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Paper estágio II-1

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JOGOS DE REGRAS: UMA MEDIAÇÃO NO TRABALHO DE GRUPO
APRENDIZAGEM E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
Autora: Aline Bellorine do Amaral 
Bárbara Maino Miguel
Tutora: Vera Lúcia Dal Bosco da Silva
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso (PED1669) – Estágio II
24/06/2019
RESUMO
O presente trabalho tem por objetivo aprofundar os conhecimentos sobre jogos e a importância de ser mediado por um educador. Este conteúdo será aplicado na vivência de estágio para que o trabalho seja desenvolvido e atingido em várias áreas do conhecimento para que se obtenha sucesso na aprendizagem dos alunos. Por meio dos jogos o mesmo é levado a refletir e raciocinar antes de agir, ajudando na solução de problemas reais de seu cotidiano. O posicionamento do educador perante o trabalho em grupo permitirá momentos de troca em que a criança ou o adolescente se deparem em diferentes percepções, instinto da cooperação e os respeito às diferenças. 
 
Palavras-chave: jogos de regras, mediação do professor, trabalho em grupo.
INTRODUÇÃO	
	Trabalhar o tema “Jogos” foi rever e estudar tudo o que aprendemos na teoria para ser posta em prática da melhor maneira possível. A intenção de usar o método dos jogos nas disciplinas do ensino fundamental despertará no aluno um maior entendimento nos conteúdos de forma significativa.
	 O presente trabalho representa dados relevantes para que o lúdico seja integrado e administrado corretamente nos conteúdos aplicados pelo professor. O preparo do profissional é indispensável neste processo de aprendizagem. O mesmo deverá conhecer sua turma para construir projetos que agreguem positivamente na vida do aluno. 
	Este trabalho está dividido em quatro partes. Na primeira parte será intitulado como “Jogos como instrumentos de potencialização do aprendizado”, procuramos mostrar o processo de aprendizagem sob a conduta de jogos mediados pelo professor.
	Na segunda parte, buscamos diferentes opiniões de teóricos educadores sobre a mediação do professor. Esta interação de professor quando usada corretamente é capaz de realizar a construção do conhecimento. 
	Na terceira parte, temos como objetivo apresentar a discussão sobre trabalhos em grupo, sendo ele um desafio. É preciso saber a intenção do que se quer obter antes mesmos de ser aplicado. 
	Por fim, procuramos descrever sobre o jogo na condição de facilitador da aprendizagem, sua importância no cotidiano dos alunos, o compromisso do professor na condição de mediador e a constante atualização de cursos. 
1 JOGOS COMO INSTRUMENTOS DE POTENCIALIZAÇÃO DO APRENDIZADO 
Nos jogos o lúdico apresenta-se como uma ferramenta construção do ser humano de forma integral. O processo de aprendizagem torna-se mais prazeroso com o auxilio de atividades lúdicas como os jogos na sala de aula, mas não só os jogos por si se tornarão lúdicos e prazerosos, mas sim conforme a sua utilização. A utilização dos jogos se tornará lúdica se o professor que conduzir este jogo o souber fazer, de modo que sua mediação na atividade ou durante o jogo, a torne prazerosa. 
“A ludicidade é uma necessidade do ser humano em qualquer idade... O desenvolvimento do aspecto lúdico facilita a aprendizagem, o desenvolvimento pessoal, social e cultural, colabora para uma boa saúde mental, prepara para um estado interior fértil, facilita os processos de socialização, comunicação, expressão e construção do conhecimento” (SANTOS, 1997, p.12).
	
