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Os dois níveis da Elaboração Elaborar é o ato final da alteração sintomática, é aqui que a cadeia significante se modifica gerando alteração na organização psíquica que geram as verdades. A elaboração ocorre em dois níveis: o nível consciente que é direcionado e o nível interno, onde os desenvolvimentos internos sofrem alteração devido aos processos externos. As intervenções que vão sendo realizadas pelo analista produzirão identificação e estas precisaram ter a capacidade de alterar o sistema em que a psicopatologia se agrupa. É isso que chamamos de elaboração interna, que é aquela que não é construída de forma voluntária. Para conseguir que o paciente elabore, vamos gerar estímulos que serão propostas para criaram produção, nesse sentido o analista pode usar algumas ferramentas como: 1-Pedir a opinião do paciente sobre assuntos relacionados ao seu sintoma; 2-Criar situações associadas ao sintoma do paciente e pedir que ele resolva; 3-Pedir para que o paciente crie uma resposta sobre algo. Caso ele não a tenha, peça para que invente uma; 4-O analista pode criar situações semelhantes aos sintomas com sentido oposto e apresentar ao paciente; 5-Marcar pontos; 6-Elaborar perguntas pontuais. Com essas intervenções o analista poderá gerar elaboração necessárias para gerar alterações sintomáticas.
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