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Letra A - a dor precordial não é sinônimo de dor cardíaca, e raramente está associada a doenças cardíacas ou pulmonares
Letra D - dor na região mamilar também não está relacionada a doenças cardíacas
INFARTO AGUDO DOMIOCÁRDIO
● A dor dura mais de 20 minutos, podendo chegar a algumas horas;
● Dor na região retroesternal ou na face interna do braço esquerdo;
● Não melhora com vasodilatadores
● questão retirada de: https://rest.unifacisa.edu.br/wp-content/uploads/2018/09/PROVA-SEMIOLOGIA-GERAL.pdf
● questão já repetida na prova da T13
https://rest.unifacisa.edu.br/wp-content/uploads/2018/09/PROVA-SEMIOLOGIA-GERAL.pdf
Observação: A pessoa errou a resposta
EDEMA CARDÍACO
● A causa básica do edema cardíaco é a insuficiência ventricular direita
● Primeiramente, localiza-se nos membros inferiores, pela ação da gravidade. À medida que vai progredindo, acomete pernas e coxas,
podendo alcançar a raiz dos membros inferiores.
● É bilateral, podendo ser assimétrico, isto é, mais intenso em um dos membros inferiores, o que indica, quase sempre, a existência de
outra doença associada, como, por exemplo, varizes ou trombose venosa em uma das pernas.
● Por influência da gravidade, o edema cardíaco intensifica-se com o decorrer do dia, chegando à máxima intensidade no período da
tarde; daí a denominação de edema vespertino. Diminui ou desaparece com o repouso noturno.
● Com o agravamento da função cardíaca, o edema acomete o corpo todo, inclusive o rosto. A esta condição, denomina-se anasarca.
● Possível resposta: letra D
● Pág. 381 de Semiologia Clínica do Porto.
● questão retirada de: https://rest.unifacisa.edu.br/wp-content/uploads/2018/09/PROVA-SEMIOLOGIA-GERAL.pdf
● questão já repetida na prova da T13
https://rest.unifacisa.edu.br/wp-content/uploads/2018/09/PROVA-SEMIOLOGIA-GERAL.pdf
Observação: a pessoa não acertou toda a questão (errou 4 e 5)
SOPROS
Se o sopro acontecer após a primeira bulha cardíaca, ele é sistólico, como na
Estenose Aórtica.
Se o sopro acontecer após a segunda bulha cardíaca, ele é diastólico, como
na Insuficiência Aórtica.
Link do vídeo do youtube: https://www.youtube.com/watch?v=Y0oAiZiwRtg
https://www.youtube.com/watch?v=Y0oAiZiwRtg
Link do vídeo no youtube: https://www.youtube.com/watch?v=-ITeYFwg2ow
Possível gabarito:
(A) Estenose Mitral→ Sopro Diastólico com estalido; melhor audível no foco mitral com o paciente em decúbito lateral esquerdo (7)
(B)Insuficiência Mitral→ Sopro Sistólico de Regurgitação no Foco Mitral (6)
(C)Estenose Aórtica→ Sopro Sistólico de Ejeção, audível no Foco Aórtico (4)
(D) Insuficiência Aórtica→ Sopro Diastólico, audível no Foco Aórtico Acessório (5)
Para lembrar: A de aórtica vem antes de M de mitral, então começar analisando a estenose Aórtica e a insuficiência Aórtica. A sístole vem antes
da diástole, assim como E de estenose vem antes de I de insuficiência, então é Estenose Aórtica→ Sopro Sistólico; restou a insuficiência aórtica,
que fica com o sopro diastólico. Na mitral, inverte. =)
https://www.youtube.com/watch?v=-ITeYFwg2ow
FOCOS CARDÍACOS
BULHAS CARDÍACAS
● B1⇒ primeira bulha cardíaca; fechamento das valvas atrioventriculares direita e esquerda; coincide com o ictus cordis* e com o pulso
carotídeo. É de timbre mais grave e seu tempo de duração é um pouco maior que o da 2a bulha. Para representá-la, usamos a expressão
onomatopaica “TUM”. Em condições normais, a 1a bulha temmaior intensidade no foco mitral.
