Buscar

Obra final tcc

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR 
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
SERVIÇO SOCIAL 
 
 
 
 
NATÁLIA KEYSSIMY FERNANDES PEREIRA 
 
 
 
 
 
ASSÉDIO MORAL E SEXUAL CONTRA A MULHER NO AMBIENTE DE 
TRABALHO: UMA REFLEXÃO A PARTIR DE UMA REVISÃO DE LITERATURA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Campina Grande-PB 
2022
 
 
 
NATÁLIA KEYSSIMY FERNANDES PEREIRA 
 
 
 
 
 
ASSÉDIO MORAL E SEXUAL CONTRA A MULHER NO AMBIENTE DE 
TRABALHO: UMA REFLEXÃO A PARTIR DE UMA REVISÃO DE LITERATURA 
 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à 
Universidade Pitágoras – UNOPAR, como requisito 
para a obtenção do título de Bacharel em Serviço 
Social. 
 
Orientadora: Solange Guelere Favoreto 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Campina Grande-PB 
2022
 
 
SUMÁRIO 
 
 
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................ 5 
2. DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA ................................. 7 
3. OBJETIVOS ............................................................................................... 9 
3.1 GERAL ..................................................................................................... 9 
3.2 ESPECÍFICOS .......................................................................................... 9 
4. JUSTIFICATIVA ....................................................................................... 10 
5. METODOLOGIA ....................................................................................... 11 
6. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .................................................................... 12 
7. CRONOGRAMA DA PESQUISA ............................................................. 17 
8. ORÇAMENTO .......................................................................................... 17 
9. RESULTADOS ESPERADOS .................................................................. 18 
10. CARACTERÍSTICAS QUE TORNAM AMBIENTES MAIS PROPENSOS 
À PRÁTICA ABUSIVA ................................................................................. 19 
11. PROTEÇÃO LEGAL .............................................................................. 20 
12. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................... 24 
REFERÊNCIAS ............................................................................................ 25 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
O assédio moral e sexual contra a mulher no ambiente de trabalho é uma 
questão social universal, devido às desigualdades nas relações entre homem e mulher 
e também da discriminação de gênero presente tanto na sociedade, como no âmbito 
familiar e profissional, entre as quais se faz mais presente e de maneira expressiva a 
violência doméstica contra a mulher. 
 Essa problemática é considerada uma questão de saúde pública, já que não só 
a vítima, mas também a sociedade independentemente do nível socioeconômico, 
cultural e a escolaridade, se encontram suscetíveis a esse tipo de situações de 
assédio. 
Nesse sentido, vale mencionar que o assédio moral e sexual, na maioria das 
vezes, pode se expressar devido às relações de poder existentes dentro das 
empresas, entretanto, podem existir exceções. A esse respeito, Salvador (2012) 
considera que “o fenômeno assédio vinha sendo tratado e confundindo com outros 
problemas do mundo do trabalho, com isso identificar os casos de assédio dentro das 
organizações são tarefas árduas para os gestores”. 
Sendo assim, o assédio moral e assédio sexual passaram a ser um fenômeno 
relativamente comum dentro das organizações, refletindo de maneira negativa em 
indicadores como produtividade para a empresa e acarretar aspetos negativos as 
vítimas dessa violência. 
Diante disso, é válido mencionar que a abordagem dessa temática traz uma 
relação entre as situações de assédio e o ambiente de trabalho, propondo-nos um 
amplo debate acerca da importância da discussão sobre esse assunto bem como, da 
compreensão desse fenômeno e sua evidência nas empresas, visando promover um 
ambiente de trabalho favorável e acolhedor no qual práticas de assédio sexual e 
moral sejam banidas. 
Com isso, busca-se nesse trabalho analisar o comportamento das mulheres 
quando submetidas ao assédio moral e sexual no ambiente de trabalho e as principais 
consequências para sua vida profissional e pessoal. 
Não excluindo a necessidade de também se mensurar, os abusos circunscritos 
aos ambientes educacionais, e como fatos sociais deveras significante, ser 
averiguado e estudado por assistentes sociais responsáveis, unidos a demais 
profissionais comumente qualificados para atuarem na problemática, na apuração, e 
6 
 
no tratamento, dos alarmantes casos de despudor da mesma natureza, que 
acometem crianças e adolescentes, dentro de escolas, sejam instituições privadas ou 
públicas. 
O encorajamento das vítimas, a facilitação em saber com quem abordar a 
violência, a elucidação e disseminação de quais medidas de punição o abusador terá 
de enfrentar, sobre a ótica constitucional e das legislações federias específicas, bem 
como das diretrizes e normas da empresa, e, o repúdio a tal prática algoz, precisa ser 
uma bandeira claramente erguida, por todos os colegas do Serviço Social. 
Validando perante tão oportuna pauta, a importância da contratação de 
Assistentes Sociais nas grandes empresas corporativas e em qualquer instituição de 
ensino, independentemente, do nível ou ramo, e da faixa etária dos seus usuários. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
2. DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA 
 
