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Anatomia dentomaxilomandibular visível na radiografia periapical Radiografia periapical Serve para visualizar radiograficamente a anatomia de um ou mais dentes (desde a coroa até ao término da raiz), assim como as estruturas anatômicas vizinhas; É o exame mais frequente no que diz respeito à radiografia intraoral; Avalia a anatomia dos dentes no seu todo de uma forma mais detalhada. FONTE: HTTP://WWW.SAUDEBEMESTAR.PT/PT/MEDICINA/DENTARIA/RADIOGRAFIA-PERIAPICAL/ FONTE: GOOGLE IMAGENS Radiopaco x Radiolúcido FONTE: HTTP://REPOCURSOS.UNASUS.UFMA.BR/ODONTOLOGIA_20161/MODULO_1/UND1/5.HTML Estruturas mais densas, que resistem à passagem do feixe de raios X, absorvendo-o. Estruturas menos densas, que permitem a passagem do feixe de raios-X, absorvendo-o em pouca quantidade. Dentes Esmalte 97% de componentes inorgânicos; Apresenta radiograficamente a imagem mais radiopaca; A sua espessura diminui à medida que se aproxima da junção amelocementária. FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. FONTE: FENYO-PEREIRA, MACLENE; RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA E IMAGINOLOGIA - 2. ED. - SÃO PAULO : SANTOS, 2013. Dentes Dentina 70% mineralizada; Sua aparência radiográfica é, grosso modo, comparável ao osso; Radiograficamente aparece menos radiopaca do que a estrutura do esmalte. FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. FONTE: FENYO-PEREIRA, MACLENE; RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA E IMAGINOLOGIA - 2. ED. - SÃO PAULO : SANTOS, 2013. Dentes Cemento Conteúdo mineral de 60%; Não é possível distingui-lo da dentina. FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. FONTE: FENYO-PEREIRA, MACLENE; RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA E IMAGINOLOGIA - 2. ED. - SÃO PAULO : SANTOS, 2013. Dentes Polpa Composta de tecido mole ; Um forame apical é geralmente reconhecível ; Em um dente maduro, a forma da câmara pulpar e do canal pode mudar. FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Estruturas de apoio Lâmina dura Fina camada radiopaca de osso denso; A espessura e a densidade da lâmina dura na radiografia variam de acordo com a quantidade do estresse oclusal ao qual o dente está sujeito. FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Estruturas de apoio Lâmina dura FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Estruturas de apoio Crista alveolar Margem gengival do processo alveolar que se estende entre os dentes ; O comprimento da crista alveolar normal em uma região em particular depende da distância entre os dentes em questão. FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Estruturas de apoio Ligamento periodontal Por ser composto principalmente por colágeno, ele aparece como um espaço radiotransparente entre o dente e a lâmina dura; Varia de largura de paciente para paciente, de dente para dente no indivíduo e mesmo de local para local em volta de um dente. FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Estruturas de apoio Ligamento periodontal FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Estruturas de apoio Osso esponjoso O osso esponjoso é composto de finas trabéculas radiopacas; O padrão trabecular mostra considerável variação entre pacientes e em um mesmo paciente, o que é normal. FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Estruturas de apoio Osso esponjoso FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Sutura Intermaxilar A sutura intermaxilar (também chamada de sutura mediana) aparece na radiografiaintraoral periapical como uma fina linha radiotransparente na linha média entre as duas porções da pré-maxila; Ela se estende da crista alveolar entre os incisivos centrais superiores até a espinha nasal anterior e continua posteriormente entre os processos palatinos da maxila para a porção posterior do palato duro; Essa fina sutura termina na crista alveolar de forma arredondada ou na forma de um V. Maxila FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Sutura Intermaxilar Maxila FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Espinha nasal anterior É mais facilmente mostrada na radiografia periapical dos incisivos centrais superiores; Localização: ela aproximadamente 1,5 a 2 cm sobre a crista alveolar; Ela é radiopaca devido à sua composição óssea e geralmente tem forma de “V”. Maxila FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Espinha nasal anterior Maxila FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Abertura nasal O assoalho da cavidade nasal anterior aparece como linhas opacas que se estendem lateralmente a partir da espinha nasal anterior; Maxila FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Abertura nasal O septo nasal surge diretamente acima da espinha nasal anterior e é coberto por mucosa em cada lado; Maxila FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Abertura nasal O assoalho da cavidade nasal geralmente pode ser visto estendendo-se posteriormente a partir da espinha nasal anterior, acima do incisivo maxilar lateral e do canino; Maxila FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Forame incisivo É também chamado de forame nasopalatino ou forame palatino anterior e indica; Esse forame incisivo transmite os vasos e nervos nasopalatinos (que podem participar na inervação dos incisivos superiores) ; Situa-se