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MAPAS MENTAIS
por @viciodeumaestudante
PENAL
PROCESSOPROCESSO
ação penal
INCONDICIONADA
ação penal 
PÚBLICA
ação penal 
PRIVADA
CONDICIONADA A 
REPRESENTAÇÃO
 SUBSIDIÁRIA 
DA PÚBLICA
EXCLUSIVA PERSONALISSÍMA
É aquela que somente pode 
ser proposta pelo ofendido, 
seu representante legal ou 
legitimados do art. 31 CPP.
É aquela que só pode 
ser proposta pelo 
ofendido.
É aquela que é proposta pela 
vítima ou representante legal 
quando o MP deixa escoar 
o prazo para oferecimento 
da denúncia.
 Prazo: 5 dias, estando o 
réu preso e 15 dias, 
estando o réu solto. 
A vítima terá o prazo decadencial 
de 6 meses para oferecer a 
denúncia, contados após o prazo 
do MP ter se esgotado
A titularidade é sempre do 
Ministério Público. A peça 
acusatória é a denúncia.
A titularidade é sempre do 
ofendido ou seus representantes. 
A peça acusatória é a queixa.
CONDICIONADA 
A REQUISÇÃO 
DO MINISTRO DA 
JUSTIÇAÉ a regra geral. O 
oferecimento não 
depende de nenhuma 
condição.
O oferecimento depende 
de representação do 
ofendido ou dos 
legitimados do art. 31 CPP.
 Prazo decadencial para a 
representação do ofendido é de 
6 meses a contar do conhecimento 
da autoria da infração.
 Prazo para oferecimento 
da queixa: prazo 
decadencial de 6 meses 
a contar do conhecimento 
da autoria da infração.
 Prazo para oferecimento 
da denúncia: 5 dias, 
estando o réu preso e 15 
dias, estando o réu solto. 
Caso o ofendida seja menor de 18 anos; 
mentalmente enfermo ou retardado mental e 
não tiver representante legal ou os seus 
interesses colidirem com os de seu 
representante, o direito de queixa poderá ser 
exercido por curado especial. 
O direito de representação poderá 
ser exercido pessoalmente ou por 
procurador com poderes especiais. 
A queixa poderá ser dada por procurador com 
poderes especiais, devendo constar o nome 
do querelado e a menção do fato criminoso,
Poderá ser aditada pelo MP, podendo intervir 
em todos os termos subsequentes do 
processo. 
AÇÃO PENAL PÚBLICA AÇÃO PENAL PRIVADA
OBRIGATORIEDADE: o MP tem o 
dever de promover a ação penal, 
preenchidos os requisistos legais.
OPORTUNIDADE: o ofendido não é 
obrigado a propor a ação penal.
INDISPONIBILIDADE: o MP não pode 
desistir da ação penal.
DISPONIBILIDADE: o ofendido pode 
desistir da ação penal.
DIVISIBILIDADE: o MP pode dividir a 
denúncia, ou seja, pode denunciar 
somente alguns.
INDIVISIBILIDADE: havendo indícios 
de autoria contra coatores e partícipes, 
deverá denunciar todos eles. 
INTRANSCEDÊNCIA: ação penal 
deve ser promovida contra o autor do 
fato, não atingindo sucessores.
INTRANSCEDÊNCIA: ação penal deve 
ser promovida contra o autor do fato, 
não atingindo sucessores.
OFICIALIDADE: orgão oficial é o MP.
princípios da ação penal
O MP será o fiscal da 
indivisibilidade, devendo o 
querelente editar a queixa no 
prazo decadencial, sob pena de 
extinção de punibilidade contra 
todos pela renúncia tácita.
A transação penal no 
JECRIM mitiga o 
princípio da 
obrigatoriedade.
A suspensão condicional do 
processo mitiga o princípio 
da indisponibilidade.
A denúncia ou queixa conterá a 
exposição do fato criminoso, 
com todas as circunstâncias, a 
qualificação do acusado ou 
esclarecimentos pelos quais 
possa identificá-lo, a 
classificação do crime e o rol 
das testemunhas. 
renúncia 
ao direito de 
ação
perdão do 
ofendido perempção
institutos da ação penal privada
Manifestação da vontade da vítima no 
sentido de não querer promover a 
ação penal, ou seja, acontece antes 
do ingresso da queixa.
A renúncia expressa constará de 
declaração assinada pelo ofendido, por 
seu represetante legal ou por 
procurador com poderes especiais. 
- ato unilateral da vítima
- irretratável;
- indivisível - a renúncia ao exercício 
do direito de queixa a todos se 
estenderá. 
Perdão do querelante. Somente 
possível após do ingresso da queixa 
e antes do trânsito em julgado.
Se o querelado for mentalmente 
enfermo ou retardado mental e não 
tiver representante legal, ou colidirem 
os interesses deste com os do 
querelado, a aceitação do perdão 
caberá ao curador que o juiz lhe 
nomear. 
- ato bilateral (é necessário a 
aceitação do querelado)
- irretratável
- indivisível - o perdão concedido a 
um dos querelados aproveitará a 
todos, exceto ao que o recusar. 
Consequência de desídia do querelante 
após a instauração do processo.
