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ASPECTOS PRINCIPAIS DE UMA ESTRUTURA 
 
 
 
 
 
CULTURA ORGANIZACIONAL 
Conjunto de valores presentes em uma organização, que definem os padrões 
de comportamentos/atitudes e dão direcionamento às ações e decisões da 
administração; 
Se manifesta, também, no modo de vestir das pessoas, na maneira de falar, 
nos níveis de ruídos tolerados, no layout dos escritórios, na formalidade ou 
informalidade das pessoas; 
Pode ser usada para o alcance dos objetivos da organização, assim como a 
tecnologia, os insumos de produção, os equipamentos, os recursos financeiros 
e os recursos humanos; 
Não é única, existem subculturas (grupos de pessoas com corportamento 
diferente); 
Pode ser explicitada por meio de códigos de ética, declarações de princípios, 
credos ou, ainda, através do conjunto de políticas e normas da organização 
(essa é a cultura oficial); 
GERENTE GERAL 
GERENTE DE 
DEPARTAMENTO 
SUPERVISOR E 
COORDENADOR 
GERENTE GERAL: “manda” na empresa como 
um todo; 
GERENTE DE DEPARTAMENTO: “manda” no 
departamento; 
SUPERVISOR E COORDENADOR: “mandam” no 
setor. 
 
DIVISÃO DO TRABALHO: pegar uma atividade mais 
complexa e dividir em uma atividade mais simples; 
SISTEMA DE AUTORIDADE: especifica quem tem o 
direito de “mandar” em quem; 
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO 
 
 
Pode ser ensinada aos empregados por meio de reuniões, palestras, 
seminários, ações e decisões administrativas, assim como através de 
documentos escritos. 
ORGANIZAÇÃO 
Organização (sentido de empresa): entende-se um empreendimento, 
lucrativo ou não, idealizado para alcançar objetivos preestabelecidos; 
Organização como função administrativa: ato de alocar, estruturar e 
organizar recursos, estabelecendo suas atribuições e relações; 
A organização formal (planejado/pré-estabelecido): a) divisão do trabalho: 
pegar atividades complexas e dividir em mais simples; b) especialização; c) 
autoridade/responsabilidade; d) departamentalização; e) estrutura 
organizacional; f) processo decisório (se vai estar centralizada ou 
descentralizada); g) amplitude administrativa/controle (estreita ou larga); h) 
hierarquia. 
 
 
 
 
 
 
 
DEPARTAMENTALIZAÇÃO 
É o agrupamento de indivíduos em unidades gerenciáveis para facilitar a 
coordenação e o controle, ou seja, é uma forma de a organização melhorar a 
qualidade da supervisão acrescentando níveis hierárquicos. São tipos de 
departamentalização: funcional, cliente, produto ou serviço, projeto, processo, 
geográfica e quantidade. 
MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA 
PATRIMONIALISMO: esteve vigente no Brasil desde a época da monarquia, até 
os primeiros anos da República, especificamente, 1936. É caracterizado por 
corrupção e nepotismo. Também possui como características: 
prebendas/sinecuras (cargos rendosos e de pouco trabalho); ausência de 
regras e de normas; ficou insustentável com o aumento da industrialização e 
do capitalismo; 
BUROCRACIA: instituída no Governo de Getúlio Vargas em 1936 e seu objetivo 
era eliminar as práticas patrimonialistas de corrupção e nepotismo, instituindo 
princípios como: impessoalidade, formalismo e profissionalismo; que tinha 
“desconfiança total” e por isso tinha um controle rigoroso. 
A organização informal surge espontaneamente (relações de 
amizade, inimizade, amores, conflitos, fofocas, etc). 
A organização compreende agrupamento de atividades e 
recursos em uma estrutura lógica; 
É uma entidade social que pode ser estruturada em 03 níveis 
diferentes: global (estratégico/institucional/organizacional) 
departamental (intermediário/tático) e de tarefas 
(operacional). 
ADMINISTRAÇÃO GERENCIAL: foi o terceiro modelo de administração pública 
brasileira, impelmentada no governo de Gernando Henrique Cardoso (1995), 
através do Plano Diretor; não veio com o objetivo de eliminar a Burocracia, veio 
trazer mais qualidade (procurar atender as necesidades do cidadão), mais 
flexibilidade, mais resultados e foco no cidadão, implementando uma gestão 
participativa. 
 
