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Supervisão de Intervenção Profissional

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Supervisão de Intervenção Profissional
1-Essa ferramenta permite a sistematização das atividades a serem executadas, dos recursos a serem gastos, das
parceiras a serem articuladas e o cronograma a ser seguido. É fundamental para a efetividade do projeto e viabiliza o
seu desenvolvimento, evitando os contratempos e imprevistos que possam prejudicar a sua execução. Que ferramenta
descrevemos¿
e)Planejamento
2-Quanto ao poder e a ideologia, é correto afirmar que:
b)O poder acontece por meio de ideologia, que orienta a ação dos indivíduos, dos grupos e das instituições.
3-Quanto ao papel dos sujeitos envolvidos no estágio supervisionado do Serviço Social, assinale a alternativa incorreta.
d)Para nortear o aluno para a apreensão do exercício profissional de forma articulada, a construção de... comunicação
integrada entre as partes envolvidas no estágio é irrelevante.
4-Em relação à avaliação de um projeto de intervenção, leia as seguintes afirmativas:
I-Realiza-se um diagnóstico inicial para saber a situação socioecnomico, familiar, cultural dos beneficiários.. projeto. Há
ênfase ao diagnostico, aos elementos que fazem parte da proposta de intervenção.
II-Definem-se os indicadores de acordo com cada objetivo especifico (quantitativos e ou qualitativos). Esse é um
indicador devem expressar exatamente o que se pretende medir. Para cada objetivo, pode ser necessário mais ... um
indicador, pois depende do que desejamos medir.
III-Aplicam-se formulários semiestruturados aos beneficiários com perguntas abertas e fechadas, elaboradas a partir
dos indicadores que pretendemos medir. Para que sejam obtidos dados comparativos, esse mesmo instrumental deve
ser aplicado antes, durante e após as intervenções.
Considerando (V) para a afirmativa verdadeira e (F) para a falsa, assinale a alternativa correta:
V, V, F
1-O estágio supervisionado envolve o acompanhamento de campo e a supervisão acadêmica, que são traduzidas nas
orientações e conteúdos ministrados pelos docentes. Dessa forma, o estágio deve ser realizado em conjunto sempre
com interação entre os envolvidos. Assinale a alternativa apresenta os envolvidos.
b)Docente do conteúdo de estágio, supervisor de campo e aluno
2-Segundo Souza (2004), o desenvolvimento da comunidade é considerado um meio de trabalho indispensável de
atuação de assistente social nas áreas de interferência da politica social. A ele liga-se diretamente o condicionante
fundamental para o desenvolvimento global. Qual é esse condicionante¿
c)Participação popular
3-Leia o trecho a seguir: Segundo Iamamoto (2001), ___________ é uma dimensão do trabalho do assistente social,
que deve cuidadosamente estudar as situações ou fenômenos sociais no intuito de elaborar respostas que condizem
com os seus principios éticos, seus posicionamento politico e o caráter propos itivo da profissão em implementar ações
voltadas para a realidade social.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do texto.
d)A pesquisa
4-A fenomenologia nasce do embate entre a filosofia e a psicologia, tendo como prioridade a descrição do fenômeno a
partir de uma consciência do sujeito. Ela defende a ideia de que a ciência não é algo totalmente neutro, mas parte do
sujeito, de sua visão pessoal e de sua experiência. Bota-se, portanto, a preocupação da fenomenologia em entender
de forma diversa a ciência ou o positivismo. Os estudos fenomenológicos se originam em contraposição ao positivismo
e tiveram como precursor qual filosofo alemão¿
d) Merleau-Ponty citado por Triviños
5-Qual o projeto tem o caráter ....... uma problemática social inovando em conta a ....em seu campo estágio¿
e)supervisor de campo¿¿¿¿
6 Forsyth (2001) salienta que as reuniões são importantes instrumentos e todo profissional necessita saber o seu papel
nelas, em sua direção coordenação ou em sua participação a fim de continuar ativamente para que elas sejam
produtivas e eficazes. Com relação as reuniões coordenadas pelo assistente social podemos apontar três tipos de
direção.
Aponte a sequencia correta em relação aos tipos de direção e seu significado.
( )Democrática
( )Permissiva
( )Autocrática
I-O assistente social desenvolve apenas a autoridade exige obediência, não permite a criatividade, troca de opiniões e
saberes nem envolvimento, fragmentando, assim, qualquer articulação.
II-O assistente social deve planejar, organizar, educar e liderar, deve por principio a motivação e o envolvimento das
pessoas que ele coordena.
III-O assistente social procura liderar as pessoas fazendo concessão, tutelas, não primando pela organização,
disciplina e profissionalismo.
Assinale a alternativa que apresenta a ordem correta sobre os tipos de direção relacionados.
a)III, II e I
7- Foucault vê de maneira crítica as instituições correcionais, hospitalares e empresariais, especialmente quando a
assistência social volta-se para a parcela menos favorecida da sociedade. Apoiados na visão foucaultiana podemos
enxergar o poder de diversas formas na lógica burocrática e empresarial, principalmente por meio da estrutura física e
organizacional, com seus padrões, normas e regras a serem seguidas. A abordagem foulcaultiana, portanto, faz-se
necessária para a prática do assistente social, possibilita uma leitura crítica das organizações da sociedade moderna,
ambientes de sua constante atuação (hospitais, presídios, internatos, escolas etc), e daqueles que nelas atuam.
e) possibilita uma leitura crítica das organizações da sociedade moderna, ambientes de sua constante atuação
(hospitais, presídios, internatos, escolas etc), e daqueles que nelas atuam.
8-Aponte que ideologias tem servido fundamentalmente para reproduzir a lógica do capital ignorando as injustiças
sociais, a exploração e a desigualdade social. O Serviço Social, quando embasado nessas filosofias, considera os
problemas sociais como uma doença isolada, sem levar em conta suas verdadeiras causas.
Analise as ideologias a seguir:
I-
II-
III-
É correto apenas o que se destaca
c)I e III
Questões discursivas
1-Foucault vê de maneira crítica as instituições correcionais, hospitalares e empresariais, especialmente quando a
assistencia social se volta para a parcela menos favorecida da sociedade. Apoiados na visão foucaultiana, podemos
enxergar o poder de diversas formas na lógica burocrática e empresarial, principalmente por meio da estrutura física e
organizacional, com seus padrões, normas e regras a serem seguidas. A abordagem foucaultiana, portanto, faz -se
necessário para a prática do assistente social pois:
e)possibilita uma leitura crítica das organizações da sociedade moderna, ambientes de sua constante atuação
(hospitais, presídios, internatos, escolas etc), e daqueles que nelas atuam.
2-Em relação as primeiras teorias do SS, assinale (V) para a afirmativa verdadeira e (F) para a falsa.
I-(V)As primeiras teorias do SS preocupavam-se com casos isolados e com o ajustamen to dos indivíduos a sociedade.
II-(F)As primeiras teorias do SS percebiam o individuo em seu contexto social
III-( V)O campo do SS era visto nas primeiras teorias como simplesmente assistencialistas
IV-(V)Podemos afirmar que o SS especialmente no seu adequava-se as necessidades do desenvolvimento do
capitalismo
É correto apenas o que se destaca na(s) afirmativa(s):
E) Somente as afirmações I, III e IV são corretas
3-Em relação a atuação profissional na mobilização da comunidade, devemos sempre ter em vista como o cerne desse
trabalho: Identifique a resposta correta:
b)Os problemas expressados pela população
4-Leia: “As modificações no ________ exigem novas competência e habilidades profissionais, isso não se dá só com o
serviço social, mas com todas as demais profissões que precisam se atualizar constantemente, pois correm o risco de
ficar do mercado de trabalho”.
Qual palavra preenche a lacuna:
b)Trabalho
5-A partir de qual década um grupo de profissionais começou a refletir sobre o serviço social estar pautado pela
caridade e benesse difundidos pela igreja católica, e qual movimento ocorreu na America Latina que marcou a
profissão,suscitando em reflexões e mudanças na constituição e nas formas de atuação do assistente social¿
e)Década de 1970, Golpe Militar no Chile
6-Para utilizar a metodologia de avaliação participante, o pesquisador precisa desenvolver algumas habilidades. Leia
as seguintes ações para empregar essa metodologia:
( )Estimular a iniciativa do grupo na reformulação do projeto
( )Promover o dialogo
( )Ter habilidade interpessoal, ética e trabalho coletivo
( )valorizar apenas os resultados
( ) Priorizar a quantidade e não a qualidade
( )Ser um bom mediador.
Considerando (V) para a afirmativa verdadeira e (F) para a falsa, assinale a alternativa correta.
d)V,V,V,F,F,V
7-Forsyth (2001) salienta que as reuniões são importantes instrumentos e todo profissional necessita saber o seu papel
nelas, em sua direção coordenação ou em sua participação a fim de continuar ativamente para que elas sejam
produtivas e eficazes. Com relação as reuniões coordenadas pelo assistente social podemos apontar três tipos de
direção.
Aponte a sequencia correta em relação aos tipos de direção e seu significado.
( )Democrática
( )Permissiva
( )Autocrática
I-O assistente social desenvolve apenas a autoridade exige obediência, não permite a criatividade, troca de opiniões e
saberes nem envolvimento, fragmentando, assim, qualquer articulação.
II-O assistente social deve planejar, organizar, educar e liderar, deve por principio a motivação e o envolvimento das
pessoas que ele coordena.
III-O assistente social procura liderar as pessoas fazendo concessão, tutelas, não primando pela organização,
disciplina e profissionalismo.
Assinale a alternativa que apresenta a ordem correta sobre os tipos de direção relacionados.
a)III, II e I
8-As praticas imediatistas se opõem ao ato de: E )As alternativas B e C estão corretas (planejar e projetar) 
Questões discursivas
1-Explique por que os estudos de Foucault são indispensáveis para o assistente social que reflita sobre a forma como atua. Foucault vê de maneira crítica as instituições correcionais, hospitalares e empresariais, especialmente quando a assistência social volta-se para a parcela menos favorecida da sociedade. 
2-A partir de que apontamento o assistente social formula as diretrizes de ação em um projeto de intervenção com a organização dos grupos e comunidades, mas a base da ação comunitária deve ser a comunidade, e não o trabalho do profissional, ou seja, o foco de discussão deve centrar-se na realidade social e nos problemas que são evidenciados, que normalmente apresentam aspectos comuns. A partir desses apontamentos, o profissional formula, 
então, com a própria comunidade, as diretrizes de ação para responder a essas demandas. 
1-De acordo com o documento elaborado pelo CFESS, em 2010, “Parametros para a Atuação de Assistentes Sociais na Saúde”, cite ao menos uma das principais ações a serem desenvolvidas pelos profissionais no âmbito sanitário. A principal proposta da Reforma Sanitária é a defesa da universalização das políticas sociais e a garantia dos direitos sociais. Nesta direção, destaca-se a concepção ampliada de saúde, considerada como melhores condições de vida e de trabalho; a importância dos determinantes sociais; a nova organização do sistema de saúde através da construção do SUS. 
2-O SUAS (Sistema Único de Assistencia Social) materializa a Lei Organica de Assistencia Social (LOAS), pois define e organiza pontos cruciais para a execução dessa politica; assim, normatiza os programas, os atendimentos e todos os social e serviços envolvidos, os quais são divididos em: proteção social, vigilância social e defesa civil e defesa social e institucional. A que se refere a vigilância social¿ 
é uma área vinculada à gestão do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e tem como objetivo a produção e a sistematização de informações por território, sobre as situações de vulnerabilidade e risco que incidem sobre famílias e indivíduos
1. A Constituição Federal de 1998 instituiu um plano de saúde que cobre todos os brasileiros 
sem distinção: 
a) INPS. 
b) SUS. 
c) SUAS. 
d) INSS. 
e) OS 
 
