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Aula 6: Tipos de luz e acessórios de fotogra�a
Apresentação
A fotogra�a e a publicidade são linguagens que exigem do pro�ssional re�exão e domínio de nuances e tecnologias.
Especialmente para quem trabalha com fotogra�a, entender a luz como matéria-prima, conhecer os tipos de iluminação e
as temperaturas de cor, e dominar o uso de equipamentos e acessórios como colorímetro, fotômetro, �ashes de vários
tipos, entre outros, é fundamental.
Objetivos
Reconhecer a luz como matéria-prima da fotogra�a e sua complexidade;
Descrever os equipamentos de iluminação e suas funcionalidades;
Analisar o trabalho com modelos.
A luz
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
Não é por acaso a junção de foto (luz) com gra�a (escrita). Sem luz não
existe imagem. Assim como na escuridão, sem a menor fonte de luz, o
homem não enxerga nada, as câmeras não registram imagens sem que haja
um mínimo de luz, . seja ela analógica, com película, ou digital, com um
sensor.
Assim como a imagem digital tem o pixel como unidade básica, a luz, de acordo com a física, é formada pelo fóton ou fotão.
Essa é a sua partícula constitutiva.
Ainda de acordo com a física, a luz, quando em contato com qualquer superfície, sofre três ações simultâneas: re�exão,
refração e absorção (CIPRIANO, 2017).
Re�exão
Acontece quando a
luz encontra uma
superfície e, ao tocá-
la, volta, ou seja, é
rebatida. Pode ser
uma re�exão regular
– em espelhos e
metais – ou difusa –
quando encontra
superfícies rugosas
ou irregulares, como
paredes e similares.

Refração
Ocorre quando a luz
encontra tecidos,
vidros, água e ar, e
continua a se
propagar.

Absorção
Se dá em casos de
superfícies que
absorvem a luz,
como corpos negros
– tecidos, espumas
ou elementos
pintados de preto.
Não estamos aqui analisando a física de forma abstrata. Esses conhecimentos são importantes para os fotógrafos, que os
utilizam em muitas ações técnicas. Mais adiante analisaremos exemplos.
Existem dois tipos luz ou de iluminação: natural e arti�cial.
Natural
é quando o fotógrafo estuda um local, uma
locação, e observa como a luz do sol se
comporta: sua intensidade, onde há
sombra e como ela incide , entre outros
inúmeros fatores.

Arti�cial
é aquela criada pelo homem com o uso de
equipamentos. Podem ser �ashes, pontos
de luz/tochas, fresnéis no teto do estúdio,
ou mesmo um abajur utilizado de forma
inteligente, uma simples lâmpada auxiliar,
entre outros.
Os raios ultravioletas constituem a melhor fonte de luz para
o registro de imagens desde os equipamentos amadores
até os pro�ssionais mais so�sticados.
 Fonte: Google
Luz/iluminação arti�cial em estúdio fotográ�co.
 Fonte: Google
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Atenção
Também se pode utilizar uma iluminação mista. Por exemplo, mesclar uma luz que entra pela janela com um �ash ou um ponto
de luz. Todavia, esse tipo de mistura exige conhecimento de temperatura de cor, assunto que será abordado ainda nesta aula.
Equipamentos, acessórios e técnicas
Um trabalho fotográ�co pro�ssional, principalmente de teor publicitário, necessita de equipamentos que atendam as demandas
do mercado e do público-alvo. No que diz respeito à iluminação direta, podemos citar alguns como os mais requisitados.
 Flash externo. A parte inferior (em vermelho) é o sensor, que permite ao fotógrafo
acionar a distância. Fonte: Google
Flash externo
O �ash é um equipamento que auxilia o fotógrafo na
iluminação. Eles podem ser externos ou internos – estes por
vezes também chamados de embutidos/integrados.
No �ash externo, a cabeça localizada na parte superior é
móvel para que o fotógrafo possa direcionar o feixe.
Geralmente esses �ashes trazem controles de zoom e foco
que se relacionam, respectivamente, com a intensidade da
luz a ser disparada e com o tamanho da luz, isto é, o
diâmetro sobre o objeto.