● B2⇒ segunda bulha cardíaca; fechamento das valvas aórtica e pulmonar. Em condições normais, o componente aórtico precede o
pulmonar. Ouve-se o componente aórtico em toda a região precordial, enquanto o ruído originado na pulmonar é auscultado em uma
área limitada, correspondente ao foco pulmonar e à borda esternal esquerda
● Pág. 385 de Semiologia Clínica do Porto.
* Ictus cordis ou choque de ponta é o levantamento periódico da zona de projeção da ponta do coração, sincrônico com a sístole cardíaca,
levantamento que se vê, se palpa ou, às vezes, apenas se palpa. Em condições normais, a ponta corresponde ao ventrículo esquerdo.
Observação: a pessoa errou a questão. Seria tendão do BÍCEPS braquial.
TÉCNICA PARAMEDIÇÃO DA PA
1) localizar artéria radial e sentir o pulso radial
2) posicionar o manguito de 2 a 3 cm acima da fossa cubital
3) inflar até parar de sentir o pulso radial
4) desinflar lentamente
5) quando voltar a sentir o pulso radial, ver o valor que marcou, essa é a estimativa da pressão sistólica
6) posicionar o esteto sobre a artéria braquial
7) inflar de 20 a 30 mmHg acima da estimativa da pressão sistólica
8) desinflar lentamente
9) o primeiro som ouvido é a confirmação da pressão sistólica e correspondente a Fase I de Korotkoff
10) quando houver o desaparecimento desse som, corresponde a Fase V de Korotkoff e esse valor é a pressão diastólica
Link vídeo youtube: https://www.youtube.com/watch?v=XxQmu5HS5Ug
https://www.youtube.com/watch?v=XxQmu5HS5Ug
Observação: a pessoa errou a questão
MEDIÇÃO DA PA
● manguito muito apertado→ superestimação da PA (valor acima do que deveria ser)→ gera um valor falsamente alto para a PA
● manguito muito solto→ subestimação da PA (valor abaixo do que deveria ser)
RESPOSTA: letra D (é uma questão de concurso, procurei na internet e é essa a resposta)
● “Com os braços abaixo do nível do coração pode haver uma superestimação das pressões sistólica e diastólica, e com o braço acima do
coração pode haver uma subestimação”
● referência: http://educacao.cardiol.br/pec/hipertensao/fasciculos/2002a1f1m1/medida.htm
http://educacao.cardiol.br/pec/hipertensao/fasciculos/2002a1f1m1/medida.htm
Observação: a pessoa errou a resposta
gabarito: letra B (resposta está no livro de questões de semiologia)
● lacuna/hiato auscultatório: “Trata-se do desaparecimento dos sons, durante a última parte da fase I e na fase II. O hiato pode cobrir
uma faixa de 30 a 40 mmHg podendo, desse modo, ser causa de se subestimar o nível da pressão sistólica ou superestimar o nível da
pressão diastólica. O modo de evitá-lo é realizar sempre o método palpatório antes do auscultatório.” Porto, pág. 411
Tipos de Pulso
Link vídeo youtube: https://www.youtube.com/watch?v=9r_EcAI7QPU
https://www.youtube.com/watch?v=9r_EcAI7QPU
● “Serão analisados: dor cardíaca, palpitações, dispneia, tosse e expectoração, chieira, hemoptise, desmaio (lipotímia e síncope),
alterações do sono, cianose, edema, astenia e posição de cócoras”
Hemoptise→ Eliminação de sangue pela boca, através da glote, proveniente dos brônquios ou pulmões
Observação: a pessoa errou a questão, pois a professora se equivocou na correção. Resposta correta: letra C
● “ ‘O senhor (ou a senhora) sente dor ou desconforto no peito?’, devendo ser investigada a queixa específica do paciente, solicitando para
que este aponte a localização da dor e descreva os atributos relacionados ao sintoma.” [...] Segue-se com perguntas mais específicas,
questionando a relação da dor com esforços físicos, o tipo de atividade que desencadeia a dor, a intensidade da dor, possíveis
irradiações, sintomas associados, como dispneia, sudorese, palpitações, náuseas etc. Deve-se também questionar se há dor em repouso,
se essa dor incomoda o paciente durante a noite para dormir, bem como medidas que aliviem a dor.”