2. Assinale a alternativa incorreta. 
a) O e stágio supervisionado é ne cessário para a fo rmação profissional do f uturo profissional 
de Serviço Social. 
b) O estágio obrigatório é fundamental para a construção da identidade profissional do aluno. 
c) O estágio supervisionado pode propiciar ao aluno a ponte entre a teoria e a prática. 
d) O campo de estágio pode se tornar um espaço de tarefas mecân icas e prestações de 
serviço. 
e) O estágio supervisionado envolve o acompanhamento de campo e a supervisão 
acadêmica. 
 
3. Com relação ao estágio, considere as afirmativas abaixo: 
I- O conhecimento da legislação dos direitos sociais dos diversos segmentos da 
sociedade é um elemento dispensável na elab oração de estratégias e ações 
competentes p elos profissionais do Serviço Social que têm por objetivos o bem -esta r e 
a inclusão social das classes minoritárias. 
II- É im portante a sensibilização e a mobilização do s grupos soc iais para o fortalecimento 
e o despertar da criticidade, incentivando a participação social. 
III- Compete ao assistente social detectar, analisar e sanar os problemas coletivos 
apresentados pelas comunidades. 
IV- O assistente social d eve prima r pelo trabalho em grupo para socializar as informações 
capazes de incentivar a organização dos mo vimentos sociais para a luta e as 
conquistas voltadas ao plano dos direitos sociais e à ampliação das políticas públicas. 
V- Um projeto d e intervenção voltado para a busca de solução dos problemas coletivos, 
sem a participação da comunidade, em sua grande maioria, não é efetivo. 
a) V – V – V – V – V. 
b) F – V – F – V – F 
c) V – F – V – F – V. 
d) F – V – V – V – V. 
e) V – F – F – F – F. 
 
4. Dos benefícios abaixo, assinale a alternativa em que o(s) benefício(s) citado(s) não é um 
benefício previdenciário. 
a) Auxílio-doença e pensão por morte. 
b) Aposentadoria por idade e auxílio-doença. 
c) Benefício de prestação continuada para idosos e pessoas com deficiência. 
d) Auxílio-reclusão e salário-maternidade. 
e) Auxílio-doença acidentário e pensão por invalidez. 
 
5. Importante movimento que ocorreu na década de 1980, levando a profissão de Serviço 
Social apresentar mudanças em sua forma de ação e formação acadêmica. 
a) Revolução Industrial
b) Movimento de Reflexão. 
c) Movimento de Reconceituação. 
d) Revolução Constitucionalista. 
e) Movimento de Reestruturação. 
 