Como uma atividade lúdica o professor encontra nos jogos um grande aliado para incentivar os alunos, pois mobiliza sua ação intelectual. Quando o interesse do aluno é despertado sua resposta é imediata através do empenho de forças, da ação intencional em alguma direção ou proposito. Gilda Rizzo (2001, p.40) afirma que o jogo motiva e por isso é um instrumento muito poderoso de estimulação da construção de esquemas de raciocínio. Seguindo a ideia de um ensino despertado pelo interesse do aluno o jogo é colocado como ferramenta ideal de aprendizagem, pois para Celso Antunes:
“O jogo ajuda-o a construir suas novas descobertas, desenvolve e enriquece sua personalidade e simboliza um instrumento pedagógico que leva ao professor a condição de condutor, estimulador e avaliador da aprendizagem” (ANTUNES, 1998, p.36).
Esta condição do professor como um condutor nos faz pensar de que forma ele poderá conduzir, estimular, e avaliar as aprendizagens dos alunos. Que postura precisa ter durante sua atuação com o projeto dos jogos para fosse cumprida a metodologia baseada na perspectiva sócio-construtivista-interacionista? 
1.1 O PROFESSOR ENQUANTO MEDIADOR DAS APRENDIZAGENS
Segundo Luis Alberto Warat, “A mediação não é uma ciência que pode ser explicada, ela é uma arte que tem que ser experimentada”. (WARAT, 2001, p.42). 
 	 Warat (2001) retrata que a mediação não é uma ciência, mas sim uma arte, porque trata de todos os sentimentos intrínsecos nas relações. No dia a dia da sala de aula as relações são uma constante entre professor e aluno, aluno e aluno, aluno e professor. O papel do professor nestas relações apresenta-se como mediador das ideias que afloram de seus alunos, das trocas de experiências, das vivências, das aprendizagens e de suas interações com o mundo que os cerca. Durante a atuação pedagógica o professor apresenta-se como mediador do processo de construção do conhecimento e interação, e este conduzirá o aluno à alegria de aprender com os jogos. O professor enquanto mediador precisa estar consciente do conceito do inacabamento que Paulo Freire (1996) apresenta em seu livro “Pedagogia da autonomia” como sendo o inacabamento do ser humano, o não estar acabado, o estar em constante aprender e desaprender com suas vivências, e para mediar este inacabamento o professor precisa, também: 
 
“Saber que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para que a sua própria produção ou a sua construção. Quando entro em uma sala de aula devo estar sendo um ser aberto a indagações, à curiosidade, às perguntas dos alunos, a suas inibições; um ser crítico e inquiridor, inquieto em face da tarefa que tenho – a de ensinar e não de transferir conhecimento.” (FREIRE, 1996, p.47). 
 
O mediador é aquele que ajuda a criança a concretizar seu desenvolvimento através de seus interesses ou dos interesses de sua turma. Quando o professor consegue mediar sua atuação docente ele transforma o aluno em ser autêntico, em ser harmonizado ou mediado, que segundo Luís Alberto Wart (2001, p.30) é aquele que rompe com as instituições e vive espontaneamente, sem ser prisioneiro de uma mente que acredita assegurar os acontecimentos. Para Jussara Hoffmann (2014) o conhecimento do aluno vem dos objetos e cabe ao professor organizar os estímulos com os quais o aluno entrará em contato para aprender. A organização no projeto em questão foi um aspecto fundamental, para que a pratica pedagógica com os jogos se concretizasse, pois sem ela o projeto perderia o sentido de potencialização das aprendizagens e se tornaria um jogar só por jogar. 
 
“A ação avaliativa mediadora se desenvolve em beneficio ao educando e dá-se fundamentalmente pela proximidade entre quem educa e que é educado... Conhecimento das possibilidades dos educandos de continuo vir a ser, desde que lhe sejam oferecidas as oportunidades de viver, muitas e desafiadoras situações de vida, desde que se confie neles diante dos desafios que lhe oportunizamos.” (HOFFMANN, 2014). 
Durante a atuação do estagio as vivências do professor mediador ficaram explicitasnos momentos em que um aluno ou um grupo de alunos se deparava diante de um impasse ou de uma duvida, não só em relação ao jogo, mas também em relação ao estar experimentando os jogos em grupo. A experiência do trabalho em grupo com os alunos destacou-se durante a prática pedagógica, as análises diárias no planejamento dos encontros sempre apontavam algum aspecto sobre a vivência dos grupos. Nesse sentido, o próximo capitulo desse artigo apresentará a importância do trabalho em grupo como um desafio para todos.
2 TRABALHO EM GRUPO,UM DESAFIO PARA TODOS
 “De diversas maneiras um grupo pode tornar-se importante para uma pessoa, e quanto maior sua importância mais forte e eficiente tentem a ser suas pressões...” (CARTWRIGHT, 1967, p.213).
 A citação de Dorwin Cartwright (1967) ressalta a importância do trabalho em grupo durante a prática pedagógica. Como já discutido anteriormente o projeto dos jogos proporciona um aprendizado de forma lúdica e também um aprendizado a partir do trabalho em grupo. Os jogos que foram usados durante a atuação pedagógica foram jogos para ser jogados em grupos. Na primeira visita realizada nas salas de aula para apresentação do projeto foi estipulado que os alunos deveriam formar grupos de quatro alunos e as turmas foram questionadas quanto à formação dos grupos orientada pelas professoras regentes. O primeiro impasse enfrentado pelo professor mediador era fazer com que os alunos tivessem consciência da importância de se trabalhar em grupo, quais seriam as vantagens e desvantagens enfrentadas durante um trabalho de grupo e frisar que se aprende muito com as trocas de experiências, ou seja, aprende com o outro. Durante este primeiro contato com os grupos, muitos ficaram receosos, mesmos que os grupos fossem de escolha deles. Este sintoma de luta e fuga ao formar grupos, apresentado pelos alunos é explicado pelo psicanalista Wilfred Ruprecht Bion: 
“o grupo possui uma suposição inconsciente quanto à existência de um perigo que pode ser real ou imaginário, os sujeitos devem estar prontos para lutar ou fugir de alguém ou de algo. A solução é evitar a dor e rejeitam-se ideias que possam gerar desconforto ou confrontação”. (BION, 2014) 
 