● https://www.sanarmed.com/exame-cardiovascular
https://www.sanarmed.com/exame-cardiovascular
SOPROS INOCENTES
“[...] o paciente já foi adequadamente examinado, inclusive com a realização dos exames complementares indicados para o caso, tornando
possível concluir que há um sopro, mas ele não traduz alteração estrutural do coração [...] são sopros sistólicos, de baixa intensidade, suaves e
sem irradiação, que mudam de acordo com a posição do paciente [...] não são acompanhados de alterações das bulhas cardíacas e de frêmito e
não há evidências de dilatação e/ou hipertrofia das cavidades cardíacas [...] São mais frequentes em crianças e seu encontro exige uma
completa investigação clínicapara descartar, primeiramente, a existência de febre ou anemia, principais condições responsáveis por estes
sopros.” Porto, pag. 400
MANOBRA DE RIVERO-CARVALLO
A inspiração faz mais sangue entrar no ventrículo direito.
Em uma pessoa com insuficiência tricúspide, durante a inspiração, ocorre regurgitação de sangue por causa que a válvula tricúspide não está
funcionando direito, e isso aumenta o sopro sistólico. Dizemos, então, que a manobra de Rivero-Carvallo é positiva quando tem aumento do
sopro sistólico. Em pacientes sem insuficiência tricúspide, não haverá aumento da intensidade do sopro, então a manobra de Rivero-Carvallo é
negativa, indicando que o sopro é na válvula mitral e não na tricúspide.
ICTUS CORDIS
● localização nos mediolíneos→ cruzamento da linha hemiclavicular esquerda com o 5º espaço intercostal
● localização nos brevilíneos→ desloca-se aproximadamente 2 cm para fora e para cima, situando-se no 4º espaço intercostal
● localização nos longilíneos→ costuma estar no 6º espaço, 1 ou 2 cm para dentro da linha hemiclavicular
● ictus cordis invisível ou impalpável→ enfisema pulmonar, obesidade, musculatura muito desenvolvida ou grandes mamas
● deslocamento do ictus cordis→ dilatação e/ou hipertrofia do ventrículo esquerdo
● Avalia-se a extensão do ictus cordis procurando-se determinar quantas polpas digitais são necessárias para cobri-lo. Em condições
normais, corresponde a 1 ou duas polpas digitais. Nos casos de hipertrofia ventricular, são necessárias três polpas ou mais. Quando há
grande dilatação e hipertrofia, o ictus cordis pode chegar a abarcar toda a palma da mão
● Determina-se a mobilidade do ictus cordis da seguinte maneira: primeiramente, marca-se o local do choque com o paciente em
decúbito dorsal. A seguir, o paciente adota os decúbitos laterais (direito e esquerdo), e o examinador marca o local do ictus nessas
posições. Em condições normais, o choque da ponta desloca-se 1 a 2 cm com as mudanças de posição.
● importante: O ictus cordis não corresponde exatamente à ponta do coração.
questão retirada de: http://www.nc.ufpr.br/concursos_institucionais/coreme2016/provas/102-cardiologia.pdf
Letra A - incorreta:manguito apertado→ superestimação da PA
Letra B - correta: é o limite de normalidade
Letra C - incorreta: O hiato auscultatório consiste no desaparecimento dos sons durante a desinsuflação do manguito, geralmente entre o
final da fase I e o início da fase II dos sons de Korotkoff, o que pode resultar em valores falsamente baixos (subestimados) para a pressão
http://www.nc.ufpr.br/concursos_institucionais/coreme2016/provas/102-cardiologia.pdf
sistólica ou valores falsamente altos (superestimados) para a pressão diastólica. Sua ocorrência está associada a alterações da parede vascular
próprias do envelhecimento, sendo portanto mais frequentemente encontrado nos pacientes idosos.