Flash interno
O �ash interno ou embutido/integrado �ca localizado na
parte superior da câmera e pode ser con�gurado em
intensidade e sincronização com o obturador. Os modelos
atuais das câmeras DSLR vêm com a função TTL (Through
The Lens – através das lentes), que realiza a leitura da
iluminação ambiente através da luz que entra pela objetiva e
dessa forma de�ne automaticamente a con�guração do
�ash.
 Flash interno. Fonte: Google
Flash com sincronizador e luz contínua
Existe um mecanismo com um sensor que identi�ca o disparo de um �ash principal e no mesmo momento realiza um segundo
disparo como luz complementar. Trata-se do com sincronizador e luz contínua, muito utilizado em estúdios e eventos em que
os cenários são montados e de cada lado se coloca um �ash com as sombrinhas rebatedoras ou difusoras. A luz contínua
serve para compor o design de um cenário ou para fotografar modelos e produtos com uma luz previamente determinada.
No linguajar do cotidiano, alguns fotógrafos chamam os �ashes ou pontos de luz contínua de tochas. Na imagem a seguir você
pode ver duas lâmpadas: a maior, centralizada para luz contínua, e uma lâmpada mais �na ao seu redor, para disparar como um
�ash convencional.
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 Flash de luz contínua com sincronizador. | Fonte: Ebay
Fresnel
O fresnel é um equipamento de iluminação presente em
estúdios fotográ�cos, de televisão e cinema, e também em
teatros. Sua potência é extraordinária, permitindo o controle
da intensidade da iluminação e do foco (diâmetro do feixe).
 Fresnel. Fonte: BH Photovideo
 Mesa dimmer. Fonte: Vendas rápidas
Fresnéis são usados para auxiliar a realização de fotogra�as
mais dramáticas e também nas produções publicitárias e
televisivas. Trata-se de um equipamento caro, pois em geral
precisa estar ligado em um dimmer, uma mesa que controla
a iluminação do estúdio; já o diâmetro é ajustado em vidro,
semelhante a um �ltro, no próprio fresnel.
Rebatedores e difusores
Uma vez que a luz pode ser direcionada através de superfícies sólidas, os fotógrafos criaram os rebatedores, equipamentos
que permitem direcionar a luz sem perda de suas propriedades.
Até a luz do sol (luz natural) pode ser aproveitada de forma parcial ou total com o uso do rebatedor. Na imagem a seguir, a luz
iluminava a parte posterior do objeto, projetando sombra na parte frontal. O rebatedor aproveitou a qualidade e a intensidade da
luz para eliminar as sombras e aumentar a legibilidade do objeto.
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 Fonte: Diego Rodrigo Photography
Os rebatedores variam na cor.
O prateado, que proporciona bastante luz, serve para
as situações em que o fotógrafo necessita re�etir o
máximo de iluminação possível.
O dourado deverá ser utilizado quando o pro�ssional
necessitar rebater luzes com tons quentes – a cor
amarela e outras que são próximas dela.
O preto será utilizado para cortar excesso de luz.
O branco serve para rebater a luz, fazendo com que ela
chegue de forma mais suave no objeto desejado,
eliminando o que chamamos de luz dura (luz
excessiva).
 Rebatedores prateado, dourado, preto e branco.. Fonte: Diego Rodrigo Photography
Outro equipamento muito usado em estúdios e produções fotográ�cas internas é a sombrinha rebatedora, que recebe a luz,
rebate-a no objeto e a direciona, provocando sombras suaves e pouco contraste.
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 Sombrinha rebatedora. O �ash �ca no mesmo tripé que ela. | Fonte: Mercado Livre
Quando é necessário trabalhar a luz forte, dura, excessiva, e distribuí-la para torná-la suave, usa-se o difusor.
Para cada situação existe um difusor especí�co: o tradicional, o difusor para �ash externo, o softbox (também chamado de
caixa difusora) e a sombrinha difusora para estúdio.
Veja cada um deles a seguir.