O assédio sexual e moral no trabalho pode ser praticado com ou sem 
superioridade hierárquica, sendo praticado entre colegas ou até mesmo pelo 
empregado ao empregador. Entretanto, para o crime de assédio no trabalho é 
necessária uma hierarquização entre assediador e vítima, sendo ela individual ou 
coletiva, da mesma forma a vítima pode ser uma ou muitas (BRASIL, 2017). 
Diante do contexto apresentado, apresenta-se a seguinte questão de pesquisa: 
Como as mulheres se comportam quando submetidas ao assédio moral e sexual no 
ambiente de trabalho e quais as principais consequências para sua vida pessoal e 
profissional? 
O assédio sexual é definido, de forma geral, como o constrangimento com 
conotação sexual no ambiente de trabalho, em que, como regra, o agente utiliza sua 
posição hierárquica superior ou sua influência para obter o que deseja. 
O assédio sexual pode ser de duas categorias: por chantagem e por 
intimidação. Por chantagem é quando a aceitação ou a rejeição de uma investida 
sexual é determinante para que o assediador tome uma decisão favorável ou 
prejudicial para a situação de trabalho da pessoa assediada. Já o assédio por 
intimidação abrange todas as condutas que resultem num ambiente de trabalho hostil, 
intimidativo ou humilhante. 
No Brasil, o assédio sexual é crime, definido no artigo 216-A do Código 
Penal como “constranger alguém com o intuito de obter vantagem ou favorecimento 
sexual, prevalecendo-se o agente da sua condição de superior hierárquico ou 
ascendência inerentes ao exercício de emprego, cargo ou função”. A pena prevista é 
de detenção de um a dois anos. 
De acordo com a lei, o assédio é crime quando praticado por superior 
hierárquico ou ascendente. Há duas interpretações em relação à prática do ato: o 
assédio pode ocorrer pelo simples constrangimento da vítima ou pela prática contínua 
de atos constrangedores. 
O gênero da vítima não é determinante para a caracterização do assédio como 
crime. “A tipificação específica é de 2001, quando se introduziu o artigo 216-A no 
Código Penal, e a prática é punível independentemente do gênero”, explica a 
presidente do TST, ministra Maria Cristina Peduzzi. No entanto, estatisticamente, a 
prática se dá preponderantemente em relação às mulheres.8 
 
De outra banda, a prática do assédio sexual também impõe reflexos na esfera 
trabalhitas, e que são tutelados pelo direito do trabalho. Ela se enquadra, por exemplo, 
nas hipóteses de não cumprimento das obrigações contratuais (artigo 483, alínea “e”, 
da CLT) ou de prática de ato lesivo contra a honra e boa fama (artigo 482, alínea “b”). 
Nessa situação, a vítima pode obter a rescisão indireta do contrato de trabalho, 
motivada por falta grave do empregador, e terá o direito de extinguir o vínculo 
trabalhista e de receber todas as parcelas devidas na dispensa imotivada (aviso 
prévio, férias e 13º salário proporcional, FGTS com multa de 40%, etc). 
Caracterizado o dano e configurado o assédio sexual, a vítima tem direito 
também a indenização para reparação do dano (artigo 927 do Código Civil). Nesse 
caso, a competência é da Justiça do Trabalho, pois o pedido tem como origem a 
relação de trabalho (artigo 114, inciso VI, da Constituição da República). 
Embora, no Direito Penal, a relação hierárquica faça parte da caracterização do 
crime, a Justiça do Trabalho pode reconhecer o dano e o direito à reparação, ainda 
que a vítima não seja subordinada ao assediador. São os casos de assédio horizontal, 
entre colegas de trabalho. A responsabilidade pela reparação é da empresa (artigo 
932, inciso III, do Código Civil), e o empregador poderá ajuizar ação de regresso 
(ressarcimento) contra o agente assediador. 
Os assédios moral e sexual representam violação à dignidade da pessoa 
humana, assim como aos direitos fundamentais ao trabalho e à saúde, previstos na 
Constituição Federal, sendo, pois, dever do Ministério Público, enquanto defensor da 
ordem jurídica, agente de transformação social e indutor de políticas públicas, atuar 
para combatê-lo, preventiva e repressivamente, em qualquer âmbito. E é nesse 
contexto que o Serviço Social se enquadrará. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
3. OBJETIVOS 
 
