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NBR-7678-seguranca-em-obras e serviços de construção

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5/9/2018 NBR 7678 seguran a em obras - slidepdf.com
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@I
SEGURANCA NA EXECUCiio DE OBRAS
E SERVICOS DE CONSTRUCAO
Procedimento
SUMARIO
1 Objetivo
2 Normas e/w documentor complementares
3 Defini+s
4 Condi#es gerais
5 Ccmdip6es especificas
indice alfatitico
02943
NBR 7676
JAN11993
1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma fixa as condtg&s exlgiveis de seguraqsa e higiene em obras e
ServiGos de construqao e 0s proceoimentos e medidas, de carster individual e co
letivo, para manuten$o dessas condi@es na execugao de tarefas especificas.
1.2 Aplica-se especialmente a edifica$es em geral e, onde couber, a outras 0
bras de engenharia.
1.3 Tern coma finalidade servir %s autoridades que tenham jurisdigao sobre traba
lhos da indkstria de constrtqao civil, de urn modo geral e aos interessados na
preven@ de acidentesdo trabalho.
2 NORMAS EIOU DOCUM5NTOS COMPLEMENTARES
Na aplica$ao desta Norma i necess~rio consultar:
Lei 6.367, de lY/lO/lY76 - Seguro de acidente de trabalho
Decreto 79.037, de 24/12/1976 - Regulamento de seguro de acidente do
trabalho
Lei 6.514, de 22/12/1977l
1 Modifica o capitulo V, do titulo III da CCT.
Or&m: ABNT - N&252182
CB-2 - Comiti Brasileiro de Constr&!o Civ il
CE-ZLUi.02 - ComisrZo de Gtudo de Segurawa na ExecugFiode Obas
SISTEMA NACIONAL DE
METROLOGIA, NORMALIZACAO
E OUALIDADE INDUSTRIAL
ABNT - ASSOClACAO BRASILEIRA
DE NORMAS Ti%ZNlCAS
cp
NBR3 NORMABRASILEIRA REGISTRADA
CDU: 624:614.6 Tador os dinitor -doa 112 p&inar
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2 NBR 767811883
Portaria do MinistGrio do Trabalho
n? 3214, de B/6/1978’
Resolug:o n? 7 HIC/CNICC, de 9/7/1976s
NBR 5930 - Transporte ferroviirio de explosive
- Procedimento
NBR 6118 - Projeto e execugao de obras de con
-
creto armado - ProcedimenLo
NBR 7195 - Cor na seguranga do trabalho - Proce -
dimento
NBR 7229 - ConstruGao e instala$ao de fossas
septicas e disposigao dos efluentes
finais - Procedimento
3 DEFINI@ES
Para OS efeitos desta Norma sao adotadas as definigoes de 3.1 a 3.33.
3. 1 &xJulo (10 rt?pnu::c~ 02 &l&o & lkl7ud,: riir !,l,rvll
Angulo maxino corn a horizontal, formado por matcriais constituidos de graos, sew
que exista possibilidade de desmoronamcnto.
3 . 2 Hate-c.: ?<I <?a
Equipamento usado para cravar estacas por percussio.
3.3 Ccplmba
Recipiente usado para canter ou transportar materiais.
3.4 co?&7 p?“~ticto ou tuLuAi& pncum;tico
Camara de concrete armado, a$o ou madelra em que as pessoas podem trabalhar, a
seco, sob press& maior que a atmosferica, abaixo do lensol d’agua, escavando ma-
terial ou executando outros serviqos.
3.5 c&am dc; comprcssao e descorr~prcssuo ~eclusu, cAzTp;fiuLa)
Compartimento ou recipiente usado para permitir a passagem de pessoas e materi -
ais de urn ambiente sob pressao mais alta que a atmosferica para o ar livre, ou
vi w-versa
3.5.1 &nar~: DU cclusa de pessoaZ
Camara destinada 2 pascagem exclusiva de pessoas de urn ambiente sob
’ Regulamentou a Lei n? 6514, de 22/12/1977
3
Recomenda ao s orgaos da administragao publica seja incluida nos editais de Ii
c i ta@es , a observkcia dos requisites de higiene e seguran$a do trabalho es.1
tabelecidas pelo Ministerio do Trabalho.
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NBR 767811983 3
press%o mais alta que a atnosfirica para 0 ar livre, ou vice-versa.
3.5.2 CL;-nara de rccom~ressa;, ?XXYZ soco~m &dim
Chara para a qua1 possam ser removidas pessoas corn qualquer distrirbio
originado por trabalhos sob ar comprimido, para pronto atendimento me!-
dice.
3.5.3 Chara de mteriaZ
Clara destinada a entrada e saida de materiais.
3.6 c&ma de tmkzZho
Local onde estiverem sendo executados trabalhos sob ar comprimido.
3.7 Caquueim
Recipiente ou plataforma usada para canter pesos que servem de rea@
a forGas apl i cadas a estacas.
3.8 Fustc Ichamin~l de tubuZ& ou caimio
Escava$o feita corn a finalidade de alcangar camadas de solo mais pro
fundas para construG;io de funda@o.
^. .
3.9 Cue~zczente (fatorl de se~uran~~
Ra z:o numEr ica entre a carga de ruptura de uma wv estrutural e a
ca rga msxima de servigo.
3.10 lkbna&r
Dispositivo usado p.3ra provocar detona@o de explosives.
3.11
Equipmento
de
prote&
individual
Equ+mento de uso individual corn a finalidade de evitar ou minimizar
as IesGes pessoais.
Estrutura constituida de pisos horizontais escalonados, suportados por peGa incli -
nada ou parede, que serve para alcanyr niveis diferentes de maneira segura, sem
haver necessidade de util izar as maos para escals-la.
3 ~ 3 ~‘scada de m-o
Escada constituida de wontantes ligados a intervalos por peqas transversais (de
graus) e que, para escals-la, haja necessidade de usar as maos.
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4 NBR 7678/1983
3.14 Escada de m-0 conjug~vei!
Escada de mso que pode ser conjugada seguramente para formar uma escada maior.
3.15 Escada de rn% de abrir
Escada de mao auto-suportivel tendo uma pesa corn degraus e outra de apoio
(corn degraus ou 60) art icutadas na parte superior.
3.16 Escada de m& de extens~o
Escada de mso que pode ser estendida por meios manuais ou mecznicos e depois
recolhida para facilitar 0 transporte e a acomodaG:o.
3.17 Escada de mib fixa
Escada de mao fixada a uma estrutura de forma a 60 poder ser deslocada aciden
talmente.
3.18 Estaca
Pega estrutural esbelta introduzida no solo ou que 6 moldada “in loco”, corn a
finalidade de transmitir esforsos a camadas do subsolo.
3.19 Estronca
PeGa de escoramento nso vertical.
3.20 Gaiola protetora
Estrutura de prote@o usada em tot-no de escadas fixas para evitar a queda de
pessoas.
3.21 Guarda-corpo
Estrutura de prote$ao que serve coma anteparo contra queda de pessoas.
3,22 C&O de segwmp
Cabo ou corda de resistcncia adequada. f irmemente ancorado a estrutura fixa
e resistente onde &I fixadas as liga@zs de cintos de seguranGa, ou que sirva
para transportar pessoas para lugares seguros, em case de risco.
3.23 Macaco
Dispositivo mecsnico ou hidrkl ice usado para levantar, abaixar ou mover cargas
corn us.0 de esforgo human0 aplicado atrav6s de sistemas de aiavanca ou corn “SO
de bomba hidr&l ica.
3.2 4 Mangueira
Tuba resistente e flexlvel usado para conduzir fluidos ou transmitir press& hi
dr&l icas.
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NBR 7676/1963 5
3.25 Parede de reten@
Pega estrutural usada para canter empuxos horizontais.
3.26 Pi720
pega empregada para impr imir golpes, pot- gravidade ou forsa hidrkl ica.
3.27 PZataforma
Piso horizontal nivelado usado para execu$o de trabalhos, suporte de equipamen -
tos ou materiais, ou para passagem de pessoas e veicu los entre n7veis iguais.
Parede de reten@o formada por pranchas de madeira.
3.29 PzwsGo irjlicada
Pressso I ida nos mostradorts de aparel hos de medigao, que 6 apl icada em acr&ci -
mo .5 atmosferica.
3.30
“(&,, ” de ml
Rea& exotgrmica de hidratasao da cal “virgem.”
Piso incl inado usado para passagem de pessoas, materiais e veiculos de urn nivel
para outro.
3.32 Rqilador rd~tor tie pm&i0
Equipamento usado para reduzir e regular press&s de gases 1 ibcrados de recipi
entes.
3.33 Superf&iede sustentac;io
Qualquer tipo de superf icie na fun& de sustentar pessoas.
4 CONDIC6ES GERAIS
4. I Segumnga indiuidual
4.1-l Devem existir na obra, em condi@zs de utiliza& imediata, OS equipamen
-
tos de protegao individual necessaries ss atividades em execu~&~, Segundo as
normas e legisla$ao vigentes e mais aqueles que o 6rgk de seguranga indicar.
4.1.2 0 pessoal da obra deve ser instruido e treinado no use do equ i pamento
de prote$o individual necesszrio > execu$o de was tarefas.
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6 NBR 7676/1663
4.1.3 A utilizagzo do equipamento de protesao individual, par forga das tare
fas em execu@o, B obrigat&ia e dew ser feita de maneira cofreta.
4.1.3.1 A execu@o de trabalhos em locais em que haja possibilidade de queda
de mais de 3 m, exige o uso de cinto de seguranca, adequadamente ligado ao cabo
de seguranca.
4.1.3.2 0 conjunto cinto de seguransa - cabo de seguranga deve ser capaz de
resistir a uma forGa de tragao de 12 000 N sem sofrer ruptura.
4.1.3.3 0 cabo de seguranca deve ser inspecionado e ensaiado regularmente.
4.1.3.4 0 cabo de seguranga deve. de preferkcia, pender em forma de catena’
ria, a fim de amenizar o choque de detengzo da queda.
4.1.3.5 0 cabo de seguransa deve ser equipado. a intervalos de 2 m, corn a&is
apropriados. aos quais os trabalhadores possam ligar o seu cinto de segurafi
P.