Letra D - incorreta: é necessária, até mesmo para detectar grandes diferenças de pressão entre os dois membros
Letra E - incorreta: fase I→ pressão sistólica; fase V→ pressão diastólica
Observação: a pessoa marcou a resposta errada. Resposta correta: Letra A.
Link da questão:
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes/878c459f-1c?from_omniauth=true&provider=google_oauth2
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes/878c459f-1c?from_omniauth=true&provider=google_oauth2
● localização nos mediolíneos→ cruzamento da linha hemiclavicular esquerda com o 5º espaço intercostal
● localização nos brevilíneos→ desloca-se aproximadamente 2 cm para fora e para cima, situando-se no 4º espaço intercostal
● localização nos longilíneos→ costuma estar no 6º espaço, 1 ou 2 cm para dentro da linha hemiclavicular
Letra A, B e C - corretas: enunciado retirado estilo copia e cola daqui: https://www.sanarmed.com/exame-cardiovascular
Letra D - incorreta: As palpitações consistem na percepção quanto aos batimentos cardíacos pelo paciente
A dispneia pode ser:
● dispneia de esforço: aparece quando o paciente executa esforço físico, sendo classificada em dispneia aos grandes, médios e pequenos
esforço
● dispneia de decúbito: surge quando o paciente sente alívio da dor ao dormir na posição semissentada ou em ortopneia. Pode ser em
qualquer hora do dia
● dispneia paroxística noturna: a mesma coisa que a dispneia de decúbito, mas preferencialmente a noite
● dispneia periódica ou de Cheyne-Stokes: períodos de apneia seguindo de movimentos respiratórios, de forma periódica
https://www.sanarmed.com/exame-cardiovascular
O primeiro som de Korotkoff (fase I) é a confirmação da pressão sistólica (foi feito a estimação da PAS pelo método palpatório e, depois, a
confirmação da PAS pelo método auscultatório). O som aparece porque a força da onda sistólica é maior que a resistência oferecida pelo
manguito e o sangue volta a passar pela artéria.
Observação: a pessoa errou a questão
questão retirada de: https://quizlet.com/br/245653567/semiologia-banco-de-questoes-flash-cards/
gabarito letra E) IMPULSOS PARAESTERNAIS ESQUERDAS
https://quizlet.com/br/245653567/semiologia-banco-de-questoes-flash-cards/
questão retirada de: https://quizlet.com/br/245653567/semiologia-banco-de-questoes-flash-cards/
Paciente feminina, 60 anos, com hipertensão arterial sistêmica de longa data. Vem à consulta referindo dispnéia aos esforços, ortopnéia, dispnéia
paroxística noturna e nictúria. Ao exame físico, apresenta: PA: 160/100 mmHg, ictus cordis no 6º espaço intercostal esquerdo na linha axilar anterior,
ritmo cardíaco regular, em 3 tempos (B4), com freqüência cardíaca de 120bpm; ausculta pulmonar demonstra estertores teleinspiratórios em terço
inferior de ambos os campos pulmonares, presença de turgência jugular a 45º, presença de refluxo hepatojugular e fígado doloroso à palpação, com 16cm
de extensão total. Qual seria o achado mais provável em membros inferiores e qual a etiopatogenia desse achado:
EDEMA BILATERAL; DIMINUIÇÃO DO VOLUME PLASMÁTICO
https://quizlet.com/br/245653567/semiologia-banco-de-questoes-flash-cards/
● localização nos longilíneos→ costuma estar no 6º espaço, 1 ou 2 cm para dentro da linha hemiclavicular
● hipertrofia ventricular→maior que 2 polpas digitais
● o aumento da intensidade pode ser porque o indivíduo é magro; um aumento da intensidade patológico geralmente está relacionado a
uma hipertrofia ventricular
A segunda bulha cardíaca é o fechamento das valvas aórtica e pulmonar. O fechamento da valva pulmonar somente é audível no foco
pulmonar, enquanto o fechamento da valva aórtica é audível por toda a região precordial.