3.1 GERAL 
 
Analisar o comportamento das mulheres quando submetidas ao assédio moral 
e sexual no ambiente de trabalho ou de estudos, evidenciando as principais 
consequências para sua vida profissional e pessoal. 
 
3.2 ESPECÍFICOS 
 
• Reconhecer o assédio moral ou sexual contra a mulher muito presente dentro 
das empresas e ambientes de trabalho; 
• Destacar o comportamento adotado pelas mesmas, após serem submetidas ao 
assédio moral e sexual; 
• Relacionar semelhanças/diferenças em relação ao assédio moral e assédio 
sexual; 
• Perceber as principais consequências do assédio moral e sexual na vida 
profissional e pessoal das mulheres vitimadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
4. JUSTIFICATIVA 
 
É importante ressaltar que o assédio moral e sexual contra a mulher representa 
um verdadeiro fator de risco ao processo de desenvolvimento, sendo que pode trazer 
sérias consequências para a vítima, implicando na perturbação da noção de 
identidade e outros distúrbios de personalidade e de adaptação social. 
Nesse sentido, é importante salientar que esse fenômeno infringe a dignidade 
humana e os direitos fundamentais, onde a vítima, se sente extirpada de sua 
liberdade, da intimidade, da vida privada, da honra, da igualdade de tratamento, do 
valor social do trabalho e do direito ao meio ambiente de trabalho sadio e seguro. 
A esse respeito, sendo determinado assédio sexual ou moral no ambiente de 
trabalho ou de ensino, algum comportamento de natureza sexual, por meio físico, 
palavras, gestos ou propostas impostas a pessoas contra sua vontade, levando a 
constrangimento e violando a sua liberdade sexual (BRASIL, 2017). 
Este trabalho é de grande relevância, uma vez que se propõe a descrever sobre 
o assédio sexual e moral contra a mulher no ambiente de trabalho, uma temática tão 
presente e que possui uma emergente necessidade de buscar alternativas cabíveis e 
necessárias para se trabalhar contra a presença ainda tão vida desse problema no 
trabalho feminino. 
Sendo assim o tema foi escolhido em virtude do crescimento de casos no Brasil 
envolvendo o assédio moral e sexual contra a mulher nos ambiente laborais, expondo 
trabalhadoras, e meninas, a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e 
no exercício de suas funções e/ou direitos, sendo mais comuns em relações 
hierárquicas autoritárias, onde predomina condutas negativas, relações desumanas e 
antiéticas de longa duração. 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
5. METODOLOGIA 
 
Este trabalho partirá de uma pesquisa bibliográfica, ou seja, uma revisão de 
literatura. A pesquisa bibliográfica, na visão de Lakatos e Marconi (2013, p. 66), 
classifica-se como aquela que “trata-se do levantamento, seleção e documentação de 
toda bibliografia já publicada sobre o assunto que está sendo pesquisado, com o 
objetivo de colocar o pesquisador em contato direto com todo material já escrito sobre 
o mesmo”, baseada em teóricos como Freitas (2001), Gherini (2020), Maggio (2013), 
Passos (2018), Salvador (2012), entre outros. 
A pesquisa bibliográfica é desenvolvida com base em material já elaborado 
constituído de livros e artigos científicos. Embora em quase todos os estudos seja 
exigido algum tipo de trabalho dessa natureza, há pesquisas desenvolvidas 
exclusivamente a partir de fontes bibliográficas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
6. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
 