4.1.3.6 OS cabos de seguranga devem ser seguramente fixados a suportes que
possuam resistkia adequada e sejam estsveis e indeslo&eis.
4.1.3.7 OS a&is de conexzo aos cintos de seguranta devem ser colocados de tal
maneira que, em case de queda. o trabalhador possa ficar seguramente suspenso,
sem possibilidade de coliszo violenta corn o solo ou qualquer objeto.
4.1.3.8 Nzo se deve permitir. em nenhuma higtese, o uso de cintos e cabos de
seguranga corn defeitos ou que mostrem sinais de deterioraszo.
4.1.3.9 OS cabos de seguranga devem estar ancorados de tal~:maneira que limitem
a queda livre do operzri0.a 2.50 m.
4.1.4 E obrigat&io o use. no canteiro de obras, de capacete de seguranqa, ade
quado~ao risco ambiente.
4.1.5 E obrigatkioio uso. no canteiro de.obras. de calgado adequado ao risco
ambiente.
4.1.6 E obriga&io o uso, no canteiro de obras, de plcote5.k facial ou ocular
adequada ao cariter do serviso, especialmente nos cases de:
a) soldagem e torte a quente;
b) torte de materiais que produzem estilhaGos;
c) servigo de perfura$o;
d) opera@ corn esmer il ;
e) utiliza$o de produtos que possam oferecer perigo aos olhos;
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NBR 767811983 7
f) utiliza& de talhadeiras, martelos, ou qualquer outra ferramenta que
possa produzir fagulhas ou fragmentos;
g) outras atividades em que haja risco para a face ou para OS olhos.
4.1.7 As pessoas que executam trabalhos que exijam proteszo das mzos par luvas
de seguransa devem usar as de tipo adequado ao carster da tarefa executada.
Tarefas corn manipula$o de vergalhk, cabo de aso, corda, chapa, madeira 40
aparelhsda e subst%cia agressiva requerem o uso de luvas de seguran$a.
4.1.8 As pessoas expostas a ruidos capazes de prejudicar a sacde devem user
protetores apropriados.
4.1.9 OS operadores sujeitos a serem atingidos por partes m&eis de m5qu inas
e equipamentos devem ser instruidos para:
a) nZo usar, durante o trabalho, rel6gios de pulso, braceletes, an&is,
colares, correntes ou outros ornamentos que possam ser colhidos pelas
partes em mwimento;
b) na”o usar roupas folgadas, ccnnpridas e, na necessidade de usar mangas
compridas, us;-las justas e/au arregasadas e na’o usar gravatas OU
len$os de pescoso;
c) quando usarem cabelos compridos adotar proteszo adequada;
d) 60 usar luvas, a 1150 ser que explicitamente orientados nesse Se”
t ido.
4.1.10 Nenhuma pessoa, trabalhando em obra, dew permanecer corn roupas w
tenham sido atingidas por produtos inflamzveis ou agressivos.
4.1.11 Ao penetrar em tineis, galerias ou escava$Ges profundas de pequenas di
me&es, cuja frente de trabalho 60 oferega born contato visual e exija trab<
lho individual, a pessoa deve estar presa par urn cabo-guia que permita, em case
de perigo. alertar imediatamente o encarregado que a dew acompanhar durante
toda a sua perman&cia no local.
4.1.12 Nao deve ser permitido ao pessoal da obra:
a) executar trabalhos para OS quais nzo esteja habilitado e autorizado;
b) fazer-se transportar em qualquer tipo de equipamento transportador
de cargas;
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8 NBR 767911999
c) correr dentro da obra, subir ou descer escadas saltando degraus;
d) farer refei$es em locais nao apropriados;
e) usar ferramentas ou equipamentos defeituosos ou inadequados.
4.1.13 0 trabalhador que estiver executando terefas que dgem lugar a llberagao
de poeiras, fumes ou gases prejudiciais j wide, ou necessite entrar em ambi
entes poluidos. deve fazg-lo provido de protecso respirat&ia adequada.
4.1.14 As mgquinas de escavagso e movimentacao de cargas devem ser dotadas de
cabinas para protegso do operador contra a ac;io do tempo e impact0 de objetos
que caiam ou sejam projetados.
4.1.15 0 pessoal deve ser instruido para ter o devido cuidado ao se aproximar
de locais potencialmente perigosos. tais come aqueles em que existam -aqu inas
em movimento, cabos de tra@ e aberturas no piso, independentemente da sinal i
aa@0 existente.
4.1.16 Locais tais coma caixas d’a’gua (corn pintura formadora de gases), ga 15
rias e pocos, onde haja ou possa haver emanacoes de gases, devem apresentar i
entrada, bem visiveis, p1acas corn avisos de seguranca, coma “PERIGO DE EXPLO
SAO” ) ‘Yi& TOXICO” ou outros.
4.2 Seguran~a coktiva na ohm
4.2.1 Na instalagao do canteiro de obras deve reduzir-se, ao msximo, o poten
cial de risco. E recomendado que seja realizado projeto rational que preveja,
slim da obedie’ncia 5s exig&cias legais, a crtacso de condicces de seguranca do
pessoal da obra e de terceiros.
-
incluindo o public0 em geral, propriedades vi
zinhas e services de uti lidade prib lica.
4.2.2 Nso devem ser permitidas as seguintes prjticas:
a) usar,de maneira ngo apropriada, qualquer equipamento de trabalho;
b) dirig ir jatos de sgua ou ar comprimido contra companheiros de traba
lho, mesmo corn finalidade de limpar ou secar;
c) esticar cabos ou cordas s passagem de companheiros;
d) usar ferramentas manuais para final idades diferentes daquelas a
que S%J destinadas;
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N6R 7676/1663 9
e) atirar ferramentas aos companheiros de trabalho, ainda que se vise a
maior rapidez;
f) deixar estopas ou peda$os de pano embebidos em substkias inflamiveis
fora de dep;si tos apropriados;
g) fumar ou atear fogo em locais onde haja risco de inc&dio;
h) ligar equipamentos sem se certificar previamente de que nzo haja traba
lhadores desavisados ou a distkcias inseguras;
i) executar trabalhos em estado de intoxica$Zo alc&lica ou proveniente
de qualquer outra subs&cia toxica;
j) ingressar na obra portando arma, muni$o ou explosive. a n% ser we
explicitamente autorizado;
I) deixar tabuas corn pregos em condi@es de causar acidentes,
4.2.3 Todas as partes perigosas de ma’quinas e equipamentos d evem ser protc
gidas,corn sinalizaG:o que seja vista por quantos se aproximem dessas partes pe
rigosas.
4.2.4 Todos OS locais de trabaiho devem ser mantidos adequadamente i lumina
dos e ventilados, natural ou artificialmente.
4.2.5 As la^mpadas sujeitas a impactos ou vibra@es devem ser adequadamen
te protegidas.
4.2.6 As instala$es elitricas provisorias devem ser mantidas devidamente i so
ladas e dispostas de forma a evitar impactos de pessoas ou equipamentos.
4,2.7 Apes a coloca$o, OS vidros devem ser marcados de maneira visivel para
evitar que a sua transpar&cia possa levar a supor a sua inexist&cia.
4.2.8 OS materiais, as ferramentas e o entulho devem ser mantidos a dista^ncia
de aberturas e extremidades de pisos.
4.2.9 Na obra devem ser mantidas condi$es de ordem, limpeza e higiene (ver
4.7).
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10 NBR 767811983
4.3 Segunnqa de miiquinas e equipamntos na obra
4.3.1 Somente pessoas capazes, experientes e treinadas devem ser autorizadas
a operar msquinas e equipamentos em obras.
4.3.~ As msquinas e equipamentos devem ser mantidos em condi@es de born funcio
namento e seguranga, devendo ser feitas, para esse fim, inspe$ces freqUentes e
regulares por pessoas hab il itadas. Essas inspes;es devem ser devidamente regis
tradas em livro proprio.
4.3.3 OS cabos de ago, quando em servi$o, devem ser inspecionados semanilmente
de acordo corn as instruC;es do fabricante, a fim de que sua substitui$Zo seja
determinada antes que chegue a apresentar risco de ruptura.
4.3.4 Todo cabo de a$o deve ser substituldo quando pela inspeGs verificar-se:
a) sinais de corrosso;
b) reduc& do dia^metro do cabo em qualquer extensso por decomposi$o de
sua alma ou por abras% dos fios;
c) rompimento de fios.
4.3.5 No case de rompimento de fios o crit<rio de rejeiG% deve ser o exposto
abaixo:
- contar OS fios partidos em urn passe do cabo (aproximadamente seis vezes
o dia^metro do cabo) e em cinco passes do cabo (aproximadamente 30 vezes
o dismetro do cabo), observando-se, inclusive, as rupturas internas. 0
nimero de fios rompidos no trecho mais prejudicado 60 deve ating ir os
limites estabelecidos no grsfico da Figura 1.
/FIGURA i
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11
FIGURA 1 - Rompimento de fios
Nota: Procurer na vertical correspondente ao tipo de cabo usado o ponto de inters+&
corn a cww de tor@o ~orre~p~ndente. A ordenada date ponto representa o limite
mkimo toler+el de fios partida
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4.3.6 Devem ser respeitados OS iimites de capacidade dos equipamentos e obedeci
das as demais instrw$es fornecidas pelos fabricantes.
4.3.7 OS equipamentos devem ser testados antes de serem postos em agao pela
primeira vez.
4.3.8 OS notores e equipamentos sensiveis s a$zo do tempo e z projesao de fraq
mentos devem ser protegidos.
4.3.9 Quando o trabalho corn Aquinas ou equipamentos for tal que o operador te
nha a visao dificultada por obsticulos, pela posi$o da msquina ou por condi$es
de ilumina&, deveri ser exigida a presen$a de sinaleiro para orienta$zo do
op=
rador. A comunica$ao sinaleiro-operador ou vice-versa poderG ser visual ou audi
tiva, atravis de sinais previamente combinados, inclusive atravk de rzdio ou
telefone.
4.4.1 A exec$o de tarefas deve ser confiada a pessoas habili tadas e exper i
entes, para evitar erros qua possam colocar em risco a seguranga da obra.