Bion (2014) explica que o individuo participante de um grupo tem a tendência que lutar e tentar fugir do que lhe causa desconforto ou confrontação às suas ideias. Dentro de um grupo encontram-se papeis como o do líder que pode ser positivo ou negativo. Para Dorwin Cartwright (1967) também psicanalista explica, na citação a seguir, que as atitudes são influenciadas de acordo com os outros:
“Para cada comportamento que um membro possa apresentar, existe uma determinada quantidade de aprovação ou desaprovação que receberá dos outros... a participação num grupo influi na tendência do individuo para modelar as suas atitudes e ações, de acordo com as dos outros membros” (CARTWRIGHT, 1967, p.210-213). 
Poder do grupo como já dito antes influencia muito nas atitudes e molda suas ações. Este poder sobre os membros manifestou-se na atuação com os grupos, pois foi necessário lidar em alguns momentos com situação de coesão não só no grupo, mas coesão de uma turma inteira. Assim mostrando como o poder sobre os outros é forte, interferindo muito na pratica dos jogos. Este poder também influencia muito durante o dia a dia da escola como um todo. Segundo Cartwright (1967):
“O poder de um grupo sobre seus membros é diretamente proporcional à coesão desse grupo. A relação entre coesão e o poder se mantem, quer a atração se baseie na atração pessoal entre os membros, quer no desempenho eficiente da tarefa, quer no prestigio obtido com a participação no grupo.” (CARTWRIGHT, 1967, p.214).
Quando um grupo se organiza e consegue ter consonância dos objetivos individuais, estes acabam por se tornar objetivos em comum para o grupo. Durante a pratica dos jogos em grupo todas as vezes que se conseguiu chegar a um objetivo comum, todos conseguiram jogar e trocar suas experiências aprendendo juntos. 
“Um objetivo individual especifica um estado preferido de um individuo e orienta sua ação a fim de atingi-lo; um objetivo de grupo especifica um estado preferido pelo grupo, como uma entidade, e orienta a ação do grupo para sua realização”. (CARTWRIGHT, 1967, p.430). 
 
O trabalho em grupo colabora no desenvolvimento das relações que existem entre os participantes do grupo e como um efeito “dominó” atinge a turma e a escola como um todo. Estas relações na teoria das inteligências múltiplas do psicólogo Howard Gardner são denominadas como inteligência interpessoal. Segundo a autora Cybele Meyer (2011) que em seu livro “Inteligências na pratica educativa” explica que se o professor souber desenvolver as competências e habilidades, levará os alunos a se desenvolverem cognitivamente, socialmente, produtivamente e pessoalmente, tornando-se protagonista da sua aprendizagem. O projeto jogos proporcionou aos alunos uma grande oportunidade de desenvolvimento na área interpessoal que auxilia nos processos cognitivos. 
 
