Fundamentos históricos

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Fundamentos históricos
1. Porque dizemos que Marx inverteu o Idealismo hegeliano?
C. Porque ao contrário de Hegel, Marx parte do mundo material como elemento primordial para a existência das ideias.
2. Marx é tratada como:
C:materialista.
3. O que consiste em dizer que o movimento histórico é dialético?
C: Que a história, assim como o conhecimento, o desenvolvimento humano e a sociedade, orientam-se por um movimento entre elementos opostos
4. Quando Marx afirma que o "mundo material define a ideologia" ele indica que:
C: as nossas ideias são fruto das experiências que temos do mundo, dado um processo dialético do conhecimento. Assim, são as relações sociais de produção que determinam a vida em sociedade.
5. Marx havia criticado os filósofos anteriores. Qual era sua intenção?
	C: Afirmar que não bastava apenas interpretar o mundo, deveria-se agora 	modificá-lo.
1. O que, segundo Nagel, nos leva à absurdidade da vida?
R: A absurdidade resulta da discrepância entre as nossas pretensões ou aspirações e a realidade.
2. Para Nagel, a falta de um sentindo objetivo nos impede de existir?
R: Não, pois continuamos a nos mover, agir e pensar, mesmo frente às incertezas, as quais demonstram a nossa humanidade.
3. Wolf defende uma concepção mais objetivista do sentido da vida. Por quê?
R: Wolf defende que uma vida tem sentido quando consiste na entrega ativa a projetos de valores objetivados.
4. Um elemento primordial para a argumentação de Wolf é o interesse próprio. Por quê?
	R: Para que o sentido se verifique, tem de satisfazer, de alguma forma, o 	nosso bem, mas a realização do nosso bem não implica a presença de 	uma atividade com sentido.
5. Em o mito de Sísifo, Albert Camus escreve: “os deuses condenaram Sísifo a rolar incessantemente uma pedra até o topo de uma montanha, de onde a pedra rolaria de volta com seu próprio peso. Eles pensaram com alguma razão que não haveria punição mais terrível do que um trabalho fútil e desesperançoso". Essa citação reflete a prerrogativa de Nagel porque:
R: Para o autor, o absurdo atua como o mito de Sísifo.