4.4;2 Qualquer modificas8o em projetos e discriminasoes tdcnicas s6 pode ser
feita mediante autoriza@o pr&ia e explfci ta do engenheiro respons&el e da
fiscaliza$o da obra.
4.4.3 Devem ser obedecidas as prescri@es de normas e legislagzo referentes ao
use, manuseio, transporte e armazenagem de explosives. cilindros de ga’s e canbus
tiveis (ver 5.6, 5.8 e 5.9).
4.5 Segmnpa de terceiros
4.5.1 Deve ser seguida, 5 risca. toda a Legisla$o Municipal, Estadual e Fe
deral relativa z constru@o de tapumes, plataformas e redes protetoras adequa
dos, al<m de serem tomadas quaisquer outras medidas necessirias i preserva$zo
da seguranCa de terceiros, incluindo o piiblico em geral.
4.5.2 OS acessos para carga e descarga de materiais devem ser planejados e
construidos de maneira a nso oferecer risco ao pcblico nem se tornar obstkulo
ou inc&odo 2 circulaS;o de pessoas e veiculos. Quando isso n.?o for de todo poi
sivel, deve-se informar 2s autoridades competentes e tomar sodas as medidas de
precau@io, coma afixa@o de cartazes visrveis e iluminaqao de todo o local da
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obra durante a nolte. Nenhuma via pGblica ou acesso a propriedade privada pode
ser interditado, a 60 ser corn autoriza$o expressa das autorfdades ou propri
etzrios.
4.5.3 Nunca se deve permitir que cargas levantadas por gruas, guindastes,
guinchos ou outro equipamento pairem acima de transeuntes, a nzo ser que exis
ta cobertura de protegso apropriada.
4.5.4 A fixa@ de cartazes de aviso e alerta ao p;bl ico nk exime o pessoal
da obra da responsabilidade pela seguran$a de terceiros. inclu+ndo o pibl ice
em geral .
4.5.5 OS fumes expelidos por motores a vapor ou combustk devem ser descarre
gados acima da constru& ou em iugar seguro. Deve-se evitar escape de gases
ou fumes que possam causar danos ou desconforto ao p;bl ico.
4.5.6 Deve-se evitar a produ& de ruldos e vibra@es excessivas, principal
mente nas horas ‘de repouso .
4.5.7 Deve-se evitar a queda ou proje$o de restos, liquidos, fragmentos, fer
ramentas e equipamentos sobre a via pcblica.
4.5.8 Nso deve ser permi tida, em nenhuma hipotese, a polui@o de rios, fon
tes e curses d’sgua ou a penetraqao de qualquer subst&cia em canaliza&es e
redes de abastecimento.
4.6 seguranea de propriedades vizinhas e semi~os p;bticos
4.6.1 Devem-se tomar todas as medidas para que vibrasijes excessivas, choques.
projegzo de fragmentos. explosoes, escava&s ou quaisquer atividades em uma
obra n% venham a oferecer risco 5 integridade de propriedades particulares e
patrimkio piblico, inclusive servisos de abastecimento.
4.7 ~impeza e higiene
4.7.1 0 canteiro de obras deve apresentar-se arrumado, limpo e corn passagens
1 ivres e desimpedidas.
4.7.2 As vias de circula$o, passagens e escadarias devem ser mantidas livres
de entulhos. sobras de material, materiais novas, equipamentos e ferramentas.
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4.7.3 0 entulho e quaisquer sobras de material devem ser regularmente coletados
e removidos. Por ocasizo de sua remogzo, devem ser tomados cuidados especiais de
forma a evitar poeira excessiva e riscos eventuais.
4.7.4 0 entulho depositado fora do canteiro de obra deve ai permanecer o menor
tempo possivel, evitando-se OS seus inconvenientes mais comuns: risco de aciden
tes, poeira e esconderijo de roedores.
4.7.5 A remog% de entulho ou sobras de materiais deve ser feita de forma a evi
tar atirar-se qualquer objeto de urn piso para outro ou em dire@0 ao solo, rem
mendando-se para isso equipamentos mec%icos.4.7.6 N&J G permitida a acumulacgo de entulho ou restos de material na via pi
bl ica.
4.7.7 Nzo se deve queimar lixo no interior de uma construgso.
4.7.8 0 pessoal da obra deve ser instruido para a utilizaggo apropriada das
instala$es sanitirias.
4.7.9 OS sanitirios devem ser construidos de tal maneira que OS ocupantes Go
possam ser vistas do exterior e estejam protegidos da a& do tempo e de objetos
que caiam ou sejam projetados.
4.7.10 Dew haver iluminagao e ventilagk suficientes em instalac&es sani t2
rias, de acordo con a legislacao em vigor.
4.7.11 OS sanitsrios. vestiirios, refeiGrios. cozinhas e alojamentos devem
ser mantidos limpos e desinfetados.
4.7.12 A rela$o do mimer0 de sanitzrios para o nknero de trabalhadores na obra
deve ser de urn sanitsrio para cada vinte trabalhadores.
4.7.12.1 Podem ser usados 1avatGrios e mict&ios tipo “cocho”.
4.7.13 Bevem existir vestisrios corn instalacses adequadas, seguras e em nimero
e Zrea suficientes para o pessoal da obra. No interior do vestisrio devem exis
tjr armsrios individuais para guarda de roupas.
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4.7.14 Devem ser construidas e mantidas instalagiies sanitsrias adequadas no
canteiro de obras em estado de permanente e perfeita higiene, funcional idade
e seguranga, em local de fscil acesso a todo o pessoal da obra.
4.7.15 As instalagzes sanitsrias devem ser construidas na ocasiso da instala
gao do prcprio canteiro de obras. Sempre que possivel, se& feita a ligagkio
provis$ia 5 rede de esgotos. Na auszncia de coletores de esgotos, deve ser
construida fossa seca, obedecendo a todos OS cuidados exigiveis por esse tip0
de construgso.
4.7.15.1 Deve-se dar prefer&cia a fossas sapticas (NDD 7229), sempre que o &
mere de trabalhadores for superior a vinte.
4.7.16 Devem ser adotados cuidados especiais para destino das iguas servidas,
evitando-se a formagso de pogas ou curses de sgua favorsveis 5 proliferaczo de
larvas e vetores.
4.7.17 Deve ser mantida reserva suficiente de sgua pot&e1 para use do pessoal
da obra, mesmo quando for posslvel a ligaczo corn a rede priblica de abastecimen
to. Agua de poSos ou outras fontes locais so’ pode ser usada depois de examinada
e aprovada.
4.7.18 0 canteiro de obras deve dispor tamb;m de urn c&odo destinado a servir
de refeitGrio para uso dos empregados. Este ficarz em local suficientemente a
fastado das instalagGes sanitirias. No local do refei&io deve ser instalado,
no minimo. urn lavat&io.
4.7.19 OS restos de comida e todo o lixo da obra devem ser colocados em condi
@es de serem facilmente retirados do canteiro de obras. Nos locais Go pro
vi.dos de coleta de lixo, o mesmo deve ser enterrado, de acordo corn as condig&s
existentes no canteiro.
4.7.20 Nk deve ser permitida a existgncia de lixo acumulado e exposto, evitan
do-se assim a presenga de vetores e roedores.
4.8 Medidas de prote@o contm inchdio
4.8.1 OS extintores devem ser mantidos carregados e em condigks de serem uti
1 zados.
4.8.2 OS extintores devem ser sinalizados, colocados em locais de fscil visua
Iizag& e acesso e onde haja menor possibilidade de serem bloqueados pelo fogo.
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4.8.3 Devem ser utilizados abrigos para extintores, quando estes estiverem es
postos a intempiries.
4.8.4 De acordo CM o risco de inckdio e o Porte da obra, deve ser previsto,
alEm dos extintores, outro sistema de proteF:o.
4.8.5 Nos alojamentos, escritorios e outras sreas onde seja perm itido fumar de
vem ser colocados cinzeiros coletivos de material incombustivel.
4.8.6 0s locais de perman&cia de pessoas devem dispor de saidas, em n;mero SE
ficiente, e localizadas de modo que garanta a desocupa& tom rapidez e seguran
P 9 em case de emerggncia.
5 CONDI@ES ESPECI-FICAS
5.1 Levantmnento e vistoria
5.1.1 Antes do inlcio da obra, deve ser feito urn ievantamento minucioso e corn
pleto da a’rea do canteiro de obras e imedia@es, para verificar se existem, en
tre outros:
a) desniveis perigosos;
b) fragilidades perigosas do terreno;
c) drenos ou tubuIa@es enterradas de utilidade piblica ou de terceiros;
d) propriedades vizinhas em estado precirio;
e) possibil idade de enfraquecimento de constru$es vizinhas por escava
@es, vi bra$es e explosoes;
f) proximidade de hospitais, escolas, igrejas e outros lociis de reuniso
piibl ica;
g) proximidades de linhas de distribuiqao de energia elgtrica.
5.1.2 Em qualquer case, e recomendado que se fasa uma vistoria completa das
propriedades vizinhas, inclusive corn coleta de informa@es dos moradores e Pro
prietsrios e exame cuidadoso das estruturas , para verificar se existe alguma po
tencialidade de risco relacionada corn as atividades na obra a ser iniciada.
No case de ser verificada qualquer anormalidade, as autoridades compete”
tes e OS interessados devem ser informados. A obra “50 deve ser iniciada ati
que haja certeza de execugzo segura.
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5.2 ~nstuta@es ete'tricas e hidmiuticas provis&as
5.2.1 As instala@zs elkricas e hidriulicas provisorias devem estar de acordo
corn as normas e 1egislagZo vigentes.
5.2.2 As instalagzes elGtricas e hidriulicas provis;rias devem estar situadas
de maneira a “50 poderem ser atingidas pelo movimento de pessoas, equipamentos
ou materiais.
5.2.3 Dew ser evitada. na obra. a existencia de fios ele’tricos descobertos ou
pendentes e tubula@es que constituam obstkulo i passagem de pessoas.
5.2.4 As chaves de controle de instalaqoes provis;rias devem estar sob a guar
da permanente de pessoal habil itado.