A mulher vem se destacando e ganhando notoriedade, deixando de ser 
coadjuvante para fazer o papel de protagonista da história, haja vista que atualmente 
ela vem exercendo importantes cargos econômicos, político e social. Contudo, o seu 
passado recente, ainda guarda máculas dos sofrimentos vivenciados na sociedade 
patriarcal. 
Com as transformações sociais, os movimentos feministas, às lutas 
promovidas em defesa da igualdade entre os sexos, ou melhor, gêneros, a mulher 
vem conseguindo ampliar o seu lugar nas composições sociais, abandonando a 
função de mera dona de casa e assumindo postos de trabalho, cargos importantes 
em empresas e até na política, exercendo os cargos: de vereadora, prefeita, 
governadora, senadora e presidente da república. 
A situação da mulher no mercado de trabalho é uma realidade para muitas 
mulheres brasileiras, uma vez que elas tem conseguido romper com os paradigmas 
tradicionais que se perpetuaram ao longo da história, transformações que se fizeram 
atuantes a partir de 1980, quando alavancou o processo de crescimento e 
industrialização no Brasil, que ávido por mão de obra especializada e mais barata 
começa a inserir a mulher no campo de trabalho e no cenário econômico, além de 
ocorrem as transformações industriais, nesse período ocorriam também 
transformações políticas e econômicas devido ao movimento das “Diretas já”, que 
clamava pelo fim da Ditadura Militar e o restabelecimento da democracia (MAGGIO, 
2013). 
Esse período também foi marcado pelo processo de urbanização e a 
transformação da estrutura produtiva, que foi o grande responsável pela redução das 
taxas de fecundidade nas famílias, proporcionando a inclusão das mulheres no 
mercado de trabalho. 
Entretanto, no ambiente de trabalho, o assédio é determinado por uma conduta 
sexual e/ou não desejada, não sendo considerando como um simples flerte ou 
paquera recíproca, a vítima assediada sexualmente deve buscar expressar sua 
rejeição, como forma de fazer cessar o assédio ou impedir que se agrave. No entanto, 
importa estabelecer, com vistas a retirar o conteúdo preconceituoso do dispositivo 
penal, que o assédio sexual não decorre da conduta da vítima, ou de sua vestimenta 
13 
 
ou comportamento, mas do comportamento do agressor, de suas intenções, repelidas 
ou não expressamente pela outra parte (BRASIL, 2017). 
Para Passos (2018, p.67) o assédio “é uma mazela que precisa ser eliminada 
das relações profissionais, visando dar efetividade ao princípio constitucional da 
dignidade da pessoa humana”.Ele também ressalta que a definição da OIT em 
relação ao assédio, ele descreve um cenário que expõe os trabalhadores a situações 
humilhantes e constrangedoras, prolongadas e repetitivas no exercício das funções, 
levando a vítima a se desestabilizar emocionalmente (PASSOS, 2018). 
Essas manifestações de assédio no ambiente de trabalho traz consequências 
graves a essas mulheres vítimas, desde problemas emocionais como depressão, 
ansiedade, pânico, dificuldades para se alimentar, dormir e se concentrar, vergonha, 
frustração, baixa autoestima, entre outros fatores como as marcas físicas que ficam 
no corpo dessas vítimas. 
 Assim, na visão de Gherini (2020) o assédio é considerado “uma problemática 
de momento que envolve o futuro, diante do crescimento feminino em várias frentes 
trabalhistas, numa sociedade mais aberta”. Nesse sentido, debater sobre esse tema 
é tentar ampliar as discussões sobre a presença e seu crescimento no ambiente de 
trabalho, desenvolvimento práticas de convivência não saudáveis, comprometendo 
assim a vivência das mulheres vitimas de assédio no ambiente de trabalho. 
Para Oliveira et al (2019) o assédio sexual e moral denigrem a imagem da 
empresa, deteriorando o ambiente de trabalho. “Os gestores têm a principal função 
em promover respeito e dignidade humana, monitorando para prevenir que situações 
que levem a um constrangimento ou algo mais intenso possa ocorrer no ceio de seus 
colaboradores”. 
Dessa forma, é necessária uma preparação da parte das empresas para 
investigar e comprovar condutas inadequadas para tomar as medidas jurídicas 
prudentes, como advertências, suspensão ou até dispensa por justa causa, a 
depender da gravidade do assédio identificado. 
 Com isso, Oliveira et al (2019. p.18) ressalta que é primordial que as 
empresas forneça subsídios para que não aja o assédio sexual dentro de sua 
organização, medidas como: 
 
 
14 
 
oferecer informação sobre o assédio sexual; fazer constar do código de ética 
do servidor ou das convenções coletivas de trabalho medidas de prevenção 
do assédio sexual; incentivar a prática de relações respeitosas no ambiente 
de trabalho; avaliar constantemente as relações interpessoais no ambiente 
de trabalho, atentando para as mudanças de comportamento; dispor de 
instância administrativa para acolher denúncias de maneira objetiva; apurar 
e punir as violações denunciadas. 
 