6. Não é considerada uma das principa is demandas que permeiam a política social de 
atenção à criança e ao adolescente. 
a) Emancipação financeira da criança e do adolescente. 
b) Violência doméstica. 
c) Trabalho infantil. 
d) Acesso à educação. 
e) Adoção. 
 
7. O Estágio Supervisionado é necessário para formação do futuro profissional de Se rviço 
Social: 
I- Porque nesse processo não se concentram o aprendizado e a apreensão da prática 
profissional. 
II- Porque se trata de um espaço único em que o acadêmico tem a oportunidade de 
apreender de forma crítica a atuação do assistente social. 
III- Porque pode propiciar ao aluno a ponte entre a teoria e a prática, suscitando a reflexão. 
Assinale a alternativa correta. 
a) V – V – V. 
b) F– V – V. 
c) V – F – V. 
d) F – V – F. 
e) F – F – F. 
 
8. Quanto ao papel dos sujeitos envolvidos no estágio supervisionado do Serviço Social, 
assinale a alternativa incorreta. 
a) Os alunos estagiários de vem superar o estigma d e ser confundidos com u m empregado de 
meio período. 
b) Os professores orientadores de estágio ou professores supervisores de estágio são 
responsáveis por condu zirem o aluno à reflexão acerca dos conhecimentos teóricos 
repassados no curso. 
c) Ao supervisor de campo é conferida a tarefa de repassar ao aluno o ensino daprática. 
d) É irrelevante a construção de uma comunicação integrada entre as partes envolvidas n o 
estágio, para que possa nortear o aluno para a apreensão do e xercício profissional de 
forma articulada. 
e) A interação e ntre os sujeitos envolvidos no estágio con tribui para uma formação integrada, 
para que supere a dicotomia entre a teoria e a prática. 
 
9. Vários fatores contribuem para ______________ da pobreza, mas a pe rmanência da 
__________ do m ercado de trabalho f az com que o ciclo de manutenção da p obreza 
perpetue-se em diversas fa mílias. Assinale a alternativa que complete o s espaços na 
afirmação de forma correta. 
a) Crescimento – exclusão. 
b) Diminuição – exclusão. 
c) Manutenção – exclusão.
d) Crescimento – inclusão. 
e) Diminuição – inclusão. 
 
10. É considerada idosa a po rtadora de direitos assegurados, p elo Estatuto do Idoso, a p essoa 
que tenha idade igual ou superior a: 
a) 55 anos. 
b) 60 anos. 
c) 65 anos. 
d) 70 anos. 
e) NDA
1. A avaliação de um projeto de intervenção pode se der pelas formas: 
a) Participativa e indicativa. 
b) Quantitativa e participativa. 
c) Qualitativa e indicativa. 
d) Indicativa e quantitativa. 
e) Nenhuma das alternativas anteriores. 
 
2. Assinale a alternativa correta: 
I- O Serviço So cial, no contexto do trabalho grupal, prima pela construção e pelo 
despertar da autonom ia d os indivíduos, pelo fortalecimento das comun idades e resgate 
da cidadania. 
II- Para isso, não há necessidade de socializar informações capazes de incentivar a 
mobilização e a organização dos movimentos sociais para a luta e as conquistas com 
vistas à efetivação dos direitos sociais e à ampliação das políticas públicas. 
a) A primeira afirmativa está correta e a segunda está equivocada. 
b) A primeira e a segunda afirmativa estão corretas, e a segunda justifica a primeira. 
c) A primeira afirmativa está equivocada e a segunda afirmativa está correta. 
d) A primeira e a segunda afirmativa estão corretas, porém a segunda não justifica a primeira. 
e) A primeira e a segunda afirmativa estão equivocadas. 
 
3. Com relação ao papel que assumimos quando estam os organizados em reunião, a ssinale 
a alternativa correta. 
Pessoa que se empenha em fazer prevalecer seu ponto de vista em detrimento dos interesses 
dos outros, excluindo a opinião alheia é característica do: 
a) Tagarela. 
b) Esfinge. 
c) Amuado. 
d) Entusiasta. 
e) Brigão. 
 
4. Considere as afirmativas abaixo e assinale a incorreta. 
a) O ser humano tem natureza social, por isso necessita viver em contato com o outro. 
b) Grupo social pode ser considerado como um agregado de seres humanos, d e relações específicas. 
c) A f ormação ou a constituição de grupos necessita de interação d os participantes, mas não 
necessariamente que tenham interesses comuns. 
d) Pessoas reunidas em um mesmo ambiente não podem ser consideradas como grupos. 
e) Pessoas reunidas em um mesmo local, com algum motivo e influências comuns formam 
um grupo. 
 
5. Etapa da entrevista em que o Assistente Social apropria -se da situação-problema do 
usuário, tentando compreender toda sua sistemática de vida, seja na f amília ou n a vida 
profissional: 
a) Acolhimento. 
b) Encerramento. 
c) Estruturada. 
d) Dialogada. 
e) Apresentação do problema e do contexto (desenvolvimento).
6. Item do projeto onde é explicitado como o projeto será desenvolvido, por quais procedimentos, como as tarefas serão organizad as. Assina le a alternativa correta: 
a) Justificativa. 
b) Metas a atingir. 
c) Objetivos. 
d) Metodologia.
 e) Apêndice. 
7. No que concerne às entrevistas em Serviço Social, elas podem ser classificadas em: a) Entrevista de ajuda. 
b) Entrevista de triagem. 
c) Entrevista de avaliação socioeconômica.
 d) Entrevista estrutura. 
e) Nenhuma das alternativas está correta. 
8. Procede ao processo de capacitação da população, supõe a estimulação e assessoramento para definição dos canais de elaboração de projetos de forma sistemática, distribuindo funçõe s e resp onsabilidades na busca de so luções para o s problemas sociais. Assinale a alternativa correta: 
a) Sensibilização. 
b) Capacitação.
 c) Mobilização. 
d) Dinâmica.
 e) Integração. 
 
9. Processo de questionamento, a indagação para saber como se deu o desdobramento prático das ações propostas em um projeto, se estavam em consonância com a metodologia p lanejada, de acordo com o cronograma e stabelecido e, ainda, se realmente atingiram o objetivo previsto de forma efetiva. Assinale a alternativa correta: 
a) Elaboração do projeto de intervenção. 
b) Avaliação do projeto intervenção.
 c) Desenvolvimento do projeto de intervenção. 
d) Reflexão do projeto de intervenção. 
e) Nenhuma das alternativas. 
10. Técnica, entendida como momento de agrupamento, congregação de pessoas, requer a participação de pelo menos duas pe ssoas. Tendo amplo leque de significados e vários propósitos: distribuir ou socializar informações, analisar problemas, desenvolver um assunto específico. Assinale a alternativa correta: 
a) Entrevista. 
b) Reunião. 
c) Visita domiciliar. 
d) Acolhimento. 
e) Observação.
AP AN HADO DE SUPERVISÃO DE IN TERV ENÇÃO PROFISSI ONAL
 
