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GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE
PROFª DEBORA ALVES
▪Teoria Geral dos 
Sistemas
▪Necessidades 
humanas básicas
▪Teoria dos Sistemas 
aplicada à saúde
1) CONCEITOS FUNDAMENTAIS SOBRE GESTÃO
3) INDICADORES E FERRAMENTAS
DE QUALIDADE
CONCEITOS E CARACTERÍSTICAS DOS
INDICADORES
• Indicadores sinalizam a direção correta a ser seguida para que todos os esforços sejam
voltados para o resultado a ser atingido.
• Os principais motivos para a utilização dos indicadores envolvem a garantia da realização dos
objetivos propostos, proteção dos resultados atingidos e eliminação dos possíveis erros.
• A escolha dos indicadores está relacionada com os rendimentos, por exemplo: produtividade
eficácia quanto à utilização dos recursos e rentabilidade.
• Indicadores mais utilizados: estratégicos, produtividade, indicadores de qualidade e indicadores
de capacidade.
INDICADORES MAIS
UTILIZADOS
▪ Indicadores Estratégicos: Métricas de monitoramento que avaliam se a empresa está na sua
visão estratégica (taxa liquidez/mortalidade hospitalar).
▪ Indicadores de Produtividade: Empregado para monitorar a utilização dos recursos na
produção de um bem ou serviço (número de consultas médicas/refeições).
▪ Índices de Qualidade: Utilizados para realizar o apontamento do nível de aceitação produzida
(taxas de quedas ocorridas, úlceras de pressão, entre outros). Monitorar a capacidade de um
processo, por exemplo: a produção por unidade de tempo (tempo de uma cirurgia complexa).
Exemplos de indicadores de qualidade hospitalar
▪ Assertividade de previsão de alta;
▪ Tempo de liberação de leito da UTI;
▪ Transferência por falta de vaga;
▪ Giro do leito e intervalo de substituição;
▪ Leitos preparados atendendo aos padrões;
▪ Tempo de liberação do apto;
▪ Tempo de limpeza;
▪ Pesquisa de satisfação.
Características indispensáveis para a construção dos 
indicadores
▪ Objetividade, passível de mediação e verificação, orientação para agregação de
valor, comunicável e consensual.
▪ Exemplos de indicadores de saúde: absenteísmo, informações incompletas no
formulário dos pacientes, resultado financeiro e taxa de utilização dos materiais.
AUDITORIA DE QUALIDADE
▪ A realização da auditoria é considerada como uma etapa imprescindível para a
gestão que tem como foco a qualidade.
▪ Deve fazer parte do sistema educacional de qualquer hospital, por meio da
construção de forma continuada de todas as competências.
▪ Alguns dos desafios da auditoria envolvem a manutenção do equilíbrio no sistema,
possibilitar o direito à saúde para todos e garantir a qualidade de todos os serviços.
▪ Principais funções da auditoria: avaliar, controlar, fiscalizar e regular.
Formas de auditoria – interna e externa
Ambas possuem informações consideradas fundamentais para melhoria da confiabilidade das
informações analisadas.
Auditoria interna: é uma atividade independente, possuindo uma avaliação objetiva, com a
meta de buscar a melhoria de todas as operações da empresa.
Auditoria externa: Realiza a verificação e a validação de todos os resultados e auxilia no
processo quanto às métricas e diretrizes legais para a acreditação.
1) MODELOS DE ATENÇÃO DE SERVIÇOS DE 
SAÚDE
O QUE SÃO
MODELOS ASSISTENCIAIS?
▪ Modelo de atenção é uma dada forma de combinar técnicas e tecnologias para resolver
problemas de saúde e atender necessidades de saúde individuais e coletivas.
▪ É uma maneira de organizar os meios de trabalho (saberes e instrumentos) utilizados nas práticas ou
processos de trabalho em saúde.
▪ Aponta como melhor combinar os meios técnico-científicos existentes para resolver problemas de
saúde individuais e/ou coletivos.
▪ Corresponde à dimensão técnica das práticas de saúde. Incorpora uma “lógica” que orienta as
intervenções técnicas sobre os problemas e necessidades de saúde (modelo de intervenção em
saúde).
Os modelos assistenciais e as práticas de saúde 
no SUS
Modelos Hegemônicos
Modelo Médico Assistencial Privatista
▪ Demanda espontânea de indivíduos que
buscam o sistema de saúde por “livre
iniciativa”;
▪ Reforça busca do sistema de saúde quando
doente;
▪ Centrado na clínica e no atendimento
médico por especialidade
▪ Presente também em serviços públicos;
▪ Curativo e incapaz de alterar níveis de saúde
de uma população de modo significativo.
Modelo Assistencial Sanitarista
▪ Ilustra a saúde pública institucionalizada no Brasil mediante
campanhas (vacinação, controle de epidemias), programas
especiais (saúde da mulher, da criança, tuberculose, etc.),
vigilância sanitária e epidemiológica.
Campanhas:
▪ Temporárias, administração centralizada, “apagar incêndios”.
Programas:
▪ Conjunto de recursos e atividades visando objetivos bem
definidos;
▪ Administração única e vertical, caráter mais permanente;
▪ Gestão vertical tende a criar problemas na ponta.
Modelos Assistenciais Alternativos
Modelos Assistenciais Alternativos
▪ Visam integralidade da atenção e impacto sobre problemas de saúde;
▪ Buscam concretizar princípios e diretrizes da Constituição Federal e da lei do SUS;
▪ Exigem mudanças: atender demanda espontânea e “oferta organizada” com base em
prioridades (enfoque epidemiológico);
▪ Programas especiais são substituídos por oferta organizada baseada em estudos
epidemiológicos;
▪ Introduz noções de território, integralidade da atenção e impacto epidemiológico.
