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CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 1. Conceito de Caixa e Equivalentes de Caixa De acordo com a NBC TSP 12 – Fluxos de Caixa: 9. Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo e não para investimento ou outros fins. Para que o investimento seja qualificado como equivalente de caixa, ele deve ser prontamente conversível em quantia conhecida de caixa e estar sujeito a risco insignificante de mudanças de valor. Portanto, o investimento normalmente se qualifica como equivalente de caixa somente quando tiver vencimento de curto prazo de, por exemplo, três meses ou menos a partir da data de aquisição. Os investimentos em ações de outras entidades são excluídos dos equivalentes de caixa, a menos que sejam, substancialmente, equivalentes de caixa. 10. Empréstimos bancários são geralmente considerados como atividades de financiamento. Entretanto, saldos bancários negativos, decorrentes de empréstimos obtidos por meio de instrumentos como cheques especiais ou contas correntes garantidas que são liquidados em curto espaço de tempo compõem a gestão de caixa da entidade. Nessas circunstâncias, saldos bancários negativos são incluídos como componente de caixa e equivalentes de caixa. Uma característica desses acordos oferecidos pelos bancos é que frequentemente os saldos flutuam de devedor para credor. 11. Os fluxos de caixa excluem movimentos entre itens que constituem caixa ou equivalentes de caixa porque esses componentes são parte da gestão de caixa da entidade e não parte de suas atividades operacionais, de investimento e de financiamento. A gestão de caixa inclui o investimento do excesso de caixa em equivalentes de caixa. 2. Aspectos normativos relevantes da DFC De acordo com a NBC TSP 12 – Fluxos de Caixa: 25. A divulgação em separado dos fluxos de caixa decorrentes das atividades de investimento é importante porque tais fluxos de caixa representam a extensão em que as saídas de caixa são realizadas com a finalidade de contribuir para a futura prestação de serviços pela entidade. Somente saídas de caixa que resultam em ativo reconhecido nas demonstrações contábeis são passíveis de classificação como atividades de investimento. São exemplos de fluxos de caixa relacionados às atividades de investimento: (e) adiantamentos em caixa e empréstimos concedidos a terceiros (exceto aqueles adiantamentos e empréstimos feitos por instituição financeira pública); 32. Os fluxos de caixa decorrentes das seguintes atividades operacionais, de investimento e de financiamento podem ser apresentados em base líquida: (a) recebimentos e pagamentos em caixa em favor ou em nome de clientes, contribuintes ou beneficiários, quando os fluxos de caixa refletirem mais as atividades dessas partes do que as da própria entidade; e (b) recebimentos e pagamentos em caixa para itens cujo giro seja rápido, os montantes sejam significativos e os vencimentos sejam de curto prazo. 33. O item 32(a) se refere, exclusivamente, a transações cujos saldos de caixa resultantes são controlados pela entidade que apresenta as demonstrações contábeis. Exemplos de tais recebimentos e pagamentos incluem: (a) a arrecadação de tributos executada por um nível de governo em favor de outro nível de governo, não incluindo tributos arrecadados pelo governo para seu uso próprio como parte de dispositivo normativo de repartição tributária; (b) movimentação (depósitos e saques) em contas de depósitos à vista em instituição financeira pública; (c) fundos mantidos para clientes por entidade de fundos de investimento ou de truste; e (d) aluguéis cobrados em