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 Difusor para �ash externo. Perceba que, além da distribuição da luz, a sombra do
homem é muito suavizada em relação ao exemplo sem difusor.| Fonte: Diego Rodrigo
Photography
 Softbox ou caixa difusora. Funciona como �ltro que deverão ser colocados nos
pontos de luz ou �ashes de estúdio. | Fonte: Foto Nostra
 Difusores tradicionais, utilizados em fotogra�a externa e em estúdio. Funcionam
como �ltros que deverão ser colocados entre o principal ponto de luz ou �ash e o
modelo/objeto. | Fonte: Foto Nostra
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 Sombrinha difusora para utilização em estúdio e em produções internas. O �ash �ca
no mesmo tripé que ela. Em proximidade, quando a luz é disparada, a sombrinha �ltra a
luz e elimina os excessos. | Fonte: Mercado Livre
Iluminação com quatro pontos
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Esse é um esquema básico de iluminação composto de luz
principal, luz de preenchimento/complementar, contraluz
(backlight) e luz de fundo.
A luz principal orienta todas as luzes que serão usadas
depois, desde a temperatura de cor até a intensidade delas.
A luz de preenchimento ou complementar é um reforço para
a luz principal, servindo para eliminar excesso de sombras
ou simplesmente auxiliar na modelagem da luz.
 A contraluz se direciona às costas da pessoa ou de um
objeto , criando uma silhueta ou uma leve linha de luz ao
redor do que será fotografado.
A luz de fundo simula distância entre o objeto e o fundo do
estúdio, provocando uma sensação de profundidade maior.
A seguir, um exemplo grá�co.
 Esquema de iluminação com quatro pontos. Imagem adaptada (editada). Fonte:
Desarmando a Censura
Atenção
Existem modelos mais simples adaptados para a realidade de cada produção. É possível fotografar com três pontos, dois pontos,
ou apenas com a sua câmera se valendo de uma atenciosa leitura da situação de luz.
Temperatura de cor
Cada luz ou situação de luz, seja natural ou arti�cial, apresenta uma temperatura que é medida na escala Kelvin. Essa
temperatura vai nos mostrar qual é, de fato, a cor daquela luz.
Em um primeiro momento percebemos as luzes em dois grandes grupos: luzes brancas e luzes amarelas. Isso acontece
porque nosso olhar não é treinado. Mas os equipamentos são capazes de interpretar esses dados, informando se a produção
fotográ�ca está no rumo correto conforme as cores de�nidas na pré-produção ou criação. Para saber se a lâmpada ou �ash
está de acordo com o que você precisa, veja os valores descritos nela.
 Tabela com temperatura de cor adaptada (editada). | Fonte: Fotogra�a DG
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 Perceba neste exemplo que o branco é uma situação muito especí�ca. | Fonte: Trancil
 Neste exemplo com as cores e as posições do Sol para fotogra�a externa com luz
natural. | Fonte: Alan Gouveia
Colorímetro e fotômetro
Além das tabelas, o fotógrafo pode contar com a ajuda do colorímetro, equipamento com sensor que identi�ca a cor de uma
determinada iluminação.
Já o fotômetro indica as con�gurações da câmera de acordo com a leitura que realiza da luz, seja em um modelo ou em um
objeto.
 Colorímetro. | Fonte: Hualix
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 Fotômetro. | Fonte: Foro Fotogra�a
Dicas para trabalhar com modelos
Quando estamos fotografando um produto pensamos em sua superfície e em como reagirá à luz. Excesso de re�exos? Irão
rebater a luz e di�cultar a ação fotográ�ca? Quando fotografamos pessoas, precisamos lembrar que estamos lidando com
emoções como con�ança, motivação, entre outras que certamente estarão presentes na produção.
A câmera é um equipamento frio e, de certa forma, intimidador. Isso pode
gerar tensão, que certamente �cará nítida nas fotogra�as realizadas. Logo,
o fotógrafo deverá atuar como um diretor de teatro ou cinema, no sentido de
conduzir os modelos com o objetivo de extrair o máximo de seus talentos.
Mesmo uma pessoa muito bela e com forte intenção de colaborar com o ensaio fotográ�co pode não apresentar o resultado
esperado caso esteja tensa e, principalmente, caso se considere desassistida pela produção.
