gerenciamento residuos

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Enviado 27 jun em 22:32
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Pergunta 1
3 / 3 pts
As pilhas e baterias são classificadas como resíduos perigosos – classe I. Podem conter um ou mais metais pesados, que causam impactos negativos sobre o meio ambiente e, em especial, sobre o homem. Em relação ao mercúrio 
 
I - Além das pilhas e baterias, as lâmpadas fluorescentes liberam mercúrio quando são quebradas, queimadas ou enterradas. 
II – Sendo tóxico, pode causar lesões neurológicas no sistema nervoso humano, quando inalado ou ingerido. 
III - Lançado no meio ambiente sofre o processo de bioacumulação, onde suas concentrações são aumentadas nos tecidos dos peixes, tornando-os menos saudáveis e perigosos para o consumo humano. 
IV - Outros animais, como marrecos e aves aquáticas não acumulam mercúrio em seus tecidos, sendo esse processo específico aos peixes expostos ao metal. 
 
 Está(ão) correta(s) a(s) afirmação(ões) 
  
II, III e IV
 
  
I e II
 
  
I, II, III e IV
 
  
I, II e III
 
  
II e III
 
 
Pergunta 2
3 / 3 pts
Os catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis desempenham papel fundamental para a gestão integrada dos resíduos sólidos. Os catadores são importantes, pois: 
  
Contribuem para o aumento da vida útil dos aterros sanitários e para a diminuição da demanda por recursos naturais.
 
  
Contribuem para a queima dos resíduos nos aterros sanitários e diminuem o acúmulo de materiais na superfície.
 
  
Abastecem as indústrias recicladoras para reinserção dos resíduos em suas cadeias e contribuem para a queima dos resíduos nos aterros sanitários, diminuindo o volume de materiais.
 
  
Definem sua participação nos sistemas de coleta seletiva e de logística reversa, além de contribuir para a queima dos resíduos nos aterros sanitários.
 
  
Contribuem para o processo de triagem de resíduos e são responsáveis pela logística reversa de pilhas, baterias, lâmpadas fluorescentes e óleo usado.
 
 
Pergunta 3
3 / 3 pts
Resíduos sólidos resultam de atividades de origem industrial ou doméstica, podendo incluir lodos provenientes de sistemas de tratamento de água e outros, gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição. Eles podem ser classificados em: 
 
· Classe I: Resíduos perigosos - aqueles que, em função das suas características (inflamabilidade, patogenicidade, reatividade, toxicidade, corrosividade), podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, quando manuseados, ou dispostos, de maneira inadequada.  
· Classe IIA: Resíduos não-inertes - aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos classe I ou classe IIB, mas podem ter características tais como: combustibilidade e biodegradabilidade.  
· Classe IIB: Resíduos inertes - aqueles que, quando submetidos a teste de solubilidade, não têm nenhum de seus constituintes solubilizados em concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água, exceto quanto à cor, à turbidez e ao sabor.  
Um químico foi convidado para realizar uma palestra a respeito de descarte de resíduos sólidos, tendo sido indagado sobre a classificação dos seguintes rejeitos: - fragmentos de tubulação de PVC; - bagaço de cana-de-açúcar; - lama de tanque de galvanoplastia. Qual deveria ter sido a resposta?  
 
  
Resíduo inerte (Classe IIB), resíduo não-inerte (Classe IIA) e resíduo perigoso (Classe I), respectivamente.
 
  
Resíduo não-inerte (Classe IIA), resíduo inerte (Classe IIB) e resíduo perigoso (Classe I), respectivamente.
 
  
Resíduo não-inerte (Classe IIA), resíduo perigoso (Classe I) e resíduo inerte (Classe IIB), respectivamente.
 
  
Resíduo inerte (Classe IIB), resíduo inerte (Classe IIB) e resíduo não-inerte (Classe IIA), respectivamente.
 
  
Resíduo perigoso (Classe I), resíduo não-inerte (Classe IIA) e resíduo não-inerte (Classe IIA), respectivamente.
 
 
Pergunta 4
3 / 3 pts
Dependendo do tipo do resíduo, existe a possibilidade de reaproveitamento da energia liberada no processo de incineração. No Brasil, todavia, a incineração de resíduos ainda é pouco frequente em função 
 
  
da inexistência de técnicas apropriadas de disposição final das cinzas geradas nos incineradores
 
  
da falta de mão de obra especializada na operação dos sistemas de retenção de particulados e de lavagem de gases.
 
  
do alto custo dos sistemas de tratamento e controle das emissões atmosféricas geradas nesse processo.
 
  
do alto índice de emissão de calor gerado nos fornos incineradores, o que pode colocar em risco a saúde dos operadores
 
  
da impossibilidade de destruição, durante o processo, dos microrganismos patogênicos presentes nos resíduos infectantes de origem hospitalar
 
 
Pergunta 5
3 / 3 pts
Os resíduos sólidos hospitalares representam um perigo à saúde e ao meio ambiente, bem como um problema para os administradores hospitalares. O controle de tratamento desses resíduos é imprescindível devido à presença de materiais altamente contaminantes e, por vezes, radioativos. No gráfico a seguir é apresentado o destino final dos resíduos sólidos de saúde (RSS) coletados pelos municípios brasileiros em 2018. Disponível em: < https://abrelpe.org.br/download-panorama-2018-2019/Links to an external site.>. Acessado em 30/ago/2020 
Considerando o destino final dos RSS, conforme ilustrado no gráfico, assinale a opção correta. 
  
A esterilização dos RSS por autoclave é uma forma de tratamento de baixo custo e mais eficiente que a incineração para tratamento de resíduos radioativos.
 