5.2.5 OS consertos em instala$es provisorias so devem ser feitos por pessoas
autorizadas.
5.2.6 As instala@es el<tricas e hidriulicas provis;rias quando ligadas 5s re
des publicas devem obedecer ss normas das respectivas concessionirias.
5.2.7 A estrutura de suporte e as fundasoes para depositos provis;rios de sgua
devem ser executadas de acordo corn as normas de seguransa aplic&eis a depGsi -
tos def ini tivos.
5.2.8 ApGs a chave geral deve haver tantas chaves quantos sejam OS circuitos
de derivaG:o que devam funcionar independentemente, sendo obrigat&ia a exist&
cia de circuitos independentes para a iluminag8o.
5.2.9 SG devem ser utilizados fusiveis de resist&cia adequada, na’o sendo per
mit ido alterar as caracteristicas destes dispositivos corn o uso de fios ou ou
tros artificios.
5.2.10 As estruturas met:1 icas. msquinas e equipamentos devem ser aterrados.
5.3.1 Nas escava$es corn at: 1.5 m de profundidade pode ser dispensado o 1~x0
ramento, a menos que a qualidade do solo ou a presenga de igua o exija.
5.3.2 As escava$es corn profundidade superior a 1.5 m devem ter seus tal udes
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escorados, assegurando estabil idade, de acordo corn a natureza do solo. Esta exi
g&cia serz dispensada quando o sngulo de inclinar$o do talude for inferior ao
&gulo de talude natural do terreno.
5.3.3 As bordas das escava@es devem ser mantidas 1 ivres de materiais, a’rvores
e obsticulos, em faixa de largura igual a metade da profundidade.
5.3.4 Se houver necessidade de armazenar materiais escavadosou nzo, operar M:
quinas pesadas nas proximidades, ou se txxwer trsfego pesado nas imediagoes de
escava@es, devem ser construidas paredes de reten&, corn capacidade para re
sistir corn seguranga aos empuxos adicionais.
5.3.5 Recomenda-se nas escavacoes pu valas, em profundidades superiores a 3 m
assessoria de engenharia de solos e projeto de escoramento.
5.3.6 0 m6todo de escoramento contrnuo ou descontinuo, deve ser aplicado de
acordo corn as caracteristicas do solo escavado e determinado pelo respon s&e1
tknico da obra.
5.3.7 Devem ser tomadas medidas preventivas, tais corn0 escoramento, contraven
tamento, reforsos de funda$ses, sempce que as escava@es possam vir a ameasa r
a estabilidade das estruturas vizinhas.
5.3.8 Qua&o houver necessidade de se fazerem escavac;oes em ca\Fadas e vias pi
blicas, devem ser colocadas barreiras, afixados avisos e tomadas as provid;;
cias necessirias 5 salvaguarda da seguranga do public0 e, quando for o IXSO,
providenciada a coloca$o de vigia, corn meios de sinal iza$o apropriados.
5.3.9 Quando se executarem escavagzes em calsada ou via p;blica, deve-se man
ter sempre uma faixa para OS pedestres ou para OS velculos transitarem corn seg:
ranGa.
5.3.10 Todas as a’reas de escava$es devem ser demarcadas e sinalizadas perma
nentemente, inclusive Z noite, assim coma iluminadas natural ou artificialmen
te, durante OS trabalhos.
5.3.11 Quando necesssrio, para protegso dos trabalhadores ou do piblico, devem
ser colocados, em torno das escava@es, guarda-corpos construidos de acordo corn
esta Norma.
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5.3.12 Todas as escavasoes de mais de 1.5 m de profundidade devem ter escadas
que permitam fscii acesso e escape dos trabaihadores. OS rontantes das escadas
devem estar apoiados no fundo da escava+ e uitrapassar a borda de, pelo me
nos. 1 m.
5.3.13 Em escava&s corn mais de 6 m de profundidade devem ser construldas es
cadas provis%ias.
5.3.14 Todas as obras de carster preventive, coma escoramentos e reforsos, de
vem ser inspecionadas freqllentemente por pessoa habilitada. Deve-se fazer nova
inspeG de escava$es depois da ocorr&cia de chuvas, ventanias ou quai squer
fen6menos que possam aumentar 0s riscos.
5.3.15 Durante OS trabaihos corn ferramentas portsteis e aanuseio de materiais
as pessoas devem ser mantidas a dista^ncia segura umas das outras, a fim de evi
tar que sejam atingidas acidentalmente.
5.3.16 0 escoramento de escavasi;es deve acompanhar o seu andamento.
5.3.17 Quando uma escava$o for feita ao lado de estrutura existente, cujas
sapatas estejam mais pkimas da escava$o que a dist&cia del imitada pelo .%
gulo de repouso do mater ial escavado, e nso houver possibii idade de construgk
de uma retengso que detenha quaiquer movimento, deve ser feito refor$o ade
quado das funda@es da estrutura.
5.3.18 Quando houver necessidade de rebaixamento do lenGo frestico para exe
cu$io de escava@es, deve ser investigada a possibilidade de serem ocas io
nados recaiques 5s constru$Ges vizinhas. Se for verificada tal possibi 1 idade,
deve ser evitado o rebaixamento e adotada outra solu~~o.
5.3.19 Devem ser tomadas todas as precau@es em escava$ges profundas corn re
baixamento de ienS frestico , para que 60 ha ja interrupgks siibi tas no siste
ma de rebaixamento.
5.3.20 OS equipamentos mec&icos de escava$o s; podem ser operados por Pel
soal qualificado.
5.3.21 OS operadores desses equipamentos devem ser prrotegidos por uma sabina
adequada, telas ou outras prote$es igua lmente eficazes, contra ruptura de ca
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bos, qoeda de material da casamba da escavadeira, proje& de fragmentos e ou
tros ri scos.
5.3.22 Nzo deve ser permitido 0 aces50 de pessoas ngo autorizadas s plataforma
de opera$o de escavadeiras e, durante a operagzo das mesmas. o operador GO
deve conversar.
5.3.23 Deve hever acesso seguro s cabina de operaGa”o de escavadeiras. Se neces
ssrio devem ser construidas escadas fixas, corn corrimzos.
5.3.24 Quando uma escavadeira na’o estiver em opera~ao, a ca$amba deve ficar em
posi@o de repouso sobre o solo.
5.3.25 Durante a opera$o de escavadeiras, todo o pessoal deve ser avisado pa
ra se manter a dista^ncia segura da escavadeira e do raio de a$so da lanGa.
5.3.26 Todas as escavadeiras devem ser inspecionadas regularmente por pt? ssoa
capacitada. Deve ser dada aten$o especial aos freios, comandos e embreagens.
OS defeitos devem ser imediatamente reparados e, se necesssrio, a escavadei ra
deve ser substituida.
5.3.27 As casambas devem ser inspecionadas diar iamente.
5.3.28 Nao se deve permitir que OS operadores deixem a cabina de opera$o corn
a maquina ligada.
5.3.29 Deve ser tomado o m&lmo cuidado para que a cagamba ou lanGa de suporte
nZo se aproxime de linhas de energia elgtrica ou nzo colida corn constru@es vi
zinhas.
5.3.30 OS cabos de ago das escavadeiras devem ser regularmente inspecionados e
substituidos de acordo corn o estabelecido em 4.3.3 a 4.3.5.
5.3.31 Nzo se devem manobrar escavadeiras sobre terreno frig il ou suspeito de
fragilidade, a menos que haja certeza da impossibi 1 idade de sibito desequill
brio.
5.4 Estacas
5.4.1 S6 podem trabalhar em serviqos de crav+o de estacas, pessoas treinadas
e experientes.
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5.4.2 Quando as estacas estiverem sendo posicionadas nas guias do bate-estacas,
devem ser passadas correntes que envolvam a estaca, de maeeira a evitar tombamen
to em case de eventual romplmento do cabo.
5.4.3 As pessoas que nso faGam parte da equipe de crava$o devem ser mantidas
a dista^ncia segura.
5.4.4 Quando em trabalho na torre, o trabalhador deve usar cinto de seguransa.
5.4.5 Quando for necesszrio cortar OS topos das estacas ji cravadas, a reg ia’o
da queba deve ser previamente isolada.
5.4.6 OS bate-estacas devem estar firmemente suportados por plataformas resis
tentes, de madeira ou outro material apropriado. Se necessirio, devem ser contra
ventados corn cabos ou estruturas rigidas proviscrias.
5.4.7 OS cabos devem ser inspecionados regularmente e substituidos na forma de
4.3.3 a 4.3.5.
5.4.8 Durante a operasso devem ser mantidas, pelo menos, quatro voltas compl e
tas do cabo em torno do tambor.
5.4.9 0 pilk, quando nzo em operaF:o, deve permanecer em repouso sobre o solo
ou no fim da guia de seu curso.
5.4.10 Para pil&s a vapor, devem ser dispensados cuidados especiais 5s manguei
ras e conexces, devendo estar sempre ao alcance do operador o controle das man0
bras das v~ivuias.
5.4.11 Na”o se deve reparar ou fazer manutengzo do bate-estacas quando o mesmo
estiver em opera$o.
5.4.12 Nos trabalhos noturnos, para a execusso das tarefas a realizar, deve ha
ver ilumina$o suficiente.
5.4.13 Quando forem usadas cargueiras, deve ser verificado se as mesmas es&
em posi$Zo est&el, principalmente durante a operagso de movimenta$o.
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5.4.14 Durante a cravag% de estacas prensadas, deve ser veri ficado se a segso
em cravagzo e o macaco es& em linha e a prumo.
5.4.15 A cravaga’o de estacas por percussgo deve ser evitada em locaisonde o
ruido cause grave inconveni&rcia.
5.4.16 Devem ser tomados OS necessirios cuidados para evitar que as cravagges
afetem as propriedades vizinhas ou servigos de util idade piiblica.
5.4.17 Em obras onde a torre do bate-estaca seja o ponto mais alto, o equip5
mento dew ser eletricamente aterrado.