1- Essa f e rramen ta permite a si ste matiz ação d as ati vi dade s a s erem e xe cutadas, dos re cu rs os a se rem gastos, de parce ri as a se re m arti cul adas e o cronograma a se r s egu ido. É f und ame ntal p ara a efe tiv idade do p rojeto e v i abili za o seu desenv ol vi me nto, e vi tando os contrate mp os e i mpre vi stos que possam preju di car a sua 
e xe cução. Qu e fe rrame nta de scre ve mos? 
R: E) Pl ane jame nto. Ok 
2- A f en ome nol ógi ca nasce d o e mbate entre a f il osofia e a psi colo gia, ten do como pri ori dade a de scri ção do f enôme no a parti r de uma cons ciê nci a do sujei to. El a def ende a i de i a de q ue a ci ên ci a n ão é al go total me nte ne utro , mas p arte do s uj ei to, de su a vi são pes soal e de sua ex pe ri ênci a. No ta -s e, portan to, a pre ocupação da 
f enome nol ogi a em e nte nde r de f orma di ve rsa a ciê nci a ou o posi tiv ismo. Os es tu dos fenome nol ógi cos se ori gi naram em con traposi ção ao posi ti vi s mo e tive ram como pre cu rsor qual fil óso fo ale mão? 
R: D) Edmund Husse rl. Ok 
3- A pesar d e o se tor público se r ai nda o mai or empre gador d os pro fi s si onai s do Se rv i ço Soci al, a pol íti ca de red ução de custos após a dé cad a de 1980 fo i re sponsáve l por conqui stas de espaços s óci o- ocupaci onai s al ternativ os para os as si ste nte s sociai s. As sinale a al te rnati v a que apres enta u m camp o de atuação que pode rosa de stacar como priv ilegi ado, um esp aço só ci o- ocupacio nal de grande i mp ortânci a para um 
aprendi zado de parti cipação e de mocraci a. 
R: C) Conse lhos. Ok 
4- Todo mate ri al que o próprio al uno el aborou duran te o proje to de inte rve n ção, co mo questionários, f ormul ários, of íci os, cartas e co nvi tes , refe re- se ao i te m: 
R: B) Apê ndice. Ok 
5- A té cni ca de e ntrev ista é mui to utilizada no Se rvi ço Soci al como fe rrame nta de atitude i nve sti gati va, é um mei o de aproxi mação e ntre o assisten te social e a pessoa ate ndi da e/ ou e ntre vi stada. P ode se r def i ni da pel as f ormas: 
R: A) Estruturada, abe rta ou dialogada. Ok 
6- A pe rce pção do pode r, con forme Gramsci ( 1891 -19 37) , que anali sou a socie dade sob a óti ca das cl asse s soci ai s, em que uma parte ex e rce p ode rio sob re a mai ori a, le va e m conta també m: Ok 
R: A) O Estado como uma instituição ampl a, formada tanto pela soci e dade pol íti ca como pe la socie dade civil . 
7- Le ia o ex ce rto a s egu i r: O assi ste nte soci al é um prof i ssional i nse ri d o na di vi são soci oté cni ca do trab al ho e, ao l on go do s anos, tem atuado di re tamen te na fo rmul ação e na impl ementa ção das pol íti cas p úbli cas. Quando da é poca de sua i ns tituci on ali zação no País, e m 1940, o Se rvi ço So ci al f oi re qui si tado p ara atuar e m 
i nsti tui çõe s as si ste nciai s e s tatai s e nas parae statai s, so b forte i nfl uê nci a da _________ ___ ___ __, com pe rspe cti va de um trabalh o v ol tado para o amor ao p ró xi mo, para a j usti ça e a cari dade. 
R: C) Igre ja Católi ca. Ok 
8- N a contemporanei dade , a que stão soci al associ a - se ao con ju nto de problemas: 
R: As alte rnati vas A, B e C estão corre tas. 
A)Pol íti cos.
B) Sociais. 
C) Econômicos. Ok 
 