  
A destinação dos RSS para aterros, valas sépticas e lixões representa a segunda opção mais utilizada pelos municípios para tratamento desses resíduos, em consonância com a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
 
  
O tratamento dos RSS por micro-ondas é adequado para resíduos químicos, os quais podem ser, posteriormente, dispostos em aterros sanitários, sem risco à saúde e ao meio ambiente.
 
  
O tratamento dos RSS por incineração exige mecanismos de controle ambiental das emissões atmosféricas, regulamentados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
 
  
O tratamento dos RSS por incineração é o mais utilizado pelos municípios brasileiros, pois reduz o volume de rejeito a ser destinado aos aterros sanitários.
 
 
Pergunta 6
3 / 3 pts
As características do resíduo podem variar em função de aspectos sociais, econômicos, culturais, geográficos e climáticos, ou seja, os mesmos fatores que também podem diferenciar as comunidades entre si e as próprias cidades. A análise das características físicas dos resíduos de um município pode revelar, por exemplo, a geração per capita, que é a relação da quantidade de resíduos urbanos geradas diariamente e o número de habitantes de determinada região. Outra característica física pode ser: 
  
Potencial hidrogeniônico (pH)
 
  
Composição química
 
  
Teor de umidade
 
  
Relação de Carbono/Nitrôgenio
 
  
Composição gravimétrica
 
 
Pergunta 7
3 / 3 pts
A norma NBR 10004/2004 classifica os resíduos sólidos em perigosos e não perigosos. No que se refere aos resíduos perigosos, observe as propriedades a seguir. 
I – Patogenicidade 
II – Combustibilidade 
III – Biodegradabilidade 
IV – Reatividade 
São propriedades características dos resíduos perigosos APENAS as citadas em 
  
III e IV
 
  
II e IV
 
  
II e III
 
  
I e IV
 
  
I e II
 
 
Pergunta 8
3 / 3 pts
Os resíduos sólidos são classificados em relação ao risco de degradação ao meio ambiente. De acordo com a ABNT NBR 10004/2004, os resíduos podem ser: 
  
Perigosos, sendo divididos em patogênico (classe IA) e não patogênico (classe IB), e Não-perigosos.
 
  
Perigosos (Classe A), não-perigosos (Classe B) e inertes (classe C).
 
  
Inertes e Não inertes.
 
  
Tóxicos, cancerígenos e corrosivos.
 
  
Perigosos (Classe I) e não-perigosos (Classe II), sendo os resíduos da classe II divididos em não inertes (II A) e inertes (II B).
 
 
Pergunta 9
3 / 3 pts
A ResoluçãoCONAMA n. 307, de 2002, estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos Resíduos da Construção Civil (RCC), classificando-os da seguinte forma:  
 
· Classe A – resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados;  
· Classe B – resíduos recicláveis para outras destinações;  
· Classe C – resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperação;  
· Classe D – resíduos perigosos oriundos do processo de construção.  
 
Já a NBR 10.004, de 2004, trata da tipificação dos resíduos como perigosos e não perigosos (inertes e não inertes). Para a elaboração do Programa de Gestão de RCC de uma obra, considerando a resolução e a norma mencionada, foram identificados e classificados os resíduos a seguir. 
CORRIGIR TABELA 
	Resíduo 
	Classe CONAMA 307/2002 
	Classe NBR 10.004/2004 
	Argamassa 
	A 
	II B 
	Tijolos e telhas 
	A 
	II B 
	Papel e papelão 
	B 
	II A 
	Madeira  
	B 
	II B 
	Metais 
	B 
	II B 
	Tintas e solventes 
	D 
	I 
 
 
A respeito da gestão dos RCC apresentados, é correto afirmar que os resíduos da(s) 
  
Classe A, caso não sejam reutilizados, podem ser destinados para aterros sanitários de rejeitos urbanos, por serem classificados como inertes
 
  
Classe B podem ser reutilizados como fontes de energia, por serem resíduos não inertes.
 
  
Classe A devem ser reutilizados ou reciclados, sempre que possível, no mesmo local de sua geração, pois são inertes e podem retornar ao ciclo produtivo da construção civil.
 
  
Classes A e B, por não serem considerados resíduos Classe I e serem inertes, podem ser acondicionados conjuntamente
 
  
Classe B podem ser reutilizados para o acondicionamento dos resíduos Classe D, pois ambos são considerados resíduos perigosos.
 
 
Pergunta 10
3 / 3 pts
A rotulagem ambiental proporciona aos consumidores maior confiança no que diz respeito à segurança ambiental dos produtos postos à venda no mercado. Considerando as normas de rotulagem ambiental, assinale a opção correta 
  
As organizações que desejam comprovar a autenticidade de suas declarações ambientais e de sustentabilidade tendem a fazer investimentos em certificações e selos ambientais, os quais são inseridos nas embalagens dos produtos.
 
  
As organizações que não possuem certificação e selos ambientais, mas que estejam praticando as ações de sustentabilidade específicas para o seu setor, podem apresentar, no rótulo de seus produtos, símbolos referentes a essas ações.
 
  
Os produtos originados em plantações orgânicas, que não contêm substâncias agressivas ao meio ambiente, estão dispensados de certificações como Produto Verde, Amigos da Terra, Amigo da Natureza, entre outras.
 
  
Os produtos declarados pelas organizações como ambientalmente corretos dispensam a rastreabilidade de informações acerca da autenticidade das práticas sustentáveis e a disponibilização de documentos informativos para os consumidores.
 
  
Os selos e certificações que tenham sido atestados por práticas sustentáveis auditadas por empresas certificadoras, quando usados como marketing, podem caracterizar greenwashing.