Algumas orientações podem ajudá-lo na condução do trabalho com modelos. Primeiro, explique conceitualmente a campanha
e só depois a peça em questão, mostrando a importância do modelo para o sucesso do trabalho.
Apresente a equipe e diga o que cada um executa na produção. Assim, além de prestigiada, a pessoa poderá contribuir melhor,
compreendendo o todo de que participa. Evite palavras grosseiras ou frieza com sua equipe.
Evite também situações desconfortáveis que possam gerar a mínima dúvida sobre quaisquer tipos de assédio.
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Clique nos botões para ver as informações.
Quando pensar em fotografar um modelo em uma determinada situação não o coloque estático, posando diretamente
para a câmera. Simule a situação e vá fotografando várias cenas. Assim o modelo incorporará de fato sua intenção e a
fotogra�a ganhará realismo.
Dica 1 
Se vai fotografar modelos jovens, homens e mulheres no estilo �tness, por exemplo, tente trabalhar com uma ampla
variedade de luzes. Se pretende acentuar os músculos e as formas dos seus corpos, use luz quente (amarelo e tons
próximos) e luz dura (hard/forte/excessiva). Esses tipos de luz, quando bem aplicados, irão remodelar os músculos e
formas através da luz e da sombra que geram.
Dica 2 
Se você prefere um tom mais ameno – ou conceitualmente o tom quente e o jogo de luz e sombra não lhe servem –, use
luz soft (suave, menos concentrada) ou difusa. Essa também é uma proposta de iluminação válida para fotografar
pessoas maduras. A luz dura e a luz quente acentuariam para o público as marcas do tempo e linhas de expressão em
excesso. Para evitar isso, devemos utilizar a luz difusa ou uma iluminação que, na temperatura de cor, esteja entre o
branco e o azul.
Dica 3 
Tenha um maquiador de con�ança e considere aprender maquiagem (make up). A maquiagem, com suas possibilidades
de cores e brilho, está diretamente relacionada à iluminação. Esse trabalho deve ser homogêneo para que toda a
idealização durante o processo de criação não seja desperdiçada. Não pense que toda mulher pode fazer o trabalho de
um maquiador pro�ssional. Caracterizar um personagem, esconder imperfeições, rejuvenescer ou envelhecer uma
pessoa, assim como tirar ou adicionar brilho, é muito diferente de fazer uma bela maquiagem para uma festa.
Dica 4 
Rumo a um bom trabalho
Não existe uma fórmula para trabalhar com iluminação. Cada dia, cada situação, cada equipamento, cada trabalho pede um
tipo de luz, uma respectiva con�guração e até mesmo outros equipamentos.
O planejamento e a criatividade deverão ser os diferenciais de um pro�ssional bem quali�cado. O conhecimento será a ponte
entre o que ele idealiza durante a criação e o planejamento referenciado pelo orçamento e tempo disponíveis para materializar
a peça publicitária.
Comentário
Por mais que as explicações sobre a luz e os equipamentos sejam objetivas, só se aprende sobre iluminação praticando. É
usando seu olhar, sua câmera, treinando em um estúdio ou laboratório, que você obterá mais respostas e alternativas quando for
realizar uma produção pro�ssional.
Nem sempre você terá um orçamento ideal a sua disposição, mas, mesmo assim, certamente poderá fazer bons trabalhos.
Considere conversar com fotógrafos, iluminadores, cinegra�stas, modelos, �gurinistas e maquiadores. Cada um desses
pro�ssionais detém conhecimentos que serão podem ser diferenciais na sua visão do processo da fotogra�a publicitária.
Atividade Objetiva
1. Quando o fenômeno físico luz entra em contato com os diversos tipos de superfície, podemos perceber três características
simultâneas. Das opções abaixo, marque a única que contempla os aspectos de rebatimento direto, difusão e de absorvimento.
a) Re�exão, introspecção luminosa e absorção.
b) Refração, luminosidade e absorvência.
c) Re�exão, refração e absorção.
d) Re�exão, absorção e difusão.
e) Rebatimento, difusão e absorvência.
