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MARCAS DE PROPRIEDADE NO ACERVO RARO DA BIBLIOTECA RIO-GRANDENSEestudo sobre os ex-libris presentes nos livros publicados entre os séculos XVI e XVIII

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MARCAS DE PROPRIEDADE NO ACERVO RARO DA BIBLIOTECA RIO-GRANDENSE: 
estudo sobre os ex-libris presentes nos livros publicados entre os séculos XVI e XVIII
Discente: Alissa Esperon Vian
Orientadora: Dra. Márcia Carvalho Rodrigues
Rio Grande – RS 2019
Introdução:
Resgatar as marcas bibliográficas, mais especificamente as marcas de propriedade, que a muito tempo estão guardadas no acervo raro da Biblioteca Rio-grandense, destacando, o valor destas obras que estão sob sua guarda, utilizando-as como suporte de pesquisa e informação, ajudando a desvendar, assim, a origem desta coleção histórica que pertence à Biblioteca Rio-Grandense, contribuindo com uma área pouco pesquisada na Biblioteconomia nacional.
Vian, Rodrigues e Teixeira (2019, no prelo), Machado (2003),Candido (1972).
OBJETIVOS:
Objetivo geral:
Verificar a ocorrência de marcas de propriedade no acervo raro da Biblioteca Rio-Grandense.
 Objetivos específicos:
a) Trazer aporte teórico, destacando aspectos referentes às marcas de propriedade encontradas nas obras raras, com enfoque nos ex-libris.
b) Elaborar um levantamento de fontes de informação sobre marcas de propriedade.
c) Resgatar as marcas de propriedade existentes no acervo de livros raros publicados entre os séculos XVI, XVII e XVIII, pertencentes à Biblioteca Rio-Grandense.
d) Identificar as marcas identitárias encontradas, a fim de apurar as origens da coleção.
JUSTIFICATIVA:
Descrever o documento com as suas marcas de posse pode parecer óbvio, uma vez que as informações relativas à proveniência são registradas, principalmente, durante a catalogação, mas essa não é a realidade encontrada nos catálogos brasileiros. Essas marcas há muito foram esquecidas e precisam ser resgatadas em nossos acervos, pois fazem parte da construção da memória nacional. 
O resultado imediato deste esforço é o resgate e a divulgação da memória deste acervo raro. Bem como a transformação de depósito de livros em informação eficiente e acessível, mesmo que a médio e longo prazo.
METODOLOGIA
Análise bibliológica. 
Caracteriza-se como teórica, exploratória, de cunho descritivo, desenvolvida com base em fontes documentais.
Apresenta abordagem qualitativa, pois busca compreender o objeto estudado de forma mais abrangente e profunda, através de interpretações resultantes da observação.
O universo desta pesquisa é o acervo raro da Biblioteca Rio-Grandense. Para a realização deste estudo, selecionou-se, como amostra, as obras que datam dos séculos XVI ao XVIII.
Referência de pesquisa para obtenção da amostra, o livro intitulado “Levantamento Bibliográfico Parcial de Obras Raras e/ou Valiosas da Biblioteca Rio-Grandense” (1987), das autoras Vieira,  Jaeger e Caberlon, o qual apresenta a coleção de obras raras existente na instituição.
Ficha de análise dos ex-libris. Este método de pesquisa, será chamado Vian&Rodrigues, e servirá de base para análise destas marcas históricas.
Souza (2004), Gil (2010); Gibbs (2009, p. 9); Vian, Rodrigues e Teixeira (2019, no prelo)
METODOLOGIA:
Metódo Vian&Rodrigues para análise de Ex-libris
1) Identificação (nome do proprietário):
2) Nome do gravador do ex-libris (se estiver disponível):
3) Nome do artista do ex-libris (se estiver disponível):
4) Gênero do proprietário:
5) Frase em latim e significado (se houver):
6) Data ou período da obra e/ou do ex-libris (pelo menos o século):
7) Origem geográfica:
8) Imagem: ( ) preto e branco ( ) colorida
9) Forma: ( ) retangular ( ) Oval ( ) Redonda
10) Tipologia: ( ) pessoal ( ) institucional
METODOLOGIA:
Metódo Vian&Rodrigues para análise de Ex-libris
11) Forma de apresentação: ( ) manuscrito ( ) encadernado
( ) móvel ( ) gravado / estampado
12) Composição temática: ( ) heráldico / armoriado ( ) hierático / eclesiástico
( ) tipográfico ( ) paisagístico
( ) fauna / flora ( ) macabro
( ) humorístico ( ) infantil
( ) livresco ( ) feminino
( ) profissional ( ) erótico
( ) mitológico ( ) ameaça
( ) etiqueta ( ) musical
( ) surrealista ( ) misto
METODOLOGIA:
Metódo Vian&Rodrigues para análise de Ex-libris
13) Referência da obra a qual pertence a marca de propriedade:
14) Transcrição da folha de rosto segundo o método GesamKatalog der Wiegendrucke:
15) Registro fotográfico do ex-libris:
REFERENCIAL TEÓRICO:
O livro enquanto artefato cultural
Suano (1986); Campos (1994); Chartier (1998); Schawarcz et al. (2007); Amaral (2010); Darnton (2010); 
Biblioteca Rio-Grandense
Originou-se, inicialmente, como um Gabinete de Leitura, no ano de 1846, quando 22 membros da sociedade rio-grandina, fundaram a entidade privada, e foi inspirado no Gabinete da Real Corte Portuguesa.