 
 
MODELO BUROCRÁTICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IMPESSOALIDADE NAS RELAÇÕES: a burocracia não considera as pessoas 
como pessoas, mas como ocupantes de cargos; 
COMPETENCIA TÉCNICA E MERITOCRACIA: na burocracia, a escolha das 
pessoas se baseia no mérito e na competência técnica, não em preferencias 
pessoais; 
ROTINAS E PROCEDIMENTOS PADRONIZADOS: o ocupante de cargo na 
burocracia não faz o que quer, mas o que a burocracia impõe a ele; 
PROFICIONALIZAÇÃO DOS PARTICIPANTES: cada funcionário da burocracia 
tem mandato por tempo indeterminado e segue carreira na organização; 
CARÁTER FORMAL DAS COMUNICAÇÕES: regras, decisões e ações 
administrativas são formuladas por escrito. 
Max Weber é considerado o criador do Modelo Burocrático, a 
partir da sua obra Sociologia da Burocracia. O modelo 
burocrático funcionou satisfatoriamente na área industrial, 
especialmente, nas grandes organizações que atuavam em um 
ambiente estável. 
Foi implementada, no Brasil, por Getúlio Vargas. 
O modelo funcionava tanto para instituções públicas como 
privadas; 
Separação entre a propriedade dos meios de produção e a 
administração; 
Regras e normas técnicas claramente definidas por escrito; 
Os cargos são organizados segundo o princípio hierárquico; 
A promoção dos funcionários deve ser feita com base na 
meritocracia. 
 
As teorias da administração contribuíram, sobremaneira, para a 
construção do modelo de Administração Pública brasileira, 
principalmente a Teoria Burocrática. 
 
 
 
POLÍTICAS 
Declarações escritas sobre as intenções da organização em relação a 
determinado assunto. Apontam os meios e a forma de alcançar os objetivos 
principais e, quando bem elaboradas e executadas, conduzem a esses 
objetivos. 
PLANEJAMENTO 
É a função administrativa que possibilita às organizações não trabalharem na 
base da improvisão; 
Prevê, programa, antecipa e reduz a incerteza; 
O ciclo administrativo segue a seguinte sequência: planejamento, 
organização, direção e controle; 
Inicia com o estabelecimento de objetivos e meios para alcançá-los; 
Os objetivos são definidos desde o nível mais alto até o mais baixo da 
organização, sendo que os maiores se impõem sobre os mais específicos; 
Existe uma hierarquia que determina a existência de três tipos distintos de 
planejamento do mais abrangente para o mais específico: estratégico, tático e 
operacional, respectivamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBJETIVOS/METAS 
Devem ser reais, alcançáveis, desafiadores, consistentes, mensuráveis 
(possíveis de verificar) e hierárquicos. 
AUTORIDADE 
Os planos estratégicos: 
geralmente, contêm informações menos pormenorizadas que 
os planos táticos; 
contemplam um intervalo temporal maior que o presente nos 
planos táticos; 
para elaborar esses planos, é necessário um diagnóstico para 
identificar oportunidades e ameaças (ambiente externo) e 
fraquezas e fortalezas (ambiente interno); 
cabe à gerência de nível superior o desenvolvimento principal 
do planejamento estratégico e à gerência média o 
desenvolvimento principal do planejamnto tático. 
 
Características: a) especialização na administração; b) rotinas e 
procedimentos padronizados; c) completa previsibilidade do 
funcionamento e d) competência técnica e meritocracia. 
A utilização da autoridade nas organizações envolve QUATRO aspectos: 
TIPOS DE AUTORIDADE: autirodade sognifica o direito de dar ordens e obter a 
obediência dos subordinados (a autoridade formal não é suficiente para 
produzir a obediência dos subordinados); 
HIERARQUIA: divisão vertical do trabalho; 
AMPLITUDE DE SUPERVISÃO: amplitude administrativa, quantidade de 
subordinados que pode receber ordens de um mesmo chefe; 
CENTRALIZAÇÃO/DESCENTRALIZAÇÃO: a centralização significa que boa parte 
das decisões, referente ao trabalho que está sendo realizado, não é tomada 
por quem o executa, mas por pessoas que estão situadasem um ponto mais 
alto da organização; descentralizar é dar autonimia aos membros inferiores, é 
permitir que esses níveis também tomem decisões/tenham autonomia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS DE COMUNICAÇÃO 
FONTE: pessoa, coisa ou proceso que emite ou fornece mensagens; 
RUÍDO: tudo aquilo que interfene negativamente no processo de 
comunicação, perturbações indesejáveis (frio, calor, barulho, eco do 
microfone, etc); 
CANAL: equipamento ou espaço intermediário entre o transmissor e o 
receptor; 
TRANSMISSOR: processo ou equipamento que opera a mensagem, 
codificando-a, para transmiti-la da fonte ao canal; 
CÓDIGO: sistema de signos. 
DELEGAR: transmitir responsabilidade para um subordinado. 
TEORIA CONTINGENCIAL/SITUACIONAL: afirma que não há 
uma única maneira de administrar, ou seja, vai depender da 
situação (teoria adotada). 
A montagem da estrutura organizacional utiliza como base a 
DIVISÃO DO TRABALHO, o qual divide as tarefas entre 
unidades de trabalho. Pode ocorrer tanto na forma VERTICAL, 
como HORIZONTAL. Na primeira, há um crescimento 
VERTICAL do organograma e, na segunda, verifica-se um 
aumento no número de órgãos especializados no mesmo 
NÍVEL organizacional.

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