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Projeto de Produto

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Gestão de Projeto de Produto - Embutidora de Grãos Secos
Ariosvaldo Batista Santos¹
Wilson Júnior²
RESUMO
Este trabalho contempla o desenvolvimento do projeto de uma Embutidora de Grãos Secos para o agro, cointemplando os conhecimentos adquiridos na matéria de projeto de produto e processo e no PMBOK. Foram seguidas as fases de planejamento do produto, desenvolvimento, as especificações do projeto conceitual e preliminar. Com esse paper, serão abordados o detalhamento do projeto e desenvolvimento de uma embutidora de grãos secos, que tem como diferencial o seu tamanho de 10 pés e alta performance na vazão de grãos para dentro da bolsa.
Palavras-chave: Projeto de Produto, Seminário Interdisciplinar, PMBOK.
1. INTRODUÇÃO
O crescimento das áreas de plantio de grãos no Brasil cresce a cada ano, pois a demanda e a necessidade também crescem no mundo todo. Mas a armazenagem desses grãos no modo convencional (silos) não acompanha essa demanda.
Além disso, no Brasil, há ainda muitos problemas no momento de se escoar esses grãos armazenados. A constante falta de espaço e quantidade menor de silos, temos problemas na malha viária do país e na frota, aliados com preços de combustíveis altos e consequentemente o frete. Os grãos ficam mais centralizados em cooperativas, tornando mais caro para o pequeno e médio produtor armazenar os seus grãos. A constante variação de preços dos produtos, principalmente a soja, e a armazenagem desses grãos em cooperativas acabam atrasando e onerando o produtor.
O silo bolsa ainda não está difundido totalmente no Brasil, mas vem crescendo a cada ano. Onde não se limita ao grande produtor usar. Até mesmo aqueles pequenos, com poucas dezenas de hectares de terra podem ter sua armazenagem em silo bolsa na sua propriedade. Essa é a vantagem de se ter uma máquina que possa embutir esses grãos com rapidez e facilidade, ajudando assim ao produtor em ganhar tempo e dinheiro, sem onerar a produção. O manejo é simples, e o silo bolsa pode ficar em qualquer área de sua propriedade, desde que esteja totalmente plano e limpo.
A finalidade desse paper é demonstrar através de uma metodologia exploratória, que uma embutidora de alta performance pode trazer muitos benefícios ao produtor de grãos, principalmente no que tange à praticidade e rapidez para armazenar e distribuir sua produção. Existem ainda poucas fábricas desse tipo de implemento no Brasil, e segue como objetivo desse paper para que outros engenheiros e projetistas consigam fabricar mais dessas máquinas para ajudar aos produtores a armazenar sua produção sem se preocupar e onerar com gastos de armazenagens em silos convencionais.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A Engenharia de Projetos de uma empresa é praticamente responsável pela concepção de novos projetos, melhorias dos que existem em seu portfólio e manutenção de projetos correntes. Para que um projeto seja elaborado e concebido, passa por algumas etapas básicas que podem variar de empresa para empresa:
– Concepção e Viabilidade: É feita uma análise de especificações recebidas, e uma
compilação das variações das soluções;
– Desenvolvimento: Se especifica o conceito, projeto e construção dos modelos e
avaliação das soluções;
– Detalhamento: Representação das partes individuais do projeto e avaliação das
soluções encontradas;
Através de OLSON et al. (2001) afirmam que o Processo de Desenvolvimento de Produto é um processo multidisciplinar cm essência, estando associado à cooperação entre marketing, pesquisa e desenvolvimento (P&D) e operações (Manufatura), especialmente no que tange ao grau de inovação dos produtos e aos momentos em que se dá tal integração, se nas etapas iniciais de desenvolvimento ou nas fases posteriores, sendo que essa cooperação se liga diretamente ao sucesso de um produto.
E MOSEY et al. (2000) apud Freixo (2004) afirmam que o sucesso de diversas empresas,
objeto de sua pesquisa em diferentes nichos, se deve a quatro processos principais:
- Processo de Geração de Ideias;
- Processo de Inteligência de Marketing:
- Processo de Planejamento da Estratégia de Marketing;
- Processo de Gerenciamento do Desenvolvimento de Novos Produtos;
O desenvolvimento de um novo produto em uma empresa não é uma atividade única e exclusiva de uma Engenharia de Produto. De acordo com Freixo (2004), todo o processo de desenvolvimento e as atividades executadas são feitas através de vários setores, com diferentes pessoas com formação e visão diferentes, influenciando sendo influenciados por outros processos da empresa, como Pesquisa e Desenvolvimento, Comercial., Marketing, Venda e Pós-venda etc.