3 CONCIDERÇÃOES FINAIS
O jogo favorece a aprendizagem dos alunos. O processo de ensino-aprendizagem tem que ser prazeroso e significativo para alunos e professores e o trabalho com jogos estimula a participação e interação entre docente e discente. No mundo contemporâneo não basta apenas transmitir conteúdos e valores ao aluno, mas isso tem que ser feito valorizando os interesses das crianças. Ao trabalhar com jogos as crianças sentem-se em seu próprio mundo e aprendem de forma prazerosa. 
Os jogos proporcionam aprendizagem, desenvolvimento da linguagem, do pensamento e da concentração da atenção. Valorizar o jogo nas instituições educacionais garante condições de ensino e aprendizagem em um ambiente mais eficiente, pois o lúdico, o brincar é uma característica humana, é uma necessidade interior da criança, fonte de prazer e diversão e, ao mesmo tempo, de construção do conhecimento. 
Dessa forma, é proposto uma nova maneira de se pensar o ato do jogo na vida escolar das crianças. O desafio é como torná-lo uma atividade criativa e prazerosa, sem que se esqueça de integrá-lo à aprendizagem e ao desenvolvimento da criança. 
Muitos educadores não possuem o conhecimento de como o jogo pode ser uma ferramenta importante em suas aulas, pois o jogar desenvolve o lúdico. Por meio dos jogos os professores podem observar e constituir uma visão dos processos de cognição nas crianças, em conjunto e de cada uma em particular, também acompanhando o desenvolvimento interpessoal das crianças. 
Se no seu dia-a-dia eles brincam, manipulam informações e criam outras, no jogo é também, possível que as crianças façam essas articulações na sala de aula. Quando a criança joga se sente em seu próprio mundo, sendo possível a ela organizar suas informações prévias com as adquiridas no ato de jogar transformando-as em conhecimento. As atividades lúdicas desenvolvem integralmente uma criança, mas necessita que todo trabalho a ser desenvolvido seja planejado e com objetivos claros e coerentes. 
A proposta de trabalho pautada no uso dos jogos é tão necessária que é destaque para importantes estudiosos já citados neste artigo. Essa proposta contribui para o efetivo desenvolvimento. O importante é o processo educativo não se deixar ser abafado por métodos ultrapassados. É preciso destacar que ainda há muito para se descobrir em relação à utilização dos jogos como ferramenta de aprendizagem.
REFERÊNCIAS
ANTUNES, C. Jogos para a Estimulação das Múltiplas Inteligências. Rio de Janeiro: Vozes, 1998. 
 
BION, Wilfred. Pressupostos básicos de Wilfred Bion. Disponibilizado para reprodução na disciplina de Psicologia da Aprendizagem na Universidade de Caxias do Sul pela Professora Sirlei Feltes. 2014. 9 
 
CARTWRIGHT, Dorwin; ZANDER, Alvin. Dinâmica de grupo: pesquisa e teoria. São Paulo: Herder. 1967. V. 1 e 2, 1032 p. 
 
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 148 p. 
 
FRIEDMANN, Adriana. Brincar: crescer e aprender - O resgate do jogo infantil. São Paulo: Moderna, 1996. 
 
HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma relação dialógica na construção do conhecimento. Disponível em: <http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_22_p051059_c.pdf> . Acesso em: 30 de mar. 2014. 
 
MACEDO, Lino. Os jogos e o lúdico na aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artemed, 2005. 
 
MEYER, Cybele. Inteligências na prática educativa. [Livro eletrônico]. Curitiba: Ibpex. 2011. Disponível em: <http://ucs.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578388133 /pages/_1>.Acesso em: 30 de jun. 2014. 
 
RAU, Maria Cristina Trois Dorneles. A ludicidade na educação: uma atitude pedagógica. [Livro eletrônico]. Editora InterSaberes. Curitiba. 2012. Disponível em: <http://ucs.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582121009>. Acesso em: 30 de jun. 2014 
 
RIZZO, Gilda. Jogos inteligentes: a construção do raciocínio na escola natural. Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil Ltda., 2001.442 p. 
 
SANTOS, Santa Marli Pires dos. O lúdico na formação do educador. Rio de Janeiro. Editora Vozes. 3ª edição, 1997. 
 
WARAT, Luis Alberto. O ofício do mediador. Florianópolis: Habitus, 2001. V. 1.
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