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Tuberculose bovina GRSC

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 o abate sanitário deve ser efetuado em 
abatedouro de suídeos reconhecido pelo Sistema 
Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem 
Animal. 
 
Controle: 
*Não existe tratamento específico; 
*Enfermidade de notificação obrigatória; 
*Erradicação do vírus das criações; 
*Alternativa/ o controle dos sinais clínicos e da mortalidade 
= Vacinas tradicionais e vacinas deletadas ou diferenciais 
(diferencia animais com AC vacinais daqueles infectados 
com o vírus a campo). 
 
Marcadores antigênicos: 
Vacina inativada deletada para a glicoproteína do envelope 
viral gE (G1) = identifica e diferencia animais infectados 
com amostras de campo de animais vacinados (teste de 
ELISA). 
 
É permitido somente o uso, no país, de vacinas (inativadas 
ou viva atenuada) deletadas pelo menos para a 
glicoproteína viral gE, assim como de kits para diagnóstico 
que permitam identificar anticorpos contra essa partícula 
viral específica, ambos devidamente licenciados no 
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. 
 
04.07 ------------------------------------------------------------------ 
 
BRUCELOSE 
Condições para uma GRSC ser livre de BRU 
Potencial zoonótico. 
Importância tem mais a ver com potencial zoonótico do 
que incidência de doença. 
Não é relevante – tudo que está sendo feito em relação a 
biossegurança, sanidade e higiene acabam reduzindo a sua 
incidência. Quase não houve relato de novos casos em 
granjas tecnificadas. 
 
Prova – sorologia. 
Periodicidade - Certificação – 2 testes com intervalo de 2-3 
meses. Primeiro em 100% do plantel de reprodutores e 2º 
aplicando a tabela. 
 
Manutenção – a cada 6 meses aplicando tabela 1. 
Teste empregado – soroaglutinação com antígeno 
acidificado tamponado. 
Teste compelmentar – 2 mercaptoetanol ou fixação do 
complemento. 
Condições para ser livre = todos os testes negativos. 
 
Procedimento se for positivo: 
Granja terá certificação suspensa. 
Deverá eliminar os positivos e retestar o plantel na sua 
totalidade em até 30 dias. 
Persistindo a positividade, a granja perderá a certificação. 
 
Origem bacteriana, causa graves transtornos reprodutivos 
como abortos e endometrites em matrizes. Nos machos 
provoca orquite, alteração nas glândulas acessórias, perda 
de libido e infertilidade. 
 
Doença ocupacional – veterinários, operários de 
frigoríficos, funcionários de granjas. 
 
Brucella suis. 
 
Disseminação rápida na granja com taxa de morbidade e 
50-80%. 
Pode se comportar como epidemia quando recém ingressa 
na granja = surtos de abortos. 
 
Vias de infecção: digestória e genital. 
Transmissão: contato direto (ingestão de água e alimentos 
contaminados por descargas vuivares ou ingestão de fetos 
abortados e membranas fetais). 
 
Machos adquiridos sem exames prévios e aparentemente 
sadios que introduzem a doença numa criação indene. 
 
Sinais: 
Orquite, artrite e cifose, fetos abortados em fêmeas no 
terço final da gestação – mas nos suínos pode ocorrer 
abortos EM QUALQUER PERIODO DA GESTAÇÃO. 
A média de tempo decorrido entre a agressão e o aborto = 
33 dias. 
Femeas infectadas pelo macho ou sêmen contaminado 
sofrem aborto aos 35 dias de gestação aproximadamente. 
Infecção inaparente quando no inicio da gestação = grande 
número de fêmeas retornando ao estro entre 5-8 semanas 
após cobertura/inseminação. 
 
Controle: 
IN 19/2002 
Reprodutores submetidos a provas sorológicas com 
intervalo de 6 meses pelo Card test ou outro aprovado pelo 
MAPA + provas complementares: 2 mercaptoetanol ou 
fixação do complemento. 
 
Testes sorológicos: 
Aspectos importantes: 
Monitoramento não pode ser feito individualmente – 
presença de anticorpos inespecíficos, alguns suínos 
produzem pouca ou nenhuma resposta a brucella, 
diferenças entre amostras em relação a capacidade de 
produzir anticorpos, alguns suínos expostos a quantidades

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