Movimentos visíveis e/ou palpáveis
· Retração sistólica: indica hipertrofia e dilatação do ventrículo direito
· Levantamento emmassa do precórdio: indica hipertrofia e dilatação do ventrículo direito
· Pulsações epigástricas: indica hipertrofia e dilatação do ventrículo direito; transmissão na parede abdominal das pulsações aórticas
· Pulsação supraesternal: indica hipertensão arterial sistêmica e aneurisma de aorta
Link: http://petdocs.ufc.br/index_artigo_id_567_desc_Semiologia_pagina__subtopico_54_busca_
Link 2: http://enfermagemesaude.com.br/guia-enfermagem/4298/fundamentos-de-enfermagem-exame-do-aparelho-cardiovascular
http://petdocs.ufc.br/index_artigo_id_567_desc_Semiologia_pagina__subtopico_54_busca_
http://enfermagemesaude.com.br/guia-enfermagem/4298/fundamentos-de-enfermagem-exame-do-aparelho-cardiovascular
“A 3a bulha é um ruído protodiastólico de baixa frequência que se origina das vibrações da parede ventricular subitamente distendida pela
corrente sanguínea que penetra na cavidade durante o enchimento ventricular rápido.”
“[...] Ausculta-se uma 3a bulha cardíaca normal commais frequência nas crianças e nos adultos jovens. É mais audível na área mitral, com o
paciente em decúbito lateral esquerdo [...]”
válvulas atrioventriculares→ 1a bulha cardíaca→ foco mitral (foco do ápice do coração e não da base do coração)
1a bulha cardíaca→ “[...] É de timbre mais grave e seu tempode duração é um pouco maior que o da 2a bulha. “
2a bulha→mais aguda
“Nas crianças, a 2a bulha temmaior intensidade no foco pulmonar. Em adultos e pessoas idosas, observa-se o contrário, isto é, a 2a bulha é
mais intensa no foco aórtico.”
resposta?????
ARRITMIA SINUSAL→ Caracteriza-se pela variação na frequência cardíaca, geralmente relacionada com a respiração: na fase inspiratória, há
aumento do número de batimentos cardíacos e, na expiratória, diminuição. Não necessariamente patológico, pode ser fisiológico. Deve-se a
variações da influência vagal sobre o nó sinusal. Em geral, desaparece com o exercício e a apneia.
“A 4a bulha é um ruído débil que ocorre no fim da diástole ou pré-sístole e pode ser ouvida mais raramente em condições normais nas
crianças e nos adultos jovens.”. Resposta letra C
QUESTÃO 9 E 10 DESSE TBL????? ALGUÉM ACHOU?
Sopros cardíacos nem sempre representam lesões valvares.
Sopros situados após a primeira bulha cardíaca são sistólicos
Sopros situados após a segunda bulha cardíaca são diastólicos
● “Durante a expiração, ambas as valvas se fecham sincronicamente, dando origem a um ruído único. Na inspiração, principalmente
porque a sístole do ventrículo direito se prolonga ligeiramente em função do maior afluxo sanguíneo a este lado do coração, o
componente pulmonar sofre um retardo que é suficiente para perceber, nitidamente, os dois componentes. A este fato, se chama
desdobramento fisiológico da 2a bulha cardíaca”
● “No bloqueio completo do ramo esquerdo, observa-se desdobramento paradoxal da 2a bulha, isto é, o desdobramento surge quando o
paciente faz uma expiração forçada.”