Além disso, é importante salientar que o assédio moral contra a mulher no 
ambiente trabalho, denigre a imagem, ocasionando algum transtorno, temporário ou 
permanente. Não muito diferente do assédio moral, o assédio sexual também 
proporciona um grande transtorno a sua vítima, contudo, consiste na abordagem 
frequente a outra pessoa na intenção de obter favores sexuais sem o consentimento 
da mesma, chegando a denegrir sua imagem e recorrer a chantagens (SALVADOR, 
2012). 
Entretanto, aos poucos as mulheres vão se consolidando no mercado de 
trabalho e vão deixando sua marca de bons serviços, as estatísticas comprovam que 
as mulheres têm conseguido assumir as vagas de trabalho com mais facilidade que 
os homens, uma vez que elas se mostram mais dinâmicas e conseguem se 
desenvolver com naturalidade diante das adversidades, além de serem mais 
estratégicas. Ainda somam outros pontos a seu favor, uma vez que são mais sensíveis 
o que permite a construção de uma equipe heterogênea, e com uma atuação mais 
sinérgica, apontando as mais diversas e criativas soluções. 
Daí a importância de se discutir sobre a temática em estudo. Sob essa ótica, o 
assédio moral no trabalho é um conjunto de atitudes causadas por alguém no 
ambiente de trabalho com o intuito de constranger ou humilhar um trabalhador. Para 
ser considerado assédio moral, as atitudes que causam a humilhação à vítima são 
repetitivas e, quando não combatido, podem causa perda do emprego do trabalhador 
(FETHESP, 2017). 
O assédio moral e sexual no ambiente de trabalho/estudo, se tornou um 
problema organizacional bastante complexo para as empresas, já que se trata de 
humilhações e constrangimentos repetitivos e prolongados dentro do ambiente de 
trabalho, onde a vítima em questão muitas vezes é pressionada e exposta pelo seu 
agressor durante toda a jornada. 
A esse respeito, Hirigoyen (2002, p. 65) aponta que o assédio moral se trata de 
“toda e qualquer conduta abusiva manifestando-se, sobretudo por comportamentos, 
15 
 
palavras, atos, gestos, escritos que possam trazer dano à personalidade, à dignidade 
ou à integridade física ou psíquica de uma pessoa.” 
O assédio moral no trabalho caracteriza-se como uma violência contra o 
colaborador, onde o não combate a essa prática dentro das organizações pode gerar 
uma cultura inebriante, prejuízos as empresas e aos colaboradores, além disso não 
combater essa prática pode fazer com que outros membros da empresa sintam-se à 
vontade para praticar o assédio. 
Lopes (2001, p.15.) destaca que o assédio sexual “ocorre no ambiente de 
trabalho e pressupõe uma intimidação por parte de um superior contra um 
subordinado, exigindo favores que podem até chegar a exigências sexuais, muitas 
vezes sob a ameaça de dispensar ou de prejudicar a vítima na carreira”. 
Pode-se dizer que é um abuso de poder e uma forma inadequada de resolver 
conflitos resultantes de um sistema social que subordina a mulher como ser inferior 
ao homem incapaz de desenvolver suas atividades, levando-as a um isolamento, 
redução da autoestima, depressão que geram sequelas que podem perdurar por toda 
a vida. 
O assédio sexual e moral no trabalho seria uma condição que a trabalhadora 
em questão é posto, onde ele venha a se deparar com comportamentos indesejáveis 
de um superior ou colega de trabalho, onde esses comportamentos tornam-se cada 
vez piores devido os avanços com interesses sexuais. 
Pinto (2000, p. 21) destaca que “as mulheres são as principais vítimas do 
assédio sexual, enfrentando o problema dentro e fora do trabalho.” Ainda segundo 
Pinto, raramente elas denunciam o crime, como medo de represarias e ainda mais 
perseguições dos agressores. 
Entretanto, a consequência da prática do assédio sexual e moral nas 
empresas é a criação de um ambiente de trabalho hostil, humilhante e nefasto, 
deixando a vítima exposta a todos além do agravamento de problemas profissionais 
como queda na produtividade e pessoais como a depressão. 
Por fim, Freitas (2001, p.16) menciona que 
 
o assédio sexual e moral provocam tristeza, revolta e indignação. Entristece 
pelo seu lado patético, pequeno, mortal, miserável, revolta pela facilidade 
com que ocorre e provoca indignação pela impunidade que o cerca. 
 