na linha média do palato atrás dos incisivoscentrais superiores, aproximadamente na junção das suturas incisiva e palatina mediana; Maxila FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Forame incisivo A enorme variabilidade de suas imagens radiográficas é principalmente o resultado de: -Diferentes ângulos nos quais o feixe de raios X é direcionado aos incisivos centrais superiores; -Alguma variação em seu formato anatômico. Maxila FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Forame incisivo Maxila FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Forame superior do canal nasopalatino Sua origem: tem origem nos dois forames no assoalho da cavidade nasal; Os forames superiores do canal ocasionalmente aparecem nas projeções dos incisivos superiores, especialmente quando é utilizada uma exagerada angulação vertical; Sua forma é geralmente redonda ou oval. Maxila FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Forame superior do canal nasopalatino Maxila FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Fossa lateral Fossa ou fossa incisiva é uma leve depressão na maxila próxima ao ápice dos incisivos laterais; Na projeção periapical dessa região pode aparecer uma área radiotransparente difusa. Maxila FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Nariz Visto nas projeções de incisivos laterais e centrais superiores, sobrepondo-se às raízes destes dentes; A imagem do nariz tem uma aparência uniforme, levemente opaca, com bordas nítidas; As projeções radiotransparentes das narinas podem ser identificadas, especialmente quando uma angulação vertical maior for usada. Maxila FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Nariz Maxila FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Canal nasolacrimal Se inicia na região medial da borda anteroinferior da órbita, seguindo em direção inferior para desembocar na cavidade nasal abaixo da concha inferior; Pode ser visto nas radiografias periapicais na região acima do ápice dos caninos. Maxila FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Seio maxilar As bordas dos seios maxilares aparecem na radiografia periapical como uma linha radiopaca fina, delicada e tênue; Nos adultos, os seios são geralmente vistos estendendo-se desde o aspecto distal do canino até a parede posterior da maxila sobre a tuberosidade. Maxila FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Processo zigomático e zigoma O processo zigomático da maxila é uma extensão da superfície lateral da maxila que se origina na região do ápice dos primeiro e segundo molares e articula-se com o processo maxilar do zigoma.; O processo zigomático aparece como uma linha radiopaca em forma de “U”; O tamanho, largura e definição do processo zigomático são um pouco variáveis; Maxila FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Processo zigomático e zigoma Maxila FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Sulco nasolabial Linha oblíqua demarcando uma região que parece estar coberta por um véu de ligeira radiopacidade; Região dos pré-molares superiores; A imagem do sulco torna-se mais evidente com a idade. Maxila FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Placas pterigóideas As lâminas laterais e mediais dos processos pterigóideos não são vistas em muitas radiografias intraorais; Mostram uma sombra homogênea e radiopaca sem evidência de trabeculado, quando aparentes . Maxila FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Sínfise mandibular Sínfise mandibular (setas) em um recém-nascido. Essa sutura é fechada no primeiro ano de vida. Mandíbula FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Espinhas genianas Situadas na face lingual, com ponto equidistante entre as bordas superior e inferior da mandíbula, estão dispostas duas a duas; Esses reparos anatômicos servem de inserção aos músculos gênio-hióideo e genioglosso; Podem ser vistas nas radiografias periapicais de incisivos inferiores, abaixo dos ápices dos incisivos centrais, na linha média, como podem aparecer mais de uma imagem radiopaca circundante a foramina lingual. Mandíbula FONTE: FENYO-PEREIRA, MACLENE; RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA E IMAGINOLOGIA - 2. ED. - SÃO PAULO : SANTOS, 2013. Espinhas genianas Mandíbula FONTE: FENYO-PEREIRA, MACLENE; RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA E IMAGINOLOGIA - 2. ED. - SÃO PAULO : SANTOS, 2013. Foramina lingual A foramina lingual ou forame cego permite a passagem da artéria incisiva ao nervo lingual; Radiograficamente, aparece no centro da área radiopaca correspondente às espinhas genianas, como uma pequena área radiolúcida e arredondada. Mandíbula FONTE: FENYO-PEREIRA, MACLENE; RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA E IMAGINOLOGIA - 2. ED. - SÃO PAULO : SANTOS, 2013. Espinha mentual Em radiografias periapicais de incisivos centrais inferiores, a crista mentoniana pode ocasionalmente ser vista como duas linhas radiopacas cruzando lateralmente para frente e para cima da linha média; Elas são variáveis em largura e densidade e podem ser encontradas estendendo-se da área abaixo dos pré-molares de cada lado até a linha média, onde estão logo abaixo ou sobrepostas às raízes dos incisivos inferiores. Mandíbula FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Espinha mentual Espinha mentual (setas) na superfície