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Coluna Vertebral Animais Domésticos

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→ Começa no crânio e vai até a cauda do animal 
→ Consiste de uma cadeia mediana, ímpar, de ossos 
irregulares que se estende do crânio á extremidade 
da cauda 
→ 5 regiões → cervicais, torácicas, lombares, sacrais 
e caudais 
→ Curvaturas da coluna vertebral 
→ Canal vertebral → passagem da medula espinhal, 
variações de diâmetro pois a medula não apresenta 
diâmetro uniforme ao longo de sua extensão 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Generalidades 
↪ Obs.: Medula Espinhal → começa na transição 
de atlas para occipital se estende por dentro do 
canal vertebral e até onde vai depende da 
espécie (no equino por exemplo termina na 
região lombosacro) 
→ Ela é uma parte do sistema nervoso central 
(SNC tem duas partes) 
→ Nos intervalos entre as vertebras, que são os 
forames intervertebrais, emergem pares de 
nervos espinhais que podem ser cervicais, 
torácicas, lombares, sacrais, coccígenos 
→ Envoltórios → meninges, pia máter, dura mater 
aracnoide 
→ Diâmetro do canal vertebral não é uniforme 
pois a medula espinhal não tem diâmetro 
uniforme ao longo de sua extensão 
Forame Intervertebral 
→ Na transição de cervical para torácica a medula 
apresenta um diâmetro maior, pois nesse local 
emergem muitos nervos para o membro torácico 
(nervos do plexo braquial que enervam membro 
torácico e parte da parede torácica) 
→ Intumescência cervical → diâmetro aumentado na 
cervical 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
→ Corpo 
→ Arco 
→ Processos 
 
 
 
 
Corpo 
→ Massa cilíndrica sobre a qual as 
outras partes estão formadas 
→ Cabeça (convexa) cranial 
→ Disco de fibrocartilagem 
→ Cavidade cotilóide 
(côncava) caudal 
 
 
 
Arco 
● Subdividido: 
→ 2 Pedículo “pé” apoiado sob o corpo (paredes) 
→ 2 Lâmina (teto) que se encontram na linha 
mediana dorsal 
→ Incisuras vertebrais de 2 vértebras adjacentes → 
forame intervertebral 
 
 
 
 
 
 
 
 
Processos 
→ Articulares craniais e caudais 
→ Espinhoso 
→ Transverso 
→ Mamilares 
→ Acessórios 
 
 
 
Intumescência Lombar (nervos do plexo lombosacral) 
Nervos Espinhais 
Características de uma Vértebra Típica 
 
Processo espinhoso 
Processo 
articular 
caudal 
Processo transverso 
Forame vertebral 
Processo Mamilar 
 
 
 
 
 
 
● Cervicais são 7 para todos os mamíferos, as 
demais variam por espécie 
→ Equino → C7/ T18/ L6/ S5/ Ca 15-21 
→ Bovino → C7/ T13/ L6/ S5/ Ca 18-20 
→ Ovino → C7/ T13/ L6-7/ S4/ Ca 16-18 
→ Cão → C7/ T13/ L7/ S3/ Ca 20-23 
→ Suíno → C7/ T14-15/ L6-7/ S4/ Ca 20-23 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
→ Corpo de vértebra cervical maior (mais 
desenvolvido) que de vértebra torácica 
→ Cabeça mais convexa que nas demais 
→ Processos articulares maiores nas cervicais que nas 
torácicas 
→ Processo transverso separado por ramos, cranial e 
caudal 
→ Cavidade cotilóide e processos articulares caudais 
→ para articulação com a vértebra adjacente 
 
 
 
 
 
Processos Acessórios no Cão 
Número de Vértebras Processo articular cranial 
Forame alar Forame intervertebral 
Asa do atlas 
Forame transverso 
Tubérculo dorsal 
Processo articular cranial 
Forame intervertebral 
Processo espinhoso 
C
C
C
C
C
Processo transverso 
Processo articular caudal 
Vértebras cervicais de um equino; vista dorsal (C1, C2, C3, C4 e C5) 
 
Vértebras Cervicais 
● Comparação Equino – Bovino 3º, 4º 
e 5º → processos transversos duplos 
no bovino 
 