nome de terceiros e pagos inteiramente aos proprietários do bem alugado De acordo com a IPC 08 – DFC: 17. Os campos “Outros ingressos” e “Outros desembolsos” (do fluxo operacional, do fluxo de investimento e do fluxo de financiamento) contemplam situações não previstas, cabendo a cada ente adaptá-los conforme suas necessidades. Geralmente, são valores que não transitam pelo orçamento, mas afetam o saldo de Caixa e Equivalentes de Caixa. Exemplos: recebimentos e pagamentos extraorçamentários; transferências financeiras entre órgãos do mesmo ente; aplicações e resgates de investimentos temporários. 3. Aplicações Financeiras de Liquidez Imediata Liquidez financeira é a facilidade com que um ativo pode se transformar em dinheiro e o preço a se pagar pela liquidação do mesmo. Ou seja, o conceito trata da rapidez com que um investimento pode ser vendido ou resgatado e o quanto isso custa ao investidor. Resgate: Momento que o investidor realiza o investimento. 4. Conceitos da Lei n. 4.320/64: Art. 105: § 1º O Ativo Financeiro compreenderá os créditos e valores realizáveis independentemente de autorização orçamentária e os valores numerários. Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro: I - as receitas nêle arrecadadas; 5. PCASP Estendido Para uma melhor avaliação destacamos a descrição da função de alguns grupos de contas que estão relacionados ao tema: • Descrição da função da 1.1.1 (Caixa e Equivalentes de Caixa): Compreende o somatório dos valores em caixa e em bancos, bem como equivalentes, que representam recursos com livre movimentação para aplicação nas operações da entidade e para os quais não haja restrições para uso imediato. • Descrição da função da 1.1.3 (Demais Créditos e Valores a Curto Prazo): Compreende os valores a receber por demais transações realizáveis no curto prazo. • Descrição da função da 1.1.4 (Investimentos e Aplicações Temporárias de Curto Prazo): Compreende as aplicações de recursos em títulos e valores mobiliários, não destinadas à negociação e que não façam parte das atividades operacionais da entidade, resgatáveis no curto prazo, além das aplicações temporárias em metais preciosos. Abaixo transcrevemos as contas do PCASP estendido que detalham o grupo Caixa e Equivalente de Caixa e ainda os grupos Demais Créditos a Receber de Curto Prazo (especificamente o sub grupo de depósitos restituíveis e valores vinculados) e Aplicações Financeiras de Curto Prazo que podem ter impacto relevante nas discussões. 1.1.1.0.0.00.00 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 1.1.1.1.0.00.00 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA EM MOEDA NACIONAL 1.1.1.1.1.00.00 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA EM MOEDA NACIONAL - CONSOLIDAÇÃO 1.1.1.1.1.01.00 CAIXA 1.1.1.1.1.02.00 CONTA ÚNICA 1.1.1.1.1.06.00 CONTA ÚNICA RPPS 1.1.1.1.1.06.01 BANCOS CONTA MOVIMENTO - RPPS 1.1.1.1.1.06.02 BANCOS CONTA MOVIMENTO - PLANO FINANCEIRO 1.1.1.1.1.06.03 BANCOS CONTA MOVIMENTO - PLANO PREVIDENCIÁRIO 1.1.1.1.1.06.04 BANCOS CONTA MOVIMENTO - TAXA DE ADMINISTRAÇÃO 1.1.1.1.1.19.00 BANCOS CONTA MOVIMENTO - DEMAIS CONTAS 1.1.1.1.1.30.00 REDE BANCARIA - ARRECADAÇÃO 1.1.1.1.1.50.00 APLICAÇÕES FINANCEIRAS DE LIQUIDEZ IMEDIATA 1.1.1.1.1.50.01 TÍTULOS PÚBLICOS 1.1.1.1.1.50.02 POUPANÇA 1.1.1.1.1.50.03 FUNDOS DE INVESTIMENTO 1.1.1.1.1.50.04 CDB 1.1.1.1.1.50.99 OUTRAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS DE LIQUIDEZ IMEDIATA 1.1.1.1.2.00.00 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA EM MOEDA NACIONAL - INTRA OFSS 1.1.1.2.0.00.00 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA EM MOEDA ESTRANGEIRA 1.1.1.2.1.00.00 