Modelos Assistenciais Alternativos
▪ Requer novas metodologias por parte dos órgãos centrais do
sistema de saúde
▪ Ao invés de programas verticais, normas técnicas para grupos
populacionais e agravos prioritários
▪ Planejamento com descentralização, com níveis intermediários e
locais com autonomia relativa para formular planos operativos e
adequar normas de acordo com as situações.
▪ Oferta organizada: pode concretizar-se em ações programáticas,
definidas em nível local.
Oferta Organizada ou Oferta Programada
▪ Atenção setorial no interior de estabelecimentos de saúde
▪ Pode tomar formas de ações programáticas nos modelos centrados em problemas
ou necessidades. Ex.:
- Estratégia de Saúde da Família (ESF);
- Vigilância em Saúde;
- Políticas Públicas Saudáveis.
Distritalização / Municipalização
▪ Visam a descentralização da gestão e a desconcentração de serviços;
▪ Distritalização: processo político organizacional de reorientação do serviço de saúde, em nível
local, capaz de facilitar a implantação e o desenvolvimento de modelos assistenciais
alternativos para a construção do SUS.
▪ Distritos sanitários: visam organizar serviços e estabelecimentos numa rede, com mecanismos
de comunicação e integração, procedimentos de referência e contra referência e a
instauração de modelos assistenciais alternativos (de base epidemiológica).
Vigilância à Saúde
▪ Equivale à análise de situação de saúde.
▪ Proposta de “integração” institucional entre a Vigilância Epidemiológica e a Vigilância
Sanitária.
▪ Proposta de redefinição das práticas sanitárias.
▪ Conceito: “conjunto de práticas sanitárias que encerram combinações tecnológicas distintas,
destinadas a controlar determinantes, riscos e danos” (Paim, 94);
2) MODELOS DE GERÊNCIA DE SERVIÇOS DE 
SAÚDE
Reforma sanitária e criação do SUS
Descentralização em Saúde
Descentralização em Saúde
Modelos de gerência para serviços de saúde
3) NOÇÕES DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM 
SAÚDE
Informação em Saúde
Uso das informações em Saúde
Sistemas de Informação em Saúde (SIS)
▪ Instrumento para detectar focos prioritários,
levando a um planejamento responsável e a
execução de ações para as transformações
necessárias.
Sistemas de Informação em Saúde (SIS)
▪ Deve disponibilizar o suporte necessário para que o planejamento, as decisões e as ações dos
gestores, em determinado nível decisório (municipal, estadual e federal), não se baseie em
dados subjetivos e conhecimentos ultrapassados.
▪ É constituído por vários subsistemas e tem como propósito geral facilitar a formulação eavaliação das políticas, planos e programas de saúde, subsidiando o processo de tomada de
decisão.
▪ Deve contar com: requisitos técnicos e profissionais necessários ao planejamento, coordenação
e supervisão das atividades relativas à coleta, registro, processamento, análise, apresentação e
difusão de dados e geração de informações.
Sistemas de Informação em Saúde (SIS)
Existem subsistemas de informação em saúde que se destacam em razão de sua maior relevância
para a vigilância epidemiológica:
Departamento de Informática do SUS (Datasus)
▪ Disponibiliza grande variedade de bases de dados, informações e indicadores relevantes para
a atuação de profissionais de saúde;
▪ Reúne e articula num único banco de dados, informações de diferentes sistemas, úteis para o
planejamento e avaliação em saúde;
▪ Possui dados sobre a rede hospitalar e ambulatorial do SUS e sobre alguns dos principais
sistemas de informação em saúde: mortalidade, internações hospitalares, morbidade
hospitalar e produção ambulatorial;
▪ Também disponibiliza dados do IBGE: pesquisa assistência médico-sanitária, população
residente, alfabetização, abastecimento de água, esgoto e coleta de lixo.
Departamento de Informática do SUS (Datasus)
Princípios para a gestão da qualidade
4) PACTUAÇÃO, REGULAÇÃO, FINANCIAMENTO
Pactuação
▪ É a forma pela qual os gestores do SUS, nas três esferas de gestão – municipal, estadual e
federal –, assumem compromissos para melhorar a saúde da população, de acordo com suas
necessidades e com base nos seus indicadores ou parâmetros de saúde (Brasil, 2011).
▪ É um instrumento de gestão na área da saúde, que deve ser utilizado pelo gestor como uma
ferramenta de planejamento e orientação de acordo com as metas definidas previamente,
por ações consideradas estratégicas ou prioritárias, ou por terem relação com as diretrizes ou
princípios doutrinários e organizacionais do SUS (Brasil, 2006).
▪ A partir das definições dos indicadores considerados prioritários para a saúde da população,
os gestores assumem também compromissos orçamentários e financeiros para alcançar os
resultados esperados.
Pactuação
Regulação
▪ “Regulação”, segundo o Dicionário Aurélio, significa: “sujeitar às regras, dirigir, regrar,
encaminhar conforme a lei, esclarecer e facilitar por meio de disposições; regulamentar,
estabelecer regras para regularizar, estabelecer ordem ou parcimônia em acertar, ajustar,
conter, moderar, reprimir, conformar, aferir, confrontar, comparar, dentre outros” (Ferreira,
1986).
▪ Para o SUS, a regulação objetiva ordenar a relação entre as necessidades da população
usuária do sistema e a capacidade de oferta de serviços. Desta forma, o SUS tem desenvolvido
estratégias, expressas no sistema de regulação, para racionalização do uso dos recursos da
saúde em nosso país (Barbosa, 2016).
Regulação
OBRIGADA!
DEBORA ALVES debora.alves@sereducacional.comPROFESSORA EXECUTORA
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