Logo Passei Direto
Buscar

ANEMIA APLÁSICA

User badge image
Moises 2

em

Ferramentas de estudo

Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

Prévia do material em texto

ANEMIA APLÁSICA
· ANEMIA APLÁSICA 
-A anemia aplásica ou anemia aplástica é a mais comum das síndromes de falência medular, sendo caracterizada por acentuada hipocelularidade da medula óssea, tendo os precursores hematopoiéticos sido substituídos por tecido adiposo. 
-Essa diminuição da quantidade de células precursoras faz com que a produção medular de hemácias, leucócitos e plaquetas seja comprometida, levando à pancitopenia e reticulocitopenia em sangue periférico.
-A anemia aplásica é uma doença rara, desencadeada por condições adquiridas ou congênitas
-ETIOLOGIA 
-A forma adquirida na maior parte das vezes é idiopática, sem um fator causal identificável em 50 a 70% dos pacientes. 
-Em alguns casos, é possível encontrar associação entre um fator desencadeante e o desenvolvimento da anemia aplásica, sendo os mais classicamente descritos: 
• Drogas e agentes químicos: cimetidina, cloranfenicol, quimioterápicos, sulfas, metimazol, propiltiouracil, anticonvulsivantes (fenitoína, carbamazepina), benzeno, arsênico, dentre outros; ]
• Radiação ionizante; 
• Vírus: hepatites não tipáveis (não-A, não-B, não-C, não-D, não-E), Epstein-Barr vírus (EBV).
-As formas congênitas mais comuns da anemia aplásica são a anemia de Fanconi, a disqueratose congênita e a síndrome de Shwachman-Diamond
a) Fanconi
forma hereditária mais comum de aplasia medular, sendo um distúrbio autossômico recessivo caracterizado por fragilidade cromossômica aumentada
 
- Essa redução no número de precursores hematopoiéticos na medula pode ser secundária a lesões diretas a essas células por agentes como o cloranfenicol, benzeno e vírus de hepatite.
A principal teoria é que a anemia aplásica idiopática decorra de um evento de autoimunidade mediado por linfócitos T citotóxicos.]
QUADRO CLÍNICO:
Enquanto o quadro das aplasias congênitas é florido, habitualmente acompanhado de inúmeras malformações, a apresentação da anemia aplásica adquirida costuma ser insidiosa, girando em torno das citopenias de sangue periférico.
- Basicamente, o paciente apresenta pancitopenia
- Sintomas anêmicos como fraqueza e cansaço são comuns
- Sangramentos pela plaquetopenia também podem ocorrer.
O diagnóstico da anemia aplásica segue critérios laboratoriais bem específicos, que se baseiam tanto nas contagens hematológicas de sangue periférico quanto na biópsia de medula óssea. 
-Assim, esses são os exames primordiais para investigação de um quadro de aplasia.
- No entanto, é preciso afastar outras causas de falência medular, como infiltração neoplásica, síndromes mielodisplásicas, doenças mieloproliferativas como a mielofibrose. 
-Para tal, exames complementares como a análise citogenética (cariótipo) e a imunofenotipagem por citometria de fluxo podem acrescentar informações ao diagnóstico diferencial, apesar de não serem essenciais para confirmar a anemia aplásica
-ANEMIAS PARA REVISAR:
A)MEGALOBLÁSTICA
B)FERROPRIVA
C)SIDEROBLÁSTICA
D)ANAPLÁSICA
E)DC
F)DRC

Mais conteúdos dessa disciplina