Terceira Vértebra Cervical – Quinta Vértebra 
Cervical 
→ Similares 
→ Processo transverso com duas partes → cranial e 
caudal 
→ Forame transverso → passam nervos do 
simpático e artéria vertebral do sistema nervoso 
autônomo (nervos e vasos) 
→ Processo espinhoso rudimentar 
→ Sulco 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sexta Vértebra Cervical 
→ Apresenta fossa do processo transverso que 
somente ela tem 
→ 3 lâminas no processo transverso (cranial, ventral, 
caudal) 
→ Crista ventral não é aparente 
→ Processo espinhoso um pouco mais desenvolvido 
→ No bovino o processo transverso é quadrilátero 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Processo Transverso ramo cranial e ramo caudal 
Forame Transverso 
Sulco + Processo Espinhoso Rudimentar 
Sexta Vértebra Cervical 
Fossa do Processo Transverso 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sétima Vértebra Cervical 
→ Corpo, comparado as demais cervicais, é menor 
→ Processo espinhoso mais evidente 
→ Processo transverso indivisível (apenas um ramo) 
→ Geralmente não apresenta forame transverso 
→ No corpo apresenta facetas costais caudais para a 
1º costela 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
↪ Processo espinhoso vai aumentando 
ao longo da cervical, atinge sua altura 
máxima na 4º, 5º torácica e depois 
diminui de novo 
 
Processo 
articular 
cranial 
Forame 
transverso 
Processo 
transverso 
Cabeça 
Corpo 
Processo Espinhoso 
Forame 
Vertebral 
Articulação entre uma parte da cabeça da costela e a 
faceta costal caudal presente na sétima cervical 
Faceta Costal Caudal 
6º Cervical Vista Cranial 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atlas 
→ Atípica 
→ Primeira vértebra cervical (sem corpo) 
→ Articulação atlas + occipital (osso do crânio) → 
Atlanto-occipital articulação sinovial verdadeira 
→ Não apresenta corpo 
→ Processo transverso modificado → asa do Atlas 
→ Forame vertebral lateral conexão com o forame 
vertebral 
→ Superfície articular para áxis – caudal 
→ Superfície articular para os côndilos occipitais do 
crânio – cranial 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Processo espinhoso 
Processo 
articular 
caudal 
Processo transverso 
Forame vertebral 
 
Forame 
transverso 
Tubérculo dorsal 
Forame 
Intervertebral 
Processo articular caudal 
Forame vertebral 
Asa do Atlas 
Forame Alar 
Forame Vertebral Lateral do Atlas → emergência 
do primeiro par de nervos espinhais cervicais 
Forame Alar 
Equino Vista Dorsal 
6º Cervical Bovino Vista Caudal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
● Comparação Equino – Bovino → no bovino não 
contém o forame transverso asas menos encurvadas 
→ Face dorsal → tubérculo dorsal 
→ Face ventral → tubérculo ventral 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cavidades Articulares Craniais → articulação com os 
côndilos do occipital (Atlanto-occipital) 
→ Movimento de balançar a cabeça em 
“sim” → (flexão e extensão) ocorre entre 
o atlas + côndilos do occipital 
→ Movimento da cabeça em “não” → 
cabeça e atlas giram ao redor do eixo 
principal do áxis (dente dele) 
Atlas de um bovino; vista dorsal 
Tubérculo dorsal 
Forame intervertebral 
Asa 
do 
atlas 
Arco ventral 
Forame 
alar 
Arco 
dorsal 
 
Áxis 
→ Forame e processo transverso 
pequeno 
→ Apresenta corpo 
→ Processo articular cranial modificado 
realizando uma projeção → processo 
odontóide ou dente 
→ Articulação atlas – áxis → Atlanto-axial 
→ Face cranial → processo articular (para o 
atlas) cranial + dente 
→ Face caudal → cavidade cotiloide 
→ Presença do forame vertebral lateral para a 
emergência do segundo par de nervos cervicais 
→ Processo espinhoso bífido 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Processo espinhoso 
Processo 
articular 
caudal 
Forame transverso 
Processo 
transverso 
Corpo do áxis Processo articular cranial 
Processo odontóide 
Forame 
intervertebral 
Forame Vertebral Lateral do Áxis 
↪ Acima do forame vertebral lateral do áxis está 
presente um ligamento que com o passar da 
idade do animalossifica, mas dependendo do 
animal ele pode não ossificar ou quebrar sendo 
ausente na peça 
Áxis equino Vista Lateral 
 
 
 
