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Resumo - Clínica da Atividade

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Clínica da Atividade
 
 Yves Clot. 
 
 França, década de 90. 
 
 Finalidade ➜ Levar uma transformação do 
espaço de trabalho 
 
 Voltada mais à ação que pesquisa 
 
 Trabalhadores como protagonistas, 
observadores da própria atividade. 
 
 Crítica à ergonomia (falta das questões 
subjetivas). 
 
 Real da atividade ➜ É a experiência subjetiva 
que se passa no interior do sujeito enquanto 
realiza o trabalho. Ou seja, aquilo que não é 
feito, mas gostaria/deveria/poderia de 
fazer/ser feito. 
 
 Tem base em psicólogos russos, reflexões da 
psicologia sócio histórica. Ex.: Vygotsky. 
 
 Possibilidades que não aparecem continuam 
agindo no indivíduo. 
 
 Queixas dos trabalhadores pelo que são 
impedidos de fazer é a maior causa de 
sofrimento. 
 
 Gênero profissional/de ofício ➜ sistema de 
instrumentos/normas que são coletivamente 
construídos e apropriados individualmente 
por cada trabalhador. 
 Não é ensinado, mas apropriado no 
exercício. 
 O que é encorajado ou proibido. 
 Estoque de possibilidades de ação, 
experiências compartilhadas. 
 Regras impessoais, não escritas. 
 É o rascunho social, espécie de 
código. 
 
 Quando há uma necrose do gênero há uma 
necrose da atividade ➜ patologias e 
acidentes de trabalho são mais propícios. O 
que contribui com isso: terceirização, 
programa de demissão voluntária, programas 
de qualidade total etc. 
 
 
 
 Confrontação cruzada ➜ Método de análise 
do trabalho no qual um psicólogo deve 
registrar o exercício do trabalho nas situações 
a serem analisadas, confrontar o trabalhador 
com esse registro diante de um colega 
especialista e, por último, expor o material ao 
coletivo dos trabalhadores. 
 
By: Ewylle Farias

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