De acordo com ROMANO et al. (2001) explana para que o Processo de Desenvolvimento de Produtos ocorra satisfatoriamente, cumprindo seu papel de mantenedor da competitividade da empresa, ele deve ser executado de maneira integrada, resultando no chamado Desenvolvimento Integrado de Produtos (DIP), comumente representado como um processo de negócio.
Segundo ROZENFELD (1999), um modelo do processo de negócio pode ajudar a materializar as políticas e estratégias gerenciais e racionalizar o fluxo de informações e de documentos durante o desenvolvimento de produtos, contribuindo para a integração da empresa em torno de uma visão única e focalizada num tipo de negócio, direcionando -a para um determinado mercado ou cliente.
2.1 Conceito de uma Embutidora de Grãos
As embutidoras de grãos secos ainda não estão totalmente difundidas em larga escala no Brasil. Talvez, falta ainda enraizar essa cultura e ter no mercado, empresas que façam uma prospecção maior e melhor para esse mercado. O produtor de grãos ainda tem em mente que somente na cooperativa de grãos é que ele pode levar a sua produção, mas se surpreende ao ver uma máquina introduzindo os grãos em uma espécie de bolsa horizontal que fica em qualquer área de sua propriedade. As embutidoras são mais difundidas nos EUA e na Europa, onde a escassez de armazenagem é muito mais critica. Em contrapartida, a compra desse maquinário também tende a ser menos custosa. Mais aqui perto do Brasil, temos a Argentina como uma grande produtora
dessas máquinas. Seria talvez uma questão cultural, onde existem muitas lavouras de trigo e demais grãos. No brasil, as embutidoras importadas começaram a surgir no início dos anos 2000. Também se necessita de fabricantes do silo bolsa, o que não era muito difundido, e hoje ainda, não temos mais que 6 fabricantes no Brasil. As máquinas que vinham para o Brasil, ou vinham da Argentina ou dos EUA e Europa.
A embutidora nada mais é que uma máquina que através de roscas helicoidal, empurra o
grão para dentro da bolsa. Na embutidora existe um conjunto chamado capuz, onde a bolsa fica
toda enrolada, e à medida que o grão começa a entrar, essa bolsa vai se soltando. Um processo
muito parecido disso é a fabricação de linguiça, onde o grão seria a "carne" e a bolsa seria a capa da linguiça. A embutidora é tocada por um eixo cardam que é acionada pela TDP de um trator básico de 75CV para cima. Possui uma bomba de freio que freia as rodas para dar a pressão certa e caber mais grãos dentro da bolsa. Atualmente, o padrão do mercado é o uso de bolsas de 9 pés de diâmetro intuito desse paper é demonstrar que uma embutidora de 10 pés largaria ainda mais a produção e diminuiria muito mais o tempo para armazenagem, sem afetar nos custos de produção.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
A metodologia desse trabalho será baseada na experiência na vivência do agro, com base forte em trabalhos de projeto de implementos agrícolas no Brasil. Também será integrado conhecimentos de projeto de produto adquiridos ao longo deste semestre, bem como todo aprendizado ao longo do curso.
Nesse artigo faremos um detalhamento do projeto e desenvolvimento da embutidora de grãos secos com tamanho de 10ft, que tem como diferencial a destreza e maior capacidade de embolsamento de grãos secos para armazenagem por m³.
Foi considerada uma certa complexidade no que tange ao conhecimento da máquina. Não se fala na complexidade do projeto em si, mas do quea máquina é capaz de fazer. Para isso, o processo de metodologia será dos autores Rozenfeld et. Al (2006) onde a proposta e projeto está dividida em macro fases que se dividem em fases e atividades.
3.1 Detalhamento do Projeto
Para o desenvolvimento do Projeto, alguns parâmetros são atribuídos para a informação do produto. Tais informações ocorrem por conta de um dos primeiros passos do gerenciamento de projetos, que é a Matriz de Tarefas do Projeto. Através dela é possível elencar e compreender as fases do projeto, onde constam as informações para todas as áreas a seguir:
Fonte: O Autor - 2023
3.2 Desenvolvimento do Projeto Embutidora 10ft
No mercado atual, já existem Embutidoras de grãos secos de 9ft. Os fabricantes de silo
bolsa, ainda não estão totalmente incumbidos de partir para o tamanho de 10pés, pois a procura é praticamente zero. Pelo menos no Brasil. Então, a equipe de Engenharia teve uma base tecnologia e fisica para começar a rascunhar o projeto. A partir das fases contempladas na Matriz de Tarefas do Projeto, as sequências de projeto e planejamento foram guiando e balizando os engenheiros e projetistas.