16 
 
A questão do assédio moral e sexual contra a mulher no ambiente de trabalho 
no Brasil, constituem-se, segundo as pesquisas de opinião pública, em uma das 
maiores preocupações da população nas grandes cidades, sobretudo, no momento 
em que afligem ainda muitas mulheres que sofrem caladas no trabalho, situações de 
assédio simplesmente pelo fato de necessitarem do vínculo empregatício para 
sustento da família, onde muitas delas aguentam caladas essa situação, para não 
perderem seus empregos. 
Nesse sentido, a questão social representa uma perspectiva de análise crítica 
para toda a sociedade. Sendo assim, ao utilizarmos, na análise da sociedade, a 
categoria questão social, estamos realizando uma análise na perspectiva da situação 
em que se encontra a maioria da população – aquela que só tem na venda de sua 
força de trabalho os meios para garantir sua sobrevivência. 
A compreensão da Assistência Social como área de Política de Estado coloca 
o desafio de concebê-la em interação com o conjunto das políticas sociais e com as 
características do Estado Social que as opera. Assim, um primeiro eixo de análise a 
ser desenvolvido, refere-se ao enquadramento desta Política Social na 
contemporaneidade, enquanto política públicade responsabilidade estatal. 
Diante disso, a Assistência Social deve se responsabilizar por prevenir 
situações de risco e vulnerabilidade pessoal e social, igualmente ampliar o acesso aos 
direitos sociais, construindo estratégias que visam o enfrentamento das demandas 
vivenciadas pelos usuários, como também erradicar a fragilidade e fragmentação das 
políticas públicas, em especial, aquelas direcionadas à temática abordada nesse 
estudo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
 
7. CRONOGRAMA DA PESQUISA 
 
METAS/ETAPAS Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 
Elaboração do Projeto X X X X X X 
Revisão de literatura X X X 
Apresentação do Projeto X 
Coleta de Dados X X X X 
Conclusão da redação X X 
Correção Ortográfica X X 
Entrega X 
 
 
8. ORÇAMENTO 
 
Todas as despesas provenientes da pesquisa, relacionadas a coleta de 
informação, locomoção, material, serão custeadas pelo próprio pesquisador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
9. RESULTADOS ESPERADOS 
 
A preocupante realidade dos casos de assédio sexual e moral contra a mulher 
no ambiente de trabalho leva-nos a discussão de como os profissionais de diversas 
áreas que estão inseridas na sociedade devem lutar por políticas públicas para 
garantir a aplicabilidade da legislação vigente e a qualidade de vida das mulheres 
vitimadas, visto que, a qualidade dos serviços prestados e oferecidos no ambiente de 
trabalho depende da correlação harmoniosa com fatores que perfazem todo o 
contexto social da mulher, como sua relação e interação no meio do qual faz parte. 
O assédio moral e sexual contra a mulher no ambiente de trabalho é um 
problema que atinge a sociedade em geral e está presente em todas as fases da 
história, pois é um comportamento que consiste em ocasionar algum tipo de dano aos 
seres humanos e também pode afetar a integridade física, mental ou moral das 
pessoas e em casos mais graves pode haver a perda do maior bem do ser humano a 
vida. 
A compreensão e capacitação dos profissionais trabalham nas empresas ou 
em instituições de atendimento social tornam-se, cada vez mais, instrumentos de 
importância ímpar para uma prática com qualidade e responsável por atender as 
mulheres vítimas de assédio moral e sexual de uma forma acolhedora e eficiente. 
Existem várias medidas para solucionar e precaver o assédio sexual contra a 
mulher no ambiente de trabalho, por exemplo, o diálogo direto com o funcionário, 
apresentando a política de benevolência zero para este ou outros tipos de conduta 
abusivas. Finalizando que as empresas, tem que opinar publicamente sobre a questão 
em pauta, no sentido de defesa a favor das mulheres ou a favor de qualquer pessoa. 
Com isso, a temática abordada nesse estudo relaciona a proposta do curso 
de Serviço Social, pois apresenta os conhecimentos necessários sobre como dirigir, 
planejar, administrar e supervisionar as políticas sociais de saúde, sempre objetivando 
a qualidade da saúde da sociedade, a luta pela promoção de uma sociedade mais 
justa e igualitária, bem como, a formação de cidadãos conscientes de seus direitos e 
deveres. 
A temática abordada nesse estudo é uma problemática grave e que, embora 
exista uma ênfase frequente na grande mídia de casos de abusos e importunações 
morais e carnais, no país, ainda assim, muitas mulheres são vitimadas a todo instante 
em seus ambientes de ofício e instrutivos. 
19 
 
