após
grave recessão.
Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 2012-2019.
O gráfico acima mostra o índice de Gini do Brasil e das grandes Regiões do país entre
2012 e 2019. Ao analisá-lo não se pode inferir que
a partir de 2015, a desigualdade no país passa a aumentar, tendência esta que se
mantém até 2018.
em 2019, o índice de Gini do rendimento domiciliar per capita do Brasil foi de 0,543,
recuando em relação a 2018 (0,545), mas representando um aumento em relação a
2012 e a 2015.
X
em nível das Grandes Regiões brasileiras, em todos os anos a Região Sul é aquela
com menor índice de Gini (0,467 em 2019) e maior desigualdade de rendimentos.
considerando a distribuição entre os segmentos da população, em 2019, os 10% com
menores rendimentos detinham apenas 0,8% do rendimento domiciliar per capita total.
a partir de 2012 (0,540), primeiro ano da série, houve uma queda da desigualdade do
rendimento domiciliar per capita no Brasil que dura até o ano de 2015 (0,524), menor
índice da série.
[358958_1243
19]
Questão
004
(Simulado Amarolina Ribeiro) O Brasil é um país subdesenvolvido e que ainda possui
uma significativa quantidade de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza. Sobre os
fatores que contribuem para a construção e permanência da pobreza no Brasil,
assinale a alternativa incorreta.
A pobreza no Brasil não é causada por um episódio único, sendo resultado de uma
série de fatores históricos, sociais, conjunturais e políticos.
O tipo de colonização ao qual o Brasil foi submetido no passado exerce influência até
os dias atuais na distribuição da riqueza no país.
X
Fatores históricos possuem influência insignificante na expressiva quantidade de
pessoas que vivem na pobreza no Brasil. O principal fator reside em uma tradição
cultural de desvalorização do trabalho. A maior parte dessas pessoas opta por não
trabalhar, por comodismo ou escolha.
A histórica dependência econômica que nosso país tem em relação às nações
desenvolvidas e organismos financeiros internacionais agrava ainda mais a
desigualdade social e a pobreza existentes no Brasil.
O desenvolvimento tardio do país configura-se como uma das causas do quadro de
pobreza brasileiro.
Pincel Atômico - 27/06/2023 20:51:20 3/4
[358959_1226
61]
Questão
005
(UNESP 2014) Examine as charges.
 
 
A partir das charges, que abordam a realização dos chamados “rolezinhos”, questões
importantes relativas às condições de vida e à apropriação do espaço urbano pelas
diferentes classes sociais no Brasil são evidenciadas. Dentre os aspectos tratados nas
charges, destacam-se:
X
a segregação socioespacial e o acesso privilegiado da população de classes sociais
com renda mais elevada aos espaços de consumo privados.
a integração socioespacial e o acesso privilegiado da população pobre aos espaços de
consumo privados.
a exclusão socioespacial e o acesso restrito da população de classes sociais com alta
renda aos espaços de consumo públicos.
a segregação socioespacial e o acesso restrito da população definida como “nova
classe média” aos espaços de consumo públicos.
a integração socioespacial e o acesso irrestrito da população de diferentes classes
sociais aos modernos espaços de consumo privados.
[358958_1226
57]
Questão
006
A articulação do movimento de globalização constituindo uma fase da expansão atual
do capitalismo está intimamente relacionada à produção e à reorganização espacial
em função do conjunto de forças que envolve a diversidade socioespacial em prol da
prevalência do mercado por intermédio do Estado. Sendo assim as novas dinâmicas
que estabelecem no espaço são:
Pincel Atômico - 27/06/2023 20:51:20 4/4
O crescimento e a formação de amplas manchas urbanas e a população de alto poder
aquisitivo sendo empurrada para as áreas distantes dos centros.
X
A superposição de um sítio social ao sítio natural a partir da lógica de valorização dos
espaços por setores privados promovendo uma segregação social e especulação no
mercado imobiliário.
Valorização das áreas periféricas e marginalizadas produzindo novas densidades
socioespaciais que vão distinguir os espaços a partir da captação das suas
especificidades.
A formação de inúmeras cidades, que concentram parcela expressiva das riquezas e
da população brasileira com expressivo crescimento de atividades terciárias
apresentando um padrão periférico.
A configuração espacial da cidade é apresentada com o objetivo de buscar identificar e
dimensionar a diversidade sociocultural e política do espaço urbano.
[358959_1226
58]
Questão
007
Com mais da metade da população habitando as cidades, vivendo o “urbis”, é comum
observar o caos urbano. Falta de infraestrutura, moradia, lazer, trabalho, falta de
planejamento que possibilite aos seus moradores condições básicas de vida.
Considerando o atual contexto de crise sanitária, em função da pandemia do
coronavírus, um fator preponderante que agrava a desigualdade socioespacial é o(a)
acesso à educação de qualidade para se equalizar os níveis de combate a partir do
conhecimento do modo de prevenção.
garantia do direito de escolha no tipo de tratamento que se deseja que seja utilizado
em casos de agravamento da doença pós contágio.
acesso ao transporte adequado que possibilite aos usuários mobilidade dentro do
território mesmo com escala de serviços reduzidas.
acesso à rede de sistema de saúde privados que comporte o aporte não absorvido
pelo SUS.
X
acessibilidade ao saneamento ambiental. Que compreende água e esgoto tratados,
coleta de lixo e drenagem urbana.
[358959_1226
59]
Questão
008
Há uma grande concentração do vínculo de emprego formal na região sudeste,
demonstrando o desequilíbriodas relações ao verificarmos que há um predomínio na
região nordeste o trabalho informal ou precarizado. Sobre a desigualdade
socioespacial no atual contexto pandêmico de coronavírus no território brasileiro, não
se pode afirmar que
a partir da implantação das medidas restritivas devido à pandemia, o trabalho informal
passou a crescer em todo o território nacional.
o desemprego tem sido muito maior na região nordeste proporcionalmente se
comparado as outras regiões do estado, principalmente por que o turismo (carro chefa
da economia local) foi fortemente afetado.
apesar de medidas adotadas pelo Estado, como o auxílio emergencial e ações de
diversos setores privados e ONG’s a distribuição dos rendimentos pelas categorias de
emprego apresenta drásticas discrepâncias nas regiões periféricas.
a população da Região Sudeste tem maior nível de instrução, levando a um impacto
menos expressivo nas relações de trabalho devido a possibilidade de flexibilização.
X
o forte aumento do emprego formal flexibilizado (Home office) criou condições para
uma expressiva elevação nominal dos salários deste tipo de emprego e a inflação mais
baixa fez com que houvesse um aumento significativo do poder de compra desses
salários.

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