9- O cami nho e sse nci al para de te ctar problemas co le tiv os é trab alh ar a p artici pação so ci al co m a comunidade . Esse trabal ho de pe nde intei rame nte do de se nvolv imento dos se gui ntes el ementos: 
 R: A) Se nsibi li zação, capacitação e mobil ização. OK 
10- O campo de e stági o é o l ocal que l he pe rmi te expe rimentar, co m concen trado e s forço, o enf re ntame nto de múl ti pl as e complex as si tuaçõe s soci ais. É por is so que a sua formação no Se rvi ço Soci al comple tam -se com a reali zação do e stági o obri gatóri o. Se ndo assi m , de ve mo s consi de rar que : 
R: A) Os i nstrumentais técni co-ope rativos apree ndidos sej am conte xtual izados com a re al idade social, para que o aluno possa anali sar a conjuntura e as estruturas do movimento hi stórico da socie dade e , a partir de sse processo, compree nde r como procede r para criar e stratégi as de ação capaze s de formular respostas. OK 
11- A l ei n^ 8. 069, de 13 de j ulho de 199 0, que disp õe s obre a prote ção a crianças e adol escentes, ref e re -se ao: 
R: D) Estatuto da cri ança e do Adole sce nte. Ok 
12- O pri me i ro Programa v ol tado para a po líti ca h abi tacio nal no Brasil , na pe rspe ctiva da cole tiv idade , su rgi u e m 198 4: o si s tema Fi nance i ro de Habi tação, que cri ou o: 
R: A) Banco Naci onal de Habitação (BNH) . Ok
13- Na dé cada de 1960, te ve in ício um processo de que sti oname nto da atuação prof iss ional do S ervi ço Soci al provocado pel os própri os profi s si onais da cate gori a, que tinham como e spaço de atuação sóci o -ocupacional as i ns ti tui çõe s e statai s e fil antrópi cas , e m que o ex e rcíci o da profi ss ão de se nv ol vi a - se de forma normativ a e corre tiv a, con trol ando e ade quand o os usuários das p ol íti cas soci ais aos inte re sse s e statai s e burgue se s. Es se proce s so cul mi nou em mudanças na forma de atuação e na f ormação acad êmi ca do assi s te nte soci al e f oi de nominado de : 
R: D) Movi me nto de Re con cei tuação. Ok 
14- Os anex os re fe rem - se a tudo aqu il o que se rvi u como mei o de de se nv ol vi me nto do trabal ho de i nte rve nção. Corre spon de m: 
R: B) A tud o q ue não fo i e l aborado pelo estagi ári o. Ok 
15- Um dos i tens constantes de um Proje to de Inte rve nção consiste e m esc l are ce r as moti vaçõe s pe ssoais, profi ssi onai s, i nsti tuci onai s, alé m de in di car a rele vân ci a d a inte rvenção proposta. Referi mo - nos: 
R: B) À j ustifi cati va. Ok 
16- Em um proje to de i n te rve nção, assi m como em proje tos de pe sq uisas, o obje tivo ge ral di z respei to: 
R: A ) Ao motiv o maior d a proposta do proje to. Ok 
17- Um dos mode l os de prati ca da ação do assis tente soci al correspon de ao faze r me ramen te té cni co -burocráti co , pre vale cendo o pode r dominante da i nsti tui ção s ob re o u su ário que bus ca seu se rvi ço. Em rel ação, a e sse tipo de mode lo de práti ca profi ssi onal , pode - se afirmar que : 
R: D) O en cami nhame nto é uma f orma de prati ca imedi ata é passage i ra. Ok 
18- Mi chel Foucaul t ( 1926- 19 84) pro porci onou importante s ref lexõe s sobre o pode r e a dominação . Co nf orme e sse pe n sador, as insti tu içõe s como pri sões, hospitai s e e scol as re ve l am toda uma es tru tura que an ul a o se r humano como sujei to de suas açõe s, mol dando- o p ara pensar e agi r e m fu nção das ne ces sid ade s impos tas pel a mode rni d ade indus tri al , pe l a orde m e stabel e ci da. Assi m, par a esse te óri co, o ambie nte d as orgâni cos 
reve l a um lado: 
R: D) Opre sso r é contrári o à i ndivi duali dade e à subje ti vi dade . Ok 
19- O Estatuto do I doso , Le i n. 10.741, d e 1^d e outubro de 2003, e m se u artigo 3^, e stabe le ce que ass egurar ao i doso , com absol uta p ri ori dade , a efe tiv ação d o di rei to à v ida, à saúde , à ali me ntação, à ed ucação , à cul tu ra, ao e sp orte , ao l aze r, ao trabal ho, à cid ad ani a, à l i be rdade, à di gni dade, ao re spei to e à convi vê nci a f ami li ar e 
comuni tári a é obri gação: 
R: E) Da famíl i a, d a comuni dade , da s ocie dade e do po de r públ i co. Ok 
20- A áre a d a saúde é um camp o exte ns o p ara os profi ssi on ai s de Se rvi ço Soci al e con se quentemente para e stagi ários. A Consti tui ção Fed eral d e 1988 de clarou a saúde como di rei to de todos e de ve do Estado. O pl ano de saúd e que cobre todos os brasi leiros, i nsti tuído pela Consti tui ção Fe de ral é : 
R: C) O Si ste ma Úni co de Saúd e. Ok 
21- Os es tu dos f eno me nol ógi cos surgi ram e m contraposi ção ao po sitivi smo e ti ve ram do pre curs or o fil ó sof o al emão Edmundo Hu rs se rl ( 1859- 19 38) . A i dei a f undame ntal , bási ca da f enome nol ogi a é : 
R: B) A i nte nci onal idade . Ok 
22- A tradi ção assi ste nci ali sta vi ncul ava a assi stê nci a soci al a uma prati ca de f avor e d e caridade. Co m a Consti tui ção Fede ral de 198 8, a as si stênci a soci al passou a se r: 
R: A ) Pol ítica Soci al garanti da pe lo Estado e di re i to do ci dadão. Ok 
23- A co rre nte teóri co- fi lo sóf i ca de fe nsora da ad oção dos mé todo s das ciên ci as naturai s na anál ise e organ i zação da so cie dade e Ins titui ção pel o filó sof o f rancê s Au gusto Comte é: 
R: E) Positiv ismo. Ok 
24- O Servi ço Soci al , no Brasil , ini ci ou- se s ob as base s da re li gi ão e procurav a atuar me di ante a óti ca de ajus tame nto social pe l a q ual se pe rce be m três caracte rís ticas b ási cas que i nfl ue nciaram de ci sivame n te o modo de agir do assi ste nte soci al na Amé ri ca Lati na. Uma de ssas caracterís ticas di z re spei to à: 
R: E) Ação profi ssi onal que assume, como problemas fund amen tais , a assistênci a imedi ata re l ati va à sobrev iv ênci a da p op ul ação. Ok 
25- Em um p ro je to de i nte rve n ção, ass im como e m um proje to de pesqui sa ,o ob je tivo ge ral di z respeito : 
R:A- Ao moti v o mai or da proposta d o proje to 
26- Mi che l Fou caul t ( 1926- 19 84) proporcion ou Imp ortante s re fl exõe s so bre o po de r e a domi n ação . Conf orme e sse pe n sador ,as i nsti tui çõe s como pri sõe s , hospi tais e escol as re velam toda uma e strutura que anul a o se r humano como sujei to de suas açõe s , mol d ando -o para pe nsar e agi r e m f unção d as ne ce ssi dade s i mpostas pe l a 
mode rnidade i ndu stri al ,pela orde m es tabe le cid a. Ass im, para e sse te óri co o ambie nte d as organi zaçõe s re ve l a um lado: 
R: Opre sso r e contrari o a i ndi vi duali dade e a subje ti vi dade
27- A tradi ção assi ste nciali sta vi ncul a a assi stê nci a soci al a uma prati ca de favor e de cari dade .com a Consti tui ção fe de ral de 1988 , a as si stênci a soci al passo u a se r: 
R: P oli ti ca Soci al Garanti da pe lo Estado e di rei to do cid adão. 
28- o campo d e estagio é o l ocal q ue l he pe rmi te e xpe ri me ntar, com conce ntrado e sf orço o enf re ntame nto de múl ti pl as e comple x as si tu ações soci ai s. É p or is so q ue a formação no s ervi ço Soci al comple ta -se com a reali zação do e stagi o ob ri gatóri o. Se ndo as sim, de ve mos consi de rar que : Escol ha a alte rnati va corre ta e m re spos ta da que stão : 
R:os i nstrume ntai s técn i co- ope rati vos apree ndi dos sejam contextu al i zad os com a re al idade soci al ,p ara q ue o al un o poss o anali s ar a con ju ntu ra e as estru turas do movi me nto hi stóri co da socie dade e a partir de sse proce s so , compree nde r como pro ce de r para cri ar e straté gi a de ação capazes de formul ar res postas. 
 
29- de v e co nstar do proje to de inte rve n ção o ite m Re curs o, qu e in fo rma com que me i os, v al ore s, quanti dade , ti po ele se rá de se nv ol vi do. É d ividid o em re cursos hu manos e re cursos mate ri ais . Os re cursos mate ri ais subdi vi de m- se em: 
R: de con sumo , pe rmane nte s e f in ancei ros 
 
30- o proce sso de mo bi li zação das cl asse s subal te rnas para uma parti cipação cri tica e comp romi ssada com a cons trução de uma n ova orde m socie tári a nos conse lhos é orie ntado pel a f unção prati ca prof issi onal e ducati va do ass is te nte soci al , q ue tem como norte : 
R:a de fe sa da de mocraci a e a cons ol idação da p le na ci dadani a. 
 