5.4.18 Devem ser tomados cuidados especiais quando da ajustagem da estaca e co
loca$o do “capacete” (chap&) D
5.4.19 Para trabalhos nas proximidades de rede elctrica, OS bate-estacas devem
ser colocados a dista’ncia minima a ser indicada pelas empresas distribuidoras
de energia.
5.5 Tmbalhos sob or compriddo
5.5.1 Gmeratidades
5.5.1.1 Em qualquer atividade em que haja pessoas trabalhando sob ar compr I
mido, devem ser obedecidas todas as normas, recanenda@es e legislagso pertinen
tes, estabelecidas pelas autoridades federais, estaduais e municipais sobre es
ses tipos de trabalho.
5.5.1.2 Deve estar sempre presente na obra, durante o decorrer dos trabalhos,
pelo menos uma pessoa competente e autorizada a representar a firma contratada.
Tal pessoa deve estar inteiramente fami liar izada corn as ieis e normas apl ici
veis.
5.5.1.3 Devem ser afixadas, em locais visiveis, c;pias dos artigos de leis e
normas pertinentes aos trabalhos em execuqso.
5.5.1.4 Nso se deve permitir o tra^nsito de trabalhadores pelo fuste (chamin6)
do tubulio ou caixso, enquanto houver transporte de carga atravzs do mesmo.
5.5.1.5 Em caixks ou tubuloes em que mais de de2 pessoas estiverem trabalhan
do, devem existir sempre duas csmaras de passagem, uma para pessoas (ca^mara de
pessoal) e outra para materiais,
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5.5.1.6 No case de tiinel de grande dizmetro deve ser prevista eclusa de &mara
dupla para pessoal, a fim de evitar a eventual descontinuidade no process0 de
canpress& e desccmpressso, em cases de emergcncia.
5.5.1.7 Cada ca’mara deve ter seus sistemas pt%prios de controle de seguransa e
de opera$zo independentes. OS dispositivos de controle e opera$o devem ser dis
postos externamente de modo que s.6 possam ser acionados pelo operador da &a-
ra. Tais dispositivos devem existir internamente , porgm set-so uti 1 zados satlen-
te em emerggncias e, normalmente conservados lacrados ou protegidos, de maneira
a dificultar o seu us0 inoportuno.
5.5.1.8 OS tubulces ou caix&zs corn mais de 3 m de dia^metro ou de lado devem
possuir uma csmara de pessoal.
5.5.1.9 Deve ser garantida a estanqueidade das &mar-as ou eclusas.
5.5.1.10 Devem ser utilizados, entre outros, pulmzes de acumula$o de ar, gera
dor de emergsncia, filtros de ar , pain<is de controle de vazao, temperatura e
press;0 do ar e compressor de reserva,
5.5.1.11 No case de serem usados compressores corn motor a Glee ou gasolina, a
saida dos gases de escapamento deve ficar, no minima, a 3 m acima das respect i
vas tomadas de ar.
5.5.1.12 E necessirio implantar sistema de ccmwnica@o, atrav<s de telefonia,
radiofonia ou similar, previamente aprovado peta fiscalizagzo da obra, entre:
a) painel de controle, csmara de trabalho e csmara de pessoal;
b) paine l de contrde e ambulat&io.
5.5.1.11.1 No case de tinel, slim do estabelecido acima, deve ser implantado
sistema de canunicasao entre a frente de trabalho e as demais sreas de apoio.
5.5.1.13 As csmaras devem ter urn visor junto ao painel de controle, para obser
va$o dos ocupantes.
5.5.1.14 E necesssrio montar plataforma lateral elevada e escada de acesso adz
quadas para a opera$o do sistema, servindo para entrada e saida de pessoal.
5.5.1.15 Deve ser instalado urn sistema de alarma sonoro e vslvula automatica
de seguranga para o case de a press50 atingir o 1 imi te de seguranp de 250 kPa
(2.5 kgf/cm2).
5.5.1.16 0 interior de ca’maras de trabalho deve ser mant ido limpo de obstscu-
10s e rest05 que possam molestar pessoas em serviqo.
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5.5.1.17 No case de tii nel de grande dismetro deve ser prevista a instalagao de
cabinas sanitsrias e a uti1izag.k de desinfetantes e desodorizantes.
5.5.1.18 No case de tcnel de grande dismetro deve-se ter a garant ia de supri-
mento de sgua pot%el , na frente de trabalho sob ar caprimido.
5.5.1.15 0 ar no interior de ca^maras de trabalho deve ser examinado ap& ada
turn0 de trabalho e apk a instalaqio de qualquer compressor. 0s resultados de-
vem ser anotados em ficha pr;pria , acessivel a qualquer tempo, para 0 necessi-
rio controle de qualidade.
5.5.1.20 0 consume de ar venti lado no tGne1 sob ar comprimido deve ser, no rn:
nimo, de 50 m3/h, por pessoa eclusada.
5.5.1.21 A temperatura no interior de ca’maras de trabalho dew ser mantida
abaixo de 28OC. ainda que se necessite usar equipamento de refrigeragk.
5.5.1.22 Nk i permitido fumar no interior de dmaras sob ar canprimido. Cigar
ros, fkforos e isqueiros devem ser deixados no exterior.
5.5.1.23 Durante o trabalho, o trabalhador deve estar provido dos equipamentos
de protegzo individua l usuais (capacetes. betas, luvas e outros). No case de
servigo em tubulso (fuste ou base), deve ser usado cinto de seguranga preso a
um cabo para igamento, case necessirio.
5.5.1.24 Ao admitir pessoa para trabalhar em ar comprimido, o empregador deve
fornecer-lhe instrugzes sobre OS riscos inerentes a essa atividade, especialmen
te quanta 5s precaug&s a serem seguidas nesse tipo de trabalho.
5.5.1.25 Nao G permitido ingerir bebidas gasosas ou alc&licas quando traba-
lhando sob ar canprimido.
5.5.1.26 &o se deve tentar fazer descer tubuloes ou caixoes usando a t:cnica
de desccmpressao quando houver trabalhadores no seu interior.
5.5.1.27 Nso se deve util izar emu qualquer hip;tese a t&nica de supercanpres-
szo para igar ou aprumar tubulses ou caix;es.
5.5.1.28 A desccmpressao de t;nel de grande dia^metro deve ser gradativa em
qualquer situagso, mesmo na aus&cia de pessoas.
5.5.1.29 OS tubulzes ou caixks devem ser adequadamente escorados e contraven
tados antes de se fazer o carregamento para provocar a descida.
5.5.1.30 60 se deve estocar &eo, gasolina w outro material inflamsvel a dis
ta’ncia menor que 30 m de loca l onde estejam sendo executados trabalhos sob ar
camprimido.
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5.5.1.31 As csmaras devem ser pintadas~ exteriormente de branco, e deve ser pre-
vista aspersgo de igua sobre as mesmas.
5.5.1.32 As instalagks para equipamentos el6tricos utilizados no tubulao devem
operar corn tenszo 60 superior a 110 V e ser convenientemente aterradas e prote-
gidas
Nota:
contra curtos-circuitos ou impactos.
NO case de execug~o de tine1 de grande di%netro , cm equipamento de escava
gio de grande port:, admite-se o uso de tens&s superiores 1 imi tadas a
220 V, na iluminagao ao longo do tGne1.
5.5.1.33 A iluminagk interna dew ser feita em corrente continua de 12 V corn
lsmpadas protegidas contra explos&s, atrav6s de dois circuitos independentes,
sendo urn de reserva.
5.5.1.34 Nso G permitido o uso de fios descobertos e equipamentos
elkricos
corr defeitos.
5.5.1.35 Nao deve ser permitida qualquer atividade de soldagem ou torte de ago.
utilizando magarico, dentro do t&z1 sob ar comprimido.
5.5.2 Assist&&a &dim
5.5.2.1 Para trabalhos sob ar ccunprimido deve-se instalar csmara dupla de socor
ro, e prover servigo medico especializado, para atendimento imediato.
5.5.2.2 As ca’maras duplas de socorro&dico devem ser mantidas em boas condi-
g&s de conforto t:rmico. ventiladas, iluminadas e devem ser equipadas corn te1e _
fone e man6metros qua permitam leitu ra dos lados interno e externo da csma ra ,
bem coma visores para observagio.
5.5.2.3 Dew ser instalado ambulat6rio de sotorros urgentes, pr&imo ao local
de trabal ho.
5.5.2.4 So podem ter acesso as instalagk sob ar comprimido as pessoas que te-
“ham sido consideradas aptas pelo &dico respon&el, ap& submetidas aos segui;
tes exames: clinic0 geral, cardiol6gico, otorrinolaringol6gico, neurol6gico com-
pleto , hemograma, parasi tol6gico de fezes, reagao sorol6gica para slfi 1 is, Ma-
chado Guerreiro, raios X do t?kax, dos seios maxilares e frontais, das articula
g&s escipulo-umerais e coxo-femurais e prova de eclusa.
5.5.2.5 @alquer peseoa que trabalhe em ar comprimido e, por qualquer mot ivo,
se ausente do trabalho por mais de dez dias, deve ser reexaminada pelo m;dico,
antes de voltar ao trabalho.
As pessoas que estejam trabalhando sob ar comprimido continuamente, por perlodo
igual a seis meses, devem ser submetidas aos exames clinicos gerais e raios X, e
a cada doze meses submetidas a exames laboratoriais.
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5.5.2.6 Ceve haver ficha m;dica completa de cada trabalhador, que possa ser
consultada, imediatamente, em qualquer eventualidade.
5.5.2.7 As pessoas que trabalhem sob ar ccmprimido devem trazer, permanentemen
te, crach: impermeabilizado que as identifique coma tal e de que wnstem 05 se
guintes dados:
a) enderego, telefone e local da Gmara de socorro msdico;
b) instrugzes a serem seguidas em cases de emerggncia. especialmente a
de que tal pessoa deve ser encaminhada, imediatamente, ao endereco
da czmara de socorro midico;
c) prazo de validade (nao superior a seis meses);
d) grupo sangulneo e RH.
5.5.2.8 Todo trabalhador submetido a trabalho sob pressao deve permanecer duas
horas no canteiro, ap& a descompressao, para observagso midica.