● Comparação Equino – Bovino → no bovino dente 
menos evidente e corpo menos alongado 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Áxis de um bovino; vista lateral Processo espinhoso 
Forame 
intervertebral 
Articular 
cranial 
Corpo do áxis 
Processo 
transverso 
Forame 
transverso 
Crista ventral 
↪ Após o Áxis os pares de nervos restantes 
vão sair pelos forames que estão entre duas 
vertebras (forames intervertebrais) 
Incisura (chanfradura) no pedículo da vértebra e da outra 
formando o forame intervertebral para emergência dos 
nervos espinhais 
→ As vértebras se articulam entre si 
através dos processos articulares, nos 
arcos que são articulações sinoviais 
verdadeiras 
→ Se articulam também entre si pelos 
corpos por meio de um disco de 
fibrocartilagem este já não é uma 
articulação sinovial verdadeira 
Processo articular cranial 
Forame alar Forame intervertebral 
Asa do atlas 
Forame transverso 
Tubérculo dorsal 
Processo articular cranial 
Forame intervertebral 
Processo espinhoso 
C1 
C2 
C3 
C4 
C5 
Processo transverso 
Processo articular caudal 
→ No áxis bovino, forame vertebral 
lateral é circular e não tão próximo a 
borda do arco 
→ Incisuras caudais dos pedículos não 
são tão profundas 
→ Forame transverso no áxis 
pequeno e às vezes falta 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
→ Processos espinhosos bem desenvolvidos 
→ Facetas costais no corpo e no processo 
transverso (1 par de facetas costais craniais, no corpo, 
e no mesmo 1 par de facetas costais caudais e 1 par 
de facetas costais no processo transverso) 
→ Processo transverso menor nas torácicas 
comparado as demais vértebras 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vértebras Torácicas 
Vista lateral 
 
Vista cranial 
 
Facetas costais no corpo e no processo transverso 
Faceta costal no processo transverso 
→ Cabeça da costela precisa se articular com 2 vértebras 
adjacentes, uma mais cranial e outra mais caudal 
→ Seu tubérculo se articula com a faceta costal do 
processo transverso da vértebra correspondente, ou 
seja, em número. De acordo com o processo transverso 
eu sei o número da costela e da vértebra 
→ Sua cabeça também apresenta uma parte cranial e 
outra caudal 
Articulação costela + vértebra 
Parte cranial e parte caudal da cabeça da costela 
 
↪ Ligamento da nuca ou nucal → se inicia no 
occipital possui um funículo duplo (cordão), tecido 
conjuntivo denso, e uma parte laminar que vai para 
os processos de vertebras cervicais e nas primeiras 
torácicas. Ajuda a manter a extensão da cabeça pois 
só os músculos não aguentam 
 
 
 
 
Primeira Vértebra Torácica Equina 
→ Processo espinhoso maior e pontudo 
→ Faceta para tubérculo da costela (no processo 
transverso) 
→ Faceta costal cranial 
→ Numeração → 1º Vértebra torácica – 1º Costela 
 
↪ Obs.: Diferenciar as demais torácicas pelo 
processo espinhoso 
→ 4º e 5º torácica processos espinhosos maiores 
 
↪ Na 5º → cernelha processo espinhoso maior com 
escápula formando uma cruz 
 
 
→ 4º e 5º últimas torácicas processo mamilar 
(separado do processo transverso) 
 
↪ Processo mamilar nas lombares se fusiona com o 
processo articular 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ligamento Nucal 
Parte Lamenar ou Laminar 
Ligamentos Interespinhos entre os Processos Espinhosos 
 
Processo espinhoso 
Processo articular 
cranial 
Processo transverso 
Forame 
vertebral 
Corpo 
Cabeça 
↪ Obs.: não é raro, mas só ocorre a presença 
de uma 19º vértebra torácica provida de costela 
diminuindo em número uma lombar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
↪ Nas torácicas, as articulações (facetas 
costais cranial + do processo transverso) 
entre cabeça e tubérculo de costela, na 
parte mais cranial, essas articulações são 
mais distantes uma da outra e quando 
vai mais caudalmente essas articulações 
se aproximam e confluem nas últimas 
torácicas. Sem faceta costal caudal na 
última 
Faceta costal cranial confluída com a faceta costal 
do processo transverso 
Vértebra Anticlinal → não está inclinada nem no sentido cranial nem 
no caudal no bovino é a última torácica 
 
Cabeça 
Corpo 
Forame 
intervertebral 
Processo 
mamilar 
Processo 
espinhoso 
Processo articular 
cranial 
Processo 
mamilar 
Três últimas vértebras torácicas de um 
equino; vista lateral 
 
↪ Vértebra anticlinal no equino é a 
décima sexta, as duas últimas tem o 
processo espinhoso direcionado 
cranialmente 
 
 
 
 
→ Processo transverso bem desenvolvido 
→ Processo espinhoso similar as últimas torácicas 
→ Se articulam pelos processos articulares 
craniais e caudais, pelos corpos nos discos de 
fibrocartilagem 
→ 
 
Obs.: no final de cada série a vértebra irá apresentar 
algumas características de série seguinte 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
→ 6 lombares 
→ Crista ventral maior nas primeiras lombares, nas 
três primeiras 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
→ A última lombar apresenta uma superfície articular 
para a asa do sacro e para a cabeça do sacro, 
processos articulares caudais para o sacro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lombares 
↪ Disco de Fibrocartilagem → possui 
uma porção fibrosa periférica e um 
líquido pulposo central ao romper essa 
porção fibrosa o líquido pulposo extravasa 
vai pressionar a saída dos nervos levando 
a hérnica de disco 
Vista cranial 
 