31- A l e i 8. 742 de 7 de de ze mbro de 1993, que d ispõe sob re a pol i ti ca de A ssi stê nci a soci al é: 
R:A le i orgâni ca da as si stê ncia So ci al 
 
32- As i nsti tui çõe s soci ai s são campo s de ação do p ro fi ssi onal de se rvi ço soci al . Ape sar de tere m si do cri ad as para atende rem as deman das soci ai s ap resentadas pel a popul ação ,são também um esp aço de aplicação das normas insti tuídas para a manute nção da orde m s oci al. Assi m o as si ste nte soci al: 
R: De ve desve ndar o que a i ns ti tui ção onde e le esta i nse ri do re pre se n ta na divis ão soci al do trabal ho 
 
33- N a dé cad a de 1960, tev e ini ci o um proce sso de que sti oname nto da atuação profi ssi onal do Se rvi ço Soci al provocado pel os própri os profis si onais da cate gori a, que tinham como e spaço de atu ação sóci o –ocupaci on al as insti tui ções es tatai s e fi l antrópi cas, em que o e xe rcício da prof i ssão de se nvolvi a- se d e forma normativa e correti va , control ando e adequand o os usuários das p ol i ti cas public as soci ais aos i nte re sse s 
e statai s e burgue se s. Esse proces so comi nou em uma mu dança na forma de atuação e na f orma acadê mi ca do assistente so ci al e fo i de nominando de : 
 R: ??? 
34- qu an do o as siste nte s oci al se pre nde a nú me ros ,estatísti cas, f ormu l ári os e fi chas e m ge ral , para o acomp anhame nto de um de te rmi nado se tor ou se gui me nto da socie dade, el e ado tad o o modo 
R:posi tivista 
 
35- A ssi nale a al ternativ a i ncorre ta 
R: as re l açõe s de pode r da s oci edade organizacional apre se ntam-se some nte no ambi ente in te rno das 
e mpre sas ou das organi zaçõe s apres entam -se e m di ve rsos ambiente s. 
36- A ssi nale a al ternativ a i ncorre ta 
 A prati ca não deve se r en tendi da como uma ação racional e profi s si onal 
37- O se rv i ço s oci al é uma profi s são qu e atua nas in sti tui çõe s do pri me i ro, do se gund o e do te rce i ro se tor .sendo as si m as insti tui ções preci sam se r e nte nd idas an ali sadas e comp reen di das para que o as si ste nte soci al p ossa, a partir do con he cimento sobre o cen ári o e m que atuará, el aborar suas e stratégi as e ati vi dade s propost as. ess a afi rmação di z res pe i ta a: 
R:anali se i n sti tu ci on al 
38- assi nale a al te rnati v a e rrada 
R:o campo d e e s tagi o pode se tornar um e sp aço de taref as me câni cas e pre stação de se rvi ços 
39- porque o e stagi o supe rvi si onado é ne ce ssári o para a f ormação prof i ss io nal de se rvi ço s oci al ? Assi nale a al ternativ a i ncorre ta. 
R: po rq ue é um e sp aço para de se nv ol ve r ape nas tare f as me câni cas e pre stação de se rvi ço 
40.. . é conside rada uma das prin ci pai s de mand adas que pe rme i am a po li ti ca soci al de ate nção a criança e o ado le sce nte 
R:Emacip açao fi nance i ra da cri ança e d o adol es ce nte 
 
41- do s be ne f ícios abaix o ass in ale a al te rn ativ a e m que o s be ne fi cio(s)citado( s) não é são be ne fi cio(s) pre vi de nci ári o 
R: BP C- be ne fi cio de p re stação conti nuada p ara i dos os e p essoa com de fi ciê nci a. 
42- porce de o processo de capaci tação da p opul ação, s upõe a e sti mul ação e as sinale para defi ni ções dos canais de el aboração de proje tos de forma s i ste máti ca di stribu ídos fun çõe s e res ponsabil i dade s na bus ca de sol uçõ es para os prob le mas soci ai s 
R:mobi li zação 
 
43- Ite n do proje to onde é exp li cado como o proje to se ra desenv ol vi do ,por q uai s proce di me n tos como tare f as se rão organi zado s. 
R:me tod ol ogi a 
44- con si de re as af i rmati vas abaix o e ass inale a i ncorre ta 
R:a f ormação ou a consti tui ção de grupos ne ce ssi ta de i ntraçoe s dos parti ci p an te s mas não ne ce ssari ame nte que te nha i nte ress e e m comum 
 
45- etapa de e ntre vi sta em que o assistente so ci al apropri a - se da si tu ação proble ma do usuári o te ntando compree n de r to da su a si ste máti ca de vid a sej a f amíli a ou vi da p rof is si on al 
R:apre se ntação do probl ema e do co ntex to de se nv ol vi me nto 
 	
46- um d os mo del os de p rati ca da ação do assi ste nte soci al corres ponde ao faze r me rame nte técni co -burocrati co pre val e ce ndo o po de r d enomi na- te da i ns ti tui ção sobre o usuári o que bus ca se u se rvi ço . em rel ação a esse ti po de model o de pratica prof issi onal , pode -se afirma que : 
R:o e ncami nh amen to é uma forma de p rati ca imedi ata e passageira 
47- todo mate ri al que o própri o alun o e labo rou du rante o proje to de i n te rve nção como que sti on ári os f ormul ários of ício s cartas re fe re n -se ao i ten 
R:apê nd ice
DISCURSIV A S
1- Organi zados em reuni ão, assumimos v ári os papéis que pre ci sam se r id entif i cados , qu e podem se r 
rotati vos ou fixo s. Fo rs yth ( 2001) de staca al guns del es . A pre se nte e De fi na quai s são es se s papéis. 
R: 
 
 
 