● Desdobramento ampliado/persistente→ atraso do esvaziamento do ventrículo direito; bloqueio do ramo direito
● Desdobramento fixo→ aumento de volume no lado direito do coração porque tem comunicação interatrial (CIA)
A abertura da válvula mitral, no início da diástole, não emite nenhum ruído se a válvula estiver normal. No entanto, na estenose mitral, sua
abertura provoca estalido. Em certas condições, a válvula se calcifica e perde sua flexibilidade, não emitindo mais ruído.
SOPROS INOCENTES
“[...] o paciente já foi adequadamente examinado, inclusive com a realização dos exames complementares indicados para o caso, tornando
possível concluir que há um sopro, mas ele não traduz alteração estrutural do coração [...] são sopros sistólicos, de baixa intensidade, suaves e
sem irradiação, que mudam de acordo com a posição do paciente [...] não são acompanhados de alterações das bulhas cardíacas e de frêmito e
não há evidências de dilatação e/ou hipertrofia das cavidades cardíacas [...] São mais frequentes em crianças e seu encontro exige uma
completa investigação clínica para descartar, primeiramente, a existência de febre ou anemia, principais condições responsáveis por estes
sopros.” Porto, pag. 400
MANOBRA DE RIVERO-CARVALLO
A inspiração faz mais sangue entrar no ventrículo direito.
Em uma pessoa com insuficiência tricúspide, durante a inspiração, ocorre regurgitação de sangue por causa que a válvula tricúspide não está
funcionando direito, e isso aumenta o sopro sistólico. Dizemos, então, que a manobra de Rivero-Carvallo é positiva quando tem aumento do
sopro sistólico. Em pacientes sem insuficiência tricúspide, não haverá aumento da intensidade do sopro, então a manobra de Rivero-Carvallo é
negativa, indicando que o sopro é na válvula mitral e não na tricúspide.
Ela diferencia a insuficiência tricúspide de insuficiência mitral e não de estenoses!
Posição do paciente→ decúbito dorsal
– Os sopros sistólicos são causados por estenoses das válvulas aórtica ou pulmonar, ou por insuficiência das válvulas mitral ou tricúspide.
– Os sopros diastólicos ocorrem por estenoses das válvulas mitral ou tricúspide, ou por insuficiência das válvulas aórtica ou pulmonar
- O sopro tipo ruflar diastólico é um sopro não-benigno, de muita baixa frequência, que irradia pouco, de tonalidade grave, com timbre tipo
“ruflar”, visto que lembra o som de bater asas das aves.
Link: https://www.cdcenter.com.br/2016/04/28/sopro-no-coracao-causas-sintomas-e-tratamento/
Link2: https://www.sanarmed.com/ausculta-cardiaca-ruflar-diastolico-colunistas
https://www.cdcenter.com.br/2016/04/28/sopro-no-coracao-causas-sintomas-e-tratamento/
https://www.sanarmed.com/ausculta-cardiaca-ruflar-diastolico-colunistas
Com o paciente em decúbito lateral esquerdo, é mais fácil ouvir sons do ápice do coração, no foco mitral, como na estenose mitral. Sopros da
base do coração são os do foco pulmonar e aórtico.
Sopros contínuos→ sangue fui de uma área de alta pressão para uma de baixa pressão
ETC….
● Em alguns pacientes, pode ser difícil a identificação dos sons de Korotkoff devido a características anatômicas do paciente, o que pode
levar a dificuldade na aferição da pressão arterial. Nesses casos, deve-se inflar o manguito, estando o braço do paciente acima da altura
da cabeça por 30 segundos. Em seguida, colocar o braço na posição correta e medir a pressão arterial. Esse procedimento tende a
facilitar a ausculta dos sons de Korotkoff e permitir uma medida mais acurada da pressão arterial.
● O primeiro passo para a medição da pressão arterial é determinar a circunferência do braço no ponto médio entre acrômio e olécrano,
selecionando o manguito de tamanho adequado ao braço

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