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA EM MOEDA ESTRANGEIRA - CONSOLIDAÇÃO 1.1.1.2.1.01.00 CAIXA 1.1.1.2.1.02.00 BANCOS 1.1.1.2.1.03.00 APLICAÇÕES FINANCEIRAS DE LIQUIDEZ IMEDIATA 1.1.3.0.0.00.00 DEMAIS CRÉDITOS E VALORES A CURTO PRAZO 1.1.3.5.0.00.00 DEPÓSITOS RESTITUÍVEIS E VALORES VINCULADOS 1.1.3.5.1.00.00 DEPÓSITOS RESTITUÍVEIS E VALORES VINCULADOS - CONSOLIDAÇÃO 1.1.3.5.1.01.00 DEPÓSITOS E CAUÇÕES RELATIVOS A CONTRATOS OU CONVENÇÕES 1.1.3.5.1.02.00 DEPÓSITOS JUDICIAIS 1.1.3.5.1.03.00 DEPÓSITOS PARA INTERPOSIÇÃO DE RECURSOS 1.1.3.5.1.04.00 DEPÓSITOS ESPECIAIS 1.1.3.5.1.05.00 VALORES APREENDIDOS POR DECISÃO JUDICIAL 1.1.3.5.1.06.00 DEPÓSITOS TRANSFERIDOS 1.1.3.5.1.07.00 DEPÓSITOS COMPULSÓRIOS 1.1.3.5.1.08.00 CONTAESPECIAL - PRECATÓRIOS 1.1.3.5.1.08.01 CONTA ESPECIAL - PRECATÓRIOS 1.1.3.5.1.08.02 CONTA ESPECIAL - PRECATÓRIOS 1.1.3.5.1.09.00 CONSIGNAÇÕES 1.1.3.5.1.99.00 OUTROS DEPÓSITOS RESTITUÍVEIS E VALORES VINCULADOS 1.1.3.5.2.00.00 DEPÓSITOS RESTITUÍVEIS E VALORES VINCULADOS - INTRA OFSS 1.1.3.5.3.00.00 DEPÓSITOS RESTITUÍVEIS E VALORES VINCULADOS - INTER OFSS - UNIÃO 1.1.3.5.4.00.00 DEPÓSITOS RESTITUÍVEIS E VALORES VINCULADOS - INTER OFSS - ESTADO 1.1.3.5.5.00.00 DEPÓSITOS RESTITUÍVEIS E VALORES VINCULADOS - INTER OFSS - MUNICÍPIO 1.1.4.0.0.00.00 INVESTIMENTOS E APLICAÇÕES TEMPORÁRIAS A CURTO PRAZO 1.1.4.1.0.00.00 TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 1.1.4.1.1.00.00 TÍTULOS E VALORES MOBILIARIOS- CONSOLIDAÇÃO 1.1.4.1.1.01.00 TÍTULOS PÚBLICOS 1.1.4.1.1.02.00 AÇÕES 1.1.4.1.1.03.00 DERIVATIVOS 1.1.4.1.1.08.00 APLICAÇÕES DO RPPS EM TÍTULOS DO TESOURO NACIONAL MARCADOS NA CURVA 1.1.4.1.1.08.01 TÍTULOS DE RESPONSABILIDADE DO TESOURO 1.1.4.1.1.09.00 APLICAÇÕES EM SEGMENTO DE RENDA FIXA - RPPS 1.1.4.1.1.09.01 TÍTULOS DE RESPONSABILIDADE DO TESOURO 1.1.4.1.1.09.02 TÍTULOS DE RESPONSABILIDADE DO BANCO CENTRAL 1.1.4.1.1.09.03 DEPÓSITOS DE POUPANÇA 1.1.4.1.1.09.04 FUNDOS DE INVESTIMENTO EM RENDA FIXA OU REFERENCIADOS 1.1.4.1.1.09.05 FUNDOS DE INVESTIMENTO EM RENDA FIXA - CRÉDITO PRIVADO 1.1.4.1.1.09.06 FUNDOS DE INVESTIMENTOS EM RENDA FIXA OU REFERENCIADOS - IMA/IDkA 1.1.4.1.1.09.07 FUNDOS DE INVESTIMENTOS EM DIREITOS CREDITORIOS 1.1.4.1.1.09.08 FUNDOS DE INVESTIMENTOS EM TÍTULOS DO TESOURO 1.1.4.1.1.09.09 OPERAÇÕES COMPROMISSADAS 1.1.4.1.1.09.10 LETRAS IMOBILIÁRIAS GARANTIDAS 1.1.4.1.1.09.11 ETF - 100% EM TÍTULOS PÚBLICOS 1.1.4.1.1.09.12 ETF - RENDA FIXA REFERENCIADO 1.1.4.1.1.09.13 FUNDO DE INVESTIMENTO NÃO REFERENCIADO - GERAL 1.1.4.1.1.09.14 ETF - DEMAIS INDICADORES DE RF 1.1.4.1.1.09.15 CDB - CERTIFICADO DE DEPÓSITO BANCÁRIO 1.1.4.1.1.09.16 FUNDO DE INVESTIMENTO DEBÊNTURES DE INFRAESTRUTURA 1.1.4.1.1.10.00 APLICAÇÕES EM SEGMENTO DE RENDA VARIAVEL - RPPS 1.1.4.1.1.10.01 FUNDOS DE INVESTIMENTOS REFERENCIADOS 1.1.4.1.1.10.02 FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES 1.1.4.1.1.10.03 FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO 1.1.4.1.1.10.04 FUNDOS DE ÍNDICES REFERENCIADOS EM AÇÕES 1.1.4.1.1.10.05 FUNDOS DE INVESTIMENTOS EM PARTICIPAÇÕES 1.1.4.1.1.10.06 FUNDOS DE INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS 1.1.4.1.1.10.07 ETF - DEMAIS INDICES DE AÇÕES 1.1.4.1.1.10.08 FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES - MERCADO DE ACESSO 1.1.4.1.1.11.00 APLICAÇÕES EM SEGMENTO IMOBILIARIO - RPPS 1.1.4.1.1.11.01 FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIOS 1.1.4.1.1.12.00 APLICAÇÕES EM ENQUADRAMENTO - RPPS 1.1.4.1.1.12.01 TITULOS E VALORES EM ENQUADRAMENTO 1.1.4.1.1.13.00 TITULOS E VALORES NAO SUJEITOS AO ENQUADRAMENTO - RPPS 1.1.4.1.1.13.01 TITULOS E VALORES NAO SUJEITOS AO ENQUADRAMENTO 