5.5.3 compress& e descompress&
5.5.3.1 0 tempo total de trabalho sob ar comprimido, em cada period0 de vinte
e quatro horas, dcve ser, no maxima, de oito hot-as, exluido o tempo de descom-
pressso.
5.5.3.2 A pressao m&ima admissivel para trabalilos sob ar ccmprimido (pressso
indicada pelo man&metro) g de 350 kPa (3.5 kgf/cm2).
5.5.3.3 A velocidade de compress:0 na Gmara de pessoal nao dew ser superior
a 10 kPa/min (0,I kgf/cm2/min) ate atingir a press20 de 70 kPa (0.7 kgf/on’) e
nao deve exceder a velocidade de 35 kPa/min (0,35 kgf/cm2/min) a partir dessa
-
pressao.
5.5.3.4 A desccmpressao deve ser feita em estsgios, de tal maneira que o tempo
normal de descompressao nzo seja, em nenhum case, inferior ao determinado em
fungao das velocidades de reducao constantes da Tabela 1.
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TABELA 1 -Tempo total de dercompre&io em minute
kPa k :gf/cm2
84 0.84
98 0,98
112 1,12
127 1,27
141 1.41
155 1,55
169 1.69
183 1.83
197 1.97
211 2,il
225 2,25
239 2,39
253 2.53
267 2.67
281 2.81
295 2,95
309 3,OY
323 3.23
337 3.37
352 3,52
‘S-
12
14
16
18
20
22
24
26
28
30
32
34
36
38
40
42
44
46
48
50
-
-
l/Z
-
3
6
7
7
7
9
11
13
15
17
19
21
24
28
31
37
43
44
51
58
-
-
1
-
3
6
7
7
7
9
12
14
23
28
35
39
44
49
49
56
64
74
89
94
-
1
- - -
l/2
2
-
3
-
4
-
3 3 3 3
6 6 6 6
7 7 7 7
7 8 11 17
8 15 15 43
16 24 38 68
23 27 52 92
29 34 69 104
31 41 98 127
38 62 105 143
43 85 126 163
58 98 151 178
63 I13 170 198
73 128 178 !03
84 143 183 213
102 144 189 !I5
118 ;54 199 !34
139 !71 214 ,44
144 189 229 !69
164 toy 249 !79
- - -
Tempo de exposi$zo iin ica (horas)
- -
5 6
- -
3 3
6 6
17 33
48 63
63 73
93 103
117 122
126 141
143 153
165 168
178 193
195 218
223 233
223 238
233 248
245 26C
254 264
269 274
299 309
309 329
* - -I-
7
-
8
3 3
16 16
48 48
63 73
83 103
113 128
127 137
142 142
153 165
178 188
203 213
223 233
243 253
253 263
258 268
263 268
269 269
289 299
319 319
-
Alim
de 8
3
32
63
87
I13
133
151
163
183
204
226
248
273
278
288
293
293
318
5.5.3.5 OS tempos totais de descompressao devem ser escritos e afixados ne pai-
nel de controle da ca'mara de pessoal, Segundo o modelo,abaixo (Tabela 2) ou equi
valente.
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TABELA2 -Tab& de descompressk simplificada
Tempo de perman&Cia Press& do tcnel Tempo Tempo Tempo
horas 10 estagio Patamar Z? estsgio
kPa PSI (minutes) (minutes) (minutes)
0 -3 0 - 141 (0 - 20) 3 12 1
98 (14) 3 12 1
112 (16) 3 12 1
4 127 il8j j 14 1
141 (20) 1
155 o-2) 1
I I I I
98 (14) 3 12 1
ii2 i16j
; 1:
1
5 127 (18) 1
::: Iii; : 600 1
98 (14) 3 12 1
112 (16) 3 1
6 1:: I::; ; 2: 1
70 1
155 (22) 3 100 1
38 (14) : 1: 1
1:: II:;
1
7 3 60 1
141 (20) ; 30 1155 (22) 110 1
Notas: a)
b)
C)
d)
e)
f)
At6 141 kPa (20 PSI) o Patamar situa-se ser if
pre em 28 kPa (4 PSI);
Em 155 kPa (22 PSI) o Patamar si tua-se em
42 kPa (6 PSIL;
A descompressao no 10 e 20 estigios deve
ser Rigorosamente Constante;
S6 deve ser feita ventilaqao na eclusa dy
rante 0 Patamar;
Quando urn funcionario entrar no tfinel mais
de uma vez, em interval0 inferior a 12 ho
ras, a tabela para despressurizs-lo serZ
fornecida por telefone pelo msdico em plan
tao, para o que o operador de eclusa deve _
rs informar:
- tempo de permanencia no tune1 na la en-
trada;
- interval0 de tempo entre a la. e a 2a. en
trada;
- tempo de perman&cia no tine1 na 2a. en-
trada;
Tempo de Perman&cia e Pressso de TineI nao
podem ser interpolados, pelo que dew sem
pre ser adotado o valor imediatamente supe
rior.
o-14f kPa
(O-20 PSI)
Pb
26 kPa
(4 PSI 1
T
-3x i&n
2’ ESTAGIO
155 lIPa
(22PSIl
42 kPa
(6 PSI)
2Q EST&IO
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5.5.3.6 Dew ser estabelecido o controle do pessoal trabalhando em eclusa, cons
tando de ficha apropriada, hora de entrada na csmara de pessoal, tempo de perma-
n&rcia na frente de trabalho, hora de saida e tempo de descompressso.
5.5 :4 Equipamentos ok compres&
5.5.4.1 OS compressores de ar devem possuir dispositivos adequados de seguranga.
5.5.4.2 Devem ser provides sistemas de fuga de 5gu.s e rjleo de filtragem antes
da entrada do ar nas ca^maras de ar comprimido.
5.5.4.3 A nao ser nos cases de compressores refrigerados a ar, deve ser manti-
do, a qualquer tempo, urn reservat&io de sgua em circula$o continua.
5.5.4.4 Deve haver, sempre, urn sistema complete de emerg&cia, em condisks de
acionamento imediato, em case de pane do sistema em “so, especialmente quanta
ao suprimento de energia. Esse sistema deve ser provide de pulmoes de acumulacao
de ar, geradores de emerg%cia, .
-.
frltros e resfriadores de ar, painers de contro-
le de vazao, temperatura e press50 e compressores de reserva, al;m de outros e-
quipamentos julgados necess&ios ao se” bcm funcionamento.
5.5.4.5 As linhas de ar devem ser intercambiiveis. sendo exigido o minima de
duas por csmara.
5.5.4.6 A inspeg% dos equipamentos e linhas de ar deve ser freql lente.
5.5.5 Medidores e vc%ukzs
5.5.5.1Deve haver medidores de presszo em czmaras de pessoal corn most radar
que possa ser vista pelos trabalhadores a qualquer tempo (inclusive na f rente
de trabalho em case de tirne l de grande exte&o) e outro que possa ser vi sto
do exterior sob observagao permanente.
5.5.5.2 No case de execugao de t&e1 de grande dismetro devem ser instalados
pai&is de controle automatizados para manter press20 constante no tGne1.
5.5.5.3 OS medidores de press% devem ser testados diar iamente, can use de peso
aferidor ou outro qualquer mitodo adequado e reconhecido.
5.5.5.4 Devem existir vslvulas de exaustao em todas as csmaras e devem ser ope-
radas em cases de necessidade, coma accmulo de gases ou fumes no interior das
czmaras no case de explosiies.
5.5.5.5 Depois de uma explosao em local de trabalho sob ar canprimido, nzo se
deve permitir a volta de pessoas ao trabalho, at6 que haja certeza de que todos
os gases e fumaga tenham side eliminados.
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36 NBR7679/1963
5.5.5.6 Uma pessoa habili tada deve ser encarregada de verificar e inspecionar,
continuamente, todas as vilvulas e medidores e equipamentos de ar comprimido.
Tal pessoa nzo deve trabalhar mais que oito horas em cada period0 de 24 horas e
deve ser encarregada de apenas uma linha de ar comprimido.
5.5.5.7 Deve ser instalado term&metro junto z frente de service.
5.5.5.8 0 sistema de ar comprimido deve dispor de vslvulas automaticas que imps_
gam o eventual refluxo de ar.
5.5.6 SinaZiza@o e pmte& dos equipmentos
5.5.6.1 Devem ser instalados e mantidos em condi$es de funcional idade, a wl
quer tempo, meios de comunicagao entre a superficie e as &mar-as de trabalho.
5.5.6.2 OS c;digos de sinais devem ser afixados em locais visiveis.
5.5.6.3 As tubula+s de ar comprimido devem ser pintadas na forma estabelecida
na NBX 6493.
5.5.6.4 Na execugao de tine1 de grande dismetro, cujo transporte de’ materiais
se efetue atraw% de vagonetas e locomotivas, as linhas ferreas devem ser pro-
vidas de descarriladores junto as eclusas, tanto na parte interna corn0 externa
do tineI.
5.5.6.5 Durante os trabalhos sob ar comprimido a area devers ser conveniente-
mente sinalizada e a movimentacao de veiculos e de equipamento restringida a0
minim0 necessirio, sendo OS operadores esclarecidos dos riscos de acidentes e
suas conseqU&cias.
5.6 Amnazenugem, manuseio e trunsporte de materiais
5.6.1 Armazenagem
5.6.1.1 Qualquer material em sacos, recipientes, caixas. pacotes ou outra qual-
quer embalagem deve ser armazenado de forma que OS lotes ou pilhas sejam esta-
veis e escorados, quando necessirio.
5.6.1.2 A altura dos lotes ou pilhas deve ser lim itada de forma a nao causer
sobrecarga nas unidades de baixo e nso comprometer a estabi lidade do conjunto.
5.6.1.3 Quaisquer materiais armazenados no interior de construcoes devem ser
mantidos a distsncia segura de elevadores ou de quaisquer aberturas. no piso.
5.6.1.4 Em pisos elevados, n& podem ser empilhados materiais a dista^ncia menor
que 3 m das bordas do piso, a nao ser que existam paredes 00 elementos suportes.
5.6.1.5 OS materiais devem ser protegidos contra choques de veiculos e mzqui-
nas, por cercas ou barricadas em que haja sinais visiveis de car amarela ou ama-
rela e preta, durante o dia. e luzes vermelhas, durante a noite , na forma da
i-4611 7195.