O Barão de Vila Isabel, foi empossado a presidência do Gabinete de Leitura, e novos estatutos foram criados. No dia 4 de julho de 1878 o Gabinete adquiriu o status de Biblioteca Rio-Grandense.
BIBLIOTHECA (1996); Sanfelice (1998); Silva (2011).
REFERENCIAL TEÓRICO:
Conceito de livro raro e de acervo raro e/ou valioso
Cordeiro (1978); Pinheiro (1989); Mindlin (1997); Moraes (1998); Sant'Ana (2001); Pinheiro (2003); Oliveira e Tolotti (1985 apud NARDINO, 2004); Rodrigues (2006); Rangel (2009); Pinheiro(2009).
 a) Limite histórico;  b) Aspectos bibliológicos;  c) Valor cultural; d) Pesquisa bibliográfica; e) Características do exemplar: f) Regionalização.
Marcas de propriedade
       Gauz (2009) comenta que,
     Marcas de propriedade são próprias do gênero humano há, pelo menos, 500 anos, embora os papiros egípcios tivessem tabuinhas esmaltadas com o nome da biblioteca do faraó Amenophis III por volta do ano de 1400 AC. Identificar aquilo que pertence a uma pessoa é necessidade registrada na história do mundo, não apenas em livros.
Clarice Lispector (1973); Camargo (2000); BiblioPat (2003); Gauz (2009).
REFERENCIAL TEÓRICO:
Detalhes na descrição das marcas de posse
Agrupar os dados de origem de uma coleção é um problema usual entre os bibliotecários. Harmonizar as práticas de descrição destas marcas a nível nacional, é uma ação necessária. Relatar as características das marcas, além de valorizar a coleção, enriquece as linhas de pesquisa, descrevendo as relações dos livros com os proprietários particulares.
Fontes de informação sobre marcas de propriedade
   Atualmente não existe uma ferramenta, ou recurso que permita ter acesso aos mais variados tipos de marcas no Brasil. Elas são inúmeras e desordenadas. E as fontes que temos como base atualmente, determinam quais marcas irão integrar este conjunto, normalmente de acordo com uma intenção particular (família real ou pessoa ilustre, por exemplo).
REFERENCIAL TEÓRICO:
Ex-libris
Em algum momento, os amantes dos livros sentem a necessidade de marcá-los como seus, seja colocando seu nome completo a caneta, ou apenas suas iniciais, outros ainda utilizam um carimbo. Mas o ex-libris, por ter um apanhado artístico e custar um certo valor, aparece como uma opção sofisticada, agregando valor a obra, além de identificar seu proprietário e a qual biblioteca pessoal ela pertence.
Lessa e Teixeira (1942); Esteves (1954); Frieiro (1957); Weaver (1968); Herve Fischer (1974);  Miler e Thompson (1978); Carrión (1980); Dagmar Klar (2002); Bezerra (2006); Pottker (2008); Miranda (2009); Bertinazzo, 2012); FREIRE (2012); Greenhalgh (2014); Silva e Maciel 2014); Martins Filho (2014); Silvestre (2017); Mulin (2017); Pinheiro e Vicente (2017).
REFERENCIAL TEÓRICO:
Colecionismo e Bibliofilia
Colecionismo:
     Nunes (2012, p. 25) define uma coleção, “[...] como o conjunto de objetos mantidos fora do contexto normal de atividades e sujeitos a uma proteção especial”.
     Reifschnaeider (2011), comenta que as coleções particulares raramente se iniciam de propósito, afirma que elas evoluem de tempos em tempos, até que em determinado momento, o indivíduo se descobre como um colecionador, e mostra que estes não costumam se apresentar ou se auto denominar como bibliófilos.
Bibliofilia:
    A palavra bibliofilia, vem segundo sua etimologia do grego, biblion significa “livro” e philia, “amigo”, ou seja, amizade pelo livro, ou amor aoslivros. Segundo Zamora (2007), o colecionismo bibliográfico é tão antigo quanto o próprio livro.