1.1.4.1.1.14.00 APLICAÇÕES COM A TAXA DE ADMINISTRAÇÃO DO RPPS 1.1.4.1.1.14.01 APLICAÇÕES COM A TAXA DE ADMINISTRAÇÃO DO RPPS 1.1.4.1.1.15.00 FUNDO DE APLICAÇÕES EM COTAS - RENDA VARIÁVEL 1.1.4.1.1.16.00 APLICAÇÕES DO RPPS NO EXTERIOR 1.1.4.1.1.16.01 FUNDO DE RENDA FIXA - DÍVIDA EXTERNA 1.1.4.1.1.16.02 FUNDO DE INVESTIMENTO - SUFIXO INVESTIMENTO NO EXTERIOR 1.1.4.1.1.16.03 FUNDO DE AÇÕES BDR NÍVEL 1 1.1.4.1.1.99.00 OUTROS TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 1.1.4.2.0.00.00 APLICAÇÃO TEMPORÁRIA EM METAIS PRECIOSOS 1.1.4.2.1.00.00 APLICAÇÃO TEMPORÁRIA EM METAIS PRECIOSOS- CONSOLIDAÇÃO 1.1.4.3.0.00.00 APLICAÇÕES EM SEGMENTO DE IMÓVEIS 1.1.4.3.1.00.00 APLICAÇÕES EM SEGMENTO DE IMÓVEIS - CONSOLIDAÇÃO 1.1.4.9.0.00.00 (-) AJUSTE DE PERDAS DE INVESTIMENTOS E APLICAÇÕES TEMPORÁRIAS 1.1.4.9.1.00.00 (-) AJUSTE DE PERDAS DE INVESTIMENTOS E APLICAÇÕES TEMPORÁRIAS - CONSOLIDAÇÃO 1.1.4.9.1.01.00 (-) AJUSTE DE PERDAS ESTIMADAS COM TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 1.1.4.9.1.02.00 (-) AJUSTE DE PERDAS ESTIMADAS COM APLICAÇÕES TEMPORÁRIAS EM METAIS PRECIOSOS 1.1.4.9.1.03.00 (-) REDUÇÃO A VALOR RECUPERÁVEL DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 1.1.4.9.1.04.00 (-) REDUÇÃO A VALOR RECUPERÁVEL DE APLICAÇÕES TEMPORÁRIAS EM METAIS PRECIOSOS 1.1.4.9.1.99.00 (-) OUTROS AJUSTE DE PERDAS DE INVESTIMENTOS E APLICAÇÕES TEMPORÁRIAS 6. Questões Relevantes para Discussão a) Analisar se no conceito de Caixa e Equivalentes de Caixa (Recursos com alta conversibilidade em dinheiro e risco insignificante de mudança de valor) estariam inseridas: i) A totalidade dos recursos classificados no grupo 1.1.1, com destaque para a análise da adequação dos recursos atualmente classificados como aplicações financeiras de curto prazo; ii) Os recursos que integram o Caixa, mas pertencem a terceiros, atualmente classificados no grupo 1.1.3 iii) Parcela dos investimentos atualmente classificados no grupo 1.1.4 – Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo, incluindo eventual necessidade de reclassificação das aplicações que se referem ao RPPS b) Analisar a relação entre os itens classificados em caixa e equivalente de caixa e o atributo orçamentário “P” (permanente) e “F” (financeiro), buscando responder às seguintes questões: i) É possível existir item de caixa e equivalente de caixa com atributo “P”? Considerar que: I - sob a perspectiva patrimonial, caixa e equivalentes são avaliados a valor justo, de modo que parcela dos ganhos/perdas podem ainda não ter sido integralmente realizados; II – ainda que parcela dos ganhos/perdas possam não ter sido integralmente realizados, tratam-se de recursos prontamente conversível em quantia conhecida de caixa e sujeito a risco insignificante de mudanças de valor; ii) Se for admitida aplicação financeira com atributo P em contas de Caixa e Equivalentes, qual o momento adequado para o registro da mudança do atributo de “P” para “F”? Observação: Para fins práticos, o entendimento é de que o atributo F constitui classificação orçamentária para ativos que já foram receita orçamentária; já o atributo P para o que ainda será receita orçamentária, já passou pela execução orçamentária da despesa ou independe de execução orçamentária (como é o caso dos depósitos restituíveis); 7. Consequências das Discussões a) Ajuste nas Contas do PCASP b) Revisão do entendimento sobre Rendimentos de Aplicações Financeiras c) Ajuste na IPC 08 – Metodologia para a elaboração da DFC d) Ajuste na IPC 14 – Procedimentos Contábeis Relativos ao RPPS e) Ajuste no MCASP a partir da 9ª. edição
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