Vista dorsal 
 
→ Vértebra Anômala → características 
mistas de vértebra torácica e vértebra 
lombar na junção das duas regiões 
→ Pode haver, às vezes, 7 vértebras 
lombares no equino com o número 
normal de torácicas 
 
● Comparação Equino – Bovino→ No bovino 
são mais longas, apresentam facetas mais 
encurvadas, forames intervertebrais 
frequentemente modificados formando um 
completo forame vertebral lateral, sem 
articulações entre os processos transversos e 
nem com o sacro 
 
 
→ Apenas na espécie equina, articulações entre os 
processos transversos das vértebras lombares (4º, 
5º e 6º) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
→ 5 vértebras que se fusionam com o passar da 
idade formando um único osso → Sacro 
→ A única porção que não fusionam são os 
processos espinhosos 
→ Composto por base (cranial) e vértice (caudal) 
→ Apresenta uma superfície auricular para articulação 
com a face auricular da pelve 
→ Superfície articular cranial e nela processos 
articulares craniais (processos transversos 
modificados no sacro) para o corpo da última lombar 
e seus processos transversos 
→ Presença do promontório sacral para o diâmetro 
conjugado (até a borda cranial do púbis) 
 
 
→ Geralmente, medula espinhal não chega até o 
sacro, terminando na transição lombosacro (equino), 
mas os nervos, suas raízes longas estarão no canal 
sacral 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vértebras Lombares Equino 
Vértebras Lombares Bovino 
Vértebras Sacrais 
Superfície articular cranial do sacro 
→ Em cavalos mais idosos, as espinhas 
dorsais podem fusionar para formar a 
crista sacral mediana 
→ A fusão inicia-se cranialmente e é 
comum não se completer até a idade 
adulta 
→ Linhas transversais são as delimitações 
dos corpos de vertebras 
 
→ Já que os corpos e processos transversos 
encontram-se fusionados ocorre a presença de 
forames sacrais dorsais e ventrais para a emergência 
dos nervos espinhais dorsais e ventrais, essa divisão 
ocorre dentro do canal sacral por estar tudo 
fusionado 
 
 
Espinha Sacral 
 
Canal 
sacral 
Hiato 
sacral 
Forames Sacrais Dorsais 
↪ Obs.: Todos os nervos espinhais quando 
emergem de seus forames respectivos se 
dividem em ramo dorsal (distribuição limitada 
pois se distribui para estruturas dorso laterais 
da sua emergência) e um ventral (trabalhamais, se dirige para estruturas que estão 
ventro laterais, musculatura do membro 
pélvico, torácico) 
 
Asa 
Faceta 
auricular 
Forames 
Sacrais 
Ventrais 
Promontório 
Canal Sacral 
Hiato Sacral 
Sacro de um equino; vista 
dorsal 
Sacro de um equino; vista lateral 
Vista dorsal 
 
Vista ventral 
 
↪ Sacro se articula com os coxais no ílio (articulação 
da coluna vertebral + membro pélvico = sacro ilíaca) 
é verdadeira sinovial. Face auricular da asa do sacro 
se articula com a face auricular do coxal 
 ● Comparação Equino – Bovino → no bovino é 
mais longo, fusão mais completa envolvendo os 
processos espinhoso formando uma crista sacral 
mediana com uma projeção pontiaguda, forames 
sacrais ventrais são grandes, face cranial côncava e 
não é articular 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Faceta auricular 
Forames sacrais 
dorsais 
Espinha sacral 
Asa 
Canal Sacral 
Sacro de um bovino; vista dorsal 
 
 
Canal 
sacral 
Forames sacrais Faceta auricular 
Espinha Sacral 
Sacro de um bovino; vista lateral 
 
 
 
 
 
 
 
→ Perdem o processo transverso 
→ Processo espinhoso diminui 
→ Nas caudais o arco diminui, se perdendo, até que 
fique somente o corpo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
● Comparação Equino – Bovino → Mais longas e 
bem desenvolvidas no bovino, nas 5 ou 6 primeiras 
arcos e processos espinhosos completos, processo 
transverso grande na parte cranial também há 
processo articulares craniais, porém que não se 
articulam 
Vértebras Caudais ou Coccígeas 
 
Processo espinhoso 
Forame vertebral 
Processo transverso 
Arco 
Corpo 
Vista Cranial Vista Caudal 
Vértebras caudais (coccígeas) de um eqüino 
 
↪ Em animais idosos, a primeira vértebra 
frequentemente está fusionada com o 
sacro e algumas vezes com a segunda 
vértebra caudal. O arco da terceira pode 
estar aberto

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