    Frieiro (1941); Moraes (1998); BURY (2004); Aníbal Bragança (2005); Báez (2006); Cavedon (2007).
Resultado Parcial:
Aplicação da ficha de análise (Método Vian&Rodrigues) para análise do ex-libris de Victor D’Avila Perez
15) Registro fotográfico do ex-libris:
Fonte: A autora (2019)
Resultado Parcial:
Aplicação da ficha de análise (Método Vian&Rodrigues) para análise do ex-libris de Victor D’Avila Perez
1) Identificação (nome do proprietário): Victor d’Avila Perez ou Victor Marat d’Avila Perez.
2) Nome do gravador do ex-libris (se estiver disponível): Pedrozo
3) Nome do artista do ex-libris (se estiver disponível): F. Rocha
4) Gênero do proprietário: masculino
5) Frase em latim e significado (se houver): “In angello cum libello” (“Num cantinho com um livrinho”).
6) Data ou período da obra e/ou do ex-libris (pelo menos o século): ex-libris: pré. 1939; obra: 1556 (século XVI)
7) Origem geográfica: Lisboa, Portugal.
Resultado Parcial:
Aplicação da ficha de análise (Método Vian&Rodrigues) para análise do ex-libris de Victor D’Avila Perez
8) Imagem: ( X ) preto e branco 
9) Forma: ( X ) retangular 
10) Tipologia: ( X ) pessoal 
11) Forma de apresentação: ( X ) móvel
12) Composição temática: (X) livresco
13) Referência da obra a qual pertence a marca de propriedade:
     MEXIA, Pero. Silva de varia lecion. Leon de Francia: J. de lunta, 1556. 666 p.
14) Transcrição da folha de rosto segundo o método GesamKatalog der Wiegendrucke20:
    SILVA DE / VARIA LECION / agora nueuamente enmendada, y añadida por el autor dela quarta / parte, con diligencia corregida, y / adornada de algunas cosas utiles, /que en las otras impressiones le / faltaua. / I ilist. L / imprimiose en Leon de Francia, / por los herderos de / lacobo de lunta / M.D.L.VI.
Resultado Parcial:
O ex-libris analisado pertenceu a Victor d’Avila Perez.
Alguns fazem referência a Victor como livreiro, outros como bibliófilo. Existe até mesmo um catálogo da biblioteca deste proprietário, chamado “Catálogo da riquíssima Biblioteca Victor M. D' Avila Perez”. É o catálogo de uma das maiores bibliotecas que foram vendidas em leilão em Portugal: possuía um total de 8.962 lotes, que reuniam um grande número de espécies bibliográficas consideradas muito raras e valiosas, o que o torna um extraordinário instrumento de estudo e trabalho indispensável para todos os profissionais que trabalham no mercado livreiro, ou estudiosos que se dedicam a estudar a cultura portuguesa.
Fonte: ABEBooks (2019).
REFERÊNCIAS:
ABEBOOKS. Disponível em: https://www.abebooks.co.uk/collections/sc/libraries-archives/7EbgiQsyJBIjJutkyoKGO5. Acesso em: 05 mai. 2019.
AMARAL, Melisa do Prado. Do prazer de ler à arte de colecionar obras raras: desvendando o percurso do leitor que se torna bibliófilo. Porto Alegre. 2010.
BÁEZ, Fernando. História universal da destruição dos livros: das tábuas suméricas à guerra do Iraque. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006.
BERTINAZZO, Stella Maris de Figueiredo et al. Ex-líbris: pequeno objeto de desejo. Brasília: EdUnB, 2012, 405 p.
BEZERRA, José Augusto. Ex-Líbris: A marca de propriedade do livro. Revista do Instituto do Ceará, Ceará, p.129-144, 2006.
BIBLIO PAT (França). L'association. 2013. Disponível em: http://www.bibliopat.fr/lassociation. Acesso em: 13 jun. 2019.
BIBLIOTHECA Rio-Grandense: há 150 anos “semeia livros, livros a mancheia e manda o povo pensar”. Boletim da Sociedade Amigos da Marinha do Rio Grande, Rio Grande, v. 4, n. 19, p. 8-13, jul./ago. 1996.
BIBLIOTHÈQUES BÉNÉDICTIME ET MUNICIPALE DE SAINT MIHIEL EN MEUSE (França). Association Française pour La Connaissance de L'Ex-Libris. 2008. Disponível em: http://exlibris-afcel.blogspot.com/. Acesso em: 13 jun. 2019.