2. Qual das opções a seguir contém os tipos básicos de luz contemplados no campo da fotogra�a?
a) Natural e arti�cial.b) Natural e digital.
c) Arti�cial e digital.
d) Natural e �ash.
e) Natural e difusa.
3. Dos tipos de �ashes estudados qual é o modelo presente nas câmeras DSLR com a função TTL (Through the lens)?
a) Os �ashes externos. Apenas eles permitem que o fotógrafo diminua manualmente o foco e o zoom da luz disparada.
b) Trata-se do �ash interno, também chamado de embutido ou integrado. Ele realiza a leitura de uma situação através da luz que entra pela
objetiva e automaticamente de�ne a intensidade do �ash.
c) É o �ash de estúdio estilo tocha. Só é possível quando utilizado simultaneamente com as sombrinhas difusoras e rebatedoras.
d) É o colorímetro utilizado nas câmeras DSLR de grande luminosidade com ampla temperatura de cor.
e) É o modelo digital 3.0, referente à fotogra�a pro�ssional. Ele se faz presente apenas nas câmeras DSLR e em �ashes externos.
4. Das opções abaixo, qual a única que contempla a função de um difusor?
a) O difusor é um equipamento/acessório que rebaterá a luz para o ponto que o fotógrafo desejar. É uma forma de direcionar a luz e
desenvolver uma iluminação mais complexa.
b) O difusor é um elemento técnico de sincronicidade com o �ash. Ele de�nirá o feixe e o zoom da luz disparada para fotografar o objeto ou
modelo em questão.
c) O difusor é um elemento de re�exão e total absorção. Sua superfície é sólida e intransponível.
d) O difusor funciona como um �ltro que deverá distribuir a luz. Quando ela está muito concentrada ou dura, é o difusor que irá suavizá-la.
e) O difusor é um dos pilares básicos da iluminação de quatro pontos. Logo, é primordial para trabalhos em estúdios e locações.
5. Sobre a temperatura de cor é correto a�rmar que:
a) É uma escala em Fahrenheit. Fornece ao fotógrafo as informações sobre o tipo de equipamento e �gurino adequados.
b) É medida na escala Celsius. Fornece informações sobre o tipo de cor que cada luz carrega de acordo com sua intensidade. Essas
informações servem tanto para a luz arti�cial quanto para a luz natural.
c) É o sensor das câmeras DSLR capaz de realizar a função TTL com perfeição. Nesse sensor se formam todas as cores e os valores da
temperatura de cor.
d) É uma medida na escala Kelvin que informa as con�gurações da câmera através do ISO, obturador e diafragma.
e) A temperatura de cor é medida em valores situados na escala Kelvin. São valores que nos informam se um certo tipo de luz está dentro
de um espectro de cor. Logo, é possível saber a cor da luz de acordo com a valor de�nido na escala.
Notas
Título modal 1
Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Lorem Ipsum é simplesmente
uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da
indústria tipográ�ca e de impressos.
Título modal 1
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uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da
indústria tipográ�ca e de impressos.
Referências
CIPRIANO, Aline. Tecnologias baseadas na luz: abordagem contextualizada e interdisciplinar entre física e química. Santa
Catarina: UFSC, 2017.
HEDGECOE, John. O novo manual de fotogra�a: guia completo para todos os formatos. São Paulo: Editora Senac São Paulo,
2007.
TRIGO, Thales. Equipamento fotográ�co: teoria e prática. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2005.
SENAC. DN. Fotógrafo: o olhar, a técnica e o trabalho. /Rose Zuanetti; Elizabeth Real, Nelson Martins et al. Rio de Janeiro: Ed.
Senac Nacional, 2002.
Próxima aula
Balanço de branco (white balance);
Diafragma;
Obturador;
Obturador;
ISO.
Explore mais
Assista ao vídeo Sombrinhas e softboxes, e reforce esse conhecimento de forma lúdica.
Depois assista ao vídeo Iluminação, onde posicionar as luzes em uma fotogra�a, e re�ita sobre as diversas formas de
organizar seus pontos de luz.
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