anterior da mandíbula, vista como um rebordo radiopaco. A espinha mentual é mais proeminente quando o feixe é angulado bem abaixo do plano oclusal. Mandíbula FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTORARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Fossa mentual A fossa mentual é uma depressão na região vestibular da mandíbula que se estende lateralmente a partir da linha média e acima da protuberância mentual; Devido à consequente redução da espessura do osso nessa área, a imagem dessa depressão pode ser similar à da fossa submandibular e, do mesmo modo, ser confundida com uma lesão periapical envolvendo os incisivos. Mandíbula FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Fossa mentual A Fossa mental é uma depressão na superfície anterior da mandíbula e é vista como uma área radiotransparente com bordas mal definidas (setas) na região das raízes do incisivo. Mandíbula FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Forame mentual Limite anterior do canal alveolar inferior; Imagem variável; É visto equidistante entre a borda inferior da mandíbula e a crista do processo alveolar; Localizado na superfície da mandíbula; Pode ser projetado em qualquer lugar, desde a mesial das raízes do 1° molar até a mesial da raiz do 1° pré-molar. Mandíbula FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Forame mentual Mandíbula FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Canal mandibular Sua imagem radiográfica é uma sombra linear com finas bordas radiopacas superior e inferior; Largura constante, anterior a região do 3° molar; O acesso do canal pode ser aparente entre o forame mandibular e o mentual; Na maioria das vezes o canal possui contato com o ápice do 3° molar, e a distância entre ele e as raízes aumenta progressivamente em direção anterior. Mandíbula FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Canal mandibular Mandíbula FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Canais nutrientes Transportam o feixe neurovascular e aparecem como linhas radiolúcidas com largura razoavelmente uniforme; São mais frequentemente vistos em radiografias periapicasis; Visíveis em cerca de 5% a 40% dos pacientes, sendo mais frequente em homens, negros, idosos e com quadros de hipertensão, diabetes melitus ou doença periodontal avançada; Simulado a radiolúcidez patológica. Mandíbula FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Canais nutrientes Mandíbula FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Linha miloióideia Crista óssea ligeiramente irregular na superfície lingual do corpo da mandíbula; Anexo para o músculo milo-hióideo; Sua imagem radiográfica segue um trajeto para baixo e para frente a partir da área do 3° molar para a região do pré-molar; Algumas vezes essa imagem é sobreposta à imagem das raízes dos molares; Suas margens da imagem não são bem definidas. Mandíbula FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Linha miloióideia Mandíbula FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Apresenta-se como uma linha radiopaca que se origina na porção média do ramo da mandíbula, cruza-o diagonalmente em direção ao corpo ao nível dos ápices dos molares. Fossa da glândula submandibular Na superfície lingual do corpo da mandíbula, imediatamente abaixo da linha miloióidea na região de molar, existe frequentemente uma depressão no osso; Essa concavidade acomoda a glândula submandibular e frequentemente aparece como uma área radio-transparente com o padrão trabecular esparso característico da região Mandíbula FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Fossa da glândula submandibular Mandíbula FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Linha oblíqua (externa) É a continuação da borda anterior do ramo da mandíbula; Ela segue um curso anteroinferior lateral ao processo alveolar, e é relativamente proeminente na sua parte superior; A linha é o local para inserção do músculo bucinador. Mandíbula FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Borda inferior da mandíbula Algumas vezes a borda inferior da mandíbula é vista nas projeções periapicais apresentando como característica uma larga faixa de osso radiopaco e denso. Mandíbula FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Processo coronóide Aparente nas radiografias periapicais da região dos molares superiores como uma radiopacidade de forma triangular; Geralmente a projeção do processo coronoide é homogênea, embora uma trabeculagem interna possa ser vista em alguns casos. Mandíbula FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Os materiais restauradores têm aparência radiográfica variada, a qual depende principalmente de sua espessura, densidade e número atômico. Destes, o número atômico é o que mais influencia. Materiais restauradores FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Materiais restauradores FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Materiais restauradores FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. Materiais restauradores FONTE: KATCHBURIAN, EDUARDO; HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL : TEXTO, ATLAS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS / EDUARDO KATCHBURIAN, VICTOR ARANA; 3. ED. REV. ATUAL. - RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012. OBRIGADA!!!
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