2- De que mane i ra o assi ste nte soci al de te rmin a seu comprome ti me nto co m a cl ass e trabal hadora?
Super vi são de I nter ve nç ão Profi ssio nal
1-E ssa ferra me nta per mit e a si ste matizaç ão da s ati vidade s a sere m e xec utada s, do s 
recur so s a sere m ga sto s, d a s parceira s a sere m artic ulada s e o crono gra ma a ser se guido. É funda me ntal para a efeti vidad e do projeto e vi abiliza o se u de se nvolvi me nto, e vita ndo o s contr ate mpo s e i mpre vi sto s q ue po ssa m prejudicar a sua e xec ução. Q ue ferra me nta de scre ve mo s¿ 
e)Planeja me nto 
2-Q ua nto ao poder e a id eolo gia, é correto afir mar que: 
b)O poder acontec e por meio d e ideolo gia, que orie nta a ação do s i ndi víd uo s, do s 
gr upo s e d a s i nstit uiçõe s. 
3-Q ua nto ao pap el do s suj eito s e nvol vido s no e stá gio super vi sio nado do Serviço 
Social, a ssi nale a alternativa i ncorr eta. 
d)P ara nortear o aluno p ara a apr ee nsão do exercício pro fi ssio nal de for ma artic ulada, a 
constr uç ão de... co munica ção inte gr ada e ntre a s par te s e nvol vida s no e stá gio é irr eleva nte. 
4-E m relaç ão à a valiaç ão de um projeto de inter ve nção, lei a a s se gui nte s afir mati va s: 
I-Realiza - se um dia gnó sti co i nicial para saber a sit uaç ão socioe c no mi co, fa miliar, 
cultur al do s be nefici ário s.. pr ojeto. Há ênfa se ao dia gno sti co, ao s el e me nto s q ue 
faze m parte da pr opo st a de i nter ve nção. 
II-Defi ne m- se os i ndicadore s de acordo co m c ada objeti vo e sp ecifico (q ua ntitati vo s 
e ou q ualitati vo s) . E sse é um indicador de ve m e xpre ssar e xata me nte o 
que se prete nde medir. P ara cada objeti vo, pode ser nece ssário mai s ... um 
indicador, poi s d epe nde do q ue de seja mo s medir . 
III-Aplic a m- se for mulário s se mi e str ut urado s ao s be ne ficiário s co m 
pergunta s aberta s e fec hada s, elaborada s a partir dos i ndic adore s q ue prete nde mo s medir. Para que seja m obtido s dado s co mparati vo s, e sse me smo i nstr ume ntal 
deve ser aplicado a nte s, d urant e e apó s a s inter ve nçõe s
Considera ndo (V) para a afir mati va verdadeira e (F) para a fal sa, a ssi nal e a 
alternati va corr eta: 
V, V, F 
1-O e st á gio super vi sio nado e nvolve o aco mp a nha me nto de ca mpo e a super vi são 
acadê mica, q ue são trad uzida s na s orientaçõe s e co nte údo s mi ni str ado s pelo s 
docent e s. De ssa for ma, o e stá gio de ve ser realizado e m co nj unto se mpr e 
co m i nteração e ntr e o s e nvol vid o s. Assi nale a alternati va apre se nta o s e nvol vido s. 
b)Docente do co nte údo de e st á gio, sup ervi sor de ca mpo e al uno 
2-Se gundo S o uza (2004), o de se nvol vi me nto da co munidade é 
considerado um meio de trabal ho indi spe nsá vel de atuação de a ssi ste nte social na s área s de inter ferência da politica so cial. A ele li ga -se direta me nte o co ndicio na nte funda me ntal para o de se nvol vi me nto global. Q ual é e sse co ndicio na nte ¿ 
c)Participação popular
3-Lei a o tr ec ho a se guir: Se gundo Ia ma moto (2001) , ___________ é uma di me nsão do trabal ho do a ssi ste nte social, que de ve c uidado sa me nte e st ud ar a s sit ua çõe s o u fe nô me no s so ciai s no i nt uito de elaborar r espo sta s q ue co ndize m co m o s se us principio s ético s, se us posi ciona me nto politico e o caráter pr opo s itivo da profi ssão e m i mple me nt ar açõe s voltada s para a realidade social. Assi nale a alternativa q ue pree nc he 
correta me nte a la c una do te xto. 
d)A pe sq ui sa 
4-A fe no me nolo gia na sce do e mbate e ntr e a filo so fia e a p si colo gia, te ndo co mo 
prioridade a descrição do f e nô me no a partir de uma co nsciê ncia do suj eito. E la defe nde a ideia de q ue a ciê ncia não é al go total me nte ne utr o, ma s parte do suj eito, de sua vi são pe ssoal e d e sua experiê nci a. Bota -se, porta nto, a preocupa ção da fe no me nolo gia e m e nte nd er de for ma di ver sa a ciê ncia o u o po siti vi smo. O s e st udo s f e no me noló gico s se or igi na m e m co ntr apo si ção ao po sitivi s mo e tivera m co mo pr ec ur sor q ual filo so fo 
ale mão ¿ 
d) Merleau-P o nt y citado por Tri vi ño s 
5-Q ual o projeto te m o caráter ....... uma probl e mática social i no va ndo e m co nta a 
....e m se u ca mpo e stá gio ¿ 
e)sup ervi sor de ca mpo ¿¿¿¿ 
6 For syt h ( 2001) salie nta q ue a s re uniõe s são i mporta nte s i nstr ume nto s e todo 
profi ssio nal ne ce ssita sab er o se u papel nela s, e m sua direção coorde naç ão o u e m 
sua participação a fi m de co nti nuar ativa me nte p ara q ue ela s seja m 
produtiva s e efic aze s. Co m r elação a s reuniõe s coor de nada s p elo a ssi ste nte social 
pode mo s apo ntar trê s tipo s de direção. 
 
Apo nte a seq ue ncia correta e m relação ao s tipos de direç ão e se u si gni ficado. 
( ) De mocrática 
( ) Permi ssi va 
( ) Auto crática
I-O a ssi ste nte social de se nvol ve ape na s a autoridade e xi ge ob ediê ncia, não p er mite a 
criatividade, troca de opi niõe s e sabere s ne m e nvolvi me nto, fra gme nta ndo, a ssi m, q ualq uer artic ulação. 
II-O a ssi ste nte social de ve pla nejar, orga nizar, ed uc ar e liderar, deve por principio a moti vação e o e nvol vi me nto da s pe ssoa s q ue ele coordena. 
III-O a ssi ste nte social proc ur a liderar as pe ssoa s faze ndo co nce ssão, t utela s, não 
prima ndo pela or ga nizaç ão, disciplina e profi ssio nali smo. Assi nale a alternativa q ue apre se nta a orde m corr eta sobre o s tipo s de direção relacionado s. 
a)III, II e I 
7- Fouca ult vê de ma neira crítica a s instit uiçõe s corr ecio nai s, ho spitalare s e 
e mpre sariai s, e sp ecial me nte q ua ndo a a ssi st ê ncia so cial volta- se para a parc ela me no s fa vore cida da so ciedade. Apoiado s na vi são fo uca ultia na pode mo s enxer gar o poder de di ver sa s for ma s na lógica b urocr ática e e mpr e sarial,principal me nte por meio da e str ut ura fí sica e orga nizacio nal, co m se us padrõe s, nor ma s e regr a s a ser e m se guida s. A aborda ge m fo ulca ultia na, porta nto, f az - se nec e ssária para a prática do a ssi st e nte so cial, po ssibilita uma l eitura crítica da s orga nizaçõ e s da sociedad e mod erna, a mbie nte s de sua co nsta nt e at uação (ho spi tai s, pre sídio s, i nter nato s, e scola s etc), e daquele s q ue nela s at ua m. 
e) possibil ita uma leit ura crítica da s orga nizaçõ e s da sociedad e mod erna, a mbie nte s de sua co nsta nt e at uação (ho spitai s, pre sídio s, i nter nato s, e scola s etc), e daquele s q ue nela s at ua m. 
8-Apo nte q ue ideolo gia s te m ser vido funda me ntal me nte para reprod uzir a ló gica do capital ignora ndo a s i nj ustiça s so ciai s, a e xplor ação e a de si gualdade 
so cial. O Servi ço Social, q ua ndo e mba sado ne ssa s filo sofi a s, co nsidera o s proble ma s sociai s co mo uma doe nça isolad a, se m le var e m co nta sua s verdadeira s ca usa s. 
Anali se a s id eolo gia s a se guir : 
I- 
II- 
III- 
É corr eto apena s o q ue se de staca 
c)I e II I 
 
