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Mecanismo da visão Suellen Atanazio MED P5 Módulo 3 Anatomia Estrutura do olho humano · Órgão especializado para detecção localização e análise da luz · A pupila é a abertura que permite que a luz entre o olho e alcance a retina. · Parece escura devido aos pigmentos que absorvem luz presentes na retina · O globo ocular está em um compartimento óssea do crânio, também chamado de órbita ocular. · Os músculos Extra Oculares não são visíveis: · Localizam-se atrás da conjuntiva uma membrana que se dobra para trás desde a parte interna das pálpebras, aderindo-se à esclera. · Movimento da íris · Maior luminosidade diminui · Menor luminosidade aumenta · Esse mecanismo evita o ofuscamento e impede que a luz em excesso lesione as delicadas células fotossensíveis da retina. · O feixe luminoso entra pela córnea e entra em contato com a iris · Na câmara anterior vai haver o humor aquoso · Que tem o papel de nutre e protege a córnea · Localiza-se entre a íris e a córnea · Cristalino (lente) · Suspenso por ligamentos (zônula ciliar) que se ligam aos músculos ciliares, os quais conectam-se à esclera e formam um anel dentro do olho. · Pupila · Humor vítreo · Entre o cristalino e a retina · Esclera (parte branca do olho) · Coróide (melanina) · Extremamente vascularizada · Composta de melanina · Pessoa com albinismo · Possui uma maior fotossensibilidade a luz por causa da falta de melanina · Retina/ mácula · Contém fotorreceptores especializados na conversão de energia luminosa em atividade neural · É responsável por dar nitidez da visão · Fóvea · Do latim “poço”, uma vez que este é o ponto em que a retina é mais delgada. · É um ponto de referência anatômica bastante conveniente, uma vez que define o centro da retina. · Se traçar um feixe de luz chega na fóvea. · Ponto cego · Local que não tem retina · Próximo a fóvea · É a entrada do nervo óptico na retina · Nervo óptico · Nervo sensitivo · Inerva retina para conduzir a visão · Origem aparente encefálica: · Quiasma óptico · Localizado no diencéfalo · Origem aparente craniana · Canal óptico · Inervação · Retina (condução da visão) · Lesão no nervo óptico · A sequela depende do local onde foi a lesão · Ambliopia, amaurose, alterações do campo visual (hemianopsias), redução da resposta pupilar à luz, disco óptico · Exame clínico · Avaliação de campo visual · Campimetria Computadorizada · Reflexo de ameaça · Nervo oculomotor (III) · Nervo motor · Origem aparente encefálica · ESPAÇO INTERPEDUNCULAR DO MESENCÉFALO · Origem aparente craniana · FISSURA ORBITAL SUPERIOR · Inervação · Levantador da pálpebras superior · Reto superior · Reto inferior · Reto medial · M. Intrínsecos do bulbo ocular · M.ciliar e esfíncter da pupila · Lesão · Lesões no nervo oculomotor feram graus e combinações variáveis de fraquezas nos músculos extraoculares, ptose e envolvimento pupilar. · Lesão em cabo de guerra, vence o lado mais forte. · Geralmente causa estrabismo divergente · Lesão no reto medial · Ptose parcial ou completa · Lesão no m. levantador da pálpebra superior · Lesão de músculos esfíncteres da pupila · Midríase constante · Sequela está relacionado com o ramo do músculo oculomotor · Lesão completa do nervo · Nervo troclear (IV) · Nervo motor · O nervo troclear decussa no véu medular anterior (próximo ao aqueduto cerebral), ou seja, o núcleo do nervo troclear esquerdo vai para o m. oblíquo superior direito. · Origem aparente encefálica · MESENCÉFALO POSTERIOR · Origem aparente craniana · FISSURA ORBITAL SUPERIOR · Inerva: · Oblíquo superior · Lesão · Diplopia · Dificuldade com adução/infradução · Visão turva · Nervo abducente (VI) · Origem aparente encefálica · Sulco bulbo pontino, próximo a linha média · Origem aparente craniana · Fissura orbital superior · Inverva: · M. Reto lateral · Abduz o bulbo do olho · Lesão · Cabo de guerra, ganha o mais forte · Estrabismo convergente · Aparência da retina ao oftalmoscópio · A linha tracejada através da fóvea representa a demarcação entre o lado do olho próximo ao nariz (retina nasal) e aquele próximo ao ouvido (retina temporal). · Essa linha imaginária cruza sobre a mácula, que é o centro da retina (que aqui parece um pouco mais para o lado para que a fotografia tirada pudesse mostrar a papila óptica se destacando no lado nasal da retina). VIA VISUAL Videoaula 7 Sistema visual - COMO EXERGAMOS O MUNDO? · Características da retina Existem 2 tipos de fotorreceptores: cones e bastonetes · 7.000.000 de Cones - Células sensíveis à intensidade e a cor (Visão fotópica) · 130.000.000 de Bastonetes - sensíveis apenas à intensidade (Visão escotópica) · 1.000.000 de fibras nervosas no Nervo Óptico · Fisiologicamente, é uma extensão do córtex cerebral · Bastonetes · Mais numerosas · Mais sensíveis à luz · Longe do centro focal(mais distante da fóvea) · Não distinguem cores (Visão preto e branco) · Formadas por uma proteina conjungada OPSINA +II CIS-RETINAL · Os bastonetes contêm mais discos e tornam possíveis a visão com pouca intensidade de luz;. · Cones · Menos numerosos (6mi) · Menos sensíveis à luz · Quase todos localizam-se na fóvea · Visão em Cores: RGB · Formadas por uma proteína conjugada : OPSINA+RETINENO · os cones nos permitem ver sob a luz do dia. · Organização laminar da retina · As únicas células sensíveis à luz na retina são os fotorreceptores( cones e bastonetes). · Todas as outras células são influenciadas pela luz apenas por meio de interações sinápticas diretas e indiretas com os fotorreceptores. · As células ganglionares são a única fonte de sinais de saída da retina. · Nenhum outro tipo de célula da retina projeta axônios através do nervo óptico. · As células ganglionares são os únicos neurônios da retina que disparam potenciais de ação. · Todas as outras células da retina despolarizam ou hiperpolarizam com uma taxa de liberação de neurotransmissores que é proporcional ao potencial de membrana, mas não disparam potenciais de ação. · O sistema básico de processamento da informação na retina · A Informação sobre a luz flui dos fotorreceptores → para as células bipolares →e daí para as células ganglionares, as quais projetam axônios para fora do olho no nervo óptico. · As células horizontais e amácrinas modificam as respostas das células bipolares e ganglionares via conexões laterais. · A camada retiniana mais interna é a camada de células ganglionares, contém os corpos celulares das células ganglionares. · A camada nuclear interna, contém os corpos celulares de células bipolares, células horizontais e amácrinas, e a camada nuclear externa, contém os corpos celulares dos fotorreceptores. MECANISMO DE TRANSFORMAÇÃO DE UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA EM UMA PERCEPÇÃO VISUAL Luz ⇩ Retina ⇩ Processamento da informação ⇩ Sinalização ⇩ Nervo Óptico ⇩ Quiasma Óptico ⇩ A eferência desses núcleos é enviada a um núcleo de retransmissão no tálamo: o núcleo geniculado lateral (NGL). ⇩ Córtex Visual
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