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Strongyloides em equinos

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• Hiperemia e infiltração de linfócitos e eosinófilos 
 
Diagnóstico: 
Coproparasitológico 
Cultura de larvas 
 
 
 
------------------------------------------------- 
 
Strongyloides 
Ordem: RHABDIASIDEA 
Família: STRONGYLOIDIDAE 
Gênero: Strongyloides 
Espécie: westeri 
Filariformes, parasitam o ID, 1 cm de comp., fêmeas 
partenogenéticas 
• Somente as fêmeas são parasitas 
• Ovovivíparas 
• Larvas rabditiformes encontradas em fezes frescas 
• Formas parasitárias na mucosa do intestino 
delgado 
• Nutrição – células da mucosa do intestino delgado 
e líquidos intersticiais 
Único que passa pelo leite – primeiro contato do potro ao 
mamar. 
Pouco patogênico. 
Fêmeas gestantes infectam sua prole. 
Ambiente: passam ativamente pela pele da coroa do casco, 
causando dermatites – vai para corrente linfática. 
Fêmeas parasitas Liberam larvas prontas ou ovos. 
Fininho e depois alarga. 
 
 
 
Fêmeas partenogenéticas na mucosa do intestino delgado 
– autoinfecção/ postura de ovos nas criptas da mucosa 
intestinal – ovos nas fezes – 6h – L1 nas fezes. 
 
Ciclo homogônico: 
L1 nas fezes – L2 nas fezes – 24-28h – L3 infectante. 
• L1 esôfago rabditiforme 
• L2 assemelha-se L1 (esôfago mais alongado) 
 
Ciclo heterogônico: 
L1 nas fezes – L2 nas fezes – L3 nas fezes – L4 nas fezes – 
Adultos machos e fêmeas no ambiente – reprodução 
sexuada – ovopostura – ovo – eclode no ambiente – L1 – L2 
– L3 (infectante) – se ingerido segue o ciclo no animal. 
NUNCA FAZ REPRODUÇÃO SEXUADA NO ANIMAL. 
Se ingere qualquer uma das outras fases – não infecta, 
morre. 
 
Ciclo de LOS 
L3 infectante – coração direito – pulmão – traquéia – 
laringe – faringe – duodeno L4 – adulto partenogenética 
(pode colocar ovo ou larva). 
Glandula mamária e leite. 
Ou vai para pele – vasos linfáticos – ciclo de los. 
 
Fêmea coloca ovo/larva no duodeno. 
Adentra em vasos sanguíneos. 
 
 
 
Ciclo biológico: 
Necessitam de Tº e umidade para desenvolvimento das 
larvas 
Reservatórios de larvas nos tecidos subcutâneos, migrando 
para glândula mamária no início da lactação 
Ingestão de L3 – migração através da mucosa oral ou 
esôfago e atinge a grande circulação (Ciclo de Loos) 
Auto infecção 
Larvas infectantes são muito ativas e pouco resistentes no 
meio ambiente 
Período pré patente – 3 a 10 dias (Homem – 17 dias) 
 
Formas de contaminação: 
Penetração ativa na pele 
Fecal-oral 
Auto-infecção 
Colostro e leite 
 
Sinais clínicos: 
Diarréia em potros 
Dermatites 
Pisoteamento (“frenesi”), claudicações 
Retardo do desenvolvimento 
Alterações respiratórias 
Hiporexia, apatia, perda de peso, pelos opacos

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