Que stõe s di sc ur si va s
1-Fouca ult vê de ma neira crítica a s instit uiçõe s corr ecio nai s, ho spitalare s e 
e mpre sariai s, e sp ecial me nte q ua ndo a a ssi st e ncia so cial se volta p ara a parcela 
me no s fa vore cida da so ciedade. Apoiado s na vi são fo uca ultia na, pode mo s enxer gar o poder de di ver sa s for ma s na lógica b urocr ática e e mpr e sarial, principal me nte por meio da e str ut ura fí sica e orga nizacio nal, co m se us padrõe s, nor ma s e regr a s a ser e m se guida s. A aborda ge m fo uca ultia na, porta nto, faz -se nec e ssário para a prática do a ssi ste nte social pois:
e)possibilita uma leit ura crítica da s orga nizaçõ e s da sociedad e mod erna, a mbie nte s de sua co nsta nt e at uação (ho spitai s, pre sídio s, i nter nato s, e scola s etc), e daquele s q ue nela s at ua m. 
2-E m r elação a s pri meira s teoria s do SS, a ssi nale (V) para a a fir mativa verdadeira e 
(F ) para a fal sa. 
I-(V)As pri meira s teoria s do SS preocupa va m-se co m ca so s i solado s e co m o ajust a me n to do s i ndi víd uo s a socied ade. 
II-(F)As pri meira s teoria s do SS percebia m o indi vid uo em se u co nte xto soci al 
III-( V)O ca mpo do SS era vi sto na s primeir a s teoria s co mo si mple sme nte a ssi st e nciali sta s 
IV-(V)Pode mo s afir mar q ue o SS e special me nte no se u adeq ua va -se as nec e ssid ade s do d e se nvol vi me nto do É corr eto apena s o q ue se de staca na( s) 
afir mativa( s): 
E) Some nte a s a fir ma çõe s I, I II e IV são 
corretas 
3-E m r elação a at uaçã o profi ssio nal na mobilização d a co munidade, de ve mo s se mpre ter e m vi sta co mo o cer ne de sse trabalho: I de ntifiq ue a re spo sta cor reta: 
b)Os proble ma s e xpr e ssado s p ela 
populaç ão 
4-Lei a: “ As modi ficaçõe s no ________ exi ge m no va s co mpetê ncia e habilidade s 
profi ssio nai s, i sso não se dá só co m o serviço social, ma s co m toda sa s de mai s 
profi ssõe s q ue preci sa m se atualizar consta nte me nte, poi s corre m o r i sco d e ficar do mer cado de tr abal ho”. Qual pal a vra pree nc he a la c una: 
b)Trabalho 
5-A partir de qual década um gr upo de profi ssio nai s co meço u a re fletir sobre o serviço social e star pa utado pela caridade e be ne sse di fundido s pela i greja católica, e q ual mo vi me nto ocorr eu na America Lati na q ue marco u a profi ssão, suscit a ndo e m r efle xõ e s e 
muda nç a s na co nstit uição e na s for ma s de atua ção do a ssi ste nte social ¿ 
e)Década de 1970, Golpe Milit ar no C hil e
6-Para utilizar a metodologia de a valiaç ão participante, o pe sq ui sador preci sa de se nvol ver al guma s habilidade s. Leia a s se gui nte s açõe s par a e mpr e gar e ssa metodolo gia: 
( ) Esti mular a i niciati va do gr upo na 
refor mulaç ão do projeto 
( ) Pr omo ver o dialo go 
( ) Ter habilidade i nterpe ssoal, ética e 
trabalho coleti vo 
( ) valorizar ape na s o s re sultado s 
( ) Pr ior izar a qua ntidade e não a q ualidade 
( ) Ser um bo m mediador. 
Considera ndo (V) para a afir mati va verdadeira e (F) para a fal sa, a ssi nal e a 
alter nati va correta. 
d)V,V,V,F,F,V 
7-For syt h ( 2001) salie nta q ue a s reuniõ e s são i mporta nte s i nstr ume nto s e todo 
profi ssio nal ne ce ssita sab er o se u papel nela s, e m sua direção coorde naç ão o u e m 
sua participação a fi m de co nti nuar ativa me nte p ara q ue ela s seja m 
produtiva s e efic aze s. Co m r elação a s reuniõe s coor de nada s p elo a ssi ste nte social 
pode mo s apo ntar trê s tipo s de direção. Apo nte a seq ue ncia correta e m relação ao s 
tipos de direç ão e se u si gni ficado. 
( ) De mocr ática 
( ) Permi ssi va 
( ) Auto crática 
I-O a ssi ste nte social de se nvol ve ape na s a autoridade e xi ge ob ediê ncia, não p er mit e a criatividade, troca de opi niõe s e sabere s ne m e nvolvi me nto, fra gme nta ndo, a ssi m, q ualq uer artic ulação. 
II-O a ssi ste nte social de ve pla nejar, orga nizar, ed uc ar e liderar, deve por principio a moti vação e o e nvol vi me nto da s pe ssoa s q ue ele coordena. 
III-O a ssi ste nte social proc ur a liderar as pe ssoa s faze ndo co nce ssão, t utela s, não 
prima ndo pela or ga nizaç ão, disciplina e profi ssio nali smo. Assi nale a alternativa q ue apre se nta a orde m corr eta sobre o s tipo s de direção relacionado s. 
a)III, II e I 
8-As pr atica s i mediati sta s se opõ e m ao ato de: 
 
e)As alternativa s B e C e stão cor reta s (planejar e projetar) 
 
Que stõe s di sc ur si va s
1-E xpliq ue por q ue o s e st udo s de Fo uca ult são i ndi spe nsá vei s p ara o a ssi ste nte social 
que re flita sobr e a for ma co mo at ua. Fouca ult vê de ma neir a crítica a s instit uiçõe s corr ecio nai s, ho spitalare s e e mpre sariai s, e sp ecial me nte q ua ndo a a ssi st ê ncia so cial volta-se para a parc ela me no s fa vore cida da so ciedade. 
2-A partir de que apo nta me nto o a ssi st e nte so cial for mula a s diretrize s de aç ão e m um 
projeto de inter ve nção co m a or ga niz ação do s gr upo s e co munidade s, ma s a ba se da ação co munitária de ve ser a co munidade, e não o trabalho do pr ofi ssio nal, o u seja, o foco de disc ussão de ve c e ntr ar- se na realidade so cial e no s proble ma s q ue sãoevide nciado s, q ue nor mal me nte apre se nta m a specto s co muns. A parti r de sse s aponta me nto s, o profi ssio nal for mula, então, co m a própr ia co munidad e, a s diretrizes de ação para re spo nd er a e ssa s de ma nd a s. 
1-De acordo co m o doc ume nt o elaborado pelo CFE SS, em 2010, “ Para metro s para a 
At uaç ão de Assi ste nte s Sociai s na Sa úde ”, cite ao me no s uma da s principai s a çõe s a sere m de se nvol vida s pelo s profi ssio nai s no â mbito sa nitário. A pri ncipal pr opo sta da Re for ma Sa nitária é so ciai s e a gara ntia do s direito s so ciai s. Ne sta direção, de staca - se a 
conc epção a mpliada d e sa úd e, co nsiderada co mo mel hor e s co ndiçõe s de vida e 
de trabalho; a i mpor tâ ncia do s deter mi na nte s sociai s; a no va or ga nizaç ão do si ste ma de sa úde atra vé s da co nstrução do SUS. 
2-O S UAS ( Sist e ma Único de Assi st e ncia Social) materializa a Lei Or ga nica de 
Assi ste ncia Social (LO AS), poi s de fi ne e orga niza po nto s cr uciai s p ara a e xec ução de ssa politica; a ssi m, nor matiza o s progr a ma s, o s ate ndi me nto s e todo s o s so cial e ser viço s e nvol vido s, o s q uai s são dividido s e m: pr oteção social, vi gilâ ncia so cial e de fe sa ci vil e de fe sa social e instit ucio nal. A q ue se refere a vi gilâ nci a so cial ¿ é uma área vi nc ulada à ge stão do Si ste ma Único de As si stê ncia Social (S ua s) e te m co mo objeti vo a prod ução e a si ste matizaç ão de i nfor maçõ e s por terr itório, sobr e a s sit ua çõe s de vul nerabilidade e ri sco q ue i ncide m sobre fa mília s

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