- quando, iniciada esta, o querelante deixar de promover 
o andamento do processo durante 30 dias seguidos;
- quando, falecendo o querelante, ou sobrevindo sua 
incapacidade, não comparecer em juízo, para 
prosseguir no processo, dentro do prazo de 60 
(sessenta) dias, qualquer das pessoas a quem couber 
fazê-lo, ressalvado o disposto no art. 36;
- quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo 
justificado, a qualquer ato do processo a que deva 
estar presente, ou deixar de formular o pedido de 
condenação nas alegações finais;
- quando, sendo o querelante pessoa jurídica, esta se 
extinguir sem deixar sucessor.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm#art36
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm#art36
ATENÇÃO!!
Art. 28 foi modificado pelo 
Pacote Anticrime. No entanto, 
encontra-se suspenso por 
decisão do STF, estando em 
vigência a redação anterior. 
Art. 28-A foi incorporado ao 
ordenado pelo Pacote Anticrime. 
MINISTÉRIO PÚBLICO 
OFERECE A DENÚNCIA
MINISTÉRIO PÚBLICO 
REQUER O 
ARQUIVAMENTO
MINISTÉRIO PÚBLICO OFERECE 
ACORDO DE NÃO PERSECUÇÃO 
PENAL (art. 28-A)
Instituto despenalizador, fazendo com que o 
MP não ofereça a denúncia, desde que:
- não seja caso de arquivamento;
- investigado ter confessado formal e 
circunstancialmente;
- Infração penal não pode envolver 
violência ou grave ameaça;
- pena mínima inferior a 4 anos;
- instituto deve ser necessário e suficiente 
para a reprovação e prevenção do crime;
- e mediante as seguintes condições 
ajustadas comulativa e alternativamente: 
Reparar o dano ou restituir a coisa à vítima, exceto na 
impossibilidade de fazê-lo;
Renunciar voluntariamente a bens e direitos indicados 
pelo Ministério Público como instrumentos, produto ou 
proveito do crime;
Prestar serviço à comunidade ou a entidades públicas por 
período correspondente à pena mínima cominada ao 
delito diminuída de um a dois terços, em local a ser 
indicado pelo juízo da execução;
Pagar prestação pecuniária a entidade pública ou de 
interesse social, a ser indicada pelo juízo da execução, 
que tenha, preferencialmente, como função proteger bens 
jurídicos iguais ou semelhantes aos aparentemente 
lesados pelo delito; 
Cumprir, por prazo determinado, outra condição indicada 
pelo Ministério Público, desde que proporcional e 
compatível com a infração penal imputada.
O juiz não atua no acordo. 
Ele apenas homologa e 
analisa a voluntariedade e 
legalidade, em audiência.
É necessário a existência de prova 
de materialidade do fato e indícios 
suficientes de autorias. 
No caso do juiz considerar improcedentes as razões 
invocadas, fará remessa do inquérito ou peças de 
informação ao procurador-geral e este oferecerá a 
denúncia, designará outro órgão do Ministério Público para 
oferecê-la, ou insistirá no pedido de arquivamento, ao qual 
então estará obrigado o juiz a atender.
OBS: Quem promove o arquivamento do IP é o juiz, 
mediante requerimento do MP. 
NÃO SE APLICA O ACORDO:
- Transação penal;
- Reincidente;
- Conduta criminal habitual, 
reiterada ou profissional;
- beneficiados pelo acordo 
nos 5 anos anteriores;
- crimes com violência 
doméstica ou domiciliar;
- crimes contra mulher por 
razões da condição do sexo 
feminino.
AÇÃO CIVIL 
Vigora o sistema da independência entre as instâncias cível e 
penal, no que toca a reparação do dano causado pela 
infração penal. No entanto, tal independência é mitigada, 
pois a ação penal condenatória pode servir de título 
executivo judicial, não descartando a hipótese de 
ajuizamento de ação civil própria(ação civil ex delicto). 
São legitimados ativos a vítima; seu representante 
legal; em caso de óbito da vítima ou ausência 
declarada judicialmente, os herdeiros; Defensoria 
Pública em caso de hipossuficiência. 
- Prova da inexistência do fato - não há responsabilidade civil;
- Falta de prova da inexistência do fato - pode haver discussão no cível;
- Fato não constitui infração penal - pode haver ilícito cível e dever de indenizar;
- Provado que o acusado não concorreu para a infração - não há responsabilidade civil;
- Falta de prova que o acusado concorreu para a infração - pode haver discussão no cível;
- Provada excludente de culpabilidade - pode haver discussão no cível;
- Provada excludente de ilicitude - 1) Legítima defesa: em regra, torna o ato lícito ta,bém no 
cível, com exceção do terceiro atingido que pode pedir indenzação ao autor do dano e esse 
tem direito de regresso contra o agressor inicial; 2) Estado de necessidade: em regra, torna o 
ato lícito também na esfera cível, com exceção o caso em que o lesado não foi o causador 
do dano; 3) Estrito cumprimento do dever legal: em regra, torna o ato lícito também na esfera 
cível; 4) Exercício regular do direito: em regra, torna o ato lícito também na esfera cível. 
	5M - ação penal (semana 02)
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