10. CARACTERÍSTICAS QUE TORNAM AMBIENTES MAIS PROPENSOS À 
PRÁTICA ABUSIVA 
 
Na administração pública, de setores e salas de aula, algumas características 
que tornam o ambiente mais propício à prática de assédio: 
• Estrutura hierarquizada; 
• Burocracia excessiva; 
• Regulamentação insuficiente; 
• Falta de fiscalização; 
• Falta de agentes do Serviço Social, para identificar vestígios dessas violências. 
 
Sob o ponto de vista mais comum, sendo esse o hierárquico, o assédio pode 
ocorrer nas seguintes formas: 
• Vertical descendente - de cima para baixo: do superior para o 
trabalhador; 
• Vertical ascendente - de baixo para cima: do trabalhador para o 
superior; 
• Horizontal - na mesma hierarquia: entre os colegas de trabalho; 
• Misto - horizontal e vertical 
 
Embora a situação mais comum seja a de o assédio moral partir de um superior 
para um subordinado, muitas vezes pode ocorrer entre colegas de mesmo nível 
hierárquico, ou mesmo partir de subordinados para um superior, sendo este último 
caso, entretanto, mais difícil de ocorrer. 
O que é importante para configurar o assédio moral, dessa forma, não é o nível 
hierárquico do assediador ou do assediado, mas sim as características da conduta: a 
prática de situações constrangedoras e humilhantes no ambiente de trabalho, de 
forma reiterada. 
 
 
 
 
 
 
20 
 
11. PROTEÇÃO LEGAL 
 
O assédio moral ainda não faz parte, precisamente, do ordenamento jurídico 
brasileiro, quanto às empresas de iniciativa privada, contudo, existem projetos de lei 
em diferentes cidades, a fim de fundamentá-lo, a exemplo do Projeto de Lei nº 
4.591/01, que incide sobre a aplicação de penalidades à prática de assédio moral por 
servidores públicos da União, Autarquias e Fundações Públicas Federais em desfavor 
de seus funcionários, alterando o Estatuto dos Servidores Públicos Federais (Lei nº 
8.112/90). 
Já em se tratando do âmbito dos sistemas de ensino federal, estadual, 
municipal e distrital, o Governo Federal vigente, editou Medida Provisória 1.140/2022 
BRASIL, 2022), que acresce o Programa de Prevenção e Combate ao Assédio 
Sexual. 
O Programa “visa prevenir e combater o assédio sexual por intimidação ou 
ambiental, que ocorre quando o agente pratica provocação sexual inadequada e 
constrangedora, que tenha o efeito de prejudicar o desempenho de um indivíduo ou 
criar uma situação ofensiva, de forma intimidadora ou humilhante, no intuito obter 
alguma forma de satisfação sexual”. Garante a Secretaria Geral da Presidência da 
República. 
Outro objetivo é capacitar equipes pedagógicas completas, para o 
desenvolvimento e a implementação de atitudes destinadas à discussão, prevenção, 
esclarecimento e solução do problema, nas instituições de ensino. 
Abaixo, na figura 1, é possível observar a íntegra do texto legal trazido pela 
Medida Provisória, em riste: 
 
Figura 1: Medida provisória nº 1.140/2022. 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
22 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Diário Oficial da União, 2022. 
 
Deste modo, é imprescindivel o olhar de percepção e acolhimento do 
Assitente Social, para com as vitimas de assedio sexual, quer seja no ambiente 
escolar, quer seja no ambiente externo, uma vez que o desiderato da legislação é criar 
um rede protetora para as vitimas,e repodiar tais atos de assédio, tornando assim a 
Escola como ambiente ideal para proteção e repúdio de tais atos. 
23 
 
Pois bem ainda que os atos de assédio sexual, tenha sido cometidos fora do 
ambiente escolar, a equipe pedagógica deve em especial o assistente social, devem 
estar preparados para indentificar as mudanças de comportamento das possíveis 
vítimas dentro da escola, e assim fornece-lhes a ajuda devida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
24 
 
12. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Por fim, conclui-se que cabe muitos estudos sobre o assunto abordado, com 
o intuito de compreender como esse tipo de violência afeta as milhares de mulheres 
estudantes, jovens ou não, mães de família ou não, independentemente de nível 
social, cor da pele ou orientação sexual, de todo o Brasil. 
Exemplos de casos de assédios morais e sexuais contra mulheres e garotas 
menores de idade, já são mais comuns do que não gostaríamos de registrar. É preciso 
cooperação multidisciplinar entre gestores de crise como assistentes sociaise 
psicólogos, trabalhando em conjunto sempre, com equipes pedagógicas e juntas 
empresariais sensíveis, para que com o esclarecimento acerca de cada caso, o 
melhor estudo social seja elaborado, para combatermos tais práticas ultrajantes e 
destrutivas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
25 
 
REFERÊNCIAS 
 
BRASIL. Assédio sexual: violência contra a trabalhadora. Polícia Civil do Estado 
de Goiás. 2020. Disponivel em: https://www.policiacivil.go.gov.br/delegacias/assedi 
osexual-violencia-contra-a-trabalhadora.html. Acesso em: 29/04/2022. 
 
BRASIL. Medida Provisória 1.140, de 27 de outubro de 2022. Diário Oficial da União. 
Poder Executivo, Brasília, DF, 27 out. 2022. Sessão 1, p. 1. 
 
FETHESP - Federação dos Empregados em Turismo e Hospitalidade do Estado 
de São Paulo. 2017. Disponível em: fethesp.org.br. Acesso em: 29/04/2022. 
 
FREITAS, Maria Ester. Assédio moral e assédio sexual: faces do poder perveso 
nas organizações. RAE - Revista de Administração de Empresas Abr./Jun. 2001. São 
Paulo, v. 41 n. 2 p. 8-19. 
 
GHERINI, Pamela Michelena de Marchi. Assédio Sexual no Ambiente de Trabalho: 
Prevenção e Combate. Batistas Luz. Advogados. 2020. Disponivel em: 
https://baptistaluz.com.br/institucional/assedio-sexual-no-trabalho/. Acesso em: em: 
29/04/2022. 
 
HIRIGOYEN, Marie-France. Assédio Moral: a violência perversa no cotidiano, 2. ed., 
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. 
 
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Pesquisa. Técnica de 
pesquisa. 5.ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2013. 
 
LOPES, Adriano Almeida. Assédio sexual nas relações de trabalho. Brasília. 2001. 
 
MAGGIO, Vicente de Paula Rodrigues. O crime de assédio sexual. JUSBRASIL. 
2013. Disponível em: https://vicentemaggio.jusbrasil.com.br/artigos/121942480/ 
ocrime-de-assedio-sexual. Acesso em: 27/04/2022. 
 
OLIVEIRA, Eunício et al. Assédio no trabalho moral e sexual. Mesa do senado 
federal Biênio 2017-2019. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/institucio 
nal/procuradoria/procpublicacoes/cartilhaassedio-moral-e-sexual-notrabalho#:~:text= 
O%20ass%C3%A9dio%20sexual%20%C3%A9%20definido,216%2 DA). Acesso em: 
30/04/2022. 
 
PASSOS, Luana; Guedes, Dyeggo Rocha. Participação feminina no mercado de 
trabalho e a crise de cuidados da modernidade: conexões diversas, planejamento 
e políticas públicas | ppp | n. 50 | jan./jun. 2018. Disponível em: 
http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/8502/1/ppp_n50_participa%C3%A7%C 
3%A3o.pdf. Acesso em: 01/05/2022. 
 
PINTO, Welington Almeida. Assédio Sexual no Ambiente de Trabalho W.A. Pinto - 
Belo Horizonte: Edições Brasileiras, 2000. 
 
SALVADOR, Luiz. Assédio Moral Doença profissional que pode levar a vítima a 
uma incapacidade permanente ao trabalho e mesmo à própria morte. 2012. 
http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/8502/1/ppp_n50_participa%25C3%25A7%25C3%25A3o.pdf%253EAcesso
26 
 
Disponível em: delboneortega.wordpress.com/2012/02/26/assedio-
moraldoencaprofissionalque-pode-levar-a-vitima-a-uma-incapacidade-permanenteao 
trabalho-e-mesmo-a-propria-morte-assedio-moral-doenca-profissional-quepode-
levar-a-vitima-a-uma-incapacidade. Acesso em: 29/04/2022.

Continue navegando