Após a definição de conceito, onde se tem um estudo das necessidades dos clientes através de entrevistas e uma ferramenta chamada VOC (Voice of customer), ou, Voz do Cliente (em português), os levantamentos dos requisitos legais aplicáveis foram estudados. Como potência necessária, tamanho geral, peso etc. Possíveis alternativas como concorrentes e análise de existência de patentes também fazem parte da Matriz das tarefas. Uma análise mais criteriosa chamada de Riscos de conteúdo novo são aplicáveis através de um FMEA básico para tratar das diferenças mais significantes com o que se tem hoje no mercado.
Estudado todas essas etapas e, surgindo sinal positivo para continuar, os Projetistas desenvolvem um modelo parcial em CAD. Contempla todas as características da máquina, mas sem se deter muito ao detalhe. Não é um modelo CAD que serviria para fabricar, mas sim, para os integrantes do grupo de gerenciamento de projeto poder avaliar e se certificar de que se trata da proposta mais coerente para o projeto.
Aprovada essa fase, aí é que surge o puro trabalho de Engenharia e CAD. Faz-se o refino do projeto, adiciona componentes chave para o produto e realiza os desenhos para uma posterior fabricação de um primeiro protótipo. Nessa fase, são feitas os FMEAS dos itens que se foram evidenciados na etapa anterior. Ali são levantadas necessidades de maior estudo, análise de elementos finitos, feedback de fabricante e cálculos mais aprofundados.
Após a confecção de todos os desenhos, se disponibiliza para a fabricação interna ou externa. Isso vai depender da capacidade da fábrica absorver, além de seus produtos correntes, mais um fora de linha. Nessa fase nasce o Protótipo. São fabricadas ou compradas peças e componentes para uma máquina. Assim que todos os componentes estiverem na fábrica, inicia-se a montagem do Protótipo. Geralmente é feita em uma área fora da linha de produção da empresa. Até porque, o protótipo costuma ser mais demorado, pois é uma máquina totalmente diferente do que o costume. Os montadores não têm domínio e nem conhecimento sobre a máquina nova, o que também se exige a constante presença dos Projetistas e Engenheiros no local de montagem.
Quando a montagem é concluída, inicia-se a fase de validação. Nessa fase se aplicam todos os testes necessários para essa máquina nova poder ser vendida ao mercado com segurança, e atendendo todos os requisitos legais de potência, tamanho e performance. Testes característicos são feitos em bancada, quando se tem a necessidade de testar mais horas um componente do que o outro. Geralmente, em implemento agrícola, os testes são feitos diretamente na lavoura, na propriedade do cliente. Há um momento delicado, pois além do processo de colheita ser sazonal, o cliente naquele momento não pode parar para esperar um eventual conserto ou quebra da máquina.
Após concluídos os testes de horas de trabalho e de quantidades de silo-bolsa forem
satisfatórios, um novo processo é começado. O try-out. Esse processo já é com a máquina definitiva, com as alterações necessárias provindas dos testes já em aprovação. Geralmente no try-out são construídas duas máquinas. E essas sim, são montadas em linha de produção. Serve para validar o processo de fabricação e montagem, pois a validação do Projeto já teve sua validação nos testes de campo.
Feitos os ajustes posteriores, a máquina é efetivamente liberada para Marketing e Vendas para lançamento ao mercado de máquinas do Brasil.
3.3 Características Técnicas da Embutidora 10Ft
A embutidora de grãos secos 10ft é uma máquina mecânica que é acionada pela tomada de potência de um trator de 75cv.
Possui um sistema de bomba de freio que atua no freio das rodas para manter uma pressão do grão entrando na bolsa. Possui uma moega que recebe os grãos via tanque graneleiro e tem um caracol que força os grãos para dentro da bolsa. O silo bolsa é preso na sua base (capuz) e pressionado a fim de ir liberando espaço conforme os grãos vão entrando.
A principal característica da embutidora 10ft é a capacidade de embolsamento medido em toneladas por hora. Tem seu diâmetro do caracol elevado e sua moega que adentra ao capuz, fazendo com que os grãos entrem na bolsa por 2 motivos. A própria gravidade e a pressão do caracol.