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5.6.1.6 Ao retirar materiais empilhados, as pilhas devem ser desfeitas simulta-
neamente.
5.6.1.7 Corn exe@ da quantidade necesssria para use imediato, as madeiras, em
tibuas, cougoeiras ou sarrafos, devem ser armazenadas em urn depkito separado do
almoxarifado geral, ou ao ar livre.
5.6.1.8 0 empilhamento de madeira ao ar livre deve ser feito sobre terreno fir -
e drenado e distante de inflamaveis e de fontes de igni@o,
5.6.1.9 0 empilhamento destinado a longa durasao deve ser feito sobre base sG-
1 da.
5.6.1.10 Se a madeira for retirada a Go G melhor armazens-la em pilhas de
no tiximo 1,s m de altura, ou ao longo de fileiras providas de corredores inter
medizrios para que OS opersrios possam alcansar a parte superior das pilhas, es-
tando de p; nos corredores. Se a madeira for movimentada a &J para ou de uma
pilha mais alta. a pilha nao deve ter mais de 5 m de altura e devem str provides
meios de acesso 2 parte mais alta cow, por exemplo, corn a utilizagao de uma
escada. Nos cases em que for utilizado, no empilhamento e na remo&, equipamen-
to meca^nico, a altura de 6 m 6 o m&imo admitido para uma pilha de madeira sufi
cientemente segura, corn escoras laterais que mantenham sua estabilidade.
5.6.1.11 E necess.?rio o use de peGas de amarra$.%o, para tornar a pilha mais es-
t&e1 sem, no entanto, impedir a circula$ao de ar. As peGas de amarraszo dispos -
tas transversalmente devem ser colocadas rentes a pi Iha, de manei ra a evi tar sa-
likcias sobre OS corredores.
5.6.1.12 As pilhas de madeiras devem ser feitas de maneira a evitar desmorona-
mentos, e quando sua altura for superior a 1,s m, devem ser colocadas peGas de
escoramento.
5.6.1.13 As madeiras ja’ usadas devem ser examinadas e OS pregos salientes reti-
rados antes da armazenagem.
5.6.1.14 OS saws de cimento nk devem ser empilhados corn altura superior a dez
sxos (altura aproximda de 2.1. m).
5.6.1.15 As pilhas de sacos sucessivas, de fora para dentro, devem ter alturas
escalonadas de 5. 10, etc., em lotes de cinco unidades a nzo ser as pilhas de
tra’s, quando houver parede corn resist&cia suficiente para suportar as pressGes.
5.6.1.16 Ao serem retirados sacos empilhados, a parte superior do lote deve ser
mantida nivelada, assim coma mantido o arranjo exterior da pilha.
5.6.1.17 OS sacos devem ser empilhados de maneira cruzada e corn a boca voltada
para dentro da pilha.
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5.6.1.18 A cal virgem dew ser armazenada em lugar seco e coberto.
5.6.1.19 OS tijolos nunca devem ser empilhados diretamente sobre chao mole, U-
mido ou desnivelado. De prefergncia, devem ser usadas plataformas seguras, a nao
ser quando o piso se apresentar pavimentado e firme.
5.6.1.20 Exceto onde houver suportes especiais, as pilhas de tijolos nunca de-
vem ter mais que 1.50 m de altura. Quando a pilha tiver mais que 1 m, cada lote
deve ter urn tijolo a menos de altura, de fora para dentro da pi Iha, a partir
de 1 m.
5.6.1.21 Durante a retirada de tijolos para use deve-se manter o topo da pilha
nivelado e o arranjo dos lados de acordo corn o initial.
5.6.1.22 A armazenagem de blocos de concrete para alvenaria dew seguir as mes-
mas recomenda&s aplicaveis a tijolos.
5.6.1.23 As barras de a$o de se$ao circular para concrete armado (vergalhoes)
devem ser armazenadas de acordo corn seu di%netro e tipo de aso.
5.6.1.24 As pefas estruturais de ago devem ser cuidadosamente armazenadas, to-
mando-se precau$es principalmente contra a possibi I idade de desequi librio e
queda. OS perf is em I devem ser armazenados corn as almas na posiqao horizontal
e apoiados nas abas.
5.6.1.25 As chapas de ferro devem ser armazenadas em pilhas horizontais de nao
mais que 1 m de altura, sobre piso resistente.
j.6.1.26 OS tubos devem ser armazenados centrados nas prateleiras corn as pontas
alinhadas de modo a nao obstruir passagens.
5.6.1.27 OS tubas devem ser armazenados e travados de maneira a impedir seu i-0
lamento.5.6.1.28 OS tubas e outros materiais de segao circular tais coma pastes, cilin -
dros e barras devem ser empilhados em camadas, mediante a coloca$ao de peGas de
madeira ou a$o dispostas transversalmente entre elas. Essas pegas devem apresen
tar cunhas em suas extremidades, ou apresentarem-se dobradas para cima. Ver Fir
gura 2.
/FIGURAZ
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FIGURA 2 - Empilhamento de tubas
5.6.1.29 OS tubos e outros materiais de se@ circular devem ser estocados em
pilhas hwnogkeas e separados de acordo can o comprimento, dismetro e tipo de
material.
5.6.1.30 0 piso sobre o qua1 se armazenarem tubas e vergalhoes metslicos deve
ser escolhido levando em conta sua resist&cia ‘a compress&.
5.6.1.31 Nunca se deve empilhar quaisquer materiais sobre andaimes, platafor-
mas ou rampas de passagem, a nao ser durante a operagso de assentamento desses
materiais, de acordo corn 5.22.1.
5.6.1.32 OS materiais coma areia. brita ou entulho nunca devem ser armaze-
“ados contra paredes. a “50 ser que seja verificada a resistgncia das mesmas.
5.6.1.33 As pilhas devem ficar afastadas pelo menos 0.50 m das paredes, a fim
de evitar esforsos nao previstos, possibilitar melhor ventilaGao e facil itar
o combate a inckdio.
5.6.1.34 A disposigao dos materiais deve facil itar a circula$zo, &I prejudi-
car o acesso aos equipamentos de combate a inc&dio ou ss portas de emergzncia.
5.6.2 Maauseti de mteriais e transporte
5.6.2.1 Quando houver manuseio e transpdrte de materiais, inclusive cimento,
que gerem aerodispers;ides, deve ser instalado sistema de captaG de particu-
las.
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5.6.2.2 Quando nao puder ser evitada a entrada de pessoas em recipientes 0~ re-
cintos fechadoscontendo materiais pulverulentos, tais pessoas devem utilizar e-
quipamentos de proteczo facial e respirat;ria apropriados e cinto de segu ranga
ligado a urn cabo de seguranga que permita sua pronta remogao do local, em ca so
de necessidade. 0 cabo de seguranga e a pessoa a ele ligada devem ser continua-
mente observados do exterior. 0 sistema de ejegao deve ser desligado antes da
entrada de pessoas.
5.6.2.3 Oeve-se reduzir ao minimo o manuseio de sacos de cimento.
5.6.2.4 OS sacos vazios de cal ou cimento devem ser recolhidos e acondicio-
nados, logo que possivel.
5.6.2.5 E recomendado o use de roupas prGprias, botas e luvas para pessoas que
manuseiem cal e cimento.
5.6.2.6 As pessoas que manuseiam cal e cimento devem ser instruidas para infor
mar qualquer suscetibilidade da pele.
5.6.2.7 As pessoas comprovadamente algrgicas nao devem ser encarregadas de
quaisquer trabalhos em que entrem em contato con cal ou cimento.
5.6.2.8 Nzo se deve atirar materiais ou ferramentas.
5.6.2.9 Ao remover tubos de uma pilha formada de elementos colocados em uma sG
diregzo. deve-se aproximar da pilha pelas extremidades e nao pelos iados.
5.6.2.10 Sempre que se transportar dois ou mais tubas corn mais de 1,50 m de con
-
primento, amarr&lo em dois pontos distintos e tOmar precaugao can OS companhei-
ros ao redor.
5.6.2.11 Ao transportar tubas metilicos ou vergalhses, devem ser tomadas precau
@es para nao haver contato con cabos eletricos.
5.6.2.12 Quando forem uti lizados elevadores de carga para transportar tubas,
barras, vergalhks e outros materiais corn mais de 4 m de comprimento, devem-se
tomar precaUC&S para que nao atinjam partes fixas da obra ou dos elevadores.
5.6.2.13 Para o transporte de gasolina em quantidades inferiores a 30 L, devem
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-
ser utilizados tambores especiais.
5.6.2.14 N&J se deve deixar carrinhos de mso em posi$ces inseguras.
5.6.2.15 Somente motoristas habil itados e experientes podem operar veiculos au-
tomotores em obras.
5.6.2.16 Nzo se deve carregar urn caminhao de maneira a deixar materiais que ex-
cedam OS limites da carroceria do veiculo. Em case de necessidade, sinalizar de
acordo can o CGdigo National de Tra^nsito.
5.6.2.17 As cargas nos veiculos devem ser atadas e fixadas corn correntes, ca-
bos, cordas ou outros dispositivos apropriados.
5.6.2.18 OS acessos ao canteiro de obra devem ser sinalizados e iluminados. A
entrada e saida de velculos dew ser controlada por vigia para orientar o pibji-
co, durante a sua passagem.
5.6.2.19 OS veiculos sem condi$&s de seguran$a devem ser imediatamente reti-
rados de operagao.
5.6.2.20 OS velculos pesados que estacionarem em declive devem ser freados e en
grenados e as rodas de eixo fixo escoradas corn calGo de madeira ou outro disposi
tivo apropriado.
5.6.2.21 A velocidade m&ima dos veiculos dentro das sreas de circulaG:o inten-
sa de pedestres nao deve ultrapassar de 20 km/h.