BRAGANÇA, Aníbal et al. O consumidor de livros de segunda mão: perfil dos clientes dos sebos. 53 f. 2005. Pesquisa realizada em São Paulo e Rio de Janeiro, dentro do projeto “O Público da Cultura”, coordenado pelo Prof. Dr. Teixeira Coelho, como atividade acadêmica dos autores no Programa de Pós-Graduação e, Comunicação da Universidade de São Paulo – USP, no primeiro semestre de 1992.
BURY, Richard de. Philobiblion. Tradução de Marcello Rollemberg. Cotia. SP: Ateliê Editorial: 2004.
REFERÊNCIAS:
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CAMARGO, Ana Maria de Almeida. Obras antigas, preciosas e raras: o livro como documento. In: BIBLIOTHECA universitatis: livros impressos dos séculos XV e XVI do acervo bibliográfico da Universidade de São Paulo. São Paulo: Edusp, 2000.
CAMPOS, Arnaldo. Breve história do livro. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1994.
CAMPOS, Priscilla. Ex-líbris: O carimbo da propriedade: Inscrições gráficas que identificam os donos de livros ainda carecem de catalogação sistemática no Brasil. 2015. Disponível em: <https://www.revistacontinente.com.br/edicoes/179/ex-libris--o-carimbo-da-propriedade>. Acesso em: 13 jun. 2019.
CARRIÓN, U. Rubber Stamp Theory and Praxis. In: Second Thoughts. Amsterdã: VOID, 1980.
CAVEDON, Neusa Rolita et al. Consumo, colecionismo e identidade dos bibliófilos: uma etnografia em dois sebos de Porto Alegre. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, v. 13, n. 28, p. 345-371, jul./ dez. 2017.
CHARTIER, Roger. A aventura do livro: do leitor ao navegador: conversações com Jean Lebrun. São Paulo: Editora UNESP. 1999.
CORDEIRO, Leny. O livro como raridade. Arte Hoje, Rio de Janeiro, v.1, n. 7, p. 8-12, jan. 1978 apud SANT’ANA, 2001).
CRUZ GARCÍA, Sandra Araceli. “¡Por si no te vuelvo a ver!” o la importancia de la difusión del libro antiguo. Biblioteca Universitaria, [S.l.], v. 12, n. 1, p. 17, mar. 2011. ISSN 0187-750X. Disponível em: <http://www.revistas.unam.mx/index.php/rbu/article/view/24559>. Acesso em: 28 abr. 2019
DARNTON, Robert. A questão dos livros: passado, presente e futuro. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. 231 p.
ECO, Umberto. A memória Vegetal: e outros escritos sobre bibliofilia. 2. ed. Rio de Janeiro: Record, 2011. 271 p. Tradução de: Joana Angélica d'Ávila.
ESTEVES, Manuel. O EX libris: Ensaio. Rio de Janeiro: Laemmert, 1954.
ESTEVES, Manuel. O ex libris. 2. ed. Rio de Janeiro: Laemmert, 1956. 197 p.
EVANGELISTA, Tânia. Hypnerotomachia Poliphili: das prensas de Aldus manutius no século XV à biblioteca particular do bibliófilo José Mindlin nos dias de hoje. 2007. 108f. Trabalho de conclusão de curso. (Bacharelado em Biblioteconomia) - Departamento de Ciências da Informação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007.
FREIRE, C. Arte sociológica e conexões. Hervé Fischer no MAC USP. São Paulo: MACUSP, 2012.
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REFERÊNCIAS:
FRIEIRO, Eduardo. Os livros nossos amigos. Belo Horizonte: Livraria Paulo Bluhm, 1941, 139 p.
FRIEIRO, Eduardo. Os livros nossos amigos. 3. ed. São Paulo: Pensamento, 1957, 212 p.
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GAUZ, V. Ex libris II. In: ALMEIDA JÚNIOR, O. F. INFOhome. São Paulo, 2009. Coluna Obras Raras. Disponível em: https://tinyurl.com/yx9ndda5. Acesso em: 07 jun. 2019.
GIBBS. Graham. Análise de dados qualitativos. Porto Alegre: Artmed, 2009.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas,1991.
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GUTENBERG, Johannes. Frases Geniais. 2004. Disponível em: https://pt.wikiquote.org/wiki/Johannes_Gutenberg.Acesso em: 10 jun. 2019.
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LISPECTOR, Clarice. O primeiro livro de cada uma das minhas vidas. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 24 fev. 1973. Disponível em: https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/5891/o-primeiro-livro-de-cada-uma-das-minhas-vidas. Acesso em: 14 abr. 2019.
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MORAES, Rubens Borba de. O bibliófilo aprendiz. 3. ed. Brasília: Briquet de Lemos Livros, 1998. 203 p.
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REFERÊNCIAS:
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