Figura 5 - Projeto 3D de Embutidora 10 pés em corte
A embutidora é presa na barra de tração do trator via cambão e engatada via cardan para
receber a potência da tomada de potência. O trator fica funcionando na marcha neutra acoplada a embutidora enquanto a própria ação do grão entrando na bolsa faz empurrar o trator para frente. As bolsas de 9 e 10 pés de diâmetro têm comprimentos que variam de 60 a 100 metros.
3.3 Valores estimados da Embutidora 10Ft
Usando como referência a embutidora de 9 pés que existe no mercado, com um preço médio
de custo em torno de R$40000,00 e preço de venda a R$75000,00, estima-se que a embutidora de 10 pés deve ter um custo de aproximadamente R$44000,00 e preço de venda a R$82500,00. Isso leva em conta a estratégia para se ter competitividade junto ao mercado argentino, que na América do Sul é o maior fabricante desse tamanho de máquina.
O protótipo feito da embutidora atingiu um valor de custo em torno de R$45378,00. Posteriormente, ainda terá um trabalho de parcerias com fornecedores para se achar preços e valores mais baixos e competitivos. Mas os valores estão dentro da estimativa inicial da empresa.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os custos de armazenagem de grãos em silo-bolsa hoje estão sendo cada vez mais atrativos para o produtor. Não somente na questão financeira, mas na questão em poder aguardar valores melhores para a produção com seus grãos em segurança, sem pagar taxas de armazenagem em si convencionais.
As vantagens da embutidora de 10 pés em relação a de 9, é que seu custo é relativamente. parecido, porém a quantidade de grãos embolsados é muito maior. Considerando uma bolsa de 100 metros de comprimento, a embutidora de 10 pés armazena uma quantidade de 350 toneladas de grãos enquanto a de 9 pés vai a 280 toneladas no máximo.
Considerando que a área usada para deixar a bolsa no solo é praticamente igual, a capacidade de toneladas aumenta exponencialmente. Hoje, uma bolsa de 9 pés com 100 metros de comprimento, ocupa uma área de 280m², e uma bolsa de 10 pés com 100 metros, ocupa uma área de 310m². Porém o comprimento se mantém o mesmo, que são os 100 metros de comprimento.
Considerando então a facilidade da operação, a vantagem em quantidade de armazenagem da bolsa de valores a praticar na venda dessa máquina, nota-se que existe uma grande vantagem.
5. CONCLUSÃO
Com esse estudo de caso levado na prática, concluímos que a utilização de uma embutidora de 10 pés traz muito mais capacidade de armazenamento de grầos por m para o produtor de grãos.
Como hoje no Agro e em tudo o que trabalhamos, nos preocupamos com custos, o estudo nos mostrou diantedo planejamento de na prática, de que os valores para construir e colocar no mercado uma máquina nova foram satisfatórios.
Espaço, utilização e principalmente custo, foram levados em consideração. Os preços que poderão ser praticados ao consumidor final também sâo atrativos. Além do conhecimento das máquinas que temos no mercado hoje em dia, essa embutidora de grãos e 10 pés usa praticamente todos os mecanismos atuais, scm grandes novidades. Além da capacidade de embolsar.
Contudo se conclui que praticamente usaremos as mesmas áreas para armazenar em m², porém com uma quantidade 25% maior de toneladas de grãos. E contando com uma máquina que irá custar 13% a mais do que a similar, o ganho de produtividade e armazenagem fazem jus ao estudo, podendo a fábrica colocar em venda imediatamente o produto novo. A melhoria para o Agro, a agilidade e redução de custos para o produtor sâo notáveis e ajudarão a contribuir até com um aumento de produtividade de grãos para nosso país.
REFERÊNCIAS
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Informação e documentação - Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São
Paulo: Ed. Pearson, 2006.
FERREIRA, Gonzaga. Redação científica: como entender e escrever com facilidade. São Paulo:
Atlas, v. 5, 2011.
MÜLLER, Antônio José (Org.) et al. Metodologia Científica. Indaial: Uniasselvi, 2013.
MARCHER BRASIL. Produtos. Disponível em https://marcher.com.br/wp-content/uploads/2022/04/Folder-INGRAINI10-Portugue%CC%82s.pdf. Acesso em 08/07/2022.
PEROVANO, Dalton Gean. Manual de metodologia da pesquisa científica. Curitiba: Ed.
Intersaberes, 2016.
ROZENFELD, Henrique. et al. Gestão de desenvolvimento de produtos: Uma referência para a melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, 2006.
1 Nome dos acadêmicos
2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I - dd/mm/aa

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