5.6.2.22 Nos trabalhos de aplica$ao de laminados e de pisos, fixados por cola,
bem coma quaisquer servisos que util izem solventes inflam&eis ou t;xicos, devem
ser tomadas as seguintes medidas indispenssveis:
a) o local de aplicagzo deve ser suficientemente ventilado;
b) deve ser impedido fumar no local de aplicagao;
c) a fiasao proviscria de iluminaG:o nao pode apresentar trechos desen
capados, ou conexoes por pressao;
d) a quantidade de cola e solventes no local de aplicasao deve ser man-
tida em recipientes tampados e n& deve ultrapassar a necess i dade
do consumo diar io;
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e) devem ser evitados servigos con riscos de centelhamento inclusive
por impact0 mec&ico. nas proximidades;
f) quando for necesssria iluminagso artificial, devem ser utilizadas
luminzrias s prova de explosao;
g) todos OS que permsnecerem no local de apl i cagso devem utilizar
miscara protetora, roupas de algodso e botinas de couro;
h) devem ser colocadas nos acessos ao local de aplicagao placas corn
OS dizeres: RISC0 DE EXPLDSAO, INCENDIO E INTOXICACfiO.
5.6.2.23 0 transporte manual de materiais nao deve ser feito de maneira que im-
pega a visibilidade ou dificulte a locomog~o.
5.6.3 Transporte vertical
5.6.3.1 A plataforma de embarque e desembarque deve ser construida acima do nT-
vel da base, para evitar que o elevador pare na descida pelo contato can o limi-
tador inferior de curso, em vez de o ser pelo acionamento do botao de parada.
5.6.3.2 A botoeira de comando deve ser dotada de chave de partida para restrin-
gir sua utiliza$zo, de modo a ser usada apenas por pessoa autorizada.
5.6.3.3 As portas do elevador devem ser enteladas e de correr, devendo ser evi-
tado o uso de portas pantograficas.
5.6.3.4 No elevador deve ser instalado urn interruptor para que si, se movimente
corn as portas fechadas.
5.6.3.5 0 ascensorista deve ser habilitado, ter sua funcso registrada em cartei
ra de trabalho e conhecer o equipamento e seu funcionamento.
5.6.4 Tmnsporte vertical de materiuis
5.6.4.1 A base da torre, o suporte da roldana livre e o guincho devem estar as-
- .
sentados num unrco bloco de concrete resistente e nivelado. Sobre o bloco devem
ser colocados urn ou mais pneus para funcionarem coma amortecedores para possiveis
impactos da prancha.
5.6.4.2 Quando o guincho nao for instalado sob uma laje, deve-se instalar uma co
bertura provis&iae resistente para proteger o guincheiro contra a queda de mate
riais.
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5.6.4.3 Somente deve ser aceita a utilizag”ao de torre de madeira ati a altura
de 15 m. A partir dai a torre deve ser metslica e o guincho do tipo conhecido
por guincho de embreagem, sendo recomend&el o uso de miquinas de tragao corn re
versao, para a descida.
5.6.4.4 0 guincho deve ser dotado de chave de partida para impossibilitar acio
namento por pessoa ngo autorizada.
5.6.4.5 0 guincho deve ser dotado de prote@es em polias, correias e engrena-
gens.
5.6.4.6 0 guincho conhecido por guincho de embreagem deve ser dotado de acento
corn encosto.
5.6.4.7 Entre o tambor do guincho e a base da roldana livre deve ser instalada
cobertura que evite contatos corn o cabo de sustentacao.
5.6.4.8 Em qualquer posicao que se encontrar a prancha, o cabo de sustentacao
dew estar enrolado no tambor, no mynimo, por quatro voltas.
5.6.4.9 0 local do guincho deve ser cercado para evitar o contato acidental de
sssoas can suas parks m&eis ou a aproximacao para conversar can o guinchei
ro.
5.6.4.10 Deve ser proibida e dificultada corn barreiras a circulacao de pessoas
atrav& da torre.
j.6.4.11 OS elementos metilicos das torres devem ser inspecionados antes da
montage”, eliminando-se OS oxidados e empenados.
j.6.4.12 A torre deve ter OS montantes anterior-es amarrados e estroncados hori
zontalmente ao nlvel de cada pavimento.
5.6.4.13 A torre deve ser estaiada aproximadamente a cada 6 m, nos montantes
posteriores, atra&s de cabo de ace de 6 mm a 9 mm (l/4” a j/8”), providos de
dispositivo de tragao.
5.6.4.14 0 trecho de torre acima da iltima laje concretada, deve ser provida
de tirantes fixados nos montantes extremes para se evitar tombamento no sentido
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contra’rio ao da edifica$o.
5.6.4.15 Nos acessos 5 torre, em todos os pavimentos, devem ser instaladas prote-
@es m&eis, mantidas fechadas exceto no montante de carga e descarga, fornecidas
preferencialmente pelo fabricante ou representante.
5.6.4.16 As pranchas devem ser dotadas de chapas fixas de conten@ nas laterais,
corn altura minima de 1 m.
5.6.4.17 As pranchas devem ser dotadas de cobertura (anterior e posterior), fi-
xadas naslaterais da viga flutuante atravGs de dobradi$as, permitindo assim 0
transporte de materiais corn mais de 2 m de extensao, na posi$o vertical. A fur@0
da cobertura 5 proteger 0s operarios Contra a queda de materiais durante a opera
$ de carga e descarga.
5.6.4.18 A prancha deve ser dotada de urn botao de alarma sonoro e uma campainha
instalada junta ao guincheiro, a fim de garantir comunicaGao kica pa ra comanda r
o deslocamento da prancha. A comunica$o poders ser a viva voz, utilizando-se o
sistema tip0 “porteiro eletr&ico”.
5.6.4.19 As peGas corn mais de 2 m de extensao devem ser amarradas a prancha, dis-
postas quase na vertical, para evitar qualquer impact0 ou contato corn a estrutura
da torre durante 0 trajeto.
5.6.4.2~ OS guinchos de coluna ou similar devem ser dotados de dispositivos pr&
prios para fixa$o.
5.6.4.21 A base do guincho de coluna ou similar deve estar nivelada para garantir
inclusive o enrolamento do cabo no tambor.
5.6.4.22 A “coifa protetora ” da roda de freio do guincho de coluna ou similar de-
ve resistir a impactos de estilhaGos ou fragmentos.
5.7 Trabalhos sobre a &UU
5.7.1 Na execw$o de trabalhos corn risco de queda sobre a sgua, devem ser usados
coletes salva-vidas ou outros equipamentos de flutua$o.
5.7.2 Deve haver sempre, nas proximidades e em local de fkil acesso, botes sal-
va-vidas em numero suficiente e devidamente equipados.
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5.7.3 As plataformas e outros equipamentos flutuantes devem ser providos de Ii-
“has de seguranta ancoradas em terra firme , que possam ser usadas quando as con
di$es meteorol;gicas “20 permitam utiiizar embarcasks.
5.7.4 Quando forem executados trabalhos noturnos sobre a zgua, os equipamentos
de salvamento devem ser iluminados corn lsmpadas ‘a prova d’sgua,
5.7.5 As superficies de sustent+o de plataformas e equipamentos flutuantes
devem ser antiderrapantes.
5.7.6 Nso se deve deixar materiais e ferramentas soltos sobre plataformas e e-
quipamentos flutuantes.
5.7.7 Em volta de plataformas e equipamentos flutuantes devem ser instalados
guarda-rodas e guarda-corpos.
5.7.8 As inspe&s e medidas de manuten& de equipamentos sobre a sgua devem
ser especialmente cuidadas, tendo em vista a a& da corrosso.
5.8 Amazenagem, transporte e use de cilindms pm gases comprimidos
5.8.1 RecebGento
5.8.1.1 ik ciliadros de gas devem ser rigorosamente inspecionados quando do seu
recebimento, devendo ser recusados OS ci 1 ndros que se apresentem visivelmente
defei tuosos, corroidos ou de outro modo danificados.
5.8.1.2 0 cilindro, cujo prazo para realiza+ de nova ensaio de pressao hidros
tstica esteja vencido, deve ser recusado e devolvido ao fabricante.
5.8.1.3 As vslvulas dos cilindros devem ser inspecionadas, no recebimento, qua”
to 5 sua condir$o de veda$o, devendo ser recusados aqueles cujas vslvulas apre-
sentem vazamento.
5.8.1.4 N% devem ser recebidos cilindros que n;io disponham de capacete de pro
te+ (cope) .
5.8.1.5 Apesar do con&do do cilindro ser indicado pela car deste, as etique-
tas afixadas pelos fornecedores nzo devem ser removidas.
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5.8.2.1 OS locais de armazenagem dos cilindros de gss devem ter destina$o excli
siva para esta fina lidade. devendo ser cobertos, ventilados e mantidos em perfeL
tas condi$es de limpeza.
5.8.2.2 OS cilindros de gas devem ser mantidos a distzncia segura de qualquer
fonte de calor, como fornalhas, forjas, caldeiras e de materiais de fscil combus
Go, corn0 Glee e querosene. Devem ser, tambern, conservados afastados de elevado-
res, passadisos ou qualquer outro loca l onde possam ser tombados ou atingidos por
objetos em queda ou em movimento.
5.8.2.3 Quando OS cilindros de gis forem armazenados ao ar livre, devem ser pro-
tegidos contra radia@es solares diretas.
5.8.2.4 A armazenagem de cilindros de gss deve ser preferencialmente feita em e-
difica@ separada e afastada da obra em execu$o. sendo obrigat;ria esta provi-
d&cia quando se tratar de gzs inflamsvel. em volume superior a 60 rn3.
5.8.2.5 A armazenagem de gases comprimidos deve obedecer 2 tabela de cmpatibili
dade abaixo transcrita (Tabela 3).
/TABELA3
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TABELAS - Compatibilidade dos gazer comprimidor
I Acet i leno
I Amoniaco
IN Arghio
I Ciclopropano
CK Cloro
I?1 Cripthio
I Etano
I Eti leno
CK Flhr
Iii Gas Carbhico
1,CR Gk Sulfldrico
I G.L.P.
IN HfZlio
I Hidrog&io
I Metano
IN Ne%io
Iii Nitrogznio
c Oxighio
I Propano
I Propi leno
IN Xenhio
I = Inflam&el
IN t lnerte
C = Ccmburente
CU = Corrosive
iso
,pc 2
‘; “‘5
coo2

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