Língua brasileira de Sinais- Libras

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NOME DA INSTITUIÇÃO: UniFael
NOME DO CURSO: Pedagogia
NOME DA DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais-Libras 
PROFESSOR EXECUTOR: Daniele Siqueira Veras
TUTOR: Bianca Ingrid Figueiredo de Oliveira
ALUNO: Gislaine Lopes dos Santos
Para começar, analise com atenção o texto e, em seguida, elabore sua resposta!
Saber diferenciar a pessoa surda, entender que a surdez é a perda da audição que em muitos casos ocasiona a perda congênita, o que por consequência surge a necessidade de comunicar-se pela língua de sinais, porque quem nasce surdo, não capta som nenhum, e por isso não adquiri a língua falada como forma de expressão.
Crianças que nascem com a audição intacta podem ter a audição comprometida, a dificuldade pode acontecer por doença que causa a inutilidade da audição ou até traumatismos e/ou lesões. Na maioria das situações, a pessoa que aprendeu a expressar-se, após o ocorrido da lesão que ocasionou a perda auditiva, adquirirá outra forma de comunicação. Já os surdos de nascença, eles não são considerados deficientes porque já se adaptaram a outros meios compensatórios de interação e comunicação.
 
2. Com base na interpretação do texto acima, juntamente com seus conhecimentos adquiridos ao longo da disciplina, elabore o seu texto argumentativo-dissertativo, respondendo aos questionamentos abaixo:
Proposta de Atividade:
Mediante o material de estudos, me responda: 
Somente surdos podem pertencer a comunidade surda e fazer aquisição da Língua?
	Os dias Nacional e Internacional do surdo, são comemorados nos dias 26 e 30 de setembro, e são datas fundamentais para chamar atenção do Brasil e do mundo quanto à importância das políticas inclusivas que vão de encontro às necessidades e especificidades dos surdos. Atualmente a Comunidade Surda tem alguns direitos assegurados pela Lei n° 10.436 de 24 de abril de 2002, no Art.2° do decreto n°5.626 de 22 de dezembro de 2005, afirma que se considera pessoa Surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
	
	A comunidade surda refere-se às pessoas portadoras de deficiência auditiva, ou seja, aquela que teve perda total ou parcial da audição, e se comunica por meio da Libras e se reconhece como pertencente a esta comunidade, encaixando-se nas suas particularidades, costumes, valores e artefatos culturais. 
Também fazem parte da Comunidade Surda, os ouvintes que fazem parte da vida cotidiana do surdo, como familiares, professores, intérpretes, amigos, entre outros.
A aquisição da Libras pela criança surda, passa por processos semelhantes aos das crianças ouvintes, porém a família pode levar muito tempo até perceber a surdez, o que causa prejuízo no processo de desenvolvimento linguístico dessas crianças, acarretando a necessidade de se ampliar o ensino da Libras em escolas públicas e particulares, para que desde os primeiros anos de alfabetização, a criança possa aprender a se comunicar através da Libras, sendo seu principal meio de comunicação. 
Contudo, a Comunidade Surda, conta com apoio da Associação de Pais e Amigos de Surdos- APAS, que oferece atendimento gratuito em diversas áreas, como social, profissional e educacional, com objetivo de oferecer uma formação de qualidade para o mercado de trabalho e mantém a Escola de Educação Bilíngue para Surdos. Conta também com o instituto Seli, conhecido oferecer cursos de capacitação, pós graduação e desenvolver ações inclusivas.
Por fim, a comunidade Surda conta com o apoio do Movimento Amigo Surdo, que trata de assuntos como arte, cultura, educação, comunicação e acessibilidade.
	
	
	
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFIAS. 
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS-TJDFT
https://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/campanhas-e-produtos/direito-facil/edicao-semanal/surdo-a#:~:text=dezembro%20de%202000.-,Art.,L%C3%ADngua%20Brasileira%20de%20Sinais%20%2D%20Libras.
Acesso em 08/03/2022
ACADEMIA DE LIBRAS 
https://academiadelibras.com/blog/comunidade-surda/
Acesso em 08/03/2022